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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Book review: birth of Benelux and IMF: Camille Gutt
Paulo Roberto de Almeida
------ EH.NET BOOK REVIEW ------
Title: Camille Gutt and Postwar International Finance
Published by EH.NET (November 2011)
Jean F. Crombois:
Camille Gutt and Postwar International Finance
London: Pickering & Chatto, 2011. xi + 192 pp. $99 (hardcover), ISBN: 978-1-84893-058-2.
Reviewed for EH.Net by Erik Buyst, Center for Economic Studies, University of Leuven.
The title of this book is somewhat misleading. Camille Gutt was the first managing director of the IMF (1946-1951), so the reader expects a thorough analysis of Gutt’s opinions, strategy, achievements and failures during that period. Unfortunately only the last chapter, about twenty pages, deals explicitly with this highly intriguing aspect of Gutt’s remarkable career. Most of the book is a kind of updated summary of Crombois’ earlier work published in 1999: /Camille Gutt. Les finances et la guerre, 1940-1945/.
The first chapter provides an interesting biographical overview of Gutt until 1940 both as a successful businessman and as a politician. He was Belgian Finance Minister in 1934-1935 and from 1939 to 1945. Gutt became a staunch adversary of currency depreciation or devaluation. In his opinion devaluation would only lead to price increases and delay the necessary deflationary measures that ultimately had to be taken. These ideas were framed in the 1920s when the Belgian franc faced a difficult stabilization process. By the end of the 1930s however the gold standard had virtually disappeared. Nevertheless, Gutt stuck to his views.
The second chapter deals with his role as Finance Minister in the Belgian government-in-exile in London during the Second World War. Most governments-in-exile were cut off from their tax base and therefore highly dependent on British financial aid. This was not true in the Belgian case for two reasons. First, before the Nazi-invasion a large part of the gold reserves of the Belgian central bank had been shipped to London or the U.S. So Belgium could help to finance the British war effort by lending its gold. Second, Belgium still controlled the Congo which provided many raw materials crucial to war production, such as copper and cobalt -- not to mention the deliveries of Congolese uranium to the U.S., which gave rise to complex secret arrangements.
The next two chapters discuss Keynes’ plans concerning the setting-up of an International Clearing Union. The Belgian government saw these plans as a potential threat to national sovereignty. Gutt responded to the challenge by launching the idea of regional integration. These initiatives would eventually lead to the Benelux agreements. There are few publications available in English on the emergence of the Benelux, so these chapters are certainly of interest to the international reader.
Chapter 5 tackles the Bretton Woods negotiations. Crombois notes that the Belgians were given important positions in the organization of the conference (p. 105), but unfortunately does not provide an explanation. Anyway, Gutt and several other Belgian delegates became “trustworthy intermediaries between the Americans and the British while keeping on good terms with the French, Dutch and Canadians in particular” (p. 107).
The final chapter focuses on Gutt’s role as managing director of the IMF. The general picture largely confirms the view presented earlier by Harold James (1996) and Barry Eichengreen (2007). In the era’s most important challenges, such as the Marshall Plan, the sterling devaluation of 1949, and the setting-up of the European Payments Union, the IMF did not play a significant role. Was Gutt responsible for the side-lining of the IMF? Crombois concludes that Gutt failed to grasp the importance of the looming Cold War. Gutt’s views were still dominated by the legal commitments of the Bretton Woods agreements and their universal approach to monetary and convertibility issues.
References:
Barry Eichengreen (2007), /The European Economy since 1945: Coordinated Capitalism and Beyond/, Princeton: Princeton University Press.
Harold James (1996), /International Monetary Cooperation since Bretton Woods/, Oxford: Oxford University Press.
Erik Buyst is professor of economics and history at the Center for Economic Studies, University of Leuven (Erik.Buyst@econ.kuleuven.be). His publications include E. Buyst and I. Maes (2008), “Central Banking in Nineteenth-century Belgium: Was the NBB a Lender of Last Resort?” /Financial History Review/15: 153-73 and E. Buyst et al. (2005), /The Bank, the Franc and the Euro: A History of the National Bank of Belgium/, Tielt: Lannoo.
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Governo sempre gastando mais do que deveria...
Cortes no investimento
Editorial - O Estado de S.Paulo, 29 de novembro de 2011
Decadas perdidas no Brasil - Samir Kedi
Samir Kedi
DCI, 30/11/2011
É incrível o que temos que ficar ouvindo do governo. Há pouco ouvimos que não teremos outra década perdida. Como a União Europeia terá a partir de agora. Isso porque estamos preparados para o que der e vier. Para a enorme crise que se avizinha. Certamente, pior que sua recente antecessora de 2008/2009. - Um ligeiro engano de avaliação. Ou proposital. Afinal, entendemos que o governo tem que ser, por natureza, otimista. Ok, mas não pode ficar iludindo o povo. Que deve saber a verdade. Doa quanto doer. Tem que saber para poder se prevenir. Estudar os passos a dar no futuro. Em se escamoteando a verdade, só lhe restará cair no abismo, quando chegar a ele. Sem aviso prévio.
O governo age como se tivéssemos tido apenas uma década perdida. A dos anos 1980. Ledo engano. Ou conveniência. Na verdade estamos já com três décadas perdidas. Direto. Sem trégua, entrando na quarta.
Lembramos que, no restante do século, até 1980, as coisas foram bem diferentes pelas terras tupiniquins. Quando havia mais seriedade dos agentes econômicos e governos. Entre 1901 e 1980, o país cresceu, em média, 4,9% ao ano. Entre 1950 e 1980 tivemos 7,4% anual médio. Entre 1959 e 1980 essa média chegou a 8,1%. E, entre 1967 e 1974 crescemos 11,0% ao ano, com direito a 11,3% em 1971; 11,9% em 1972 e 14,0% em 1974. Éramos chineses antes dos chineses.
A partir de 1981 a coisa degringolou. Pela imprevidência do governante de plantão. Que falou algo do qual não conseguimos nos refazer até hoje. Tendo até agora estas três décadas perdidas que já vivenciamos.
Em 1973 tivemos o chamado choque do petróleo, em que os árabes usaram o petróleo como arma contra os ocidentais. Em que o barril do óleo, se não nos falha muito a memória, saiu de modestos US$ 1.40 para algo como US$ 12.00. Em 1979 o segundo choque, em que o preço do barril explodiu, indo a US$ 42.00.
Diante das dificuldades brasileiras, o presidente disse pura, simples e singelamente "Somos uma ilha de tranquilidade". E que nada sofreríamos. Poucas bobagens do tipo foram ditas diante de tamanho problema. Éramos, apenas, importadores de mais ou menos 95% do petróleo que consumíamos. E ele aumentou 30 vezes em seis anos. E, diante disso, em 1987, o presidente da época decretou moratória. Não tínhamos um centavo disponível para pagar dívida, juros, importações etc.
Pois é. Até hoje estamos pagando pela imprevidência e falta de ação. Isso nos lembra 2008, quando nova, imprevidente e inconsequente frase foi levada aos quatro cantos do país. E do mundo. "A crise é uma marolinha, não nos afetará." Parece 1979. Estamos começando a pagar mais uma. E sem termos saído da anterior. E lá se vão mais de 30 anos.
É preciso lembrar que, depois de tudo aquilo, tivemos a década de 1980, a chamada década perdida. Em que crescemos a merreca de 1,3% ao ano. As pessoas se apegaram ao que foi dito dela, e se esqueceram das outras. Que a década de 1990 também teve crescimento pífio, com média anual de 2,1%. E que na década de 2000 a média foi um pouco melhor, de 3,0%, mas também baixa. Na média de 30 anos, pouco mais de 2,0%.
Ou seja, o país não teve a geração econômica dos pais. Passou direto dos avós para os filhos. Pois ninguém que tenha menos de uns 45 anos, e que já entendia algo, viu o país crescer como nós, os mais velhinhos, vimos.
E, se verificarmos as condições brasileiras para o crescimento, choraremos copiosamente. A carga tributária é a maior do mundo em termos relativos. E das maiores em termos absolutos. Em relação ao que recolhe, a seu uso, e ao que retorna é, de longe, a maior. Em que estamos com cerca de 35%, mas, a realidade, para este interlocutor, aponta uns 50%.
Se verificarmos que pagamos tudo isso e: 1) não temos escola e ensino adequado, e nem estudo "de grátis"; 2) não temos saúde adequada e temos que pagar por uma boa; e, 3) não temos segurança e temos que pagar por uma boa, concluiremos que, a carga tributária é isso mesmo. E nem vamos mais adiante. Basta isso. Se tivéssemos que pagar mais para termos o que deveríamos com o que pagamos, ela poderá passar de 50%. Então essa é a verdadeira carga tributária brasileira. Não existe nada igual no mundo. Ninguém consegue investir com isso. Não há renda disponível para consumir e crescer mais.
A taxa de juros é a maior do mundo em termos absolutos. E relativos. O que já se arrasta por muitos e muitos anos. Com este nível que temos, não há quem consiga investir para valer. E, sem investimento, não se cresce. A propósito, devido a alta taxa de juros, e a pouca renda disponível, o investimento brasileiro é de envergonhar. Na média de 1995 a 2010 ele se situou na miséria de 18% do produto interno bruto (PIB). Menos que o necessário para manutenção econômica, que é 20%.
Com isso, nem conseguimos entender como ainda se cresce "tanto". Pois, com investimento negativo, o crescimento médio de pouco mais de 2,0% é astronômico e inexplicável. Entendemos que só pode ser explicado pela produtividade brasileira, que tem que ter sido alta no período.
A título de comparação, a China, que inverteu conosco e cresce direto à média de 10% desde 1979, investe em média 45% do PIB na sua economia. E a taxa de juros atual é de cerca de 5%.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
O misterioso brasileiro RA: colecionador de porcelanas chinesas
Chinese export porcelain
Treasure trove
A Brazilian collector puts his wares on display
By Maria Antónia Pinto de Matos. Jorge Welsh Books; 1,204 pages; £900
WHEN the Portuguese began trading with China in the early 1500s, porcelain was one of the luxury goods they carried home in their ships. Only the Chinese knew how to make this delicate, often translucent, material that rings when you tap it. Demand for porcelain made expressly for foreigners spread as far afield as the Netherlands, Germany, Persia, the Ottoman empire, Japan and the young United States.
The Chinese manufacturers drew on traditional shapes, but quickly began to branch out, making Western tureens in the form of pigs, cockerels, blue-eyed horned oxheads and bug-eyed crouching crabs, as well as sauceboats shaped as whole multicoloured fish. It was a world apart from the traditional Chinese blue-and-white. The earliest commissions, often with coats of arms, are called the “first orders”.
For Portuguese speakers these works have long been an evocation of a seafaring heritage in which many take pride. Now Chinese collectors are beginning to acquire them as homage to the sophistication and commercial acumen of their forebears. For the moment, though, the best collection is still in Brazil. It is the focus of a new three-volume study of 600 outstanding pieces. Among the rarities acquired by this anonymous collector are 22 “first orders”, many more than can be found in any museum.
Maria Antónia Pinto de Matos, director of the National Tile Museum in Lisbon and an expert on Chinese export wares, spent 11 years on this project. She tells the story of early exploration and the fascination with the exotic, detailing the crafty manoeuvring of foreign trade with China and the many influences that flowed back and forth across the water. Her books document the transition from tradition to Western motifs and shapes, among them coffee pots and sugar casters, and also delves into the sources for the armorial pieces for which this Brazilian collector has a special fondness. These books are expensive, but they are well worth the investment. This is the best work yet written on Chinese export porcelain and will be a resource for collectors, dealers and curators for years to come.
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The RA Collection of Chinese Ceramics:A Collector’s Vision
Cerâmica da China. Colecção RA
The author Maria Antónia Pinto de Matos has been researching the RA Collection for 11 years and the result is a work of true scholarship providing the most up to date and complete account of the subject available. The three-volume set of hardcover books includes chapters on earthenware, stoneware and porcelain of the Song, Yuan, Ming and Qing dynasties, works with Western shapes and decoration and armorial Chinese export porcelain. It gives details of many rare or unique pieces in the RA Collection, which are the only ones of their type yet recorded. Published in a limited edition of 900 numbered copies – 500 in English and 400 in Portuguese – signed by the author, this work is a must for museum curators, collectors and scholars.
http://www.racollection.net
For more information about the lectures and book lauches click here
- Language: English
- Hardcover
- ISBN 978-0-9557432-3-8
- 36,2 x 26,5 cm
- 1204 pages, 927 colour illustrations and 20 black & white illustrations
- £900 (+ shipping)
- Language: Portuguese
- Hardcover
- ISBN 978-0-9557432-4-5
- 36,2 x 26,5 cm
- 1204 pages, 927 colour illustrations and 20 black & white illustrations
- £900 (+ shipping)
Escolha a sua casa, na cidade certa (ou pelo menos, a menor pior...)
A Ungida (nome interessante) - The New Yorker sobre a escolhida do Nosso Guia...
A REPORTER AT LARGE
THE ANOINTED
Can a former political radical lead Brazil through its economic boom?
by Nicholas LemannDECEMBER 5, 2011
Read more http://www.newyorker.com/reporting/2011/12/05/111205fa_fact_lemann#ixzz1f3xWuUY8
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Procura por diplomacia supera engenharia: 276 candidatos por vaga
Procura por diplomacia supera Fuvest
Disputa para entrar no Instituto Rio Branco tem 276 candidatos por vaga enquanto na engenharia civil na USP de São Carlos são 52,27
A disputa acirrada faz com que os candidatos entrem numa maratona de estudos. É o caso de Bruna Pachiari, de 24 anos, que largou o trabalho para se dedicar integralmente à preparação. Ela consome oito horas por dia a esta tarefa. Bruna é a primeira de um clã de advogados a investir na diplomacia. "Sempre quis representar o Brasil em negociações econômicas e políticas. Tanto que cursei comércio exterior, inglês, francês e, recentemente, comecei a estudar espanhol."
Empolgada com a possibilidade de morar fora, avisa: "Meu namorado disse que me acompanha para qualquer país".
Assim como a jovem, André Engracia Melo, 36 anos, também dedica-se aos estudos diariamente. Ator e administrador de empresas, já recusou participação em novelas e peças teatrais para se debruçar sobre os livros. "Amo a possibilidade de lidar com pessoas de culturas diferentes e estar no meio de discussões de grande importância para a economia global."
Ao contrário do que os pais esperavam, o jornalista Tarcízio Zanfolin, 26 anos, não seguiu carreira na imprensa como anunciara ao entrar na faculdade de comunicação. Sua facilidade de aprender outros idiomas foi um dos aspectos que o levaram a olhar com mais atenção para a diplomacia. Atualmente, fala inglês, espanhol, alemão e já cursou um ano de chinês. O próximo passo será aprender francês, idioma classificatório na prova do Itamaraty.
"Ficarei feliz de representar o Brasil em qualquer país, mas gostaria de mergulhar um pouco na cultura da Ásia, que vem obtendo grande destaque na economia internacional."
O casal André Flores, 30 anos, e Lorena Sodano Ribeiro Flores, 32 anos, resolveu investir na carreira junto. "Um apoia o outro nos momentos de dificuldades e quando bate o cansaço ou o desânimo", comenta ele.
"Nosso tempo livre é estudando. Estamos realmente determinados a prestar o concurso quantas vezes precisarmos para ingressar na carreira", diz Lorena.
Questionados sobre a possibilidade de cada um assumir a representação de um país diferente, dizem que vão avaliar qual é a melhor proposta e um vai abdicar da carreira para permanecerem juntos.
Preparação. O concurso é realizado em quatro fases. A primeira inclui provas objetivas de português, história, geografia, política internacional, inglês, economia e direito. A segunda etapa tem provas de português de caráter eliminatório e classificatório. Na terceira fase, ocorrem os exames escritos das mesmas matérias da primeira etapa. A última fase, de caráter classificatório, consiste em testes de espanhol e francês.
A coordenadora do cursinho preparatório chamado Escola Superior de Diplomacia (ESD), Cláudia Gonçalves Galaverna, diz que a dedicação dos alunos não é exagerada. "É preciso estudar, e muito, para entrar no Itamaraty. Além de o grau de exigência ser grande, o volume de matérias é bem pesado e exige muito do aluno."
Uma dica da coordenadora é elaborar um plano de estudo e seguir à risca. Também é importante acompanhar as provas, principalmente as de português. Há leituras obrigatórias para os futuros candidatos (veja lista dos livros nesta página).
Para o primeiro secretário do IRB, Márcio Rebouças, responsável pelo concurso, mais do que dedicação aos estudos, o candidato deve ter persistência. "Deve estar preparado para prestar a prova mais de uma vez se for o caso." Hoje, o Brasil tem 1,5 mil diplomatas. A cada seis meses, há inscrições para vagas disponíveis em diversos países.
Carreira diplomatica: dicas para o concurso, informacoes, textos Paulo Roberto de Almeida
Como existe sempre interesse, talvez seja útil colar, uma vez mais, informações e dicas já consolidadas em ocasiões anteriores, sem medo da repetência, e certo de que tem muitas outras coisas espalhadas por ai (respostas a questionários, por exemplo), que ficam dispensas nas dobras do tempo e dos muitos trabalhos.
Algumas coisas têm links, outras não, o que se explica pela pressa, acúmulo de trabalho e outros motivos válidos. Vale a intenção.
Paulo Roberto de Almeida (em 28//11/2011).
QUINTA-FEIRA, 2 DE JULHO DE 2009
1192) Diplomacia: dicas gerais para candidatos e interessados
A razão desta repetição é a mesma: demandas que chegam continuamente para comentar isto ou aquilo da carreira, para opinar sobre cursos e outras coisas mais. Desde então devo ter produzido mais algumas respostas, que vou procurar acrescentar a esta informação.
(Os trabalhos que não estiverem disponíveis após busca em meu site, poder ser solicitados pelo seu número de indentificação, e também pelo nome, pois pode haver alguma descompensação no registro de originais.)
Quarta-feira, Junho 25, 2008
897) Carreira Diplomática: dicas
Em dezembro de 2006, como eu recebia muitas solicitações de diversos candidatos à carreira diplomática para fornecer "dicas" sobre estudos, cursinhos, perguntas sobre a própria carreira, resolvi consolidar alguns escritos numa lista única, revisar a seção pertinente do meu site (www.pralmeida.org) sobre o assunto e postar uma informação que segue abaixo.
Devo dizer que continuo recebendo muitos pedidos individuais de ajuda quanto a carreira, estudos, dicas para o concurso, etc., como se eu fosse um grande especialista no assunto (o que não sou). Em todo caso, resolvi renovar a postagem anterior, que segue in fine, tendo agregado antes alguns textos escritos no intervalo, para justamente atender a essas solicitações tópicas. (Aqueles interessados em algum que não disponha de link apropriado para leitura direta, podem solicitar-me topicamente, fazendo menção ao número da série.)
Façam bom uso... (uma recomendação, aliás, dispensável)
Paulo Roberto de Almeida
Alguns textos recentes sobre carreira diplomática (da lista de originais):
1901. “Questionário sobre a carreira diplomática”, Brasília, 25 junho 2008, 3 p. Respostas a questionário submetido por candidata à carreira diplomática.
1885. “Questionário sobre a carreira diplomática”, Brasília, 10 maio 2008, 5 p. Respostas a questões colocadas por estudante de administração, sobre a carreira diplomática.
1893. “A importância do profissional de relações internacionais no setor público”, Brasília, 1 junho 2008, 1 junho 2008, 3 p. Respostas a questionário a Projeto Transdiciplinar UNISUL sob a responsabilidade de estudante RI Unisul, Florianópolis, SC.
1837. “Cartas a um Jovem Diplomata: conselhos a quem já se iniciou na carreira e dicas para quem pretende ser um dia”, Brasília, 17 novembro 2007, 1 p. Esquema de um novo livro, sobre a base do trabalho 800 (Novas Regras de Diplomacia).
1812. “Academia e diplomacia: um questionário sobre a formação e a carreira”, Brasília, 1 outubro 2007, 5 p. Respostas a questionário colocado por estudante da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL).
1780. “Aspectos da carreira diplomática: algumas considerações pessoais”, Brasília, 10 de agosto de 2007, 1 p. Palestra feita em Brasília, no curso preparatório à carreira diplomática O Diplomata em 11.08.07, com links para sites e blogs de informação.
1739. “Carreira diplomática: uma trajetória”, Brasília, 27 março 2007, 5 p. Respostas a perguntas colocadas pela Carta Forense, para caderno especial sobre concursos, sobre diplomacia. Publicado, sob o título “Minha trajetória como concursando”, na revista Carta Forense (ano 5, nr. 47, abril 2007, Caderno de Concursos, p. C2-C3; link: www.cartaforense.com.br)
1723. “Concurso do Rio Branco: algumas dicas genéricas sobre o TPS”, Brasília, 7 fevereiro 2007, 2 p. Feito em caráter particular, tornado genérico; postado no blog Diplomatizzando sob nr. 698 (link).
1722. “Aos formandos do curso de RI da Universidade Tuiuti do Paraná, turma 2007”, Brasília, 6 fevereiro 2007, 5 p. Palavras aos formandos do curso de Relações Internacionais da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), que escolheram meu nome para designar esse grupo de bacharelandos. Postado no blog Diplomatizzando sob nr. 699 (link).
Postagem anterior:
Quinta-feira, Dezembro 28, 2006
669) Carreira Diplomatica: dicas
Carreira Diplomática
Dicas e argumentos sobre uma profissão desafiadora
Paulo Roberto de Almeida
(pralmeida@mac.com; www.pralmeida.org)
Apresentação de minha seção sobre a carreira diplomática no site pessoal: Link
Diplomacia
Instrumentos, preparação à carreira, subsídios para estudos
(Texto elaborado em 2005)
A carreira diplomática tem atraído número crescente de jovens, em decorrência da maior inserção internacional do Brasil e dos avanços da globalização e da regionalização. Os candidatos têm em geral procurado os cursos de graduação em relações internacionais. Muitos já ostentam inclusive mestrado ou doutoramento. Em todo caso, o concurso à carreira diplomática possui especificidades que fazem dele um processo altamente seletivo e bastante rigoroso, ainda que aberto unicamente aos talentos e méritos individuais.
Os candidatos devem, em primeiro lugar, verificar na página do Instituto Rio Branco, no site do Ministério das Relações Exteriores, as últimas informações sobre o concurso, programa de estudos, bibliografia, etc.A Funag anunciou, em março de 2006, estar colocando à disposição do público em geral toda a sua coleção de livros que se referem aos trabalhos do Instituto Rio Branco já publicados, bem como todos os volumes resultantes dos seminários do IPRI, nos últimos anos. Veja a relação completa e o endereço do site neste link do meu blog, onde apresento o material.
Consoante o papel didático exercido por esta página, pretendo colocar a partir deste espaço uma série de textos que poderão guiar, ajudar, esclarecer, consolar ou, quem sabe até, divertir os candidatos à carreira diplomática. Começo por oferecer uma bibliografia resumida, que nada mais é senão o conjunto das leituras recomendadas no programa oficial do Instituto Rio Branco, mas reduzidas ao que eu considero, pessoalmente, como sendo o essencial, isto é, uma lista de primeiras leituras, para que cada candidato dê início a seu próprio programa de estudos. Veja aqui a bibliografia.
Procurarei estabelecer uma forma de organização racional e uma estrutura clara para os vários textos aqui disponíveis, mas nem sempre isso será possível. A página também será alimentada gradualmente, à medida em que faça a seleção dos textos pertinentes e sua transposição para esta base. Sou colaborador regular da revista Espaço Acadêmico; veer meus meus artigos no link.
Como atendo a muitas demandas colocadas sobre a carreira diplomática e a própria preparação para o concurso que habilita a ingressar na carreira – seja sob a forma de cursos de graduação de relações internacionais, seja sob o formato de cursinhos preparatórios – tenho uma série de outros textos que procuram responder a essas questões repetidamente a mim feitas. Algumas reflexões que tenho feito, seja individualmente, seja a convite de responsáveis por esses cursos de relações internacionais, ou pelos próprios alunos, foi inserida nesta seção deste site: Internacionalistas: uma carreira, uma profissão? (em curso de atualização).
Um exemplo pode ser visto neste meu texto: “O que faz um diplomata, exatamente?”, que responde a indagações efetuadas sobre a natureza do trabalho diplomático, contendo uma remissão a meu trabalho sobre as “dez regras modernas de diplomacia”; está em meu blog nr. 153, neste link.
Por outro lado, você também deve ter pensado em tudo o que você sempre quis saber sobre a carreira diplomática...
...e nunca teve a quem perguntar... Pois, agora já tem! Ao meu colega Renato Godinho, que preparou um excelente "FAQ", ou questões mais perguntadas, sobre a carreira, o concurso do Instituto Rio Branco e outros aspectos curiosos (como salário, por exemplo, que falta completar, para traduzir toda a nossa miséria salarial no Brasil). Eu coloquei um link para o seu excelente "questions and answers" como post 266 de meu Blog "Cousas Diplomáticas", mas você pode ir direto à fonte, neste link.
Esta página ainda está em construção e se algum texto não estiver disponível, atenderei as solicitações individualmente, sempre com a menção ao número sequencial de cada trabalho. Aos poucos, a seção vai ser ampliada.
Compilação de textos do autor sobre o tema:
(em ordem cronológica inversa)
(Compilação efetuada em dezembro de 2006)
1701. “Um autodidata na carreira diplomática”, Brasília, 26 dezembro 2006, 4 p. Respostas a questões colocadas por jovem candidato à carreira diplomática. Colocada no blog Diplomatizzando; Link.
1668. “Dez obras fundamentais para um diplomata”, Brasília , 29 setembro 2006, 2 p. Lista elaborada a pedido de aluno interessado na carreira diplomática: obras de Heródoto, Maquiavel, Tocqueville, Pierre Renouvin, Henry Kissinger, Manuel de Oliveria lima, Pandiá Calógeras, Delgado de Carvalho, Marcelo de Paiva Abreu e Paulo Roberto de Almeida, para uma boa cultura clássica e instrumental, no plano do conhecimento geral e especializado. Colocada no blog Diplomatizzando: link. Revisto e ampliado, com explicações e links para cada uma das obras, em 14 de outubro de 2006 (6 p.) e publicado em Via Política em 15/10/2006, link.
1607. “O Internacionalista e as Oportunidades de Trabalho: desafios”, Brasília, 22 maio 2006, 4 p. Transcrição de apresentação em PowerPoint para o Forum de Relações internacionais do curso de RI da USP (FEA, 29 maio 2006, 17h30). Disponível no site; link.
1604. “O estudo de relações internacionais no Brasil: respostas a um questionário”, Brasília, 19 maio 2006, 2 p. Respostas a questões colocadas por Barbara Teresa Coutinho de Almeida Sá (aluna de RI da UNIFAI-SP). Postado no blog sob nº 431; link.
1591. “O Ser Diplomata: Reflexões anárquicas sobre uma indefinível condição profissional”, Brasília, 2 maio 2006, 3 p. Reflexões sobre a profissionalizção em relações internacionais, na vertente diplomacia. Palestra organizada pela Pacta Consultoria em Relações internacionais, em cooperação com o Instituto Camões, realizada na Embaixada de Portugal, em 4/05/2006. Disponível no site pessoal; link.
1563. “As relações internacionais como oportunidade profissional”, Brasília, 23 março 2006, 9 p. Respostas a algumas das questões mais colocadas pelos jovens que se voltam para as carreiras de relações internacionais. Contribuição a matéria da FSP, suplemento Folhateen, matéria “Os internacionalistas”, por Leandro Fortino (Folha de São Paulo, 27 março 2006, p. 6-8; divulgado no blog Diplomaticas, link), divulgado em sua integralidade no boletim de relações internacionais Relnet e, em cinco partes, no blog Cousas Diplomáticas, do post 282 ao 286 (link inicial). Publicado no boletim Meridiano 47 - Boletim de Análise da Conjuntura em Relações Internacionais (Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, ISSN 1518-1219, nº 67, fevereiro 2006, p. 5-10); site (link).
1529. “O que faz um diplomata, exatamente?”, Brasília, 11 janeiro 2006, 4 p. Resposta a indagações efetuadas sobre a natureza do trabalho diplomático, como remissão a meu trabalho sobre as “dez regras modernas de diplomacia”; Blog nr. 153, link.
1558. “Ser um bom internacionalista, nas condições atuais do Brasil, significa, antes de mais nada, ser um bom intérprete dos problemas do nosso próprio País”, Brasília, 8 março 2006, 6 p. Alocução de paraninfo na turma de formandos do 2º Semestre de 2005 do curso de Relações internacionais do Uniceub, Brasília (16 de março de 2006, 20hs, Memorial Juscelino Kubitschehk). Colocado à disposição no site pessoal (link).
1507. “Por que leio tanto? e Meus ‘métodos’ de leitura...”, Brasília, 18 dezembro 2005, 3 p. Dois textos seqüenciais sobre leituras e métodos, para postagem no meu blog (http://paulomre.blogspot.com). Apresentação ao novo Blog “Textos PRA” (1 p.).
1492. “Postura diplomática”, Brasília, 8 e 12 novembro 2005, 2 p. Comentários a questão colocada pelo médico cardiologista de BH Eduardo Martins, a propósito de situações difíceis enfrentadas no trabalho diplomático.
1491. “O profissional de relações internacionais: visão de um diplomata”, Brasília, 10 novembro 2005, 10 slides. Apresentação em PowerPoint para apoiar palestra feita na Semana Acadêmica da UFRGS-2005 dos programas de graduação e de mestrado em Relações Internacionais da UFRGS (Auditório da Faculdade de Ciências Econômicas, Porto Alegre, 11/11/2005, 20h30; disponível neste link; vídeo disponível neste link).
1481. “Recomendações Bibliográficas para o concurso do Itamaraty”, Brasília, 13 outubro 2005, 6 p. Indicações resumidas a partir do Guia de Estudos do Concurso de Admissão à Carreira Diplomática, versão 2005, para atender às demandas de candidatos à carreira diplomática. Circulada em listas de estudos internacionais.
1421. “Profissão Internacionalista”, Brasília, 19 abril 2005, 4 p. Entrevista concedida à jornalista Claudia Izique, da Facamp (Unicamp) para publicação especializada em orientação profissional. Postada de forma resumida no site da Facamp (www.facamp.br).
1416. “As relações internacionais do Brasil no atual contexto internacional e a formação dos novos internacionalistas”, Brasília, 5 abril 2005, 1 p. Roteiro de palestra no curso de Relações Internacionais da Universidade do Sul de Santa Catarina – Tubarão, SC., dia 7 de Abril de 2005, 20hs, quinta-feira.
1403. “Conselhos de um contrarianista a jovens internacionalistas”, Brasília, 5 março 2005, 6 p. Alocução de patrono na XI turma (2º semestre de 2004) de Relações internacionais da Universidade Católica de Brasília (10 de março de 2005, 20hs, Auditório S. João Batista de La Salle). Mensagem de formatura incluída no site.
1377. “História Mundial Contemporânea”, Brasília, 23 janeiro 2005, 6 p. Nota de revisão e comentários ao programa de preparação ao consurso à carreira diplomática, encaminhada ao Diretor do IRBr, Emb. Fernando Guimarães Reis.
1374. “Concurso de Admissão à Carreira Diplomática: Comentários ao Guia de Estudos”, Brasília, 20 janeiro 2005, 8 p. Comentários ao programa do concurso do IRBr, para atender solicitação do Diretor do IRBr, Emb. Fernando Guimarães Reis.
1230. “A evolução das espécies diplomáticas: exercício de quantificação (da série Macro e microeconomia da diplomacia)”, Brasília, 21 março 2004, 6 pp. Continuidade do exercício anterior (trabalhos nºs 1061 e 839, sobre questões gerais e de produtividade diplomática), enfocando o problema dos gêneros do diplomata. Para o livro Cousas Diplomáticas.
1180. “A formação e a carreira do diplomata: uma preparação de longo curso e uma vida nômade”, Brasília, 14 janeiro 2004, 3 pp. Reelaboração ampliada do trabalho 1151 para o jornal acadêmico da Faculdade de Direito da PUC-Campinas, por solicitação do aluno Marcio Vitorelli.
1155. “A formação do diplomata: uma preparação de longo curso”, Brasília, 13 dezembro 2003, 3 pp. Texto preparado para o Guia para a Formação de Profissionais do Comércio Exterior, das Edições Aduaneiras. Encaminhada igualmente para jornal do Diretório Acadêmico da Faculdade de Direito da PUC-Campinas, aos cuidados de Marcio Vitorelli. Publicado no site Feranet 21, item “Diplomacia”, Link.
1079. “Relações Internacionais: profissionalização e atividades”, Washington, 15 julho 2003, 6 pp. Respostas a questões colocadas por: Guilherme Freitas Araújo (Timóteo, MG) e Fernanda da Silva Gomes, para subsidiar Mostra Profissional sobre relações internacionais.
1061. “Macro e microeconomia aplicadas à diplomacia: a questão da produtividade diplomática”, Washington, 15 junho 2003, 3 pp. Continuidade do exercício anterior (trabalho nº 839), de fazer uma economia política da carreira diplomática, em tom semi-jocoso, enfocando questões de desempenho funcional e de comportamento pessoal do diplomata. Para o livro Cousas Diplomáticas.
1051. “Primeiro Emprego: depoimento pessoal e reflexões”, Washington: 22 maio 2003, 4 pp. Respostas a perguntas sobre formação e profissionalização, colocadas pela Editora Abril, para elaboração do Guia do Primeiro Emprego, enviadas à jornalista XXX.
1016. “Um bem-vindo crescimento na oferta de relações internacionais”, Washington, 16 março 2003, 3 pp. Apresentação ao livro Política Internacional, Política Externa e Relações Internacionais (Curitiba: Editora Juruá, 2003; ISBN: 85-362-0486-9; pp. 9-11), Organizador: Leonardo Arquimimo de Carvalho. Relação de publicados n° 398.
915. “Profissionalização em relações internacionais: exigências e possibilidades”, Washington, 26 junho 2002, 6 p. Trecho retirado das “Leituras complementares”, do capítulo 11: “A diplomacia econômica brasileira no século XX: grandes linhas evolutivas” do livro Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas (pp. 244-248). Para divulgação no website do Centro de Serviços de Carreiras do Curso de Relações internacionais da PUC-Minas; link.
885. “As relações internacionais do Brasil e a profissionalização da carreira”, Washington, 29 março 2002, 17 pp. Palestra proferida no UniCeub, em 2 de abril de 2002, e na Universidade Católica de Brasília, em 3 de abril, elaborada com base em partes do meu livro: Os primeiros anos do século XXI.
839. “Macro e microeconomia da diplomacia”, Washington 14 dezembro 2001, 3 pp.; série “Cousas Diplomáticas, nº 4. Artigo introdutório, semi-cômico, de “interpretação econômica” da política externa, cobrindo questões diversas da carreira e das atividades diplomáticas, vistas sob a ótica da economia política (continuidade no trabalho nº 1061). Publicado em Espaço Acadêmico (Maringá: UEM, Ano I, nº 8, janeiro de 2002). Relação de de Publicados nº 299.
802. “Novas Regras da Moderna Diplomacia: memorandum dialecticus per usum moderatus”, Washington, 25 agosto 2001, 1 p. Projeto de livro constante de inéditos, textos existentes adaptados e novos escritos especialmente preparados.
800. “Dez Regras Modernas de Diplomacia”, Chicago, 22 julho; São Paulo-Miami-Washington 12 agosto 2001, 6 p; série “Cousas Diplomáticas” (nº 1). Ensaio breve sobre novas regras da diplomacia, com inspiração dada a partir do livro de Frederico Francisco de la Figanière: Quatro regras de diplomacia (Lisboa: Livraria Ferreira, 1881, 239 p.). Para desenvolvimento posterior em formato de longo ensaio. Publicado na revista eletrônica Espaço Acadêmico (Maringá: UEM, Ano I, nº 4, Setembro de 2001 - ISSN: 1519.6186; Seção “Cousas Diplomáticas”).
704. “Nosso homem no Itamaraty”, Brasília, 18 agosto 1999, 2 pp. Elementos de informação sobre os “intelectuais” do Itamaraty, como subsídio a matéria de Paulo Moreira Leite, então na revista Veja. Não aproveitado no momento, em virtude da transferência de PML para Washington, para trabalhar no jornal Gazeta Mercantil.
702. “Profissionalização em relações internacionais: exigências e possibilidades”, Brasília, 16 agosto 1999, 5 pp. Reelaboração do trabalho 691, em forma de palestra, para inauguração dos cursos de relações internacionais da PUC-MG (em 25.08.99) e do CEUB-DF (em 26.08.99). Feito lançamento de livros na ocasião.
691. “Profissionalização em relações internacionais: uma discussão inicial”, Brasília, 12 junho 1999, 5 pp. Texto sobre formação e perspectivas profissionais do formando em relações internacionais. Publicado no periódico do curso de relações internacionais da PUC-SP, Observatório de Relações internacionais (São Paulo: PUC-SP, nº 1, outubro/dezembro 1999, pp. 10-13). Revisto e integrado como “leitura complementar” ao livro Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas (SP: Paz e Terra, 2001).
Brasília, 27 dezembro 2006
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Mais recentemente elaborei vários outros trabalhos sobre temas similares, dentre os quais selecione estes aqui:
2007. “Carreira Diplomática: respondendo a um questionário”, Brasília, 21 maio 2009, 8 p. Respostas a questões colocadas por graduanda em administração na UFSC. Postado no blog Diplomatizzando (21.05.2009). Reproduzido no blog MondoPost (27.05.2009).
1992. “Elogio da Persistência”, Brasília, 22 março 2009, 5 p. Alocução de patrono da turma de Relações internacionais (2º semestre de 2008) da Universidade Católica de Brasília (25/03/2008, 20hs); postado no blog Diplomatizzando (25.03.2009).
1901. “Questionário sobre a carreira diplomática”, Brasília, 25 junho 2008, 3 p. Respostas a questionário submetido por candidata à carreira diplomática. Postado no Blog DiplomataZ (2.07.2009).
1896. “Questionário sobre a diplomacia”, Rio de Janeiro, 5 junho 2008, 3 p. Respostas a questões colocadas por estudante de RI da Universidade de Caxias do Sul. Postado no Blog DiplomataZ(2.07.2009).
1893. “A importância do profissional de relações internacionais no setor público”, Brasília, 1 junho 2008, 1 junho 2008, 3 p. Respostas a questionário no quadro de Projeto Transdiciplinar UNISUL sob a responsabilidade de estudante RI Unisul, Florianópolis, SC. Postado no Blog DiplomataZ (2.07.2009).
1885. “Questionário sobre a carreira diplomática”, Brasília, 10 maio 2008, 5 p. Respostas a questões colocadas por estudante de administração, sobre a carreira diplomática. Postado no BlogDiplomataZ (2.07.2009).
Devem existir outros trabalhos, mas estão dispersos.