1.2. A atualidade dos escritos de Roberto Campos
1.3. Um rebelde com causa
1.4. O mestre e o aprendiz, dobrando-se às evidências
1.5. Uma vida a serviço do progresso do Brasil
1.6. Do diplomata-economista ao economista-tecnocrata
1.7. Do homem de Estado ao pensador contra o Estado
1.8. Uma última tentativa de reformar o Brasil: a via da política
2. A
contribuição de Roberto Campos para a modernização do país
Antonio
Paim
2.1. De Keynes a Mises e Hayek
2.2. O modernizador eclético
3.
Roberto Campos, o convívio com um estadista liberal
Ives
Gandra Martins
3.1. As afinidades eletivas
3.2. O pianista e o embaixador
3.3. A Academia do Direito e da Economia
3.4. A luta comum contra a irracionalidade
4. O
iconoclasta planejador: Roberto Campos e a modernização do Itamaraty
Rogério
de Souza Farias
4.1. O diplomata heterodoxo
4.2. Planejando a política externa? A expansão da área econômica do
Itamaraty
4.3. Uma proposta revolucionária: rompendo a hierarquia do Itamaraty
4.4. O planejador iconoclasta da política exterior
5. O
patrimonialismo na obra de Roberto Campos
Ricardo
Vélez-Rodríguez
5.1.
Roberto Campos, crítico do patrimonialismo
5.2.
Um filósofo bem humorado
5.3.
Um retrospecto melancólico do fracasso para obter o desenvolvimento sustentado
5.4. Um caso de cegueira patrimonialista: a política de reserva de informática
5.5. Um caso de hybris
patrimonialista: o monopólio da Petrobrás
5.6. O ideal da sociedade livre
6.
Racionalidade e autonomia em Roberto Campos
Reginaldo
Teixeira Perez
6.1. Observações iniciais
6.2. O equacionamento do problema: ciência ou
ideologia?
6.3.
Duas razões para um objetivo
6.4.
Observações finais
7.
Roberto Campos: um economista pró-desenvolvimento econômico
Roberto
Castello Branco
7.1. Introdução
7.2. O economista pró-mercado e o debate sobre o
planejamento econômico
7.3. Batalha em defesa das boas ideias
7.4. As crises de balanço de pagamentos
7.5. BNDE e BNDES
7.6. O arquiteto de planos de estabilização
7.7. A luta pela privatização
7.8. Algumas lições para os economistas
8.
Breve história da macroeconomia
Rubem
de Freitas Novaes
8.1. Introdução à introdução
8.2. Introdução
8.3. Dos clássicos a Keynes
8.4. A reação austríaca
8.5. A reação neoclássica
8.6. Do modelo IS-LM às expectativas racionais
de Lucas
8.7. A reação neokeynesiana e o novo consenso
8.8. Outras questões relevantes
9.
Roberto Campos na UnB: um passo para a abertura
Carlos
Henrique Cardim
9.1. Os encontros internacionais da UnB
9.2. O “flamante” decano e a “indiferença apaixonada” do embaixador
9.3. Cultura e democracia
9.4. Uma sugestão de Aron
9.5. Campos e a reforma agrária
9.6. O conselho de San Tiago Dantas
9.7. Campos e o engraxate
9.8. O selo do gênio que abre caminho
9.9. A pedagogia acadêmica dos adágios
9.10. “Ele soube duvidar”
10.
No Parlamento: lucidez e coerência
Antônio
José Barbosa
10.1. Da diplomacia à arena política
10.2. O parlamentar erudito
10.3. A estreia no Senado
10.4. A preocupação constante com a situação
econômica
10.5. Populismo, protecionismo, nacionalismo e
outros ismos
10.6. Encerrando a aventura parlamentar
11. Tanta
lucidez assim é mitocídio: Raymond Aron e Roberto Campos como intelectuais
públicos
Paulo
Roberto Kramer
11.1. Introdução
11.2. Raymond Aron
11.2.1. O colunismo no combate de ideias
11.2.2. “Círculo
quadrado”, ou o mito da improdutividade redistributiva
11.2.3.
Ideologias e utopias na Paris intelectual dos anos 50
11.2.4.
O Grande Medo na Europa próspera e acomodada
11.3. Roberto Campos
11.3.1.
O mais 'porco-espinho' entre as raposas, o mais 'raposa' entre os
porcos-espinhos
11.3.2.
Os mitos que perpetuam o atraso brasileiro
11.3.2.1. Populismo
11.3.2.2.
Estruturalismo
11.3.2.3.
Protecionismo
11.3.2.4.
Estatismo
11.3.2.5.
Nacionalismo
11.3.3. Desastres socioeconômicos fomentados por
essa mitologia
11.4. À guisa de conclusão
12. Roberto
Campos: uma trajetória intelectual no século XX