Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sábado, 27 de outubro de 2012
China-Brasil: conferencia do centro empresarial
Venezuela: os muitos livros e as leituras do Coronel
Paulo Roberto de Almeida
Frase da semana: democracia (Mencken)
Nossos aliados nos Brics: India e seu lixo...
India’s Plague, Trash, Drowns Its Garden City During Strike
By GARDINER HARRIS
The New York Times, October 26, 2012 18 Comments
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Kuni Takahashi for The New York Times
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A version of this article appeared in print on October 27, 2012, on page A4 of the New York edition with the headline: India’s Plague, Trash, Drowns Its Garden City During Strike.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Ascensao do sovietismo, pela forca - Anne Applebaum
Agora ela comparece com um outro livro sobre a extensão do gulag, misturado com gulash, servido uniformemente a milhões de cidadãos da Europa central e oriental obrigados a se submeter aos tacões do Exército Vermelho, vigiados pelos diversos serviços de espionagem da mais formidável máquina totalitária que já existiu em todos os séculos de história "civilizada" (em termos, já que durante nove décimos dessa história a humanidade conviveu com a escravidão, e no último a escravidão respondeu pelo nome de sistema soviético).
Paulo Roberto de Almeida
Europe after the second world war
The power of red
How the Soviet empire’s ambitions contained the seeds of its own destruction
- »The power of red
- People power
- Booze, bonks and bodies
- Travelling man
- How to fix it
- Hairy old myths
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Estudos na Alemanha: programa MGG
Programa de Capacitação – Managing Global Governance 2013
A GIZ – Cooperação Alemã para o Desenvolvimento e o DIE – Instituto Alemão para o Desenvolvimento, em nome do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento da Alemanha (BMZ), têm a satisfação de informar sobre a abertura de inscrições para a 11ª edição do programa de capacitação MGG – Managing Global Governance, a ser realizado na Alemanha no período de junho/ julho a dezembro de 2013.
Diante do crescente fenômeno da globalização, a paz, a prosperidade, o desenvolvimento sustentável e a estabilidade social podem apenas ser atingidos por meio da expansão da cooperação internacional. Desenhar e construir um sistema mais efetivo de governança global é uma das tarefas primordiais neste processo de cooperação entre países. Também é um importante requisito para se alcançar os padrões de desenvolvimento afirmados em acordos internacionais como os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, promulgado pela Organização das Nações Unidas. Neste cenário, torna-se indispensável que países como Brasil, China, México, Índia, África do Sul, Egito, Indonésia e Paquistão assumam um papel de destaque, tanto em contextos regionais como globais, para o enfrentamento de desafios mundiais – tais quais a redução da pobreza, o crescimento econômico e a sustentabilidade ambiental.
O programa MGG está formatado em três etapas: Etapa Preparatória (no país de origem do candidato, com duração de 2 meses), Etapa de Capacitação (na Alemanha, com duração de 6 meses) e Etapa de Seguimento (no país de origem do candidato, com duração de 6 meses). A Etapa de Capacitaçãoinclui um período de formação e outro período de estágio em uma Organização Internacional ou da Comunidade Europeia.
O público alvo a que se dirige o programa MGG é de jovens especialistas e executivos, bem como decisores que trabalham na administração pública, no setor privado ou instituições de pesquisa. Sua atuação prioritária deve estar orientada para políticas internacionais, relações internacionais ou cooperação internacional, em áreas como comércio, finanças, meio ambiente, segurança e desenvolvimento.
Espera-se como resultado da capacitação que o participante desenvolva uma proficiência analítica, bem como uma capacidade para elaborar e moldar políticas ou projetos em sua área de atuação específica. Após concluído o programa de capacitação, o participante haverá também ingressado em uma rede internacional que reúne especialistas e executivos de instituições proeminentes de diversos países, dentre os quais México, África do Sul, Índia e China.
Este programa de capacitação é integralmente financiado pelo Governo alemão, requerendo-se como contrapartida da Instituição parceira a autorização de dispensa do funcionário para participar do programa bem como o pagamento da passagem aérea. É indispensável que o participante seja fluente no idioma inglês.
Nesse sentido, considerando a importante contribuição que a Fundação Getulio Vargas poderá oferecer ao debate internacional a respeito da Governança Global, temos a grata satisfação de convidar um representante que Vossa Senhoria possa por bem designar, a inscrever-se para participar do referido programa. Informamos que o prazo para recebimento das inscrições é dia 09 de dezembro de 2012, e que a seleção final dos participantes será feita pela sede da GIZ na Alemanha e comunicada oficialmente no final de dezembro de 2012.
Em anexo encontram-se informações detalhadas a respeito do formato e metodologia do programa MGG, bem como a ficha de inscrição. Em caso de dúvidas, favor entrar em contato com Carla Pereira através do email: carla.pereira@giz.de.
Nessas condições, agradeceríamos receber uma manifestação de interesse acerca da participação no programa MGG e reiteramos nossa disposição para esclarecer eventuais dúvidas e também apoiar ao longo do processo de candidatura e etapa preparatória.
Atenciosamente,
Carla Pereira
GIZ no Brasil
Gerente
Deutsche Gesellschaft für
Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH
Rua Verbo Divino 1.488, 3º andar, Bloco A
04719 904 – São Paulo SP
Brasil
T +55 11 5187-5095
F +55 11 5187-5099
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China: a enorme censura do Big Brother
China Blocks Web Access to Times After Article
By KEITH BRADSHER
The New York times,: October 25, 2012
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Billions in Hidden Riches for Family of Chinese Leader (October 26, 2012)
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A version of this article appeared in print on October 26, 2012, on page A12 of the New York edition with the headline: China Blocks Web Access To Times After Article.
Shifting tectonic plates in the banking industry - Otaviano Canuto
Shifting Tectonic Plates Under Global Banking
As highlighted by Mansoor Dailami and Jonathon Adams-Kane in this week's Economic Premise- - "What Does the Future Hold for the International Banking System?" - European banks wrote their own chapter of that story (see chart below, from Dailami's and Adams-Kane's report). The European integration set the stage for their expansion, going much beyond the euro area's limits. They also became key agents in the operation of the U.S. "shadow banking" system, releasing themselves from dependence on retail deposits by borrowing in money markets to build a fast-growing asset base denominated in U.S. dollars.
A "Great Deleveraging" started when, under market and regulatory pressures from 2007 onwards, financial institutions were forced to liquidate assets and retrench lending. Bank lending fell from 68 percent of global GDP in early 2008 to 50 percent in 2009, where it has remained. Raising more capital would have been the alternative to selling assets and shrinking loan portfolios, but clearly the confidence in the solidity of banks' edifices had evaporated.
Japanese banks did not embark on the "Great Leveraging", as they spent the last two decades healing from their own previous financial follies. U.S. banks managed to make rapid progress in deleveraging, and their loan-deposit ratios had already declined substantially by 2011. It is on the European side that the process kept unfolding at high-speed, and yet failed to reach comfort levels in terms of capital-asset ratios.
So what, you might ask? Isn't the system simply returning to the initial configuration prior to the "Great Leveraging", with European banks devolving part of their overreach? Let me single out two processes among those approached by Dailami and Adams-Kane that preclude such a return to the origin.
Firstly, the European deleveraging has been more of an unraveling process, one in which the end game remains elusive and banks may still undergo substantial balance-sheet downsizing. The financial crisis morphed into fiscal crises in several countries, and negative feedback loops between banks' portfolios and public debts have been at play. The euro area banking system is now fragmented into national systems, some of them facing dependence on fragile public debts, as well as large declines in deposits.
Secondly, the center of gravity of global growth is shifting toward developing countries. Not by chance, while European banks deleveraged and divested their stakes in the U.S, like their American counterparts they have made efforts to uphold domestic positions in dynamic developing countries. However, emerging-market-owned banks have been the greatest beneficiaries of that gravity shift and are seizing the opportunity to gradually become global players, snapping up market spaces left open by retrenching banks.
Such movement of tectonic plates has kept high the peril of landslides for euro deleveraged area banks, and one may expect the adoption of unconventional monetary policies by the European Central Bank to stay heavy and for long. On the other hand, given the structural fragility of the standing banking edifice, with remaining deleveraging pressures, one may not envisage an end to the euro area crisis if actions are not taken outside the monetary policy realm.
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