O que esta matéria revela é apenas as doações legais ao partido dos companheiros. Provavelmente deve existir um tesouro de piratas enterrado em algum paraíso fiscal, em nome de companheiros graúdos...
Tudo explicado, quase não precisa de CPI, que só vai fazer confusão e criar confusão.
Uma boa investigação policial revelaria tudo isso, mas posso apostar que isso não vai acontecer.
Quem conhece o Brasil, os políticos brasileiros, e os companheiros, vai concordar comigo.
Paulo Roberto de Almeida
Depois de vender Pasadena para a Petrobrás, o barão da Astra botou dinheiro nas campanhas de Lula e de Dilma
CLIQUE AQUI para entender os negócios do barão. "Ele é um parasita, sempre grudado no dinheiro público, na Bélgica ou no Brasil", diz o jornalista belga Marco Van Hees, de Bruxelas, em entrevista ao Estadão de sábado.
Em 2006 ele empurrou a refinaria Pasadena para a Petrobrás de Lula e Dilma, mas nunca esqueceu o bom negócio que fez com os governos do PT. Em função disto, fez estas contribuições financeiras para Lula e Dilma, via sua empresa brasileira, a Tractebel, bem conhecida no RS porque controla as usinas de Machadinho e Itá, entre outros negócios. Veja quanto ele deu:
Em 2006 ele empurrou a refinaria Pasadena para a Petrobrás de Lula e Dilma, mas nunca esqueceu o bom negócio que fez com os governos do PT. Em função disto, fez estas contribuições financeiras para Lula e Dilma, via sua empresa brasileira, a Tractebel, bem conhecida no RS porque controla as usinas de Machadinho e Itá, entre outros negócios. Veja quanto ele deu:
2006, campanha de Lula – R$ 300 mil
2010, campanha de Dilma – R$ 900 mil
Ele também doou para o filme “Lula, filho do Brasil”.
Este barão belga, Alberto Frère, 83 anos (foto acima), o homem mais rico daquele País, era o dono da refinaria Pasadena, por meio da Astra Transcor Energy, que foi comprada por U$ 42 milhões como sucata e vendida por U$ 1,12 bilhão para a Petrobras. Ele comprou esta refinaria em 2005 e vendeu 50% para a Petrobras em 2006, já por mais de U$ 300 milhõe, passando o restante para a estatal no ano seguinte por US$ 800 milhões.
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