Estou compondo uma nova obra, ainda não disponível, e que provavelmente deve aumentar para volume ampliado de autores, talvez 40, sobre os 24 atualmente objeto de meu seminário especial no Uniceub, com mais ou menos 45 ou 50 alunos. Mas ela só vai ficar pronta no ano que vem e, se atrasar (o que é muito provável), só em 2022.
Mas continuo trabalhando, lendo as obras de cada um deles e preparando minhas notas de acordo a meus critérios metodológicos:
Ensaios sobre propostas de reformas estruturais para a construção da nação, com base no pensamento, nas obras e na ação de grandes personalidades da vida pública, desde a Independência aos dias atuais.
O que coloco à disposição dos interessados é apenas os PPs de apresentação das aulas, obviamente desenvolvidas oralmente, agora em sistema online, via Google Meet.
Espero retrabalhar todos os capítulos, mas esse é um trabalho de long haleine, como dizem os franceses, de grande esforço.
Não adianta me pedir o livro, que ainda não está pronto, embora vários capítulos já estejam escritos.
A luta continua, companheiros.
Paulo Roberto de Almeida
3616. “Trajetória do pensamento brasileiro: dois séculos de produção intelectual (1)”, Brasília, 2 abril 2020, 9 slides. Apresentação da primeira parte da aula online dada em 3/04/2020, no quadro de Seminário Jurídico Avançado no Mestrado em Direito do Uniceub. Distribuído em Power Point para os alunos. Disponibilizado em Academia.edu (link pdf: https://www.academia.edu/42573925/Trajetoria_do_Pensamento_Brasileiro_dois_seculos_de_producao_intelectual_-_Aula_1; link em PP: https://www.academia.edu/42573926/Trajetoria_do_Pensamento_Brasileiro_dois_seculos_de_producao_intelectual_-_Aula_1_PP_).
Primeira Parte
Os pais fundadores da nação e os construtores do Estado
1. O primeiro estadista: Hipólito José da Costa
2. O patriarca da nação: José Bonifácio de Andrada e Silva
3. O patrono da historiografia: Francisco Varnhagen
4. O pioneiro da industrialização: Irineu Evangelista de Souza
5. Um germanófilo insurreto: Tobias Barreto
6. Um monarquista frustrado: Joaquim Nabuco
7. O pai da diplomacia brasileira: Barão do Rio Branco
8. Um historiador diplomático: Oliveira Lima
3635.“Trajetória do pensamento brasileiro: dois séculos de produção intelectual (2)”, Brasília, 14 abril 2020, 11 slides. Apresentação da segunda parte da aula online, na continuidade do trabalho 3616 (de 3/04/2020), no quadro de Seminário Jurídico Avançado no Mestrado em Direito do Uniceub. Distribuído em Power Point para os alunos. Disponibilizado em Academia.edu (link pdf: https://www.academia.edu/42739379/Trajetoria_do_pensamento_brasileiro_dois_seculos_de_producao_intelectual_2_2020_; link em PP: https://www.academia.edu/42739454/Trajetoria_do_pensamento_brasileiro_dois_seculos_de_producao_intelectual_2_2020_).
Segunda Parte
Tribunos republicanos e promotores da modernidade
9. Um tribuno republicano: Ruy Barbosa
10. Um revolucionário modernizador: Oswaldo Aranha
11. Um visionário do progresso: Monteiro Lobato
12. A luta pela educação: Fernando de Azevedo
13. O progresso pelas mãos do Estado: Roberto Simonsen
14. O Dom Quixote da economia de mercado: Eugênio Gudin
15. Um jurista weberiano malgré lui: Raymundo Faoro
16. O pensador da política: Afonso Arinos de Mello Franco
3644. “Trajetória do pensamento brasileiro: dois séculos de produção intelectual (3)”, Brasília, 23 abril 2020, 10 + 4 slides. Apresentação da terceira parte da aula online, na continuidade dos trabalhos 3616 (de 3/04/2020) e 3635 (de 17/04/2020) no quadro do Seminário Jurídico Avançado no Mestrado em Direito do Uniceub. Distribuído em Power Point para os alunos. Disponibilizado em Academia.edu (link pdf: https://www.academia.edu/42835508/Trajetoria_do_Pensamento_Brasileiro_dois_seculos_de_producao_3_).
Terceira Parte
Intérpretes da nação e reformadores econômicos
17. O economista desenvolvimentista: Celso Furtado
18. O progresso na inserção econômica global: Roberto Campos
19. Um estudioso da sociedade patriarcal: Gilberto Freyre
20. A interpretação marxista da história: Caio Prado Jr.
21. Um sociólogo incontornável: Florestan Fernandes
22. Do marxismo ao liberalismo: Antonio Paim
23. O enfant terrible do liberalismo: Gustavo Franco
24. A diplomacia na construção da nação: Rubens Ricupero
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