Para os que gostam do Principe, ou que simplesmente se interessam por uma visao diferente de um classico da literatura politica, fiz uma releitura, ou uma reescritura, da parte inicial da obra fundadora do moderno pensamento politico.
O moderno príncipe: Uma releitura maquiaveliana do poder contemporâneo
Revista Temas & Matizes (Cascavel/PR, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Unioeste, a III, n. 5, ISSN: 1519-7972; p. 1-15)
link: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temasematizes/article/download/548/459
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
sábado, 7 de fevereiro de 2009
1021) Falacias Academicas: novo artigo da serie publicado
Gostaria de informar os eventuais interessados que foi publicado o mais recente artigo da série "Falácias Acadêmicas", assim registrado:
“Falácias acadêmicas, 5: O mito do complô dos países ricos contra o desenvolvimento dos países pobres”
Brasília, 20 janeiro 2009, 11 p., 1976. Continuação da série, tratando desta vez das teses do economista Ha-Joon Chang. Publicado em Espaço Acadêmico (ano 8, n. 93, fevereiro 2009; link: http://www.espacoacademico.com.br/093/93pra.htm).
Transcrevo aqui o comentário simpático recém recebido de um jovem leitor:
"Prezado prof. Paulo Roberto de Almeida,
Eu desejaria congratulá-lo pelo artigo da série "Falácias Acadêmicas" - "O mito do complô dos países ricos contra o desenvolvimento dos países pobres". Foi um artigo espetacular, excelente, muito criativo, e, sobretudo, necessário. Já tive discussões com colegas a respeito daquele livro que o sr. citou, do autor coreano, assim como já até possuí um livro chamado "Communism and Nationalism - Karl Marx versus Friedrich List", de Roman Szporluk, que, confrontando as respectivas teorias destes dois teóricos com dados históricos de regimes comunistas, tenta mostrar como se dava, dentro do bloco comunista, a divergência de conduta entre regimes mais nacionalistas, protecionistas, portanto mais obedientes à teoria de List, e regimes mais internacionalistas, mais afeitos à teoria marxista. O livro, muito embora ostente um elogio editorial feito pelo conselheiro político Zbigniew Brzezinski, não me interessou muito no fim das contas, mas, incentivando-me a pesquisar mais sobre Friedrich List, economista menos conhecido, me fez descobrir que uma certa edição de uma de suas obras no Brasil contou com apresentação de Cristovam Buarque, o que acrescenta ainda mais fundamentos à tese das "falácias acadêmicas", mostrando o quanto falácias da política podem estar intrinsecamente ligadas a falácias acadêmicas (ou vice-versa).
Bem, é isso. Obrigado, e até mais.
André"
Agradeci e já anotei o nome do livro recomendado na minha lista de "Books To Read", que vou buscar na próxima vez que for aos EUA. Transcrevi esta mensagem, não por qualquer orgulho inadequado, mas apenas para estimular o debate intelectual em torno das teses de que tratamos, eu e o meu distante contendor, da universidade de Cambridge.
Não pretendi, no curto espaço de um artigo, aprofundar meus argumentos históricos sobre os problemas ali tratados, mas prometo fazê-lo num estudo mais aprofundado, que estou, aliás, elaborando...
“Falácias acadêmicas, 5: O mito do complô dos países ricos contra o desenvolvimento dos países pobres”
Brasília, 20 janeiro 2009, 11 p., 1976. Continuação da série, tratando desta vez das teses do economista Ha-Joon Chang. Publicado em Espaço Acadêmico (ano 8, n. 93, fevereiro 2009; link: http://www.espacoacademico.com.br/093/93pra.htm).
Transcrevo aqui o comentário simpático recém recebido de um jovem leitor:
"Prezado prof. Paulo Roberto de Almeida,
Eu desejaria congratulá-lo pelo artigo da série "Falácias Acadêmicas" - "O mito do complô dos países ricos contra o desenvolvimento dos países pobres". Foi um artigo espetacular, excelente, muito criativo, e, sobretudo, necessário. Já tive discussões com colegas a respeito daquele livro que o sr. citou, do autor coreano, assim como já até possuí um livro chamado "Communism and Nationalism - Karl Marx versus Friedrich List", de Roman Szporluk, que, confrontando as respectivas teorias destes dois teóricos com dados históricos de regimes comunistas, tenta mostrar como se dava, dentro do bloco comunista, a divergência de conduta entre regimes mais nacionalistas, protecionistas, portanto mais obedientes à teoria de List, e regimes mais internacionalistas, mais afeitos à teoria marxista. O livro, muito embora ostente um elogio editorial feito pelo conselheiro político Zbigniew Brzezinski, não me interessou muito no fim das contas, mas, incentivando-me a pesquisar mais sobre Friedrich List, economista menos conhecido, me fez descobrir que uma certa edição de uma de suas obras no Brasil contou com apresentação de Cristovam Buarque, o que acrescenta ainda mais fundamentos à tese das "falácias acadêmicas", mostrando o quanto falácias da política podem estar intrinsecamente ligadas a falácias acadêmicas (ou vice-versa).
Bem, é isso. Obrigado, e até mais.
André"
Agradeci e já anotei o nome do livro recomendado na minha lista de "Books To Read", que vou buscar na próxima vez que for aos EUA. Transcrevi esta mensagem, não por qualquer orgulho inadequado, mas apenas para estimular o debate intelectual em torno das teses de que tratamos, eu e o meu distante contendor, da universidade de Cambridge.
Não pretendi, no curto espaço de um artigo, aprofundar meus argumentos históricos sobre os problemas ali tratados, mas prometo fazê-lo num estudo mais aprofundado, que estou, aliás, elaborando...
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
1020) Um questionário liberal-libertário
Alguns comentários pessoais
Paulo Roberto de Almeida
Um amigo economista, Claudio Shikida, mandou uma mensagem a donos de blogs liberais-libertários para que respondessem a um questionário que preparou que deve fundamentar um trabalho de pesquisa sobre a blogosfera liberal-libertária e/ou conservadora (ou mesma não-alinhada), para ser respondida online (aqui, para os que se também animarem a fazê-lo: http://www.polldaddy.com/s/56845037A142B50B/).
Eu não me considero um liberal-libertário, estando mais para independente, mas como sou “dono de blog” (aliás, de vários), resolvi responder. Além de uma série de perguntas clássicas, figuravam algumas que requeriam certa elaboração, cujo teor transcrevo abaixo, seguidas imediatamente de minhas respostas. Talvez interesse a alguém saber quais são minhas posições sobre algumas "coisas" e sobre este nosso país.
Q.2. Você se considera
* liberal clássico
* libertário
* outros (não listados aqui, inclusive, sem alinhamento) (Minha opção)
* conservador
Q.6. Como você entrou em contato com a literatura austríaca e/ou liberal e/ou libertária e/ou conservadora? Conte um pouco de sua história a respeito.
Venho do marxismo, com evolução para a social-democracia e, através do estudo, da reflexão e da comparação, considero-me absolutamente independente, atualmente, sem qualquer tipo de afiliação a qualquer escola em particular. Considero-me basicamente um racionalista, ou seja, alguém que pensa cada problema com os instrumentos da razão (o que inclui um bocado de pesquisa, dados empíricos, reflexão com base em alguns elementos analíticos, e portanto teóricos, mas sem me filiar a uma corrente precisa) e, com base em tudo isso, procura implementar as melhores soluções possíveis para os problema humanos, sendo que algumas serão estritamente market-friendly, outras de cunho dirigista, ou planejada.
Na economia, estou bem mais do lado da liberdade irrestrita dos mercados do que da regulação estatal, mas reconheço que na sociedade moderna soluções estritamente laissez-faire tornaram-se praticamente impossíveis, na medida em que o Estado já avançou demais na regulação econômica e social. Sendo este o ponto de partida, fica muito difícil preconizar-se uma regulação puramente espontânea das questões sociais, posto que a selva regulatória já é uma realidade. Liberais eventualmente conduzidos a posições de mando na esfera política e econômica têm de ater-se a estas realidades, e procurar levar a regulação o mais próximo possível dos princípios liberais, mas tendo uma perfeita consciência de que eles estarão propondo um pouco mais de regulação, eventualmente até libertária, mas ainda assim regulação.
A liberdade de movimentos de capitais, por exemplo, é uma espécie de regulação, posto que garantida pelo Estado, até chegar o próximo colbertiano no seu comando.
Ou seja, sou anarco-libertário, mas absolutamente realista quanto às possibilidades de plena liberdade nas sociedades contemporâneas.
No plano filosófico, hesito em me classificar em qualquer escola que seja, pois elas podem também representar uma espécie de camisa de força conceitual. Melhor ser absolutamente livre na prática, inclusive das escolas libertárias...
Q.9. Como você avalia a atuação de think tanks liberais como o Instituto Liberdade, o Instituto Liberal (IL-RJ), o Ordem Livre ou o Instituto Millenium em prol da divulgação do pensamento liberal? Fique a vontade para elogiar e criticar.
Cada um procura levar sua mensagem num meio intelectual absolutamente hostil, ou talvez até medíocre, como é o do Brasil, onde a inteligência leva de dez a zero contra as conveniências políticas e as espertezas econômicas. O Brasil é, infelizmente, um país no qual, por força da baixa educação formal, inclusive nas chamadas elites esclarecidas, as maiores fraudes intelectuais ainda encontram guarida nas universidades, nos meios políticos e até no comando do Estado, para nada dizer das máfias sindicais, patronais e de trabalhadores.
Esses think-tanks liberais nadam contra a corrente e se eles conseguem influenciar um punhado de jovens, milhares de outros mais estão sendo todos os dias conquistados pelas idéias não apenas antiliberais, mas obviamente medíocres, para não dizer fraudulentas propagadas por certos acadêmicos de sucesso e jornalistas ignorantes.
Creio que eles devem ainda assim persistir na educação dos mais jovens, posto que, eventualmente alguns deles chegarão a posições de mando e poderão, assim influenciar moderadamente o ambiente estatista-dirigista no qual vive o Brasil e diminuir, talvez, o quantum de mediocridade intelectual que percorre todas as instancias publicas do Pais.
Como se vê, sou bastante pessimista quanto às perspectivas o liberalismo econômico e político no Brasil.
Q.10. Há algo mais que queira acrescentar? Por favor, seja breve.
Sim, a despeito de tudo acredito no poder da palavra, da inteligência, do convencimento por vias racionais (do contrário, aliás, não seria professor, posto que essa não é minha atividade principal, da qual não retiro meu sustento essencial). Por isso, creio que os liberais devem persistir em seu esforço, por motivos os mais variados, que acredito, porém, serem os mais nobres possíveis: melhorar a humanidade pela via da liberdade, do livre-arbítrio e da capacidade de iniciativa individual. O mérito próprio sempre deve ser enfatizado, contra o paternalismo estatal e as soluções de favor.
Aqui a mensagem original:
Prezados donos de blogs,
Permitam-me tomar seu tempo com uma observaçào sobre o que enviei ontem: não é necessário fornecer o nome verdadeiro (embora não haja lá muito a comprometer os senhores neste questionário). Também agradeço se - conhecendo outros blogueiros afins - repassarem esta mensagem cujo conteúdo reproduzo abaixo.
Preciso muito de sua ajuda no preenchimento desta pesquisa. Agradeço imensamente sua colaboração. São menos de dez perguntas, muitas de múltipla escolha. Trata-se de uma pesquisa bem simples sobre a blogosfera liberal-libertária e/ou conservadora (ou mesma não-alinhada). O link segue abaixo. Agradeço muito sua participação.
http://www.polldaddy.com/s/56845037A142B50B/
Atenciosamente,
Claudio Shikida
p.s. se você tem ou teve co-blogueiro(s), por favor, repasse o link para ele.
http://shikida.net and http://works.bepress.com/claudio_shikida/
Paulo Roberto de Almeida
Um amigo economista, Claudio Shikida, mandou uma mensagem a donos de blogs liberais-libertários para que respondessem a um questionário que preparou que deve fundamentar um trabalho de pesquisa sobre a blogosfera liberal-libertária e/ou conservadora (ou mesma não-alinhada), para ser respondida online (aqui, para os que se também animarem a fazê-lo: http://www.polldaddy.com/s/56845037A142B50B/).
Eu não me considero um liberal-libertário, estando mais para independente, mas como sou “dono de blog” (aliás, de vários), resolvi responder. Além de uma série de perguntas clássicas, figuravam algumas que requeriam certa elaboração, cujo teor transcrevo abaixo, seguidas imediatamente de minhas respostas. Talvez interesse a alguém saber quais são minhas posições sobre algumas "coisas" e sobre este nosso país.
Q.2. Você se considera
* liberal clássico
* libertário
* outros (não listados aqui, inclusive, sem alinhamento) (Minha opção)
* conservador
Q.6. Como você entrou em contato com a literatura austríaca e/ou liberal e/ou libertária e/ou conservadora? Conte um pouco de sua história a respeito.
Venho do marxismo, com evolução para a social-democracia e, através do estudo, da reflexão e da comparação, considero-me absolutamente independente, atualmente, sem qualquer tipo de afiliação a qualquer escola em particular. Considero-me basicamente um racionalista, ou seja, alguém que pensa cada problema com os instrumentos da razão (o que inclui um bocado de pesquisa, dados empíricos, reflexão com base em alguns elementos analíticos, e portanto teóricos, mas sem me filiar a uma corrente precisa) e, com base em tudo isso, procura implementar as melhores soluções possíveis para os problema humanos, sendo que algumas serão estritamente market-friendly, outras de cunho dirigista, ou planejada.
Na economia, estou bem mais do lado da liberdade irrestrita dos mercados do que da regulação estatal, mas reconheço que na sociedade moderna soluções estritamente laissez-faire tornaram-se praticamente impossíveis, na medida em que o Estado já avançou demais na regulação econômica e social. Sendo este o ponto de partida, fica muito difícil preconizar-se uma regulação puramente espontânea das questões sociais, posto que a selva regulatória já é uma realidade. Liberais eventualmente conduzidos a posições de mando na esfera política e econômica têm de ater-se a estas realidades, e procurar levar a regulação o mais próximo possível dos princípios liberais, mas tendo uma perfeita consciência de que eles estarão propondo um pouco mais de regulação, eventualmente até libertária, mas ainda assim regulação.
A liberdade de movimentos de capitais, por exemplo, é uma espécie de regulação, posto que garantida pelo Estado, até chegar o próximo colbertiano no seu comando.
Ou seja, sou anarco-libertário, mas absolutamente realista quanto às possibilidades de plena liberdade nas sociedades contemporâneas.
No plano filosófico, hesito em me classificar em qualquer escola que seja, pois elas podem também representar uma espécie de camisa de força conceitual. Melhor ser absolutamente livre na prática, inclusive das escolas libertárias...
Q.9. Como você avalia a atuação de think tanks liberais como o Instituto Liberdade, o Instituto Liberal (IL-RJ), o Ordem Livre ou o Instituto Millenium em prol da divulgação do pensamento liberal? Fique a vontade para elogiar e criticar.
Cada um procura levar sua mensagem num meio intelectual absolutamente hostil, ou talvez até medíocre, como é o do Brasil, onde a inteligência leva de dez a zero contra as conveniências políticas e as espertezas econômicas. O Brasil é, infelizmente, um país no qual, por força da baixa educação formal, inclusive nas chamadas elites esclarecidas, as maiores fraudes intelectuais ainda encontram guarida nas universidades, nos meios políticos e até no comando do Estado, para nada dizer das máfias sindicais, patronais e de trabalhadores.
Esses think-tanks liberais nadam contra a corrente e se eles conseguem influenciar um punhado de jovens, milhares de outros mais estão sendo todos os dias conquistados pelas idéias não apenas antiliberais, mas obviamente medíocres, para não dizer fraudulentas propagadas por certos acadêmicos de sucesso e jornalistas ignorantes.
Creio que eles devem ainda assim persistir na educação dos mais jovens, posto que, eventualmente alguns deles chegarão a posições de mando e poderão, assim influenciar moderadamente o ambiente estatista-dirigista no qual vive o Brasil e diminuir, talvez, o quantum de mediocridade intelectual que percorre todas as instancias publicas do Pais.
Como se vê, sou bastante pessimista quanto às perspectivas o liberalismo econômico e político no Brasil.
Q.10. Há algo mais que queira acrescentar? Por favor, seja breve.
Sim, a despeito de tudo acredito no poder da palavra, da inteligência, do convencimento por vias racionais (do contrário, aliás, não seria professor, posto que essa não é minha atividade principal, da qual não retiro meu sustento essencial). Por isso, creio que os liberais devem persistir em seu esforço, por motivos os mais variados, que acredito, porém, serem os mais nobres possíveis: melhorar a humanidade pela via da liberdade, do livre-arbítrio e da capacidade de iniciativa individual. O mérito próprio sempre deve ser enfatizado, contra o paternalismo estatal e as soluções de favor.
Aqui a mensagem original:
Prezados donos de blogs,
Permitam-me tomar seu tempo com uma observaçào sobre o que enviei ontem: não é necessário fornecer o nome verdadeiro (embora não haja lá muito a comprometer os senhores neste questionário). Também agradeço se - conhecendo outros blogueiros afins - repassarem esta mensagem cujo conteúdo reproduzo abaixo.
Preciso muito de sua ajuda no preenchimento desta pesquisa. Agradeço imensamente sua colaboração. São menos de dez perguntas, muitas de múltipla escolha. Trata-se de uma pesquisa bem simples sobre a blogosfera liberal-libertária e/ou conservadora (ou mesma não-alinhada). O link segue abaixo. Agradeço muito sua participação.
http://www.polldaddy.com/s/56845037A142B50B/
Atenciosamente,
Claudio Shikida
p.s. se você tem ou teve co-blogueiro(s), por favor, repasse o link para ele.
http://shikida.net and http://works.bepress.com/claudio_shikida/
domingo, 1 de fevereiro de 2009
1019) Trabalhos publicados: relacao dos mais recentes
Como escrevo muito (que posso fazer?, é uma mania), mantenho uma relação de trabalhos originais, que deve andar beirando os 2.000 (desde o final dos anos 1960, com algumas perdas pelo caminho), e também uma relação de publicados, isto é, trabalhos terminados que foram efetivamente publicados em algum veículo independente, e não apenas em um dos meus blogs ou site pessoal (com uma ou outra exceção, como livros terminados em edição de autor).
Abaixo, uma relação dos trabalhos publicados mais recentes:
878. To Be or Not the Bric, Inteligência (Rio de Janeiro: Ano: XI - 4º trimestre, 12/2008, p. 22-46). Relação de Trabalhos n. 1920.
879. O problema da universidade no Brasil: do público ao privado?. Via Política (15.12.2008). Relação de Trabalhos nº 1934.
880. Previsões imprevisíveis em tempos de crise global: minha astrologia econômica para 2009 (e mais além), Via Política (22.12.2008). Relação de Trabalhos nº 1963.
881. Fórum Surreal Mundial: Pequena visita aos desvarios dos antiglobalizadores, Mundorama, divulgação científica em relações internacionais (27.12.2008). Relação de Trabalhos nº 1966.
882. Lula's Foreign Policy: Regional and Global Strategies. In: Werner Baer and Joseph Love (eds.), Brazil under Lula (Palgrave-Macmillan, 2008. ISBN: ; p. ). Relação de Trabalhos nº 1811. [Ainda não recebi este livro]
883. Globalizando: ensaios sobre a globalização e a antiglobalização (Brasília: Edição do Autor, 2009, 273 p.), Brasília, 1 de janeiro de 2009, 273 p. Compilação de ensaios sobre a globalização e seus contrarianistas. Disponibilizada no site pessoal e no site NeoReader (link). Relação de Trabalhos n. 1970.
884. Previsões imprevisíveis em tempos de crise global: minha astrologia econômica para 2009 (e mais além). Espaço Acadêmico (ano 8, nr. 92, janeiro 2009). Relação de Trabalhos n. 1963.
885. Fórum Surreal Mundial, 1: Reciclando velhas idéias, Via Política (12.01.2009). Relação de Trabalhos n. 1966.
886. Fórum Surreal Mundial, 2: Pequena visita aos desvarios dos antiglobalizadores, Via Política (19.01.2009) Relação de Trabalhos n. 1966.
887. Brazil, com Denise Gregory, Diretora Executiva do Cebri. In: Growth and Responsibility: The positioning of emerging powers in the global governance system; Gerhard Wahlers, Paulo Roberto de Almeida, He Fan, Denise Gregory, Matthew Joseph, Leaza Kolkenbeck-Ruh, Rajiv Kumar (Berlin: Konrad Adenauer Stiftung, 2009, 126 p.; ISBN 978-3-940955-45-6; p. 11-30; link: ). Titulo original: Brazil's Integration into Global Governance: The rise of the Outreach-5 countries to a G-8 (plus) status. Relação de Trabalhos n. 1868.
Voilà, por enquanto é só (para listas completas ver o site: www.pralmeida.org)
Abaixo, uma relação dos trabalhos publicados mais recentes:
878. To Be or Not the Bric, Inteligência (Rio de Janeiro: Ano: XI - 4º trimestre, 12/2008, p. 22-46). Relação de Trabalhos n. 1920.
879. O problema da universidade no Brasil: do público ao privado?. Via Política (15.12.2008). Relação de Trabalhos nº 1934.
880. Previsões imprevisíveis em tempos de crise global: minha astrologia econômica para 2009 (e mais além), Via Política (22.12.2008). Relação de Trabalhos nº 1963.
881. Fórum Surreal Mundial: Pequena visita aos desvarios dos antiglobalizadores, Mundorama, divulgação científica em relações internacionais (27.12.2008). Relação de Trabalhos nº 1966.
882. Lula's Foreign Policy: Regional and Global Strategies. In: Werner Baer and Joseph Love (eds.), Brazil under Lula (Palgrave-Macmillan, 2008. ISBN: ; p. ). Relação de Trabalhos nº 1811. [Ainda não recebi este livro]
883. Globalizando: ensaios sobre a globalização e a antiglobalização (Brasília: Edição do Autor, 2009, 273 p.), Brasília, 1 de janeiro de 2009, 273 p. Compilação de ensaios sobre a globalização e seus contrarianistas. Disponibilizada no site pessoal e no site NeoReader (link). Relação de Trabalhos n. 1970.
884. Previsões imprevisíveis em tempos de crise global: minha astrologia econômica para 2009 (e mais além). Espaço Acadêmico (ano 8, nr. 92, janeiro 2009). Relação de Trabalhos n. 1963.
885. Fórum Surreal Mundial, 1: Reciclando velhas idéias, Via Política (12.01.2009). Relação de Trabalhos n. 1966.
886. Fórum Surreal Mundial, 2: Pequena visita aos desvarios dos antiglobalizadores, Via Política (19.01.2009) Relação de Trabalhos n. 1966.
887. Brazil, com Denise Gregory, Diretora Executiva do Cebri. In: Growth and Responsibility: The positioning of emerging powers in the global governance system; Gerhard Wahlers, Paulo Roberto de Almeida, He Fan, Denise Gregory, Matthew Joseph, Leaza Kolkenbeck-Ruh, Rajiv Kumar (Berlin: Konrad Adenauer Stiftung, 2009, 126 p.; ISBN 978-3-940955-45-6; p. 11-30; link: ). Titulo original: Brazil's Integration into Global Governance: The rise of the Outreach-5 countries to a G-8 (plus) status. Relação de Trabalhos n. 1868.
Voilà, por enquanto é só (para listas completas ver o site: www.pralmeida.org)
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
1018) FGV cria Centro de Estudos sobre Relações Internacionais
FGV cria Centro de Estudos sobre Relações Internacionais e lança edital
A Fundação Getulio Vargas acaba de criar seu Centro de Estudos sobre Relações Internacionais, sediado no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) e coordenado por Matias Spektor
O CPDOC está também com edital aberto para duas bolsas de pós-doutorado, com início em julho de 2009 e valor de R$ 5.000 mensais.
Os candidatos devem ter defendido o doutorado a partir de janeiro de 2005. Mais informações em http://www.fgv.br/cpdoc
A Fundação Getulio Vargas acaba de criar seu Centro de Estudos sobre Relações Internacionais, sediado no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) e coordenado por Matias Spektor
O CPDOC está também com edital aberto para duas bolsas de pós-doutorado, com início em julho de 2009 e valor de R$ 5.000 mensais.
Os candidatos devem ter defendido o doutorado a partir de janeiro de 2005. Mais informações em http://www.fgv.br/cpdoc
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
1017) Entrevistas com Niall Ferguson (Video)
Entrevistas video com Niall Ferguson
Money and Power:
Conversations with History: Institute of International Studies, UC Berkeley (2003)
YouTubeVersion
The War of the World:
Conversations with History: Institute of International Studies, UC Berkeley (2006)
YouTubeVersion
The Ascent of Money:
Conversations with History: Institute of International Studies, UC Berkeley (2008)
YouTubeVersion
Site pessoal de Niall Ferguson
Money and Power:
Conversations with History: Institute of International Studies, UC Berkeley (2003)
YouTubeVersion
The War of the World:
Conversations with History: Institute of International Studies, UC Berkeley (2006)
YouTubeVersion
The Ascent of Money:
Conversations with History: Institute of International Studies, UC Berkeley (2008)
YouTubeVersion
Site pessoal de Niall Ferguson
domingo, 25 de janeiro de 2009
1016) Mundorama - Divulgação em Relações Internacionais
Conheça Mundorama
Mundorama é a iniciativa de divulgação científica em Relações Internacionais da Universidade de Brasília, apoiada pioneiramente pelo IBRI.
É uma abordagem ágil sobre os temas da agenda internacional e da política externa brasileira. A iniciativa divulga análises de conjuntura, notas técnicas, teses de doutorado, dissertações de mestrado, artigos científicos, relatórios de pesquisa, notícias de eventos e o acervo em formato digital de periódicos especializados. Tudo desenvolvido em uma abordagem não-exaustiva, mas cuidadosa e atenta aos rumos do desenvolvimento da comunidade especializada em Relações Internacionais no Brasil.
Análise de conjuntura
Artigos de análise de conjuntura sobre os grandes temas da agenda internacional contemporânea, e em especial, aqueles que interessam para a boa compreensão dos desafios da inserção internacional do Brasil. Cobertura de áreas geográficas, países e de temas selecionados, como Política Externa, Política Internacional, Economia Internacional, Defesa e Segurança, Organizações e Regimes Internacionais, entre outros.
Biblioteca
Acervo integral da Revista Brasileira de Política Internacional - RBPI, da revista Cena Internacional, Meridiano 47 - Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais e a outras publicações nacionais. A seção se completa com uma seleção de livros publicados em formato digital disponíveis em bases de dados abertas, teses de doutorado e dissertações de mestrado em Relações Internacionais defendidas em universidades brasileiras, documentos diplomáticos e relatórios técnicos produzidos pela equipe de pesquisadores vinculada ao projeto.
Eventos e recursos de pesquisa
Divulgação de eventos nacionais e internacionais, oportunidades profissionais e de capacitação, e monitoramento de recursos de pesquisa existentes na internet. A seção traz ainda a repercussão do debate científico nacional e internacional sobre os temas da nossa agenda.
Conheça Mundorama - Iniciativa de Divulgação Científica em Relações Internacionais (http://www.mundorama.net).
Mundorama é a iniciativa de divulgação científica em Relações Internacionais da Universidade de Brasília, apoiada pioneiramente pelo IBRI.
É uma abordagem ágil sobre os temas da agenda internacional e da política externa brasileira. A iniciativa divulga análises de conjuntura, notas técnicas, teses de doutorado, dissertações de mestrado, artigos científicos, relatórios de pesquisa, notícias de eventos e o acervo em formato digital de periódicos especializados. Tudo desenvolvido em uma abordagem não-exaustiva, mas cuidadosa e atenta aos rumos do desenvolvimento da comunidade especializada em Relações Internacionais no Brasil.
Análise de conjuntura
Artigos de análise de conjuntura sobre os grandes temas da agenda internacional contemporânea, e em especial, aqueles que interessam para a boa compreensão dos desafios da inserção internacional do Brasil. Cobertura de áreas geográficas, países e de temas selecionados, como Política Externa, Política Internacional, Economia Internacional, Defesa e Segurança, Organizações e Regimes Internacionais, entre outros.
Biblioteca
Acervo integral da Revista Brasileira de Política Internacional - RBPI, da revista Cena Internacional, Meridiano 47 - Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais e a outras publicações nacionais. A seção se completa com uma seleção de livros publicados em formato digital disponíveis em bases de dados abertas, teses de doutorado e dissertações de mestrado em Relações Internacionais defendidas em universidades brasileiras, documentos diplomáticos e relatórios técnicos produzidos pela equipe de pesquisadores vinculada ao projeto.
Eventos e recursos de pesquisa
Divulgação de eventos nacionais e internacionais, oportunidades profissionais e de capacitação, e monitoramento de recursos de pesquisa existentes na internet. A seção traz ainda a repercussão do debate científico nacional e internacional sobre os temas da nossa agenda.
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