Transcrevo, entre aspas, o que acabo de ler, neste 3 de janeiro de 2009:
"EXPRESAN SU ADHESIÓN AL PUEBLO DE CUBA INTELECTUALES ARGENTINOS
Ante la situación política de Cuba, un grupo de intelectuales argentinos dio a conocer una declaración, en la que expresa su apoyo moral al pueblo de ese país en su lucha para restabelecer el imperio de la libertad y la justícia en la tierra de Martí. La declaración dice así:
Los escritores y artistas argentinos que subscriben, en estos momentos en que, luego de superado un período de dictadura, el país se apresta a recuperar su plena normalidad institucional, dentro del orden democrático basado en ele respeto de los derechos fundamentales de la persona humana, expresan su solidaridad con quienes, en otros pueblos de América, luchan por la liberación de sus respectivos países, sometidos a regímenes de fuerza. Desean manifestar especialmente su apoyo moral al pueblo cubano, que, tremendamente agraviado y despojado de las garantias elementales de la civilización política, sufre persecución, vejamen y tortura, y lucha con admirable decisión y valentia para abatir la dictadura y restablecer, en la tierra de Martí, el imperio de la libertad y la justicia, cimentados en la soberania del pueblo y la vigencia del derecho."
Firmam o documento dezenas de nomes de intelectuais conhecidos na história artística e literária argentina, entre eles Adolfo Bioy Casares e Jorge Luis Borges...
Sim, retomo eu agora, ambos escritores, como se sabe, já não estão mais entre nós desde algum tempo, o que me permite fazer dois esclarecimentos:
1) O texto, na verdade, não é atual, tendo sido publicado no diário El Mundo, de Buenos Aires, em 2 de março de 1958.
2) O trecho no qual os intelectuais argentinos fazem menção a uma "ditadura superada", se refere, mais exatamente, ao primeiro período peronista, que durou, como se sabe, de 1945 a 1955. Eles se orgulhavam, assim, de ter deixado para trás um triste período de sua história e se dispunham a ajudar outros povos da América Latina que também lutavam contra a ditadura em seus respectivos países, antecipando um pouco o que seria a chamada "doutrina Betancourt", formulada depois de superada a ditadura na Venezuela nesse mesmo ano de 1958 (e que levou inclusive o governo venezuelano a suspender relações diplomáticas com o Brasil, quando instalada entre nós a ditadura militar de 1964).
Se me permito fazer um comentário atual, na verdade uma triste constatação, seria esta:
Não creio que, atualmente, intelectuais brasileiros ou argentinos, ou de qualquer outro país latino-americano, se dispusessem a assinar um manifesto do mesmo teor -- poderia ser inclusive EXATAMENTE O MESMO TEXTO, retirada, eventualmente, a menção inicial à ditadura superada na Argentina - em favor do povo cubano, em luta pelo restabelecimento da democracia e do império da liberdade, da justiça e do direito naquela ilha, desde cinquenta anos dominada por um regime que prometeu acabar com uma ditadura opressiva.
Pode ser patético fazer tal tipo de constatação "regressiva", mas ela nos revela quanto recuamos na defesa da democracia e da liberdade em nossos países. Em nome de não se sabe qual soberania popular e de não se sabe qual ameaça de dominação imperialista, intelectuais de nossos países se dispõem, de forma totalmente servil e incompreensível, a assinar manifestos em favor da CONTINUIDADE DA DITADURA E DA OPRESSÃO.
Triste constatação sem dúvida...
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 3 de janeiro de 2009
PS.: Retirei o texto acima do seguinte livro, que estou lendo: Jorge Luis Borges, Textos Recobrados (1956-1986). Buenos Aires, Emecé Editores, 2007, p. 323-324.
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
sábado, 3 de janeiro de 2009
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
988) Administrando as pedras do caminho...
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
Augusto Cury
Dez leis para ser feliz
Editora Sextante, 2003
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
Augusto Cury
Dez leis para ser feliz
Editora Sextante, 2003
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
987) Cuba: 50 anos de castrismo, em 1 de janeiro de 2009
Abaixo, um balanços dos cinquenta anos do regime castrista em Cuba, feito por um boletim de negócios dos EUA, obviamente suspeito de parcialidade anti-castrista. Independentemente deste aspecto, certamente importante, seria interessante confrontar os números relativos ao PIB, PIB per capita, disponibilidade de bens de consumo, acesso a instrumentos de comunicação (telefone, internet etc), veículos de informação (jornais, revistas etc), bem como outros dados objetivos que possam refletir o estado material do povo cubano, cinco décadas depois da revolução que prometeu justiça, prosperidade, igualdade e liberdade ao povo cubano.
Números são, em geral, objetivos, e apresentam um retrato relativamente fiel da realidade. O problema é que não dispomos de números muito claros para a situação de Cuba.
Não vou sequer adentrar em questões qualitativas, de natureza mais impressionista ou subjetiva, mas seria interessante obter-se agora, 50 anos depois da tomada do poder pelo movimento liderado por Fidel Castro, uma avalição relativamente imparcial da realidade cubana, no dia a dia...
Communist Cuba: 50 Years Of Failure
Investor's Business Daily
Wednesday, December 31, 2008
Communism: New Year's Day marks 50 years of communist rule in Cuba. The Castro oligarchy will trumpet its survival and celebrate. But the reality, up close, is that it's the longest-running failure in the New World.
Spare us the fireworks and media-parroted claims of Fidel Castro's dictatorship bringing universal health care and education to Cuba. The real story is that a prosperous Cuba was turned into ruins in just five decades.
Its inflation-adjusted gross domestic product is a mere 5% of what it was in 1958, the year before Castro took over, according to Jorge Salazar-Carillo of Florida International University.
"It's a major failure," Carmelo Mesa-Lago, a University of Pittsburgh economist, told IBD. "Cuba is unable to increase food production to meet its needs and now imports 84% of its food. Cuba produced 7 million tons of sugar in 1952. This year, it's 1.5 million tons. This is the result of economic policy of collectivization, killing of individual incentive, inefficiency, constant changes of policy."
Reliable data are hard to come by. S&P refuses to rate the country for that reason. The regime conceals its failures. But if long lines at the Spanish embassy seeking immigration aren't enough of an indicator, the chronology of Cuba's economy tell an important story:
1957: Cuban GDP is about $2.8 billion, unadjusted for inflation.
1959: Castro and his guerrillas take over and begin confiscating U.S.-owned private businesses.
1960: President Eisenhower imposes trade embargo, excluding food and medicine; Castro responds by "rapidly nationalizing most U.S. enterprises," as he himself wrote.
1961: President Kennedy tightens the embargo. Castro blames it for plant shutdowns, parts shortages and 7,000 transportation breakdowns a month, leaving 25% of public buses inoperable. He then targets Cuban companies for expropriation.
1962: Begins food rationing. Half of passenger rail cars go out of service from lack of maintenance.
1963: President Kennedy freezes Cuban assets in the U.S.
1965: Signs deal with USSR to reschedule $500 million in debt.
1966: Signs new deal with Soviets for $91 million in trade credits.
1968: Begins petroleum rationing, says Soviets cut supplies.
1969: Begins sugar rationing in January, announces state plan to produce 10 million tons of sugar by the following year.
1970: Castro announces only 8.5 million tons of sugar produced. Blames U.S. Diverts 85% of all Cuban trade to the USSR.
1973: Tries for the first time to tie wages to productivity.
1974: Ramps up wartime spending to send 3,000 Cuban troops to Africa. It hits $125 per person, highest in Latin America, by 1988.
1975: President Ford announces softening of the embargo, letting foreign subsidiaries of U.S. companies sell products in Cuba.
1979: President Carter lets Cuban-Americans visit family in Cuba. Soviet aid totals $17 billion from 1961-79, or 30% of Cuba's GDP.
1980: Economic hardship forces Castro to permit farmers to sell surplus to state quotas in private markets with unregulated prices. 100,000 Cubans flee the island for the U.S. via the Mariel boatlift.
1982: Cuba doubles military spending. President Reagan re-establishes travel ban and prohibits spending money on the island.
1983: Cuba signs accord in Paris to refinance its foreign debt.
1984: "Armed Forces of Latin America" yearbook says: "Cuba is probably the world's most completely militarized country."
1985: Cuba signs new debt restructuring, blaming Mexico's crisis for its debacle. Permits selling of private housing for the first time. Total aid from USSR since 1961 hits $40 billion.
1986: Castro defaults on $10.9 billion in Paris Club debt. Blames sugar prices. Abolishes coffee breaks, cuts subsidies. Soviets give $3 billion more in credit and aid. Castro bans farmers markets.
1987: Stops paying entirely on $10.9 billion Paris Club debts.
1988: Forbids release of inflation data, making it impossible for researchers to assess Cuban economic performance.
1990: By official statistics, GDP per capita declines 10.3%.
1991: Sugar crop falls to 7 million tons. Politburo purged. USSR ends $5 billion in subsidies. "Special Period" of austerity begins.
1992: Horse-drawn carts replace cars, oxen replace Soviet tractors. Time magazine reports tin cans are recycled into drinking cups and banana peels into Cuban sandals.
1993: World Bank says GDP contracts 15.1% per capita, as industrial output plunges 40% per person.
1994: Some private-sector activity permitted. GDP per capita shows no growth, but Castro hails "recovery." Agricultural output down 54% from 1989, with sugar at 4 million tons. Castro blames bad finances, and "errors and inefficiency." Food consumption, according to USDA, falls 36%. Some 32,000 Cubans flee for Florida.
1995: Havana admits GDP fell 35% from 1989 to 1993. Vice President Carlos Lage claims GDP grew 2.5%, as inflation hits 19%.
1996: Castro hikes private business taxes. President Clinton tightens embargo. Castro claims GDP rose to 7% in year.
1997: GDP reported up 2.5%, falling short of 5% projection. Failed sugar harvest, bad weather, crop pests, foreign debts blamed.
1998: GDP growth claimed at 1.2% with no inflation. U.S. embargo, global financial crisis, low commodity prices, too much rainfall, Hurricane Georges and severe drought blamed. Castro urges other debtor nations to form a cartel.
1999: GDP claimed at 6.2%. Subsidies from Venezuela begin. Castro blames U.S. dollar for woes and urges use of the euro.
2000: Cuban court rules U.S. owes Cuba $121 billion for embargo.
2001: 3.6% GDP growth, output remains below 1989. Blames loss of subsidies, second-worst sugar harvest ever at 3.5 million tons.
2002: Freezes dollar sales to preserve foreign reserves. Shuts down 118 factories due to power shortages. Buys $125 million in U.S. food. Defaults on $750 million in Japanese debts.
2003: Earns more tight sanctions from President Bush and European Union over dissident roundups. GDP rises just 1.8%.
2004: Castro declares GDP a capitalist instrument, adjusts calculations, declares GDP growing at 5%.
2005: Foreign firms asked to leave and market liberalization scrapped. Imports hit three-times the level of exports. Hurricanes blamed for falling farm output. Sugar figures not released. Castro calls economic crisis an "enemy fabrication." Claims GDP up 11%.
2006: Castro claims 12.5% economic growth, "despite the crippling effects of the U.S. embargo," Luxner News notes.
2007: 7.5% GDP growth claimed; adverse weather said to have affected construction and agriculture.
2008: 4.3% GDP growth claimed, far short of 8% forecast. "One of the most difficult years since the collapse of the Soviet Union," economy minister says. Hurricanes and fuel prices blamed.
That, in sum, is Cuba after 50 years. But lest you get the wrong idea, Cuba hasn't failed at everything: "Given their goal — to destroy capitalism and entrench themselves — they're a success," said Humberto Fontova, an expert on Castro's regime.
=========
Concluindo: Atribuir esses resultados ao embargo americano seria um equívoco monumental, posto que Cuba está livre de relacionar-se economicamente com a maioria dos países membros da ONU. Provavelmente, a única comparação possível para a situação de Cuba seria com o único outro experimento comunista ainda em vigor no planeta, isto é, o da Coréia do Norte, ou RPDC.
Números são, em geral, objetivos, e apresentam um retrato relativamente fiel da realidade. O problema é que não dispomos de números muito claros para a situação de Cuba.
Não vou sequer adentrar em questões qualitativas, de natureza mais impressionista ou subjetiva, mas seria interessante obter-se agora, 50 anos depois da tomada do poder pelo movimento liderado por Fidel Castro, uma avalição relativamente imparcial da realidade cubana, no dia a dia...
Communist Cuba: 50 Years Of Failure
Investor's Business Daily
Wednesday, December 31, 2008
Communism: New Year's Day marks 50 years of communist rule in Cuba. The Castro oligarchy will trumpet its survival and celebrate. But the reality, up close, is that it's the longest-running failure in the New World.
Spare us the fireworks and media-parroted claims of Fidel Castro's dictatorship bringing universal health care and education to Cuba. The real story is that a prosperous Cuba was turned into ruins in just five decades.
Its inflation-adjusted gross domestic product is a mere 5% of what it was in 1958, the year before Castro took over, according to Jorge Salazar-Carillo of Florida International University.
"It's a major failure," Carmelo Mesa-Lago, a University of Pittsburgh economist, told IBD. "Cuba is unable to increase food production to meet its needs and now imports 84% of its food. Cuba produced 7 million tons of sugar in 1952. This year, it's 1.5 million tons. This is the result of economic policy of collectivization, killing of individual incentive, inefficiency, constant changes of policy."
Reliable data are hard to come by. S&P refuses to rate the country for that reason. The regime conceals its failures. But if long lines at the Spanish embassy seeking immigration aren't enough of an indicator, the chronology of Cuba's economy tell an important story:
1957: Cuban GDP is about $2.8 billion, unadjusted for inflation.
1959: Castro and his guerrillas take over and begin confiscating U.S.-owned private businesses.
1960: President Eisenhower imposes trade embargo, excluding food and medicine; Castro responds by "rapidly nationalizing most U.S. enterprises," as he himself wrote.
1961: President Kennedy tightens the embargo. Castro blames it for plant shutdowns, parts shortages and 7,000 transportation breakdowns a month, leaving 25% of public buses inoperable. He then targets Cuban companies for expropriation.
1962: Begins food rationing. Half of passenger rail cars go out of service from lack of maintenance.
1963: President Kennedy freezes Cuban assets in the U.S.
1965: Signs deal with USSR to reschedule $500 million in debt.
1966: Signs new deal with Soviets for $91 million in trade credits.
1968: Begins petroleum rationing, says Soviets cut supplies.
1969: Begins sugar rationing in January, announces state plan to produce 10 million tons of sugar by the following year.
1970: Castro announces only 8.5 million tons of sugar produced. Blames U.S. Diverts 85% of all Cuban trade to the USSR.
1973: Tries for the first time to tie wages to productivity.
1974: Ramps up wartime spending to send 3,000 Cuban troops to Africa. It hits $125 per person, highest in Latin America, by 1988.
1975: President Ford announces softening of the embargo, letting foreign subsidiaries of U.S. companies sell products in Cuba.
1979: President Carter lets Cuban-Americans visit family in Cuba. Soviet aid totals $17 billion from 1961-79, or 30% of Cuba's GDP.
1980: Economic hardship forces Castro to permit farmers to sell surplus to state quotas in private markets with unregulated prices. 100,000 Cubans flee the island for the U.S. via the Mariel boatlift.
1982: Cuba doubles military spending. President Reagan re-establishes travel ban and prohibits spending money on the island.
1983: Cuba signs accord in Paris to refinance its foreign debt.
1984: "Armed Forces of Latin America" yearbook says: "Cuba is probably the world's most completely militarized country."
1985: Cuba signs new debt restructuring, blaming Mexico's crisis for its debacle. Permits selling of private housing for the first time. Total aid from USSR since 1961 hits $40 billion.
1986: Castro defaults on $10.9 billion in Paris Club debt. Blames sugar prices. Abolishes coffee breaks, cuts subsidies. Soviets give $3 billion more in credit and aid. Castro bans farmers markets.
1987: Stops paying entirely on $10.9 billion Paris Club debts.
1988: Forbids release of inflation data, making it impossible for researchers to assess Cuban economic performance.
1990: By official statistics, GDP per capita declines 10.3%.
1991: Sugar crop falls to 7 million tons. Politburo purged. USSR ends $5 billion in subsidies. "Special Period" of austerity begins.
1992: Horse-drawn carts replace cars, oxen replace Soviet tractors. Time magazine reports tin cans are recycled into drinking cups and banana peels into Cuban sandals.
1993: World Bank says GDP contracts 15.1% per capita, as industrial output plunges 40% per person.
1994: Some private-sector activity permitted. GDP per capita shows no growth, but Castro hails "recovery." Agricultural output down 54% from 1989, with sugar at 4 million tons. Castro blames bad finances, and "errors and inefficiency." Food consumption, according to USDA, falls 36%. Some 32,000 Cubans flee for Florida.
1995: Havana admits GDP fell 35% from 1989 to 1993. Vice President Carlos Lage claims GDP grew 2.5%, as inflation hits 19%.
1996: Castro hikes private business taxes. President Clinton tightens embargo. Castro claims GDP rose to 7% in year.
1997: GDP reported up 2.5%, falling short of 5% projection. Failed sugar harvest, bad weather, crop pests, foreign debts blamed.
1998: GDP growth claimed at 1.2% with no inflation. U.S. embargo, global financial crisis, low commodity prices, too much rainfall, Hurricane Georges and severe drought blamed. Castro urges other debtor nations to form a cartel.
1999: GDP claimed at 6.2%. Subsidies from Venezuela begin. Castro blames U.S. dollar for woes and urges use of the euro.
2000: Cuban court rules U.S. owes Cuba $121 billion for embargo.
2001: 3.6% GDP growth, output remains below 1989. Blames loss of subsidies, second-worst sugar harvest ever at 3.5 million tons.
2002: Freezes dollar sales to preserve foreign reserves. Shuts down 118 factories due to power shortages. Buys $125 million in U.S. food. Defaults on $750 million in Japanese debts.
2003: Earns more tight sanctions from President Bush and European Union over dissident roundups. GDP rises just 1.8%.
2004: Castro declares GDP a capitalist instrument, adjusts calculations, declares GDP growing at 5%.
2005: Foreign firms asked to leave and market liberalization scrapped. Imports hit three-times the level of exports. Hurricanes blamed for falling farm output. Sugar figures not released. Castro calls economic crisis an "enemy fabrication." Claims GDP up 11%.
2006: Castro claims 12.5% economic growth, "despite the crippling effects of the U.S. embargo," Luxner News notes.
2007: 7.5% GDP growth claimed; adverse weather said to have affected construction and agriculture.
2008: 4.3% GDP growth claimed, far short of 8% forecast. "One of the most difficult years since the collapse of the Soviet Union," economy minister says. Hurricanes and fuel prices blamed.
That, in sum, is Cuba after 50 years. But lest you get the wrong idea, Cuba hasn't failed at everything: "Given their goal — to destroy capitalism and entrench themselves — they're a success," said Humberto Fontova, an expert on Castro's regime.
=========
Concluindo: Atribuir esses resultados ao embargo americano seria um equívoco monumental, posto que Cuba está livre de relacionar-se economicamente com a maioria dos países membros da ONU. Provavelmente, a única comparação possível para a situação de Cuba seria com o único outro experimento comunista ainda em vigor no planeta, isto é, o da Coréia do Norte, ou RPDC.
986) Desconcentracao da pesquisa cientifica mundial
Sobre a suposta concentração da ciência e tecnologia no plano mundial
Cerca de dois anos atrás, ao fazer uma resenha de um livro sobre ciência e tecnologia no mundo, coloquei-me frontalmente contra a tese principal do autor, que pretendia confirmar velhas teses "terceiro-mundistas" sobre a concentração da pesquisa científica no mundo e, consequentemente, da inovação tecnológica. Mesmo sem dispor dos dados básicos relativos aos centros de produção de ciência e tecnologia, ou seja, sem fundamentar quantitativamente meus argumentos, coloquei-me em oposição completa às teses do autor, seja porque elas contrariavam os dados da realidade visível, em nossos países, seja ainda porque elas contrariavam o simples bom senso.
Minha resenha, publicada na revista do CGEE, Parcerias Estratégicas, despertou a ira do autor do livro -- na verdade, uma tese acadêmica, defendida na UnB, em banca contando com professores que supostamente partilhavam das teses do autor -- que pretendeu responder negando minha resenha e considerando-a pouco fiel às idéias defendidas em sua obra. Talvez fosse isso mesmo, mas eu pretendo ficar do lado da realidade, não de autores que realimentam velhas teses desgastadas pelo tempo e que contrariam simplesmente a racionalidade do desenvolvimento dos mercados.
Minha resenha pode ser lida nestas coordenadas:
“A produção do conhecimento nas sociedades contemporâneas: a concentração e as desigualdades são inevitáveis?”, Brasília, 25 novembro 2006, 11 p.
Resenha de Fernando Antonio Ferreira de Barros: A tendência concentradora da produção de conhecimento no mundo contemporâneo (Brasília: Paralelo 15 – Abipti, 2005, 307 p.), aproveitando algumas idéias da primeira (1536)
In Parcerias Estratégicas (Brasília: CGEE; nº 23, dezembro 2006; ISSN: 1413-9375; p. 435-446; link).
O autor respondeu à minha resenha por artigo de réplica, “A tendência concentradora da produção de conhecimento no mundo contemporâneo, Réplica, Fernando Antônio Ferreira de Barros”, na mesma revista Parcerias Estratégicas (Brasília: CGEE; nº 25, dezembro 2007; ISSN: 1413-9375; p. 291-300; link).
Neste último dia do ano de 2008, o Le Monde (data de capa de 1.01.2009) traz uma matéria que confirma largamente minhas teses. A ler e refletir.
Recherche : la Chine en passe de combler son retard
LE MONDE, 31.12.08
Dépenses, compétences, publications scientifiques, brevets : la Chine, comme le montre le dernier rapport bisannuel de l'Observatoire des sciences et des techniques (OST) qui vient de paraître, a progressé de manière spectaculaire sur tous les fronts de la recherche et du développement (R & D).
Même si, comme le signalait une enquête de l'Organisation pour la coopération et le développement économiques (OCDE), les dépenses et les avancées de la recherche chinoise doivent être relativisés (Le Monde du 30 août 2007), cette puissance s'intensifie incontestablement.
Alors que les Etats-Unis demeurent, et de loin, la superpuissance en matière de recherche et développement avec une dépense intérieure de 280 milliards de dollars (198 milliards d'euros), loin devant l'Union européenne (UE) avec 199 milliards de dollars et le Japon (113 milliards de dollars), la Chine s'invite à la table des grands avec une dépense de 101 milliards de dollars.
Une dynamique de progrès y est enclenchée. Ce pays a multiplié par plus de deux ses dépenses intérieures en R & D entre 2000 et 2005, propulsant sa part dans les dépenses mondiales de 6,2 % à 11,8 %, tandis que celles des Etats-Unis, de l'UE, et du Japon dans une moindre mesure, ont régressé. Mais alors que les dépenses publiques s'affichent en forte augmentation aux Etats-Unis (+ 20 % entre 2000 et 2005) et dans l'Union européenne (+ 4 %) , elles diminuent au Japon (- 19 %) et en Chine (- 21 %). A l'inverse, le secteur privé gagne du terrain dans ces deux pays.
La démographie est un autre indicateur mis en avant dans le rapport de l'OST. Sur les 140 millions d'étudiants recensés dans le monde, 40,3 % sont en Asie, contre 25,8 % en Europe, 15,3 % en Amérique du Nord, 9 % en Amérique centrale et du Sud et 5,6 % en Afrique. Dotée d'un capital humain gigantesque - et bien qu'une faible proportion de sa population ait accès à l'enseignement supérieur -, la Chine est le pays qui compte le plus grand nombre d'étudiants : 23,4 millions, contre 17,3 millions aux Etats-Unis.
Même chose en termes de chercheurs. Sur les 6 millions recensés dans le monde, l'OST pointe que 35,2 % d'entre eux vivent en Asie, contre 32,8 % en Europe et 25,4 % en Amérique du Nord. A eux seuls, les Etats-Unis concentrent 1,4 million de chercheurs, contre 1,3 million dans l'UE et 1,1 million en Chine. C'est cependant au Japon que la densité de chercheurs par rapport à la population active est la plus forte (10,6 chercheurs pour 1 000 actifs), ce ratio s'établissant à 9,21 aux États-Unis et à 5,70 dans l'Union, très loin devant la Chine qui ne dispose que de 1,43 chercheur pour 1 000 actifs.
GRANDE PRODUCTIVITÉ
Les publications constituent aussi un indicateur précieux pour mesurer la dynamique des équipes de recherche. La croissance de l'Asie, qui a gagné plus de 4 points entre 2001 et 2006, passant de 18,3 % à 22,4 % dans la part mondiale des publications, est là encore patente. Pour la seule Chine, le bond en avant a été phénoménal, le pays progressant de 96 % au cours de la période, se propulsant au troisième rang mondial "avec 7 % des publications toutes disciplines confondues", soit trois places de mieux qu'en 2001.
Toutefois, cette productivité ne s'accompagne pas d'une grande visibilité. Non seulement l'Union européenne reste le numéro un incontesté en matière de publications scientifiques (33,3 %), devant les Etats-Unis (26,2 %), mais, de surcroît, "l'impact" de ces travaux (c'est-à-dire le nombre de citations entraîné par une publication) - particulièrement ceux des Américains - est bien plus fort que celui des Asiatiques.
Autre indice important du dynamisme technologique d'un pays, les demandes de brevet européen de pays d'Asie explosent : leur part a augmenté de 41 %, tandis que celle des demandes émanant des pays d'Europe et d'Amérique du Nord a baissé de 11 %, toujours sur la période 2000-2006. Au sein du continent asiatique, la hausse des dépôts de brevets de la Corée du Sud (+ 205 %) et de la Chine (+ 124 %) est particulièrement remarquable. L'OST cite notamment la progression de cette dernière en électronique-électricité, celle de l'Inde en chimie - matériaux et pharmacie - et biotechnologies et celle de la Corée du Sud en instrumentation, notamment.
Au plan mondial cependant, l'Europe, et l'UE en particulier avec 37,3 % des demandes de brevet, les Etats-Unis avec 28,9 % et le Japon (17,8 %) restent largement majoritaires. Ces trois grands dominent également le système de brevets américain, les Etats-Unis bénéficiant de plus de la moitié des demandes déposées (51,3 %), devant le Japon (21,3 %) et l'UE (14,7 %). Mais ici comme sur le Vieux Continent, leurs parts - à l'exception de celle du Japon - diminuent au profit de la Chine (+ 261%) et des dix pays d'Asie du Sud-Est regroupés dans l'Asean (+ 84 %).
Brigitte Perucca
Le Monde, édition du 01.01.09
Addendum em 5.01.2009:
América Latina: A ciência cresce, apesar da crise
Nora Bär
in Jornal da Ciência e-mail, 5.01.2009
Aumenta o número de cientistas, de publicações e de pedidos de patentes, mas é preciso mais investimento privado
Nora Bär é editora de Ciência e Saúde do jornal La Nacion, Argentina:
Aunque la "crisis" amenace la economía mundial, el año que acaba de cerrarse arroja un balance positivo para la ciencia local y del resto de América latina. Con todos los indicadores en crecimiento (inversión, recursos humanos, publicaciones, patentes), se consolida un período de expansión de alrededor de seis años que, según los especialistas, debería continuar.
Tales son las conclusiones que surgen de la precisa radiografía que traza "El estado de la ciencia", informe elaborado anualmente por la Red Iberoamericana de Indicadores de Ciencia y Tecnología (Ricyt), del Programa de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo, y el Observatorio Iberoamericano de Ciencia, Tecnología e Innovación, perteneciente al Centro de Altos Estudios Universitarios de la Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura.
"Hay muchos motivos para ser optimistas -dice el doctor Mario Albornoz, coordinador de la Ricyt y director del Centro Argentino de Información Científica y Tecnológica del Conicet-. El carro se ha puesto en marcha. Exitos tenemos muchos. El asunto es lograr que esos casos excepcionales de cualquiera de nuestros países se conviertan en la regla."
Para Albornoz, aunque la inversión en ciencia crece en forma despareja, otros indicadores -como el aumento de recursos humanos dedicados a actividades científico-tecnológicas, o el de publicaciones en revistas de primer nivel internacional- dejan entrever un panorama alentador.
"El único país que supera una inversión del 1% del PBI en ciencia es Brasil -comenta-. El resto está lejos de ese nivel [la Argentina llega al 0,49%]. Pero aunque hubo un crecimiento leve en la inversión, hubo uno importantísimo en calidad. América latina es la región que más crece en publicaciones en todas las bases de datos, y no sólo en el Science Citation Index(SCI)."
Aunque no con el ímpetu de Brasil, la producción científica local medida por las publicaciones en revistas internacionales también creció vigorosamente: en la última década pasó de 4262 a 5935 en el SCI; de 1994 a 2669, en la base Pascal, y de 658 a 1426, en Compendex, por citar sólo algunas.
"Después de los años «malos», principalmente como consecuencia de la crisis de 2001, los científicos encontraron un clima que les permitió trabajar tranquilos y recuperar el entusiasmo", dice Albornoz.
Otro dato positivo es el retorno de investigadores, que ya superan los 600, "un número nada despreciable", según el especialista.
"Tal vez no tenga la envergadura que podría tener, pero lo cierto es que antes se nos iban -reflexiona-. Es algo que no se puede pasar por alto. Y menos aún si se tiene en cuenta que la tendencia es creciente. Todo indica que este año serán más aún."
Otra de las noticias auspiciosas que deja 2008 es el excelente momento por el que está pasando el Conicet, que está consolidándose y continúa creciendo a razón de más de 2000 investigadores por año.
"Y lo ha hecho sin tensiones ni conflictos -subraya Albornoz-. Hay quienes observan que el aumento en el número de becas [para el ingreso a la carrera de investigador] que se conceden hace que baje el tradicional nivel de excelencia. Pero los brasileños también dieron becas para doctorados masivamente, y aunque luego muchos fueron fracasos académicos, el crecimiento está a la vista? Por otro lado, es tan bueno que pueda haber una salida académica para que los pibes no tengan que irse afuera..."
Un capítulo novedoso en la actividad científico-tecnológica de la región es el del patentamiento. El número de patentes es uno de los indicadores utilizados para medir los resultados de los sistemas de innovación y desarrollo, pero como tradicionalmente la investigación en América latina se hacía en ámbitos académicos no había tradición de patentamiento. En el país, el Conicet es la institución, entre las públicas y las privadas, que más número de patentes solicitó.
"Las propias universidades tomaron conciencia de que tienen que alentar el patentamiento, y ahora hay incluso argentinos que están patentando en los grandes mercados, lo que significa que tienen esperanzas de que sus desarrollos sean competitivos en el plano internacional", explica Albornoz.
Dentro de este panorama estimulante, subsiste lamentablemente un dato negativo: "El drama, sobre todo en nuestro país, es la falta de inversión privada. Brasil encontró una manera de estimularla a través de las concesiones de explotación de servicios públicos. En la Argentina estamos atrasados, igual que el resto de América latina. Y eso no es culpa del sistema científico, sino consecuencia del tipo de estructura económica de nuestros países. Tiene más herramientas para corregirlo el ministro de Economía que el de Ciencia", afirma el especialista.
Sin embargo, enseguida concluye: "Los engranajes se han puesto en marcha y hacen prever que [este proceso de crecimiento] no va a decaer, porque hay optimismo, hay gente de calidad trabajando y hay apoyo institucional. Si además mejora el financiamiento, creo que puede haber un salto interesante".
(La Nacion, 2/1)
Cerca de dois anos atrás, ao fazer uma resenha de um livro sobre ciência e tecnologia no mundo, coloquei-me frontalmente contra a tese principal do autor, que pretendia confirmar velhas teses "terceiro-mundistas" sobre a concentração da pesquisa científica no mundo e, consequentemente, da inovação tecnológica. Mesmo sem dispor dos dados básicos relativos aos centros de produção de ciência e tecnologia, ou seja, sem fundamentar quantitativamente meus argumentos, coloquei-me em oposição completa às teses do autor, seja porque elas contrariavam os dados da realidade visível, em nossos países, seja ainda porque elas contrariavam o simples bom senso.
Minha resenha, publicada na revista do CGEE, Parcerias Estratégicas, despertou a ira do autor do livro -- na verdade, uma tese acadêmica, defendida na UnB, em banca contando com professores que supostamente partilhavam das teses do autor -- que pretendeu responder negando minha resenha e considerando-a pouco fiel às idéias defendidas em sua obra. Talvez fosse isso mesmo, mas eu pretendo ficar do lado da realidade, não de autores que realimentam velhas teses desgastadas pelo tempo e que contrariam simplesmente a racionalidade do desenvolvimento dos mercados.
Minha resenha pode ser lida nestas coordenadas:
“A produção do conhecimento nas sociedades contemporâneas: a concentração e as desigualdades são inevitáveis?”, Brasília, 25 novembro 2006, 11 p.
Resenha de Fernando Antonio Ferreira de Barros: A tendência concentradora da produção de conhecimento no mundo contemporâneo (Brasília: Paralelo 15 – Abipti, 2005, 307 p.), aproveitando algumas idéias da primeira (1536)
In Parcerias Estratégicas (Brasília: CGEE; nº 23, dezembro 2006; ISSN: 1413-9375; p. 435-446; link).
O autor respondeu à minha resenha por artigo de réplica, “A tendência concentradora da produção de conhecimento no mundo contemporâneo, Réplica, Fernando Antônio Ferreira de Barros”, na mesma revista Parcerias Estratégicas (Brasília: CGEE; nº 25, dezembro 2007; ISSN: 1413-9375; p. 291-300; link).
Neste último dia do ano de 2008, o Le Monde (data de capa de 1.01.2009) traz uma matéria que confirma largamente minhas teses. A ler e refletir.
Recherche : la Chine en passe de combler son retard
LE MONDE, 31.12.08
Dépenses, compétences, publications scientifiques, brevets : la Chine, comme le montre le dernier rapport bisannuel de l'Observatoire des sciences et des techniques (OST) qui vient de paraître, a progressé de manière spectaculaire sur tous les fronts de la recherche et du développement (R & D).
Même si, comme le signalait une enquête de l'Organisation pour la coopération et le développement économiques (OCDE), les dépenses et les avancées de la recherche chinoise doivent être relativisés (Le Monde du 30 août 2007), cette puissance s'intensifie incontestablement.
Alors que les Etats-Unis demeurent, et de loin, la superpuissance en matière de recherche et développement avec une dépense intérieure de 280 milliards de dollars (198 milliards d'euros), loin devant l'Union européenne (UE) avec 199 milliards de dollars et le Japon (113 milliards de dollars), la Chine s'invite à la table des grands avec une dépense de 101 milliards de dollars.
Une dynamique de progrès y est enclenchée. Ce pays a multiplié par plus de deux ses dépenses intérieures en R & D entre 2000 et 2005, propulsant sa part dans les dépenses mondiales de 6,2 % à 11,8 %, tandis que celles des Etats-Unis, de l'UE, et du Japon dans une moindre mesure, ont régressé. Mais alors que les dépenses publiques s'affichent en forte augmentation aux Etats-Unis (+ 20 % entre 2000 et 2005) et dans l'Union européenne (+ 4 %) , elles diminuent au Japon (- 19 %) et en Chine (- 21 %). A l'inverse, le secteur privé gagne du terrain dans ces deux pays.
La démographie est un autre indicateur mis en avant dans le rapport de l'OST. Sur les 140 millions d'étudiants recensés dans le monde, 40,3 % sont en Asie, contre 25,8 % en Europe, 15,3 % en Amérique du Nord, 9 % en Amérique centrale et du Sud et 5,6 % en Afrique. Dotée d'un capital humain gigantesque - et bien qu'une faible proportion de sa population ait accès à l'enseignement supérieur -, la Chine est le pays qui compte le plus grand nombre d'étudiants : 23,4 millions, contre 17,3 millions aux Etats-Unis.
Même chose en termes de chercheurs. Sur les 6 millions recensés dans le monde, l'OST pointe que 35,2 % d'entre eux vivent en Asie, contre 32,8 % en Europe et 25,4 % en Amérique du Nord. A eux seuls, les Etats-Unis concentrent 1,4 million de chercheurs, contre 1,3 million dans l'UE et 1,1 million en Chine. C'est cependant au Japon que la densité de chercheurs par rapport à la population active est la plus forte (10,6 chercheurs pour 1 000 actifs), ce ratio s'établissant à 9,21 aux États-Unis et à 5,70 dans l'Union, très loin devant la Chine qui ne dispose que de 1,43 chercheur pour 1 000 actifs.
GRANDE PRODUCTIVITÉ
Les publications constituent aussi un indicateur précieux pour mesurer la dynamique des équipes de recherche. La croissance de l'Asie, qui a gagné plus de 4 points entre 2001 et 2006, passant de 18,3 % à 22,4 % dans la part mondiale des publications, est là encore patente. Pour la seule Chine, le bond en avant a été phénoménal, le pays progressant de 96 % au cours de la période, se propulsant au troisième rang mondial "avec 7 % des publications toutes disciplines confondues", soit trois places de mieux qu'en 2001.
Toutefois, cette productivité ne s'accompagne pas d'une grande visibilité. Non seulement l'Union européenne reste le numéro un incontesté en matière de publications scientifiques (33,3 %), devant les Etats-Unis (26,2 %), mais, de surcroît, "l'impact" de ces travaux (c'est-à-dire le nombre de citations entraîné par une publication) - particulièrement ceux des Américains - est bien plus fort que celui des Asiatiques.
Autre indice important du dynamisme technologique d'un pays, les demandes de brevet européen de pays d'Asie explosent : leur part a augmenté de 41 %, tandis que celle des demandes émanant des pays d'Europe et d'Amérique du Nord a baissé de 11 %, toujours sur la période 2000-2006. Au sein du continent asiatique, la hausse des dépôts de brevets de la Corée du Sud (+ 205 %) et de la Chine (+ 124 %) est particulièrement remarquable. L'OST cite notamment la progression de cette dernière en électronique-électricité, celle de l'Inde en chimie - matériaux et pharmacie - et biotechnologies et celle de la Corée du Sud en instrumentation, notamment.
Au plan mondial cependant, l'Europe, et l'UE en particulier avec 37,3 % des demandes de brevet, les Etats-Unis avec 28,9 % et le Japon (17,8 %) restent largement majoritaires. Ces trois grands dominent également le système de brevets américain, les Etats-Unis bénéficiant de plus de la moitié des demandes déposées (51,3 %), devant le Japon (21,3 %) et l'UE (14,7 %). Mais ici comme sur le Vieux Continent, leurs parts - à l'exception de celle du Japon - diminuent au profit de la Chine (+ 261%) et des dix pays d'Asie du Sud-Est regroupés dans l'Asean (+ 84 %).
Brigitte Perucca
Le Monde, édition du 01.01.09
Addendum em 5.01.2009:
América Latina: A ciência cresce, apesar da crise
Nora Bär
in Jornal da Ciência e-mail, 5.01.2009
Aumenta o número de cientistas, de publicações e de pedidos de patentes, mas é preciso mais investimento privado
Nora Bär é editora de Ciência e Saúde do jornal La Nacion, Argentina:
Aunque la "crisis" amenace la economía mundial, el año que acaba de cerrarse arroja un balance positivo para la ciencia local y del resto de América latina. Con todos los indicadores en crecimiento (inversión, recursos humanos, publicaciones, patentes), se consolida un período de expansión de alrededor de seis años que, según los especialistas, debería continuar.
Tales son las conclusiones que surgen de la precisa radiografía que traza "El estado de la ciencia", informe elaborado anualmente por la Red Iberoamericana de Indicadores de Ciencia y Tecnología (Ricyt), del Programa de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo, y el Observatorio Iberoamericano de Ciencia, Tecnología e Innovación, perteneciente al Centro de Altos Estudios Universitarios de la Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura.
"Hay muchos motivos para ser optimistas -dice el doctor Mario Albornoz, coordinador de la Ricyt y director del Centro Argentino de Información Científica y Tecnológica del Conicet-. El carro se ha puesto en marcha. Exitos tenemos muchos. El asunto es lograr que esos casos excepcionales de cualquiera de nuestros países se conviertan en la regla."
Para Albornoz, aunque la inversión en ciencia crece en forma despareja, otros indicadores -como el aumento de recursos humanos dedicados a actividades científico-tecnológicas, o el de publicaciones en revistas de primer nivel internacional- dejan entrever un panorama alentador.
"El único país que supera una inversión del 1% del PBI en ciencia es Brasil -comenta-. El resto está lejos de ese nivel [la Argentina llega al 0,49%]. Pero aunque hubo un crecimiento leve en la inversión, hubo uno importantísimo en calidad. América latina es la región que más crece en publicaciones en todas las bases de datos, y no sólo en el Science Citation Index(SCI)."
Aunque no con el ímpetu de Brasil, la producción científica local medida por las publicaciones en revistas internacionales también creció vigorosamente: en la última década pasó de 4262 a 5935 en el SCI; de 1994 a 2669, en la base Pascal, y de 658 a 1426, en Compendex, por citar sólo algunas.
"Después de los años «malos», principalmente como consecuencia de la crisis de 2001, los científicos encontraron un clima que les permitió trabajar tranquilos y recuperar el entusiasmo", dice Albornoz.
Otro dato positivo es el retorno de investigadores, que ya superan los 600, "un número nada despreciable", según el especialista.
"Tal vez no tenga la envergadura que podría tener, pero lo cierto es que antes se nos iban -reflexiona-. Es algo que no se puede pasar por alto. Y menos aún si se tiene en cuenta que la tendencia es creciente. Todo indica que este año serán más aún."
Otra de las noticias auspiciosas que deja 2008 es el excelente momento por el que está pasando el Conicet, que está consolidándose y continúa creciendo a razón de más de 2000 investigadores por año.
"Y lo ha hecho sin tensiones ni conflictos -subraya Albornoz-. Hay quienes observan que el aumento en el número de becas [para el ingreso a la carrera de investigador] que se conceden hace que baje el tradicional nivel de excelencia. Pero los brasileños también dieron becas para doctorados masivamente, y aunque luego muchos fueron fracasos académicos, el crecimiento está a la vista? Por otro lado, es tan bueno que pueda haber una salida académica para que los pibes no tengan que irse afuera..."
Un capítulo novedoso en la actividad científico-tecnológica de la región es el del patentamiento. El número de patentes es uno de los indicadores utilizados para medir los resultados de los sistemas de innovación y desarrollo, pero como tradicionalmente la investigación en América latina se hacía en ámbitos académicos no había tradición de patentamiento. En el país, el Conicet es la institución, entre las públicas y las privadas, que más número de patentes solicitó.
"Las propias universidades tomaron conciencia de que tienen que alentar el patentamiento, y ahora hay incluso argentinos que están patentando en los grandes mercados, lo que significa que tienen esperanzas de que sus desarrollos sean competitivos en el plano internacional", explica Albornoz.
Dentro de este panorama estimulante, subsiste lamentablemente un dato negativo: "El drama, sobre todo en nuestro país, es la falta de inversión privada. Brasil encontró una manera de estimularla a través de las concesiones de explotación de servicios públicos. En la Argentina estamos atrasados, igual que el resto de América latina. Y eso no es culpa del sistema científico, sino consecuencia del tipo de estructura económica de nuestros países. Tiene más herramientas para corregirlo el ministro de Economía que el de Ciencia", afirma el especialista.
Sin embargo, enseguida concluye: "Los engranajes se han puesto en marcha y hacen prever que [este proceso de crecimiento] no va a decaer, porque hay optimismo, hay gente de calidad trabajando y hay apoyo institucional. Si además mejora el financiamiento, creo que puede haber un salto interesante".
(La Nacion, 2/1)
985) Um balanço de final de ano, com alguma explicação para tal...
Um balanço de final de ano, com alguma explicação para tal...
Paulo Roberto de Almeida
(www.pralmeida.org; pralmeida@mac.com)
Em 31 de dezembro de 2008
A cada final, ou começo, de ano, somos todos tentados a empreender uma espécie de balanço do ano que se passou e a estabelecer algum tipo de planejamento, ou agenda de trabalho, para o ano que se inicia. Isto é próprio desta época, pois a maior parte das pessoas e empresas segue o calendário anual, gregoriano no caso de nossas sociedades ocidentais, para fins de balanço periódico, para contabilidade (e eventual distribuição de lucros), para estoque patrimonial, levantamento de ativos em caixa, ou seja lá o que for.
No que me concerne, não tenho dividendos a distribuir, nem saldos a contabilizar, ou dívidas a pagar – a não ser a rotação normal dos cartões de crédito – e muito menos teria contas a prestar a alguém, a não ser à minha família e minha própria consciência. Sou um ser livre, tanto quanto permitido pela minha condição de funcionário público, de professor universitário e de colaborador voluntário, regular ou ocasional, para uns tantos pasquins eletrônicos que insistem em me ter como escritor anarco-literário. Mas, essa “prestação de contas” eu posso fazer se desejar, pois ninguém irá me cobrar nada se não o fizer. Esta condição que exibimos, de pessoas livres em sociedades livres, é algo relativamente novo na história da humanidade, tendo se consolidado apenas a partir do Iluminismo europeu e do constitucionalismo contemporâneo, sendo ainda desconhecida em determinadas sociedades (felizmente, cada vez em menor número).
A rigor, só posso empreender um balanço de meus trabalhos escritos, pois esta é, talvez, a parte mais visível de minha atividade pessoal, a que mais me engaja, me cativa e me atrai, em sua simplicidade aparente.
(...)
(Aos que desejarem continuar lendo este último trabalho do ano de 2009, permito-me encaminhá-los a este link.)
Paulo Roberto de Almeida
(www.pralmeida.org; pralmeida@mac.com)
Em 31 de dezembro de 2008
A cada final, ou começo, de ano, somos todos tentados a empreender uma espécie de balanço do ano que se passou e a estabelecer algum tipo de planejamento, ou agenda de trabalho, para o ano que se inicia. Isto é próprio desta época, pois a maior parte das pessoas e empresas segue o calendário anual, gregoriano no caso de nossas sociedades ocidentais, para fins de balanço periódico, para contabilidade (e eventual distribuição de lucros), para estoque patrimonial, levantamento de ativos em caixa, ou seja lá o que for.
No que me concerne, não tenho dividendos a distribuir, nem saldos a contabilizar, ou dívidas a pagar – a não ser a rotação normal dos cartões de crédito – e muito menos teria contas a prestar a alguém, a não ser à minha família e minha própria consciência. Sou um ser livre, tanto quanto permitido pela minha condição de funcionário público, de professor universitário e de colaborador voluntário, regular ou ocasional, para uns tantos pasquins eletrônicos que insistem em me ter como escritor anarco-literário. Mas, essa “prestação de contas” eu posso fazer se desejar, pois ninguém irá me cobrar nada se não o fizer. Esta condição que exibimos, de pessoas livres em sociedades livres, é algo relativamente novo na história da humanidade, tendo se consolidado apenas a partir do Iluminismo europeu e do constitucionalismo contemporâneo, sendo ainda desconhecida em determinadas sociedades (felizmente, cada vez em menor número).
A rigor, só posso empreender um balanço de meus trabalhos escritos, pois esta é, talvez, a parte mais visível de minha atividade pessoal, a que mais me engaja, me cativa e me atrai, em sua simplicidade aparente.
(...)
(Aos que desejarem continuar lendo este último trabalho do ano de 2009, permito-me encaminhá-los a este link.)
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
984) China: movimento Carta 08 pede democracia e reformas profundas
O precedente mais imediato desta iniciativa, abaixo transcrita, situa-se exatamente um século atrás, quando estudantes começaram manifestações pacíficas para modernizar o então sistema imperial, acabar com a autocracia e criar um moderno sistema parlamentar na China.
O resultado foi a revolução republicana de Sun-Yat Sen, em 1911, que acabou com a monarquia e tentou instalar um regime republicano parlamentar.
Não foi possivel estabilizar um regime democrático, inclusive porque a China vivia submetida ao regime de concessões em favor das principais potências imperiais européias, EUA inclusive, a partir dos tratados desiguais de 1844 (que terminaram apenas um século depois, em plena Segunda Guerra) que concederam Honk-Kong para a GB por um século e impuseram o sistema de extra-territorialidade em favor dos estrangeiros, que inclusive dispunham de zonas exclusivas em várias cidades e portos.
A China, já humilhada pelo Japão em 1895, mergulhou, a partir dos anos 1920, num quadro de guerras intermitentes entre generais e chefes regionais, o que impeliu o Japão a invadi-la e submetê-la, a partir da Mandchuria, em 1931.
O resto foi história, de guerra ou de totalitarismo, inclusive o massacre de Nanquim, perpetrado pelos japoneses, em 1937, e a guerra civil depois da derrota do Japão, em 1945, que culminou com a vitória dos comunistas em 1949, e a expulsão dos nacionalistas para Taiwan.
Talvez a Carta 08 consiga seus objetivos, dentro de mais uma geração, provavelmente, quando a prosperidade for suficiente para que o Partido Comunista admita uma liberalização ampliada...
A China NUNCA conheceu democracia, jamais... (como a Russia, aliás...).
-------------
Paulo Roberto de Almeida
China's Charter 08
The New York Review of Books, Volume 56, Number 1 · January 15, 2009
Translated from the Chinese by Perry Link
The document below, signed by more than two thousand Chinese citizens, was conceived and written in conscious admiration of the founding of Charter 77 in Czechoslovakia, where, in January 1977, more than two hundred Czech and Slovak intellectuals formed a
loose, informal, and open association of people...united by the will to strive individually and collectively for respect for human and civil rights in our country and throughout the world.
The Chinese document calls not for ameliorative reform of the current political system but for an end to some of its essential features, including one-party rule, and their replacement with a system based on human rights and democracy.
The prominent citizens who have signed the document are from both outside and inside the government, and include not only well-known dissidents and intellectuals, but also middle-level officials and rural leaders. They chose December 10, the anniversary of the Universal Declaration of Human Rights, as the day on which to express their political ideas and to outline their vision of a constitutional, democratic China. They want Charter 08 to serve as a blueprint for fundamental political change in China in the years to come. The signers of the document will form an informal group, open-ended in size but united by a determination to promote democratization and protection of human rights in China and beyond.
Ler o Manifesto Carta 08 e outras informações, neste post do meu blog dedicado a textos para leitura.
O resultado foi a revolução republicana de Sun-Yat Sen, em 1911, que acabou com a monarquia e tentou instalar um regime republicano parlamentar.
Não foi possivel estabilizar um regime democrático, inclusive porque a China vivia submetida ao regime de concessões em favor das principais potências imperiais européias, EUA inclusive, a partir dos tratados desiguais de 1844 (que terminaram apenas um século depois, em plena Segunda Guerra) que concederam Honk-Kong para a GB por um século e impuseram o sistema de extra-territorialidade em favor dos estrangeiros, que inclusive dispunham de zonas exclusivas em várias cidades e portos.
A China, já humilhada pelo Japão em 1895, mergulhou, a partir dos anos 1920, num quadro de guerras intermitentes entre generais e chefes regionais, o que impeliu o Japão a invadi-la e submetê-la, a partir da Mandchuria, em 1931.
O resto foi história, de guerra ou de totalitarismo, inclusive o massacre de Nanquim, perpetrado pelos japoneses, em 1937, e a guerra civil depois da derrota do Japão, em 1945, que culminou com a vitória dos comunistas em 1949, e a expulsão dos nacionalistas para Taiwan.
Talvez a Carta 08 consiga seus objetivos, dentro de mais uma geração, provavelmente, quando a prosperidade for suficiente para que o Partido Comunista admita uma liberalização ampliada...
A China NUNCA conheceu democracia, jamais... (como a Russia, aliás...).
-------------
Paulo Roberto de Almeida
China's Charter 08
The New York Review of Books, Volume 56, Number 1 · January 15, 2009
Translated from the Chinese by Perry Link
The document below, signed by more than two thousand Chinese citizens, was conceived and written in conscious admiration of the founding of Charter 77 in Czechoslovakia, where, in January 1977, more than two hundred Czech and Slovak intellectuals formed a
loose, informal, and open association of people...united by the will to strive individually and collectively for respect for human and civil rights in our country and throughout the world.
The Chinese document calls not for ameliorative reform of the current political system but for an end to some of its essential features, including one-party rule, and their replacement with a system based on human rights and democracy.
The prominent citizens who have signed the document are from both outside and inside the government, and include not only well-known dissidents and intellectuals, but also middle-level officials and rural leaders. They chose December 10, the anniversary of the Universal Declaration of Human Rights, as the day on which to express their political ideas and to outline their vision of a constitutional, democratic China. They want Charter 08 to serve as a blueprint for fundamental political change in China in the years to come. The signers of the document will form an informal group, open-ended in size but united by a determination to promote democratization and protection of human rights in China and beyond.
Ler o Manifesto Carta 08 e outras informações, neste post do meu blog dedicado a textos para leitura.
983) Obras raras roubadas do Museu Emilio Goeldi, de Belem
Fazendo a minha parte e colaborado na divulgacao.
Obras raras extraviadas do Museu Goeldi
***********************
Caros amigos
Peço que ajudem a divulgar o fato.
A circulação da notícia é a uma forma de impedir a
comercialização destas peças.
Att.
Beatriz Kushnir
Diretora
Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro
Rua Amoroso Lima, 15
Cidade Nova 20211-120
Tel.: (21) 2503 3097 ou 2273-3141/ 4582
Tel/Fax: (21) 2273-4582
www.rio.rj.gov.br/arquivo
biak@pcrj.rj.gov.br
arquivog@pcrj.rj.gov.br
Prezados(as) colegas,
Segue em anexo a lista de obras raras extraviadas do Museu
Goeldi.
Todos os livros e in-folios possuem, na página de rosto, uma
marca d'água com o número do registro, um carimbo e anotações a
lápis com o número da chamada.
Solicito que divulguem para o maior número possível de pessoas.
Para aqueles que frequentam leilões, feiras de antiguidades,
sebos, alfarrabistas e livreiros, inclusive na internet, peço que
fiquem atentos (principalmente os amigos de São Paulo que
frequentam a feira do MASP).
A Polícia Federal disponibilizou um telefone para denúncias,
ativo 24 horas: 91-3214-8014.
Atenciosamente,
Nelson Sanjad
INVENTÁRIO DA COLEÇÃO ESPECIAL DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA
DOMINGOS SOARES FERREIRA PENNA DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
Relação dos In-folios Extraviados
Des Murs, O. Iconographie ornithologique. Nouveau recueil general
de planches doiseaux pur server de suite et de complément aux
planches eluminées de Buffon...Paris, 1849. 2v. Reg.
877/61(Atlas) (In-folio 66)
Hernandez, Francisco. Rerum medicarum Novae Hispaniae thesaurus,
seu plantarum, animalium, mineralium... Roma, Ex Typographcio
Iacobi Mascardí, 1628. Reg. 428/59 (In-folio 6)
Maryaen, Maria Sybilla. ...Over de voortteeling ou wonderbaerlyke
veranderingen der Surinaamsche insecten...Amsterdam, Jean
Frederic Bernard, 1730. Reg. 763/61 (In-folio 60)
Mikan, J. C. Delectus florae et faunae brasiliensis...
Vindobonae, Typis Antonii Strauss, 1820. Reg. 751/61
(In-folio 50)
Piso, Willem. Indiae utriusque re naturali et medica libri
quatuordecim Amstelaedami, Apud Ludovicum et Danielem, 1658. Reg.
877/61 (In-folio 67)
Pohl, Ioanne Emanuele. Planrtarum Brasiliae ícones et
descriptions hactenus ineditae iussu et auspiciis Francisci Primi
imperatoris et regis augustissimi... Vindobonae, 1827-31. Reg.
185/62 (In-folio 95)
Sagra, Ramon de la. Album de aves cubanas reunidas durante el
viagem de D. Ramon de la Sagra dedicado a S. M. Dona Isabel II.
Paris, Imp. Litografia de Maulde y Renou, 1842. Reg. 180/61
(In-folio 30)
Spix, Jean de. Simiarum et vespertiolinum brasiliensium species
novae histoire naturelle des spèces nouvelles de singes et de
chauves-souris observées et recueillies pendant de voyage dans
linterieur du Brasil
dans les annés 1817, 1818, 1819, 1820
Monachii, Typis Francis Seraphici Hübschmanni, 1823. Reg. 759/61
(In-folio 57)
Spix, Johann Baptist von. Species novae ranarum quas in itinere
annis 1817-1820 per Brasilian jussu auspiciis Maximilliani Jophi
I... operas a spixio anno 1824 editi tabulas revisit, denuo
imprimendas coloribus imbuendas curavit dr. Car. Phil de
Martius... Monachii, Imprensis Editoris, 1839. Reg. 202/61
(In-folio 33)
Wied-Neuwied, Mximilian. Abbildungen zur naturgeschichte
brasilliens. Weiner, 1823. Reg. 104/61 (In-folio 24)
RELAÇÃO DE LIVROS EXTRAVIADOS
Agassiz, Louis. Contributions to the Natural History of the
United States of America...Boston, 1857. 2v. Reg. 134-135/61
Anstett, J. Ph. Historia natural popular, descripção
circunstanciada dos três reinos da natureza...3 ed. Rio de
Janeiro, Laemmert, 1873. Falta o registro 2320/75
Barbosa Rodrigues, João. Plantas novas cultivadas no Jardim
Botânico do Rio de Janeiro I-VI. Descríptas...1891-98. Reg 340/60
Barbosa, Rodrigues, João. Hortus fluminensis ou breve notícia
sobre as plantas cultivadas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro,
para servir de guia aos visitantes...Rio de Janeiro, Typ.
Leuzinger, 1894. Reg. 210/58
Brabourne, Lord. The Birds of South America London, 1912-17.
Reg. 73-74/58
Coudreau, Henri. Voyage au Yamundá 21 janvier à 27 juin 1899.
Paris, A. Lahure, 1899. Falta o registro 282/90
Cramer, Pierre. Pappilons exotiques des trois parties du monde.
L´Asie, l´Afrique et l´Amerique rassemblés et
décrits...Amsterdam, 1779-1791. Falta o registro 829/61
Darwin, Charles. A monograph on the sub-class Cirripedia, with
figures of all the species...London, Ray Society, 1851-1854.
2v.Reg. 125-126/61
Engler, Adolf. Die naturlichen pflanzenfamilien...Leipzig,
Wilhelm Engelman, 1887-1909. Falta o registro 216/59
Estados Unidos. Pacific Railroad Survey. Reports of explorations
and survey to ascerta in the most praticable...Route for a
railroad from Mississippi Rivers to the Pacific Ocean.
Washington, 1853-1859. 18v. Reg. 70-87/65 (Encadernados juntos)
Estados Unidos.Geographical and geological explorations, and
surveys west of the one Hundredth Meridian. Report upon
geographical and geological explorations and surveys
west...Washington, Printing Office, 1875. Reg. 240/61
Feuillés, Louis. Histoire des plantes medicinales. Qui sont plus
em usage aux Royaymes du Peru & du Chily dans l´Amérique
Meridionale...[1725?]. Reg 341/60
Gaertner, Joseph. De fructibus et seminibus
platarum...Stutgardiae, Typis Academiae Carolinae, Tupingae,
Typis Guilielmi Henrici Schrammii, 1788-91. Falta registro 59/60
Goeldi, Emílio Augusto. Ensaio sobre o Dr. Alexandre Rodrigues
Ferreira; mormente em relação às suas viagens na Amazônia sua
importância como naturalista. Belém, Alfredo Silva, 1895. Reg.
712/57
Goeldi, Oswaldo. 10 gravuras em madeira. Rio de Janeiro, Off.
Graf. Pongetti & Cia, 1930. Reg. 1265/60
Goode, George Brown. The fishery industries of the United
State...Washington, Government Printing Office, 1884. Reg.
1166/61
Holbrook, John Edwards. North american herpetology or a
description of the reptiles inhabiting the United States...
Philadelphia, J. Dobson, 1836. Reg. 137/61
Huebner, Jacob. Sammlung exotischer schnetterlinge errichtet von
Jacob hubner (1806)...Neue engliche facsimile ausgabe...von P.
Wytsman mit ammerkungs Text von W. F. Kirby ...Brussel, V.
Verteneuill und L. Dsmet, 1894-1908. Falta o registro 828/61
Kidder, Daniel Parish. Sketches of residence and travels in
Brasil, embracing historical and geographical notices of the
Empire at is several provinces. Philadelphia, Serin & Ball;
London, Wiley & Putnam, 1845. 2v. Reg.204-205/57
Koningsberger, J. C. Java zoologisch en biologisch...Buitenzorg
Drukkerij Dep., 1911-1915. 9 fasc. Falta o registro 595/61
Luciani, Arturo. O Estado do Amazonas (Brasil)...Genova, A.
Motofarno, 1899. Reg. 3339/75
Oberthur, Charles. Études de lipedoptérologie comparée...Rennes,
Imp. Oberthur, 1917. Reg. 225/66
Poeppig, Eduard. Reise in Chile, Peru und auf dem amazonenstrone
wahrend der jahre. Leipzig F. Fleischer, 1835-6. Falta o
registro 739/61
Ralph, Thomas Shearman. Ícones carpologicae. London, 1849. Reg.
35/60
Seitz, Adalbert. Lês macrolépitoptèresdu Globe.Revision
systematique dês macrolépidoptères connus a ce jour, publié ane
lê concoms dês spécialistes lês plus renommés...Paris, 1913-27.
Falta o registro 17/63
Shaw, George. General zoologie, or systematic natural
history...With plates from the first authorities and most select
specimens, engraved principally by Mr. Hearth. London G.
Kearsley, 1802. 2v. Reg. 116-117/61
Spix, Johann Baptist von. Serpentum brasiliensium species novae
ou histoire naturelle des espécies nouvelles de serpens,
recueillies et observées pendant le voyage dans l´interieur du
Brésil dans lês années 1817-1820...écrite d´aprés les notes du
voyageur par Jean Wagler...Monachii, Typis Franc. Seraph.
Hübschunanni, 1824. Reg.317/59
Stoll, Gaspar. Representation exactement colorée d´après nature
des spectres ou phasmes, des nantes, des sauterelles, des
grillons...Amsterdan, J. C. Sepp et Fils, 1813. 2v. em 1. Reg
730/61
Westwood, John Obadiah. Catalogus of Orthopterous
Insects...London, Trustes British Museum, 1859. Reg. 772/61
Wytsman, P. Genera insetorum...Bruxelles, V. Vertenevil et
Desmet, 1902-15. 33v. Faltam registros 436/61 e 1277/61.
Obras raras extraviadas do Museu Goeldi
***********************
Caros amigos
Peço que ajudem a divulgar o fato.
A circulação da notícia é a uma forma de impedir a
comercialização destas peças.
Att.
Beatriz Kushnir
Diretora
Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro
Rua Amoroso Lima, 15
Cidade Nova 20211-120
Tel.: (21) 2503 3097 ou 2273-3141/ 4582
Tel/Fax: (21) 2273-4582
www.rio.rj.gov.br/arquivo
biak@pcrj.rj.gov.br
arquivog@pcrj.rj.gov.br
Prezados(as) colegas,
Segue em anexo a lista de obras raras extraviadas do Museu
Goeldi.
Todos os livros e in-folios possuem, na página de rosto, uma
marca d'água com o número do registro, um carimbo e anotações a
lápis com o número da chamada.
Solicito que divulguem para o maior número possível de pessoas.
Para aqueles que frequentam leilões, feiras de antiguidades,
sebos, alfarrabistas e livreiros, inclusive na internet, peço que
fiquem atentos (principalmente os amigos de São Paulo que
frequentam a feira do MASP).
A Polícia Federal disponibilizou um telefone para denúncias,
ativo 24 horas: 91-3214-8014.
Atenciosamente,
Nelson Sanjad
INVENTÁRIO DA COLEÇÃO ESPECIAL DE OBRAS RARAS DA BIBLIOTECA
DOMINGOS SOARES FERREIRA PENNA DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI
Relação dos In-folios Extraviados
Des Murs, O. Iconographie ornithologique. Nouveau recueil general
de planches doiseaux pur server de suite et de complément aux
planches eluminées de Buffon...Paris, 1849. 2v. Reg.
877/61(Atlas) (In-folio 66)
Hernandez, Francisco. Rerum medicarum Novae Hispaniae thesaurus,
seu plantarum, animalium, mineralium... Roma, Ex Typographcio
Iacobi Mascardí, 1628. Reg. 428/59 (In-folio 6)
Maryaen, Maria Sybilla. ...Over de voortteeling ou wonderbaerlyke
veranderingen der Surinaamsche insecten...Amsterdam, Jean
Frederic Bernard, 1730. Reg. 763/61 (In-folio 60)
Mikan, J. C. Delectus florae et faunae brasiliensis...
Vindobonae, Typis Antonii Strauss, 1820. Reg. 751/61
(In-folio 50)
Piso, Willem. Indiae utriusque re naturali et medica libri
quatuordecim Amstelaedami, Apud Ludovicum et Danielem, 1658. Reg.
877/61 (In-folio 67)
Pohl, Ioanne Emanuele. Planrtarum Brasiliae ícones et
descriptions hactenus ineditae iussu et auspiciis Francisci Primi
imperatoris et regis augustissimi... Vindobonae, 1827-31. Reg.
185/62 (In-folio 95)
Sagra, Ramon de la. Album de aves cubanas reunidas durante el
viagem de D. Ramon de la Sagra dedicado a S. M. Dona Isabel II.
Paris, Imp. Litografia de Maulde y Renou, 1842. Reg. 180/61
(In-folio 30)
Spix, Jean de. Simiarum et vespertiolinum brasiliensium species
novae histoire naturelle des spèces nouvelles de singes et de
chauves-souris observées et recueillies pendant de voyage dans
linterieur du Brasil
dans les annés 1817, 1818, 1819, 1820
Monachii, Typis Francis Seraphici Hübschmanni, 1823. Reg. 759/61
(In-folio 57)
Spix, Johann Baptist von. Species novae ranarum quas in itinere
annis 1817-1820 per Brasilian jussu auspiciis Maximilliani Jophi
I... operas a spixio anno 1824 editi tabulas revisit, denuo
imprimendas coloribus imbuendas curavit dr. Car. Phil de
Martius... Monachii, Imprensis Editoris, 1839. Reg. 202/61
(In-folio 33)
Wied-Neuwied, Mximilian. Abbildungen zur naturgeschichte
brasilliens. Weiner, 1823. Reg. 104/61 (In-folio 24)
RELAÇÃO DE LIVROS EXTRAVIADOS
Agassiz, Louis. Contributions to the Natural History of the
United States of America...Boston, 1857. 2v. Reg. 134-135/61
Anstett, J. Ph. Historia natural popular, descripção
circunstanciada dos três reinos da natureza...3 ed. Rio de
Janeiro, Laemmert, 1873. Falta o registro 2320/75
Barbosa Rodrigues, João. Plantas novas cultivadas no Jardim
Botânico do Rio de Janeiro I-VI. Descríptas...1891-98. Reg 340/60
Barbosa, Rodrigues, João. Hortus fluminensis ou breve notícia
sobre as plantas cultivadas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro,
para servir de guia aos visitantes...Rio de Janeiro, Typ.
Leuzinger, 1894. Reg. 210/58
Brabourne, Lord. The Birds of South America London, 1912-17.
Reg. 73-74/58
Coudreau, Henri. Voyage au Yamundá 21 janvier à 27 juin 1899.
Paris, A. Lahure, 1899. Falta o registro 282/90
Cramer, Pierre. Pappilons exotiques des trois parties du monde.
L´Asie, l´Afrique et l´Amerique rassemblés et
décrits...Amsterdam, 1779-1791. Falta o registro 829/61
Darwin, Charles. A monograph on the sub-class Cirripedia, with
figures of all the species...London, Ray Society, 1851-1854.
2v.Reg. 125-126/61
Engler, Adolf. Die naturlichen pflanzenfamilien...Leipzig,
Wilhelm Engelman, 1887-1909. Falta o registro 216/59
Estados Unidos. Pacific Railroad Survey. Reports of explorations
and survey to ascerta in the most praticable...Route for a
railroad from Mississippi Rivers to the Pacific Ocean.
Washington, 1853-1859. 18v. Reg. 70-87/65 (Encadernados juntos)
Estados Unidos.Geographical and geological explorations, and
surveys west of the one Hundredth Meridian. Report upon
geographical and geological explorations and surveys
west...Washington, Printing Office, 1875. Reg. 240/61
Feuillés, Louis. Histoire des plantes medicinales. Qui sont plus
em usage aux Royaymes du Peru & du Chily dans l´Amérique
Meridionale...[1725?]. Reg 341/60
Gaertner, Joseph. De fructibus et seminibus
platarum...Stutgardiae, Typis Academiae Carolinae, Tupingae,
Typis Guilielmi Henrici Schrammii, 1788-91. Falta registro 59/60
Goeldi, Emílio Augusto. Ensaio sobre o Dr. Alexandre Rodrigues
Ferreira; mormente em relação às suas viagens na Amazônia sua
importância como naturalista. Belém, Alfredo Silva, 1895. Reg.
712/57
Goeldi, Oswaldo. 10 gravuras em madeira. Rio de Janeiro, Off.
Graf. Pongetti & Cia, 1930. Reg. 1265/60
Goode, George Brown. The fishery industries of the United
State...Washington, Government Printing Office, 1884. Reg.
1166/61
Holbrook, John Edwards. North american herpetology or a
description of the reptiles inhabiting the United States...
Philadelphia, J. Dobson, 1836. Reg. 137/61
Huebner, Jacob. Sammlung exotischer schnetterlinge errichtet von
Jacob hubner (1806)...Neue engliche facsimile ausgabe...von P.
Wytsman mit ammerkungs Text von W. F. Kirby ...Brussel, V.
Verteneuill und L. Dsmet, 1894-1908. Falta o registro 828/61
Kidder, Daniel Parish. Sketches of residence and travels in
Brasil, embracing historical and geographical notices of the
Empire at is several provinces. Philadelphia, Serin & Ball;
London, Wiley & Putnam, 1845. 2v. Reg.204-205/57
Koningsberger, J. C. Java zoologisch en biologisch...Buitenzorg
Drukkerij Dep., 1911-1915. 9 fasc. Falta o registro 595/61
Luciani, Arturo. O Estado do Amazonas (Brasil)...Genova, A.
Motofarno, 1899. Reg. 3339/75
Oberthur, Charles. Études de lipedoptérologie comparée...Rennes,
Imp. Oberthur, 1917. Reg. 225/66
Poeppig, Eduard. Reise in Chile, Peru und auf dem amazonenstrone
wahrend der jahre. Leipzig F. Fleischer, 1835-6. Falta o
registro 739/61
Ralph, Thomas Shearman. Ícones carpologicae. London, 1849. Reg.
35/60
Seitz, Adalbert. Lês macrolépitoptèresdu Globe.Revision
systematique dês macrolépidoptères connus a ce jour, publié ane
lê concoms dês spécialistes lês plus renommés...Paris, 1913-27.
Falta o registro 17/63
Shaw, George. General zoologie, or systematic natural
history...With plates from the first authorities and most select
specimens, engraved principally by Mr. Hearth. London G.
Kearsley, 1802. 2v. Reg. 116-117/61
Spix, Johann Baptist von. Serpentum brasiliensium species novae
ou histoire naturelle des espécies nouvelles de serpens,
recueillies et observées pendant le voyage dans l´interieur du
Brésil dans lês années 1817-1820...écrite d´aprés les notes du
voyageur par Jean Wagler...Monachii, Typis Franc. Seraph.
Hübschunanni, 1824. Reg.317/59
Stoll, Gaspar. Representation exactement colorée d´après nature
des spectres ou phasmes, des nantes, des sauterelles, des
grillons...Amsterdan, J. C. Sepp et Fils, 1813. 2v. em 1. Reg
730/61
Westwood, John Obadiah. Catalogus of Orthopterous
Insects...London, Trustes British Museum, 1859. Reg. 772/61
Wytsman, P. Genera insetorum...Bruxelles, V. Vertenevil et
Desmet, 1902-15. 33v. Faltam registros 436/61 e 1277/61.
Assinar:
Comentários (Atom)
Postagem em destaque
Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida
Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...
-
Uma preparação de longo curso e uma vida nômade Paulo Roberto de Almeida A carreira diplomática tem atraído número crescente de jovens, em ...
-
FAQ do Candidato a Diplomata por Renato Domith Godinho TEMAS: Concurso do Instituto Rio Branco, Itamaraty, Carreira Diplomática, MRE, Diplom...
-
Países de Maior Acesso aos textos PRA em Academia.edu (apenas os superiores a 100 acessos) Compilação Paulo Roberto de Almeida (15/12/2025) ...
-
Mercado Comum da Guerra? O Mercosul deveria ser, em princípio, uma zona de livre comércio e também uma zona de paz, entre seus próprios memb...
-
Reproduzo novamente uma postagem minha de 2020, quando foi publicado o livro de Dennys Xavier sobre Thomas Sowell quarta-feira, 4 de março...
-
Itamaraty 'Memórias', do embaixador Marcos Azambuja, é uma aula de diplomacia Embaixador foi um grande contador de histórias, ...
-
Israel Products in India: Check the Complete list of Israeli Brands! Several Israeli companies have established themselves in the Indian m...
-
Pequeno manual prático da decadência (recomendável em caráter preventivo...) Paulo Roberto de Almeida Colaboração a número especial da rev...
-
O Brics vai de vento em popa, ao que parece. Como eu nunca fui de tomar as coisas pelo seu valor de face, nunca deixei de expressar meu pen...