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sábado, 29 de março de 2014

Brasil: um pais em que ate o passado e' incerto, mas onde o Estado e' oprincipal fora da lei

S&P estima que bancos podem perder R$ 12 bi com planos econômicos

Os números da agência encontram-se na menor faixa das estimativas do mercado, que vão de 8,4 bilhões de reais a 341 bilhões de reais

Veja.com, 28/03/2014
Fachada da Standard & Poor's, em Nova Iorque. A agência de risco vê chances de novo rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos - 06/08/2011
Fachada da Standard & Poor's, em Nova Iorque. A agência de risco vê chances de novo rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos - 06/08/2011 (Stan Honda/AFP)
A Standard & Pooor's estima que os bancos brasileiros terão de desembolsar um total de 12 bilhões de reais para ressarcir correntistas que protestam no Supremo Tribunal Federal (STF) contra perdas na caderneta de poupança durante os planos econômicos das décadas de 1980 e 1990.
Os números da agência, que no início da semana rebaixou os ratings do Brasil para o mais baixo grau de investimento, "BBB-", encontram-se na menor faixa das estimativas do mercado, que vão de 8,4 bilhões de reais a 341 bilhões de reais.
"Nós assumimos que cerca de 50% disso deve recair sobre os bancos estatais", afirmou Sebastian Briozzo, analista da S&P para o Brasil. No futuro, os bancos privados poderiam processar o governo para tentar recuperar o prejuízo, acrescentou ele.
O novo rating do Brasil, com perspectiva estável, já incorpora o potencial impacto do julgamento do STF sobre as finanças do governo, afirmou Briozzo. Nesta semana, a S&P cortou notas de crédito de treze instituições financeiras brasileiras e deixou 27 grupos em observação negativa.
As treze instituições que tiveram o rating em moeda estrangeira reduzido foram Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, BNDES, Bradesco, Banco do Brasil, Santander Brasil, Itaú BBA, HSBC Brasil, Banco Citibank, Banco do Nordeste, SulAmérica, SulAmérica Companhia Nacional de Seguro e Allianz.

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