Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
Olimpiadas: quem fica com a medalha de ouro do sobrepreco e da corrupcao?
Que tal criar a medalha de ouro do sobrepreço e da corrupção?
Paulo Roberto de Almeida
Espioes eletronicos, predadores comerciais: anuncio de Nunca Antes na Diplomacia
Já não é a primeira vez que constato, ao abrir a página do Antagonista, até aqui a minha página favorita de fofocas políticas e fuzilamento dos lulopetistas, um anúncio silencioso, mas gritante, acima ou à direita da minha tela. Este aqui:
R$61,00
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Pronto, descobriram onde eu estou, e querem me fazer comprar o meu próprio livro a todo custo, ou melhor, a um custo elevado.
O mesmo livro está sendo vendido na Cultura a um preço bem inferior.
Mas o fato é que descobriram onde eu me escondo, e vivem me cercando.
Bando de espiões.
Vou ter de comprar o livro para cessar o assédio?
Paulo Roberto de Almeida
Em todo caso, aqui está a informação:
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Uniceub (Brasilia) promove encontro e dialogos sobre corrupcao - 10/08/2016
Confira a lista dos palestrantes:
• Ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do IDCON;
• Professora Susan Rose-Ackerman, da Universidade de Yale;
• Procurador Deltan Dallagnol, do Ministério Público Federal (MPF);
• Professor Oscar Vilhena, da Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP);
• Juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba;
• Ministro Carlos Ayres Britto, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do CBEC - Centro Brasileiro de Estudos Constitucionais.
O evento, que ocorrerá no auditório Elza Moreira Lopes para convidados, será transmitido ao vivo, a partir das 9 horas. Você poderá acompanhar a transmissão simultânea das seguintes formas:
• Canal do UniCEUB no YouTube;
• Auditório do Bloco 1, campus da Asa Norte;
• Auditório do Bloco 2, campus da Asa Norte;
• Auditório da Biblioteca, campus da Asa Norte;
• Auditório do Bloco 8, campus da Asa Norte;
• Sala 3018, Bloco 3 do campus da Asa Norte;
• Auditório do campus II de Taguatinga.
Realização: Instituto de Diálogos Constitucionais - IDCON
Uniceub, Brasília, DF
Applied History Project - Graham Allison, Niall Ferguson (Harvard Univesity)
Duvidoso que assim seja, ou melhor: seria desejável que assim fosse, mas eles provavelmente não têm tempo, nem paciência, para ficarem se encantando com histórias passadas para iluminar o presente e ficar planejando o futuro.
Não tenho certeza de que os dois historiadores que assinam esta opinião pretendam criar um Historian of the Presidency Office, ou estejam buscando um emprego no próximo governo, mas parece bem assim: conselheiros do príncipe desejando evitar, por exemplo, uma nova confrontação estilo Guerra Fria, desta vez envolvendo a vigorosa China, ou mesma a decadente Rússia.
Vamos ler, em todo caso...
Paulo Roberto de Almeida
Why the President Needs a Council of Historians
Historia Aplicada: conselheiros do principe querem uma "assessoria historica" para o presidente (Harvard)
Graham Allison é co-autor, com Philip Zelikow, do famoso The Essence of Decision, sobre a crise dos mísseis soviéticos em Cuba. Niall Ferguson não precisa de apresentação, não é mesmo?
Paulo Roberto de Almeida
Belfer Center for Science and International Affairs
Harvard University
Colleagues & Friends,
It is sometimes said that most Americans live in “the United States of Amnesia.” Less widely recognized is how many American policymakers live there, too. To address this deficit, Niall Ferguson and I have written an Applied History Manifesto, which appears in the September print issue of The Atlantic magazine. In it, we urge the candidates running for president to announce now that, if elected, they will establish a White House Council of Historical Advisers, analogous to the Council of Economic Advisers.
In an effort to revitalize Applied History both in universities and in policymaking, I am happy to announce that the Belfer Center is launching an Applied History Project. Niall Ferguson and I will serve as Co-Directors.
What is Applied History? In one line, it is the explicit attempt to illuminate current challenges and choices by analyzing historical precedents and analogues. We believe it is time to institutionalize historical analysis in the tradition of two great Harvard Kennedy School professors, Ernest May and Richard Neustadt – indeed, to create in universities beginning with Harvard a new and rigorous sub-discipline of Applied History.
The charter of the future Council of Historical Advisers should begin with Thucydides’s observation that “events of future history will be of the same nature – or nearly so – as the history of the past, so long as men are men.” Applied History does not offer a crystal ball – but which discipline does? We subscribe to Winston Churchill’s dictum, “The longer you can look back, the farther you can look forward.”
Imagine that President Obama had a Council of Historical Advisers today. What assignments could he give it? How might the Council respond? He could, for example, ask about ISIS: Have we ever seen anything like this before? If so, what did who do, and how did that work out? For this question and a number of others, see the Project’s new website.
Applied historians take current predicaments and identify precedents and analogues that offer clues about what is likely to happen, suggest possible policy interventions, and assess probable consequences. In the “Applied History Manifesto,” we provide a number of examples. The Project website also features a curated selection of exemplary instances of applied history, a basic bibliography, and a catalog of quotations and insights on the topic by scholars and statesmen.
If you have thoughts, please let me know.
VISIT APPLIED HISTORY WEBSITE
Graham Allison
Director, Belfer Center for Science and International Affairs
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