Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sábado, 15 de novembro de 2014
Lobos Bolivarianos: Instituto de Altos Estudios Hugo Chavez (pensamiento universal...)
Pela notícia abaixo, recuperada do Correo del Orinoco, vibrante jornal bolivariano, o pensamento do comandante Hugo Chavez não está morto, ao contrário, está mais vivo do que nunca, atuante na batalha contra o capitalismo e o imperialismo.
Não acreditam? Leiam abaixo.
Paulo Roberto de Almeida
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
E por falar em petroliferas: PDVSA se afunda na lama, tambem, e na incompetencia, tambem...
A PDVSA já chegou a ser a segunda maior empresa do mundo, em termos de reservas petrolífera, e em princípio as da Venezuela superam, ou chegam muito perto das da Arábia Saudita.
Os companheiros bolivarianos conseguiram afundar a companhia, tanto quanto os daqui com a Petrobras.
Impressionante como corruptos, ladrões, incompetentes conseguem estrangular uma fonte de riquezas naturais.
Como se poderia dizer, são reis Midas ao contrário: no que tocaram, transformaram em....
Abaixo, uma pequena nota sobre a situação da PDVSA. Cliquem para aumentar.
Paulo Roberto de Almeida
Buraco fiscal: governo incompetente quer transformar deficit em superavit
VEJA.com, 13/11/2014
O governo enviou nesta quinta-feira ao Congresso Nacional um pedido para que seja votado em regime de urgência o projeto de lei que muda a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a fim de facilitar o cumprimento da meta fiscal deste ano. A proposta, publicada no Diário Oficial da União, faz parte da estratégia do Planalto para encontrar uma saída política que acelere sua tramitação e viabilize a mudança na LDO.
O projeto de lei acaba com o limite de abatimento com os gastos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as renúncias de receitas com desonerações tributárias da meta de superávit primário. Pela LDO em vigor, há um limite de 67 bilhões de reais para o desconto, mas, se o projeto for aprovado, os abatimentos poderiam ultrapassar a meta fiscal para o ano.
Até setembro, as desonerações e os gastos com o PAC já somam 122,9 bilhões de reais. Esse valor deve aumentar substancialmente até dezembro, o que pode garantir margem para o governo reverter até mesmo um resultado desfavorável nas contas públicas. Até setembro, as contas do setor público acumulam um déficit de 15,3 bilhões de reais.
O pedido para a apreciação do projeto em regime de urgência acontece dois dias após o envio da proposta incial ao Congresso, na terça-feira. O “esquecimento” do governo deve atrasar a votação.
A falha impediu a apresentação, na quarta-feira, do parecer do senador Romero Jucá (PMDB-RR) à Comissão Mista de Orçamento. Jucá foi surpreendido ao saber que não havia o “carimbo” de urgência no projeto, o que encurtaria prazos e evitaria a apresentação de emendas de parlamentares na comissão. Coube a ele avisar o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, solicitar ao governo a retirada do projeto e pedir o envio de outro texto com pedido de urgência. Sem uma ação rápida do governo, a oposição pode começar a apresentar emendas e impedir a substituição da proposta.
O senador Romero Jucá disse que a retirada do projeto e o envio de nova proposta em regime de urgência é o mecanismo mais rápido para aprovação da alteração. Segundo ele, a tentativa de aprovar um requerimento de urgência no plenário geraria novo embate no Congresso.
Petrobras privatizada pelos companheiros mafiosos afunda na lama - Price recusa a auditoria
Em entrevista ao programa “Os Pingos nos Is”, que ancoro na rádio Jovem Pan, o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, afirmou que o “petrolão” já não depende mais da boa ou da má vontade deste ou daquele para conduzir a investigação. Segundo disse, e é verdade, a coisa ganhou vida própria. Querem a melhor prova? A Petrobras informou nesta quinta que não vai divulgar seu balanço do terceiro trimestre até sexta à noite, prazo determinado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). E vai fazê-lo quando? Não há data. Em comunicado enviado à CVM, a estatal disse que “não está pronta para divulgar as demonstrações contábeis referentes ao terceiro trimestre de 2014 nesta data”.
E por que não? A razão é, a um só tempo, muito simples e muito complicada: a auditoria PriceWaterhouseCoopers não vai assinar nenhuma demonstração contábil da Petrobras até que a estatal ponha um ponto final nas investigações internas que apuram denúncias de corrupção. Pois é… A espiral de desastres em que mergulha a empresa parece não ter fim. Convenham: “eles” conseguiram gerar uma crise inédita na estatal.
E que se note: que motivos tem a Price para acreditar nas “investigações internas” da Petrobras? Não custa lembrar que, em fevereiro, a VEJA denunciou que a empresa holandesa SMB havia pagado propina a funcionários e intermediários da empresa para firmar alguns contratos. Em março, a direção da Petrobras anunciou que a sua investigação interna não havia constatado nenhuma irregularidade. Nesta quarta, o Ministério Público da Holanda anunciou que a SMB foi multada em US$ 240 milhões em razão de propinas pagas mundo afora, inclusive no… Brasil! Eis a qualidade da “investigação” da Petrobras.
E quando a Petrobras vai divulgar os dados? “O mais breve possível”, mas sem o aval dos auditores externos. Dados divulgados desse modo não têm credibilidade nenhuma. Como informa a VEJA.com, “o receio da Price, que faz parte do grupo conhecido por ‘Big 4’, composto pelas maiores auditorias do mundo, ao lado da Deloitte, da KPMG e da Ernst Young, é repetir no Brasil o escândalo da Arthur Andersen. A auditoria americana quebrou depois que foi envolvida no escândalo de fraude da petroleira Enron, em 2002.”
A irresponsabilidade, a roubalheira e a manipulação política estão quebrando a Petrobras. Eles conseguiram! Como disse Aécio, o escândalo ganhou vida própria. Tivesse Dilma sido derrotada nas urnas, haveria uma esperança. Mas ela venceu. Resta patente que Graça Foster também perdeu o pé da crise e já não é a solução. Eis a maior empresa brasileira! Como esquecer que o PT venceu pelo menos três eleições — 2002, 2006 e 2010 — brandindo o fantasma da “privatização da Petrobras”, intenção que os tucanos nunca tiveram? E já se preparava para fazer o mesmo em 2014, mas aí veio à luz a operação Lava Jato. Não! O PSDB nunca quis privatizar a Petrobras. Mas assistimos agora às consequências nefastas da” privatização” empreendida pelo PT. A maior estatal do país foi apropriada por um partido. E está na lama.
Mercosul: o fracasso de seu sistema de solucao de controversias - Alejandro Perotti
ineficacia del sistema jurisdiccional del MERCOSUR
en su versión “clásica”.
En 2001, el Estado uruguayo, endosando el reclamo de la empresa Motociclo (fabricante de bicicletas, y una de las empresas más grandes de la Banda Oriental), demandó a la Argentina, en el marco del sistema de solución de controversias previsto en el Protocolo de Brasilia, alegando que este último Estado Parte violaba las normas regionales al desconocer el “origen” uruguayo de la bicicletas exportadas por dicha firma a la Argentina.
En su Vº Laudo, el Tribunal ad hoc del MERCOSUR condenó a la República Argentina por violación de las normas comunitarias, dado que nuestro país no había aportado pruebas suficientes para desvirtuar la presunción de veracidad del origen que implican los “certificados de origen”.
Definitivamente, Uruguay – y con ello Motociclo – ganó la controversia. El resultado fue que la empresa en cuestión no logró en el futuro exportar a la Argentina bicicletas pues sistemáticamente le fueron impuestas condiciones de seguridad que eran imposible de cumplirse, dado su forma de instrumentación.
En el año 2003, Motociclo presentó una demanda de daños y perjuicios contra el Estado argentino, ante el Juzgado Contencioso Administrativo Federal Nº 2, con sede en Buenos Aires, alegando fundamentalmente el laudo antes mencionado.
En primera instancia, el juzgado interviniente rechazó la demanda, lo cual fue ratificado por la Sala Vª de la Cámara Nacional de Apelaciones en lo Contencioso Administrativo Federal, por sentencia del 7 de diciembre de 2011.
Acto seguido, la firma uruguaya presentó un recurso ordinario ante dicha Cámara, el cual fue concedido, por lo que el expediente arribó a la Corte Suprema de Justicia de la Nación (CSJN).
La CSJN, por sentencia del 19 de noviembre de 2013 rechazó el recurso ordinario; decisión disponible en http://www.csjn.gov.ar/confal/ConsultaCompletaFallos.do?method=verDocumentos&id=706331.
Finalmente, en el marco del procedimiento que tramitaba ante la Cámara Nacional de Apelaciones en lo Contencioso Administrativo Federal, Motociclo presentó un recurso extraordinario contra la sentencia de la citada cámara, el cual fue desestimado por decisión del 17 de julio de 2014, la cual está disponible en http://www.cij.gov.ar/scp/include/showFile.php?acc=showFAR&tipo=fallo&id=86277780&origen=SGU.
Llama la atención que la empresa, en ninguna de las instancias, planteó la elevación de una opinión consultiva al Tribunal Permanente de Revisión; ello hubiera dado la posibilidad de crea nuestro Francovich mercosureño (señera sentencia del tribunal europeo sobre responsabilidad patrimonial del Estado por los daños provocados por la violación del Derecho comunitario; TJUE, sentencia del 19 de noviembre de 1991, asunto 6/90, http://eur-lex.europa.eu/legal-content/ES/TXT/HTML/;ELX_SESSIONID=xjbjJglhXw6QnwsFNh4mfSMbgZ8RJbpgcsyhhWGK9gyjTc0QxgsT!2135095376?isOldUri=true&uri=CELEX:61990CJ0006
Alejandro D. Perotti
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Petrobras: tudo foi friamente calculado (para roubar...)
Petrobras se prepara para mais uma vez maquiar suas contas (ficou mais dificil...)
Sabemos que não é assim: ela se tornou, sob os governos companheiros do luloi-petismo, na maior vaca petrolífera que os mafiosos do partido totalitário usaram e abusaram para roubar bilhões. Vou repetir: ela foi surripiada, em tenebrosas transações, de bilhões de reais, e outro tanto em dólares, no Brasil e no exterior.
Apenas porque, e sublinho APENAS, existe uma investigação em curso nos EUA, pela PRIMEIRA VEZ, surge um diretor, provavelmente conivente com as falcatruas, para explicar que não podem apresentar as contas como previsto, porque estão "aprofundando as investigações internas".
Eles pensam que somos idiotas ou o quê?
No primeiro semestre, disseram que não havia corrupção nenhuma num contrato com a mesma firma holandesa que reconheceu ter pago propinas no valor de US$ 139 milhões, e que acaba de pagar uma multa ao órgão controlador holandês. Agora não podem mais esconder os mentirosos.
São todos uns bandidos e toda a sua diretoria, repito TODA, e todo o seu Conselho de Administração, já deveria ter pedido demissão ou sido demitido, ambos, e uma gestão autônoma desse governo de mafiosos deveria ter sido designada para recompor a Petrobras e processar os responsáveis pelos roubos e falcatruas. Sabem quando isso ocorrerá? Se depender desse governo NUNCA.
Abaixo o comunicado do Petrobras, mentiroso como sempre...
Paulo Roberto de Almeida
Addendum em 14/11/2014: A coisa anda tão confusa, e a diretoria da Petrobras está tão desarticulada, que hoje foi agregada uma nota completar a esta imediantamente abaixo do dia 13, transcrita in fine.
Petrobras
Demonstrações Contábeis do terceiro trimestre de 2014
Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que não arquivará junto à Comissão de Valores Mobiliários – CVM as demonstrações contábeis do terceiro trimestre de 2014 (ITR 3T14) com o relatório de revisão dos seus Auditores Externos, PricewaterhouseCoopers (PwC), no prazo previsto na Instrução CVM 480/09, pelas razões expostas a seguir.
Como é de conhecimento público, a Petrobras passa por um momento único em sua história, em face das denúncias e investigações decorrentes da “Operação Lava Jato” conduzida pela Polícia Federal, na qual o ex-diretor de Abastecimento da Companhia, Paulo Roberto Costa, foi denunciado pelos crimes de lavagem de dinheiro e organização criminosa e está sendo investigado pelos crimes de corrupção, peculato, dentre outros.
Diante de tal cenário, e considerando o teor do depoimento do ex-diretor de Abastecimento da Companhia, Paulo Roberto Costa à Justiça Federal em 08/10/2014, quando fez declarações que, se verdadeiras, podem impactar potencialmente as demonstrações contábeis da Companhia, a Petrobras vem adotando diversas providências que visam ao aprofundamento das investigações.
Nesse contexto, a Petrobras celebrou contratos, em 24/10/2014 e 25/10/2014, com dois escritórios de advocacia independentes especializados em investigação, um brasileiro, Trench, Rossi e Watanabe Advogados e, outro norte-americano, Gibson, Dunn & Crutcher LLP, tendo por objetivo apurar a natureza, a extensão e os impactos dos atos que porventura tenham sido cometidos no contexto das alegações feitas pelo ex-diretor de Abastecimento da Companhia, Paulo Roberto Costa, bem como apurar fatos e circunstâncias correlatos que tenham impacto relevante sobre os negócios da Companhia. Tal contratação foi recomendada pelo Comitê de Auditoria em conformidade com as melhores práticas internacionais e autorizada pela Diretoria Executiva da Petrobras.
Entretanto, em decorrência do tempo necessário para (i) se obter maior aprofundamento nas investigações em curso pelos escritórios contratados (ii) proceder aos possíveis ajustes nas demonstrações contábeis com base nas denúncias e investigações relacionadas à “Operaçao Lava Jato”; e (iii) avaliar a necessidade de melhorias nos controles internos, a Companhia não está pronta para divulgar as demonstrações contábeis referentes ao terceiro trimestre de 2014 nesta data.
Por conseguinte, em observância ao princípio da transparência, a Petrobras estima divulgar, no dia 12 de dezembro de 2014, informações contábeis relativas ao terceiro trimestre de 2014 ainda não revisadas pelos Auditores Externos, refletindo a sua situação patrimonial à luz dos fatos conhecidos até essa data.
A Petrobras está empenhada em divulgar as informações do 3º ITR revisadas pelos Auditores Externos o mais breve possível e tão logo haja uma definição sobre a data da conclusão dos trabalhos a Companhia comunicará ao mercado, com antecedência mínima de 15 dias, a data para a sua divulgação.
Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2014
Almir Guilherme Barbassa
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras
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Demonstrações Contábeis do terceiro trimestre de 2014 - Complemento
Rio de Janeiro, 14 de novembro de 2014 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em resposta ao OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-1/N. 598/2014 e em complemento ao Fato Relevante divulgado em 13 de novembro de 2014, presta as seguintes informações adicionais:
A Petrobras optou pela divulgação das “informações contábeis relativas ao terceiro trimestre de 2014 ainda não revisadas pelos Auditores Externos” de modo a manter o mercado minimamente informado, em respeito ao princípio da transparência. Busca-se obter até 12.12.2014 um maior aprofundamento nas investigações em curso pelos escritórios de advocacia independentes e órgãos de fiscalização e controle externos, permitindo que eventuais ajustes nas demonstrações contábeis, como consequência das denúncias e investigações relacionadas à “Operação Lava Jato”, sejam adequadamente realizados.
Além disso, em diversos contratos financeiros da Companhia, há “obrigação de fazer” (covenant) que determina o encaminhamento das demonstrações contábeis trimestrais, auditadas ou não, após o transcurso do prazo de 90 (noventa) dias do encerramento do trimestre para os agentes financiadores, o que autoriza a Petrobras a entregar as demonstrações contábeis referentes ao terceiro trimestre até o dia 30.12.2014. Dessa forma, nos termos contratuais, a Petrobras pode apresentar as demonstrações contábeis até essa data.
Com relação ao prazo estimado para a divulgação do Formulário ITR referente à 30.09.2014, acompanhado do relatório de revisão especial emitido por Auditor Externo, diante das investigações em curso, até o momento não é possível determinar uma data para a divulgação dessa informação contábil. Ademais, a fixação do prazo de divulgação dessas demonstrações contábeis acompanhadas do relatório de revisão dos Auditores Externos ainda depende de avaliações dos próprios Auditores. Assim que houver uma definição nesse sentido, a Companhia comunicará ao mercado com antecedência mínima de 15 (quinze) dias a data de divulgação.
Por fim, as agências de risco serão informadas dos motivos pelos quais a Companhia não divulgou as demonstrações contábeis revisadas referentes ao terceiro trimestre dentro do prazo legal, assim como das ações que vem sendo tomadas pela Companhia.
Rio de Janeiro, 14 de novembro de 2014
Almir Guilherme Barbassa
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras
Atenciosamente,
Relacionamento com Investidores.
Henry Kissinger: 'Do We Achieve World Order Through Chaos or Insight?' - Der Spiegel
Interview with Henry Kissinger: 'Do We Achieve World Order Through Chaos or Insight?'
Henry Kissinger seems more youthful than his 91 years. He is focused and affable, but also guarded, ready at any time to defend himself or brusquely deflect overly critical questions. That, of course, should come as no surprise. While his intellect is widely respected, his political legacy is controversial. Over the years, repeated attempts have been made to try him for war crimes.
From 1969 to 1977, Kissinger served under President Richard Nixon and Gerald Ford, first as national security advisor and then as secretary of state. In those roles, he also carried partial responsibility for the napalm bombings in Vietnam, Cambodia and Laos the killed or maimed tens of thousands of civilians. Kissinger also backed the putsch against Salvador Allende in Chile and is accused of having had knowledge of CIA murder plots. Documents declassified just a few weeks ago show that Kissinger had drawn up secret plans to launch air strikes against Cuba. The idea got scrapped after Democrat Jimmy Carter was elected in 1976.
Nevertheless, Kissinger remains a man whose presence is often welcome in the White House, where he continues to advise presidents and secretaries of state to this day.
Little in Kissinger's early years hinted at his future meteoric rise in American politics. Born as Heinz Alfred Kissinger in Fürth, Germany in 1923, his Jewish family would later flee to the United States in 1938. After World War II, Kissinger went to Germany to assist in finding former members of the Gestapo. He later studied political science and became a professor at Harvard at the age of 40.
Kissinger recently published his 17th book, a work with the not exactly modest title "World Order." When preparing to sit down with us for an interview, he asked that "world order" be the topic. Despite his German roots and the fact that he reads DER SPIEGEL each week on his iPad, Kissinger prefers to speak in English. After 90 minutes together in New York, Kissinger says he's risked his neck with everything he's told us. But of course, a man like Kissinger knows precisely what he does and doesn't want to say.
SPIEGEL: Dr. Kissinger, when we look at the world today, it seems to be messier than ever -- with wars, catastrophes and chaos everywhere. Is the world really in greater disorder than ever before? Kissinger: It seems that it is. There is chaos threatening us, through the spread of weapons of mass destruction and cross-border terrorism. There is now a phenomenon of ungoverned territories, and we have seen in Libya, for example, that an ungoverned territory can have an enormous impact on disorder in the world. The state as a unit is under attack, not in every part of the world, but in many parts of it. But at the same time, and this seems to be a paradox, this is the first time one can talk about a world order at all.
SPIEGEL: What do you mean by that?
Kissinger: For the greatest part of history until really the very recent time, world order was regional order. This is the first time that different parts of the world can interact with every part of the world. This makes a new order for the globalized world necessary. But there are no universally accepted rules. There is the Chinese view, the Islamic view, the Western view and, to some extent, the Russian view. And they really are not always compatible.
SPIEGEL: In your new book, you frequently point to the Westphalian Peace Treaty of 1648 as a reference system for world order, as a result of the Thirty Years' War. Why should a treaty dating back more than 350 years still be relevant today?
Kissinger: The Westphalian Peace was made after almost a quarter of the Central European population perished because of wars, disease and hunger. The treaty was based on the necessity to come to an arrangement with each other, not on some sort of superior morality. Independent nations decided not to interfere in the affairs of other states. They created a balance of power which we are missing today.
SPIEGEL: Do we need another Thirty Years' War to create a new world order?
Kissinger: Well, that's a very good question. Do we achieve a world order through chaos or through insight? One would think that the proliferation of nuclear weapons, the dangers of climate change and terrorism should create enough of a common agenda. So I would hope that we can be wise enough not to have a Thirty Years' War.
SPIEGEL: So let's talk about a concrete example: How should the West react to the Russian annexation of Crimea? Do you fear this might mean that borders in the future are no longer incontrovertible?
Kissinger: Crimea is a symptom, not a cause. Furthermore, Crimea is a special case. Ukraine was part of Russia for a long time. You can't accept the principle that any country can just change the borders and take a province of another country. But if the West is honest with itself, it has to admit that there were mistakes on its side. The annexation of Crimea was not a move toward global conquest. It was not Hitler moving into Czechoslovakia.
SPIEGEL: What was it then?
Kissinger: One has to ask one's self this question: Putin spent tens of billions of dollars on the Winter Olympics in Sochi. The theme of the Olympics was that Russia is a progressive state tied to the West through its culture and, therefore, it presumably wants to be part of it. So it doesn't make any sense that a week after the close of the Olympics, Putin would take Crimea and start a war over Ukraine. So one has to ask one's self why did it happen?
SPIEGEL: What you're saying is that the West has at least a kind of responsibility for the escalation?
Kissinger: Yes, I am saying that. Europe and America did not understand the impact of these events, starting with the negotiations about Ukraine's economic relations with the European Union and culminating in the demonstrations in Kiev. All these, and their impact, should have been the subject of a dialogue with Russia. This does not mean the Russian response was appropriate.
SPIEGEL: It seems you have a lot of understanding for Putin. But isn't he doing exactly what you are warning of -- creating chaos in eastern Ukraine and threatening sovereignty?
Kissinger: Certainly. But Ukraine has always had a special significance for Russia. It was a mistake not to realize that.
SPIEGEL: Relations between the West and Russia are tenser now than they have been in decades. Should we be concerned about the prospects of a new Cold War?
Kissinger: There clearly is this danger, and we must not ignore it. I think a resumption of the Cold War would be a historic tragedy. If a conflict is avoidable, on a basis reflecting morality and security, one should try to avoid it.
SPIEGEL: But didn't the annexation of Crimea by Russia force the EU and US to react by imposing sanctions?
Kissinger: One, the West could not accept the annexation; some countermeasures were necessary. But nobody in the West has offered a concrete program to restore Crimea. Nobody is willing to fight over eastern Ukraine. That's a fact of life. So one could say we don't have to accept it, and we do not treat Crimea as a Russian territory under international law -- just as we continued to treat the Baltic states as independent throughout Soviet rule.
SPIEGEL: Would it be better to stop sanctions even without any concessions from the Russians?
Kissinger: No. But I do have a number of problems with the sanctions. When we talk about a global economy and then use sanctions within the global economy, then the temptation will be that big countries thinking of their future will try to protect themselves against potential dangers, and as they do, they will create a mercantilist global economy. And I have a particular problem with this idea of personal sanctions. And I'll tell you why. We publish a list of people who are sanctioned. So then, when the time comes to lift the sanctions, what are we going to say? "The following four people are now free of sanctions, and the other four are not." Why those four? I think one should always, when one starts something, think what one wants to achieve and how it should end. How does it end?
SPIEGEL: Doesn't that also apply to Putin, who has maneuvered himself into a corner? Does he act out of weakness or out of strength?
Kissinger: I think out of strategic weakness masked as tactical strength.
SPIEGEL: What does that mean for any interaction with him?
Kissinger: Why not?
SPIEGEL: You're speaking like a superpower that is used to getting its way.
Kissinger: No, the United States cannot dictate, and the US should not try to dictate. It would be a mistake even to think it could. But in regards to NATO, the US will have one vote in a decision based on unanimity. The German chancellor has expressed herself in the same sense.
SPIEGEL: America is very polarized. The level of aggression in the political debate is extremely high. Is the superpower still even able to act at all?
Kissinger: I am worried about this domestic split. When I worked in Washington, political combat was tough. But there was much more cooperation and contact between opponents of the two big parties.
SPIEGEL: In last week's elections, President Obama lost his majority in the Senate as well.
Kissinger: Technically correct. At the same time, the president is freed to stand for what is right -- just as President Harry Truman did between 1946 and 1948, when he advanced the Marshall Plan after losing Congress.
SPIEGEL: The next presidential race will soon begin. Would Hillary Clinton make a good candidate?
Kissinger: I consider Hillary a friend, and I think she's a strong person. So, yes, I think she can do the job. Generally, I think it would be better for the country if there were a change in administration. And I think we Republicans have to get a good candidate.
SPIEGEL: In your book, you write that international order "must be cultivated, not imposed." What do you mean by that?
Kissinger: What it means is we that we Americans will be a major factor by virtue of our strengths and values. You become a superpower by being strong but also by being wise and by being farsighted. But no state is strong or wise enough to create a world order alone.
SPIEGEL: Is American foreign policy wise and determined at the moment?
Kissinger: We have the belief in America that we can change the world by not just soft power, but by actual military power. Europe doesn't have that belief.
SPIEGEL: The American public is very reluctant to be engaged and would like to focus on domestic affairs. Obama himself talks about "nation building at home."
Kissinger: If you look at the five wars America has fought since World War II, they all had large public support. The present war against the terror organization Islamic State has large public support. The question is what happens as the war continues. Clarity about the outcome of the war is essential.
SPIEGEL: Shouldn't the most important objective be the protection of suffering civilians in Iraq and Syria.
Kissinger: First of all, I don't agree that the Syrian crisis can be interpreted as a ruthless dictator against a helpless population and that the population will become democratic if you remove the dictator.
SPIEGEL: But the civilians are suffering, however you define it.
Kissinger: Yes, they are, and they deserve sympathy and humanitarian assistance. Let me just say what I think is happening. It is partly a multiethnic conflict. It is partly a rebellion against the old structure of the Middle East. And it is partly a sort of rebellion against the government. Now, if one is willing to fix all these problems and if one is willing to pay the sacrifices for fixing all these problems and if one thinks one can create something that will bring this about, then one can say, "We will apply the right to interfere," but that means military measures and willingness to face the consequences. Look at Libya. There's no question that it was morally justified to overthrow Muammar Gadhafi, but we were not willing to fill the vacuum afterwards. Therefore we have militias fighting against each other today. You get an ungoverned territory and an arms depot for Africa.
SPIEGEL: But we are seeing a similarly unbearable situation in Syria. The state is falling apart and terror organizations are ruling large parts of the country. Wasn't it perhaps wrong not to intervene in order to avoid chaos that now represents a threat to us as well?
Kissinger: In my life, I have almost always been on the side of active foreign policy. But you need to know with whom you are cooperating. You need reliable partners -- and I don't see any in this conflict.
SPIEGEL: As in the Vietnam War. Do you sometimes regret your aggressive policy there?
Kissinger: You'd love me to say that.
SPIEGEL: Of course. You haven't spoken much about it all your life.
Kissinger: I've spent all my life studying these things, and written a book about Vietnam called "Ending the Vietnam War" and many chapters in my memoirs on Vietnam. You have to remember that the administration in which I served inherited the war in Vietnam. Five hundred thousand Americans were deployed there by the Johnson Administration. The Nixon Administration withdrew these troops gradually, with ground combat troops being withdrawn in 1971. I can only say that I and my colleagues acted on the basis of careful thought. On the strategic directions, that was my best thinking, and I acted to the best of my convictions.
SPIEGEL: There is a sentence in your book, on the last page, that can be understood as a kind of self-criticism. You write that you once thought you could explain history, but that today you are more modest when it comes to judging historical events.
Kissinger: I have learned, as I wrote, that history must be discovered, not declared. It's an admission that one grows in life. It's not necessarily a self-criticism. What I was trying to say is you should not think that you can shape history only by your will. This is also why I'm against the concept of intervention when you don't know its ultimate implications.
SPIEGEL: In 2003, you were in favor of overthrowing Saddam Hussein. At that time, too, the consequences of that intervention were uncertain.
Kissinger: I'll tell you what I thought at the time. I thought that after the attack on the United States, it was important that the US vindicate its position. The UN had certified major violations. So I thought that overthrowing Saddam was a legitimate objective. I thought it was unrealistic to attempt to bring about democracy by military occupation.
SPIEGEL: Why are you so sure that it is unrealistic?
Kissinger: Unless you are willing to do it for decades and you are certain your people will follow you. But it is probably beyond the resources of any one country.
SPIEGEL: For this reason, President Obama is fighting the war against terror from the air using drones and warplanes in Pakistan and Yemen and now in Syria and Iraq as well. What do you think about that?
Kissinger: I support attacks on territories from which terrorist attacks are launched. I have never expressed a public view on drones. It threatens more civilians than the equivalent one did in the Vietnam War, but it's the same principle.
SPIEGEL: In your book you argue that America has to make its decisions about war on the basis of what achieves the "best combination of security and morality." Can you explain what you mean by that?
Kissinger: No. It depends on the situation. What is our precise interest in Syria? Is it humanitarian alone? Is it strategic? Of course, you would always want to achieve the most moral possible outcome, but in the middle of a civil war you cannot avoid looking at the realities, and then you have to make the judgments.
SPIEGEL: Meaning that for a certain amount of time, for realistic reasons, we could be on the side of Bashar Assad fighting Islamic State?
Kissinger: Well, no. We could never fight with Assad. That would be a denial of years of what we have done and asserted. But frankly, I think we should have had a dialogue with Russia and asked what outcome we want in Syria, and formulate a strategy together. It was wrong to say from the beginning that Assad must go -- although it is a desirable ultimate goal. Now that we are locked into that conflict with Russia, a deal regarding the Iranian nuclear program becomes more difficult.
SPIEGEL: Are you in favor of a more assertive role for Europe, especially for Germany?
Kissinger: Yes, certainly. A century ago, Europe almost had a monopoly in creating world order. Today, there is a danger it is just busy with itself. Today, Germany is the most significant European country and, yes, it should be much more active. I do have very high regard of Ms. Merkel, and I think she is the right person for leading Germany into this role. By the way, I've met and been sort of friendly with every German chancellor.
SPIEGEL: Oh, including Willy Brandt?
Kissinger: I have very high regard for Willy Brandt.
SPIEGEL: We're a bit surprised here because a few months ago, a conversation between you and Nixon was released in which you call Brandt a "dangerous idiot".
Kissinger: You know, these phrases out of context confuse the reality. Here are people at the end of an exhausting day saying things to each other, reflecting the mood of a moment, and it probably was during some difference of opinion which I don't even remember. We had some doubts about Brandt's Ostpolitik at the beginning, but later, we worked very closely with him. Ask Egon Bahr, he will tell you: Without the Nixon Administration, Brandt's Ostpolitik would not have achieved its objective, especially on the issue of Berlin.
SPIEGEL: In Germany, you are a very controversial politician. When the University of Bonn wanted to name a chair after you, the students protested. Were you disappointed, or at least irritated?
Kissinger: I appreciate the honor. I didn't ask for the chair, and I only became aware of the chair after it was established. I don't want to be part of the discussion, it's entirely up to German agencies. I think Germany should do it for itself or not do it for its own reasons.
SPIEGEL: Mr. Kissinger, we thank you for this interview.
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Papai Noel bolivariano entra na guerra economica... vendendo bonecas Barbie...
Acho que tem algo de errado com esse Papai Noel antecipado, entrando na "guerra econômica" que teria sido iniciada pela burguesia, e pelos inimigos do povo, sabotando o justo desejo consumista dos clientes do primeiro (e provavelmente último) país socialista da América do Sul?
Vamos ver o que sobra para o Natal...
Paulo Roberto de Almeida
Maduro promete "Navidades felices" en Venezuela, baja precios de juguetes a computadores
En Venezuela, la Navidad empezó en noviembre.
Retuers, 13/11/2014
En la principal instalación militar de la capital, el Gobierno socialista de Nicolás Maduro asentó una feria navideña en la que ofrece alimentos, electrodomésticos y computadoras a un tercio de su valor en el mercado.
Al igual que miles de personas, Alberto Monsalve, de 36 años, pasó la noche en la cola para comprar un computador con un descuento de 83 por ciento a 8.300 bolívares (77,5 dólares al cambio paralelo).
"El Gobierno tiene buenas intenciones, pero hay que cambiar la metodología", dijo Monsalve mientras esperaba detrás de una cola de 647 personas. "Tiene que haber más oferta que demanda", se quejó por la excesiva espera.
La medida se da luego de que la popularidad de Maduro cayera en septiembre a un mínimo de 30,2 por ciento y evoca una ola de rebajas en ropa, calzado y electrodomésticos que le permitió al mandatario, a fines del 2013, subir en las encuestas y arrasar en unas elecciones regionales.
"En noviembre y diciembre vamos a garantizar navidades felices para todo nuestro pueblo", dijo Maduro en un acto con militares. "(Cuidaremos) que al pueblo no le roben, que no sea víctima del contrabando".
Maduro y sus ministros acusan a la oposición de fraguar, junto a empresarios, una "guerra económica" que ha azuzado la inflación y el desabastecimiento de bienes básicos y que, asegura, busca derrocarlo.
Sus detractores, sin embargo, sostienen que la inflación superior al 60 por ciento, la escasez y el débil desempeño económico son prueba de que su modelo socialista, implantado por el fallecido Hugo Chávez en 1999, se ha agotado.
"GOBERNAR POR ENCUESTAS"
En medio de una caída sostenida del precio del petróleo -su principal producto de exportación- y millonarios pagos por vencimientos de bonos en los próximos años, analistas creen que la administración de Maduro debe emprender reformas urgentes para apuntalar la economía, como una unificación cambiaria o el aumento de la gasolina más barata del mundo.
Según ellos, el plan "Navidades Seguras" apunta a aumentar la aprobación del mandatario, lo que le daría colchón para emprender las impopulares reformas.
"Maduro se ha dejado tiranizar por la audiencia", dijo Luis Vicente León, director de la encuestadora Datanálisis.
"Un Gobierno no puede gobernar por encuestas y este no ha sido capaz de explicarle a la población que debe tomar medidas", agregó.
A diferencia del año pasado, el plan actual contempla garantizar los ingredientes del alimento típico de las navidades venezolanas, la hallaca, así como ferias navideñas en instalaciones militares y del Gobierno donde se venden, "a precios solidarios", alimentos, computadoras y línea blanca.
Además, el heredero político de Chávez decretó un incremento del salario mínimo a partir de diciembre; un alza que le sigue al 30 por ciento de mayo y 10 por ciento de enero para intentar mantener el poder adquisitivo de los venezolanos en medio de la acelerada inflación.
Desde principios de noviembre, unos 27.000 fiscales fueron enviados por Maduro a revisar los precios en centros comerciales, jugueterías, tiendas de electrodomésticos y ropa.
En el primer día de inspección, y secundado por militares, el superintendente de precios justos, Andrés Eloy Méndez, ordenó en un juguetería del centro de Caracas que la famosa muñeca Barbie que tenía en frente se vendiera en 553 bolívares (cinco dólares al cambio paralelo), desde los 2.999 previos.
Días después, tras el anuncio de la rebaja transmitido en vivo por la televisora estatal, más de la mitad de las 50 personas que hacían cola en la caja de la misma tienda en el centro de Caracas, llevaban, al menos, una Barbie en la bolsa de compra.
"Llevo seis Barbies antes que se agoten", dijo Carmen Suárez, una madre de dos pequeñas que se animó a pedir permiso en su trabajo para visitar la juguetería, la misma que el Gobierno mostró en televisión. "Me dejaron comprarlas todas siempre que no repita el mismo modelo".
Diplomatizzando: estatisticas de acesso revelam interesse pelo debate...
Como o partido totalitário se esforça por controlar os corações e mentes dos cidadãos, eu também me esforço para mostrar como isso é justamente totalitário e inaceitável.
Paulo Roberto de Almeida
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