Eu até ia colocar o discurso desse idiota aqui, mas acho que não vale a pena. Afinal de contas este blog é suposto discutir apenas ideias inteligentes e ele não entra nesse critério sob nenhum critério, por mais que abaixemos os critérios.
Da última vez que chamei esse filósofo de araque de grande idiota, outros idiotas vieram aqui em seu socorro.
Por isso mesmo, não vou fazer. Vai o link para quem gosta de perder tempo ou ler estupidezes sem fim:
http://boitempoeditorial.wordpress.com/2011/10/11/a-tinta-vermelha-discurso-de-slavoj-zizek-aos-manifestantes-do-movimento-occupy-wall-street/
Já perdi preciosos minutos tentando entender se havia alguma ideia racional em toda a sua algaravia da Praça Tahir dos bobalhões de Wall Street e não encontrei nada, absolutamente nada.
Como é que pessoas normais conseguem elogiar o que não entendem?
Confesso que eu não entendo.
Só podem ser idiotas, talvez não como ele, mas submetidos a bobalhões como esse supremo idiota do pensamento alternativo.
Paulo Roberto de Almeida
2 comentários:
Bois que fazem muuuuuu acham que podem alterar a natureza humana. Mais realistas foram os fundadores da democracia capitalista americana que se adaptaram a ela, criando a concorrência política e de mercado.
Mais uma vez se limitou a chamá-lo de idiota e os protestantes de bobalhões. Me pergunto, mesmo de uma perspectiva liberal, onde o valor supremo é a proteção individual institucionalizada, como podem os protestantes - que estavam indignados com os rumos da nação, que foram assaltados em plena luz do dia com os 'bailouts' para banqueiros refazerem seus ativos de merda e pegarem seus bônus, que peerderam suas casas e ainda continuam assombrados pelo desemprego - podem ser chamados simplesmente de 'bobalhões' por exercer um direito básico de manifestar o descontentamento? Isso me revolta, talvez devessemos todos ocupar um cargo de diplomata, assim poderíamos passar o dia coçando e comentando besteiras na internet, com certeza haveriam ainda muitos bobalhões para engordar nossa conta bancária enquanto nos dedicamos ao que realmente interessa.
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