O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

segunda-feira, 15 de março de 2021

Lista de trabalhos publicados no site do Instituto Millenium - Paulo Roberto de Almeida

 Lista de trabalhos publicados no site do Instituto Millenium

 

Paulo Roberto de Almeida

(www.pralmeida.orghttp://diplomatizzando.blogspot.compralmeida@me.com)

 [Objetivo: consolidar trabalhos numa lista cronológica; finalidade: informação]

Relação cronológica de todos os trabalhos (artigos, entrevistas, etc.) publicados ou preparados para o Instituto Millenium, nem todos ainda disponíveis no site do Instituto; vários trabalhos da fase inicial publicados sob outros nomes.

Atualizado em 15/03/2021.

Disponível em formato pdf  na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/45545080/Lista_de_trabalhos_publicados_no_site_do_Instituto_Millenium_Paulo_R_Almeida).


Addendum antecipado (desculpem pela contradição nos termos): Depois de efetuar a lista, descobri que a página do IM que tem meu mini-CV também é seguida por dezenas de links para meus trabalhos ali publicados. Ver aqui: 

https://www.institutomillenium.org.br/author/paulo-roberto-de-almeida/

Vou refazer agora meus registros de links, talvez diferentes de muitos que figuram abaixo. (PRA, 16/03/2021


1207. “Um deserto de ideias?”, Brasília, 12 fevereiro 2004, 3 p. Artigo sobre ausência de verdadeiro debate de ideias no Brasil. Publicado no Diário de São Paulo, 24 de março de 2004. Revisto e atualizado em março de 2007. Publicado no blog do Instituto Millenium, em 20 de março de 2007. Link: http://institutomillenium.org/2007/03/20/brasil-um-deserto-de-ideias/. Publicado novamente em 26 de julho de 2007: http://www.institutomillenium.org/index3.php?on=artigo&in=assunto&artigo_id=591. Relação de Publicados n. 445.

1289. “Os Lulíadas (versão 2004)”, Brasília, 20 junho 2004, 2 p. Publicado no Diário de São Paulo, 14 de julho de 2004. Adaptado e atualizado e publicado, sob o título de “Os Lulíadas (versão 2006)”, no site do Instituto Millenium, em 27.09.2006. Relação de Publicados n. 479.

1542. “América Latina: novo rumo na direção da esquerda?”, Brasília, 25 janeiro 2006, 3 p. Notas para debate na TV Senado (Segunda-feira, 30 de janeiro de 2006). Revisto amplamente para publicação na Carta Internacional (São Paulo: Nupri-Usp, ano 1, nº 1, março 2006, ISSN: 1413-0904, p. 3-4). Divulgado no site do Instituto Millenium (22 fev. 2006; http://institutomillenium.org/2006/02/22/america-latina-novo-rumo-na-direcao-da-esquerda/). Relação de Publicados n. 624 e 634.

1554. “A insustentável rigidez das sociedades islâmicas: Vinte notas (o mais possível objetivas) sobre algumas das razões que podem explicar seu imobilismo atual (que não necessariamente perdurará...)”, Brasília, 24 fevereiro 2006, 3 p. Revisão do texto sobre as sociedades islâmicas, para publicação no site do Instituto Millenium. Publicado sob o título: “A insustentável rigidez das sociedades islâmicas”, em 2/03/2006 (link: http://institutomillenium.org/2006/03/02/a-insustentavel-rigidez-das-sociedades-islamicas/). Relação de Publicados n. 627.

1557. “A decadência econômica brasileira: uma inevitável tendência pelos próximos vinte anos?”, Brasília, 7 de março de 2006, 5 p. Publicado no blog do Instituto Millenium em 8/03/2006. Postado no blog Diplomatizzando (28/05/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/decadencia-economica-brasileira-um.html). Relação de publicados n. 630. 

1574. “Sorry, antiglobalizadores: a pobreza mundial tem declinado, ponto!”, Brasília, 9 abril 2006, 18 p. Texto apresentando, resumindo e discutindo o estudo de Xavier Sala-i-Martin, “The World Distribution of Income: Falling Poverty and... Convergence, Period” (in The Quarterly Journal of Economics, vol. 121, nº 2, may 2006; p. 351-398; ISSN: 0033-5533; link: www.mitpressjournals.org/doi/pdf/10.1162/qjec.2006.121.2.351). Resumo publicado no blog do Instituto Millenium (12.04.2006) e postado no blog Diplomatizando (link: http://diplomatizando.blogspot.com/2006/04/349-sorry-antiglobalizadores-pobreza.html#links). Ensaio incorporado ao livro: Paralelos com o Meridiano 47: Ensaios Longitudinais e de Ampla Latitude (Hartford, 2015). Relação de Publicados n. 637 e 707.

1576. “As Leis Fundamentais da Estupidez Humana”, Brasília, 12 abril 2006, 4 p. Considerações sobre as leis do historiador econômico italiano Carlo Maria Cipolla, sobre a estupidez humana, aplicadas ao Brasil; publicadas no blog do Instituto Millenium em 17 de abril de 2006. Publicado no blog Diplomatizzando (11/03/2021; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/03/resenha-de-carlo-maria-cipolla-as-leis.html).

1580. “Valores e princípios: reflexões sobre a política externa”, Brasília, 16 abril 2006, 3 p. Comentários esparsos para elaboração de artigo sobre o tema. Publicado, sob o título, “Miséria da Política Externa do Brasil” no site do Instituto Millenium, 9 de maio de 2006. Publicado no blog Diplomatizzando (26/01/2019; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/01/miseria-da-diplomacia-ativa-e-altiva.html).

1586. “Uma proposta modesta: a reforma do Brasil”, Brasília, 15 de dezembro de 2005, 3 p.; revisão: 23 de abril de 2006. Elaboração de diagnóstico sintético sobre os principais problemas brasileiros, seguido de conjunto de propostas reformistas, publicadas. Publicado no site do Instituto Millenium ( 26/04/2006). Republicado no blog Diplomatizzando (28/05/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/brasil-uma-modesta-proposta-de-reformas.html). Relação de Publicados n. 639 e 815.

1589. “Todas as leis da estupidez humana (suite et fin...)”, Brasília, 27 abril 2006, 3 p. publicadas no blog do Instituto Millenium em 2.05.2006. Publicado no blog Diplomatizzando (26/01/2019; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/01/as-leis-fundamentais-da-estupidez_26.html).

1598. “Ideias fora do lugar, 1: você acha que o mundo é injusto, desigual, arbitrário e violento?”, Brasília, 7 maio 2006, 5 p. Retomada, fracionada, mas revista, do conjunto de trabalhos elaborados em 2003, e consolidados no trabalho 1032, para fins de publicação seriada no Instituto Millenium (em 9/05/2006). Relação de Publicados n. 642.

1600. “Os milionários do Rio de Janeiro e o ‘ótimo’ paretiano”, Brasília, 11 maio 2006, 4 p. Reelaboração do trabalho 913, a propósito da concentração de renda entre a classe ociosa do Rio de Janeiro. Publicado no site do Instituto Millenium em 16.05.2006 (link: http://institutomillenium.org/2006/05/16/os-milionarios-do-rio-de-janeiro-e-o-%e2%80%9cotimo%e2%80%9d-paretiano/). Relação de Publicados n. 644.

1610. “A diplomacia da fumaça chega ao fundo do poço”, Brasília, 25 maio 2006, 5 p. Artigo sobre as omissões do governo brasileiro nos episódios que cercaram a nacionalização do gás boliviano em 1º de maio de 2006. Publicado, sob o título de “A diplomacia da fumaça”, no site do Instituto Millenium em 30/05/2006.

1615. “Ideias fora do lugar, 3: Você acha que a dominação econômica das empresas multinacionais atua como obstáculo para nossa independência tecnológica e se reflete em relações desiguais na balança tecnológica?”, Brasília, 1º junho 2006, 3 p. Retomada da série para fins de publicação seriada no Instituto Millenium. (1º/06/2006). Relação de Publicados n. 653.

1616. “Ideias fora do lugar, 4: Se o Brasil não consegue exportar devido ao protecionismo dos países ricos, que protegem seus setores estratégicos ou sensíveis, deveríamos, em retaliação, fazer o mesmo?”, Brasília, 6 junho 2006, 5 p. Continuação da série para fins de publicação seriada no Instituto Millenium (em 8/06/2006). Relação de Publicados n. 656.

1618. “Não custa nada lembrar…”, Brasília, 11 junho 2006, 2 p. Artigo sobre as antigas promessas de Lula, feitas na Carta ao Povo Brasileiro, de 22 de junho de 2002 e as realidades atuais. Publicado no site do Instituto Millenium em 13/06/2006.

1626. “Ideias fora do lugar, 5: Já que dispomos de baixo poder de barganha no plano mundial, a defesa mais consistente de nossas posições nos foros multilaterais tem necessariamente de passar por uma ação concertada, através de grupos como o G-77, o Mercosul e o G-20?”, Brasília, 22 junho 2006, 5 p. Continuação da série para fins de publicação seriada no Instituto Millenium (em 26/06/2006). Relação de Publicados n. 664.

1627. “O caos salarial do Brasil”, Brasília, 23 junho 2006, 2 p. Artigo sobre os desníveis salariais nos três poderes e o festival de aumentos sendo promovido pelo Executivo para fins eleitorais. Publicado no site do Instituto Millenium em 27/06/2006.

1628. “Colapso!: a decadência econômica do Brasil”, Brasília, 1º julho 2006, 2 p. Revisão abreviada do trabalho nº 1590, para fins de publicação na imprensa. Enviado em 8 de agosto de 2006 ao Instituto Millenium, publicado em 18/08/2006 (link: http://institutomillenium.org/2006/08/18/colapso-a-decadencia-economica-do-brasil/). Relação de Publicados n. 687.

1631. “Teoria da jabuticaba, II: estudos de casos”, Brasília, 2 julho 2006, 5 p. Continuidade do exercício iniciado com o trabalho 1488, listando casos dignos de estudos e de serem enquadrados no modelo teórico pretendido. Publicado em versão corrigida e ligeiramente ampliada no site do Instituto Millenium (5.07/2006). Relação de Publicados n. 671 e 673.

1638. “Desconstruindo o Brasil: como iludir com números”, Brasília, 13 julho 2006, 6 p. Artigo sobre a brochura eleitoral do PT, “Governo Lula: a construção de um Brasil: melhor a verdade dos números”. Publicado (11) no site do Instituto Millenium, em 17 de julho de 2006. Transcrito no blog Diplomatizzando (PRA), em 2/11/2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/11/costumes-petistas-comparar-com-ma-fe-e.html). AW-169.

1647. “Fidel e o Brasil: uma reflexão pessoal”, Brasília, 3 agosto 2006, 4 p. Reflexões sobre a renúncia à inteligência por parte da intelectualidade brasileira no caso do ditador de Cuba. Enviado em 8 de agosto de 2006 ao Instituto Millenium. Publicado em 13 de agosto de 2006 (link: http://institutomillenium.org/2006/08/11/fidel-e-o-brasil-uma-reflexao-pessoal/). Relação de Publicados n. 685 e 686.

1680. “Sugestões para uma administração sintonizada com os novos tempos”, Brasília, 30 outubro 2006, 3 p. Publicado no site do Instituto Millenium (12.11.2006; link: http://institutomillenium.org/2006/11/08/sugestoes-para-uma-administracao-sintonizada-com-os-novos-tempos/). Repostado no Blog Diplomatizzando (28/05/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/sugestoes-para-uma-administracao.html). Relação de Publicados n. 714.

1686. “Os BRICs e a economia mundial: Algumas questões de atualidade”, Brasília, 13 novembro 2006, 3 p. Entrevista concedida ao jornalista Lourival Sant’Ana, do jornal O Estado de São Paulo, no Rio de Janeiro, em 9 de novembro de 2006. Publicado n’O Estado de São Paulo em 04/12/2006, caderno Economia, pág. B7, sob o título “O Bric é só um exercício intelectual”. Postado no Diplomatizzando (14/11/2019; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/11/o-bric-e-economia-mundial-2006-paulo.html). Entrevista republicada no site do Instituto Millenium (em 6.12.06) e no site Defesa.Net – Defesa, Estratégia e Inteligência(6.12.2006). Relação de Publicados n. 725.

1689. “Milton Friedman meets Bob Fields: O reencontro de dois grandes economistas”, Brasília, 20 novembro 2006, 5 p. Diálogo imaginário entre os dois economistas. Publicado no site do Instituto Millenium (Rio de Janeiro, 26.11.06; link: http://institutomillenium.org/2006/11/24/semana-milton-friedman-milton-friedman-meets-bob-fields/). Relação de Publicados n. 719 e 721; 920.

1693. “Uma reflexão pessoal sobre as relações entre Estado e governo (que também pode ser lida como uma declaração de princípios)”, Brasília, 2 dezembro 2006, 3 p. Sobre os dilemas do funcionário público em face de governos partidários. Remanejado sob o título “O Estado, o Governo e o burocrata: alguns dilemas do serviço público” e publicado no site do Instituto Millenium (26.12.2006). Postado no blog Diplomatizzando (28/05/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/uma-reflexao-pessoal-sobre-as-relacoes.html). Relação de Publicados ns. 724 e 735.

1703. “Previsões para o ano da graça de 2007: sempre otimista quanto à sua impossibilidade”, Brasília, 24 dezembro 2006; 4 p.; revisão ampliada: 29 dezembro, 13 p. Objetivos inatingíveis no Brasil, na continuidade das previsões de 2004 e das resoluções de 2005. Feita versão resumida e ligeiramente modificada, em 2/01/2007, para o site do Instituto Millenium, sob o título: “Previsões imprevidentes para 2007: Um novo exercício de resultados contrários”; publicado em quatro partes a partir do dia 3/01/2007 (links: Parte 1; Parte 2, em 4/01/2007; Parte 3, em 5/01/2007; e Parte 4, em 8/01/2007. Relação de Publicados n. 738, 739. 

1752. “Prometeu acorrentado: o Brasil amarrado por sua própria vontade”, Brasília, 20 maio 2007, 6 p. Esquematização geral, sob forma dissertativa, de artigo mais alentado de análise das dificuldades institucionais e políticas que o Brasil enfrenta para avançar nos processos de modernização econômica, de inclusão social e de progresso tecnológico. Em três partes no site do Instituto Millenium (Parte 1 em 18/06/2007; Parte 2 em 24/06/2007; Parte 3 em 8/07/2007. Relação de Publicados n. 774 e 775.

1810. “A roupa nova da diplomacia”, Brasília, 27 setembro 2007, 3 p. Sobre a diplomacia do governo Lula. Publicado (15) no site do Instituto Millenium em 27/09/2007. 

1818. “Brasil e Argentina: reincidentes no erro?”, Brasília, 5 outubro 2007, 2 p. Resenha do livro de Eduardo Viola e Héctor Ricardo Leis: Sistema Internacional com Hegemonia das Democracias de Mercado: Desafios de Brasil e Argentina (Florianópolis: Editora Insular, 2007, 232 p.), reproduzida no site do Instituto Millenium (11/10/2009; link: Postada no site do Instituto Millenium (11/10/2009; link: http://www.imil.org.br/divulgacao/livros-indicados/sistema-internacional-com-hegemonia-das-democracias-de-mercado/). Relação de Publicados n. 862. 

1833. “Síndrome de hiperatividade diplomática: uma doença infantil do governo petista”, Brasília, 4 novembro 2007, 4 p. Mais uma vez sobre a diplomacia do governo Lula. Publicado (16) no site do Instituto Millenium em 05/11/2007.

1834. “Sobre os lucros exorbitantes dos bancos: alguma explicação razoável?”, Brasília, 6 novembro 2007, 4 p. Entrevista ao vivo no programa “Jornal da CBN, Primeira Edição”, com o jornalista Heródoto Barbeiro. Instituto Millenium (?).

2021. “Involução Democrática na América Latina?”, Brasília-Belo Horizonte, 1 julho 2009, 3 p. Artigo em colaboração com Cláudio Shikida para a newsletter do Instituto Millenium (3/07/2009; link: http://www.imil.org.br/artigos/involucao-democratica-na-america-latina/). Relação de Publicados n. 912.

2026. “Sobre políticas de governo e políticas de Estado: distinções necessárias”, Brasília, 11 julho 2009, 3 p. Exatamente o que diz o título. Postado no blog Diplomatizzando (12/07/2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/07/1218-sobre-politicas-de-estado-e.html). Revisto ligeiramente e adaptado para publicação no Instituto Millenium (13/08/2009; link: http://www.imil.org.br/artigos/sobre-politicas-de-governo-e-politicas-de-estado-distincoes-necessarias/). Relação de Publicados n. 914.

2033. “Carta aberta a Raul Castro sobre Cuba e o socialismo”, Brasília, 2 agosto 2009, 5 p. Sugestões para uma volta ordenada ao capitalismo e a uma democracia de mercado. Postado no Blog Diplomatizzando (2/08/2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/08/1257-cuba-e-o-socialismo-carta-aberta.html). Republicado pelo Instituto Millenium (08.09.2009; link: http://www.imil.org.br/artigos/carta-aberta-a-raul-castro-sobre-cuba-e-o-socialismo/). Relação de Publicados n. 919.

2037. “A crise econômica internacional e seu impacto no Brasil”, Brasília, 16 agosto 2009, 3 p. Artigo para o Boletim ADB (ano 15, n. 66, jul-ago-set 2009, p. 10-11). Instituto Millenium (13.09.2009; link: http://www.imil.org.br/artigos/a-crise-economica-internacional-e-seu-impacto-no-brasil/). Via Política (21/09/2009). Relação de Publicados n. 923. 

2072. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 2. Economia mundial: de onde viemos, para onde vamos?”, Brasília, 25 dezembro 2009, 3 p. Segundo ensaio de uma série preparado para o Ordem Livre, tratando da evolução da economia mundial e de suas características mais marcantes. Republicado no Instituto Millenium (5.02.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/economia-mundial-de-onde-viemos-para-onde-vamos/). Relação de Publicados n. 951.

2074. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 4. Direitos humanos: o quanto se fez, o quanto ainda resta por fazer”, Brasília, 26 dezembro 2009, 3 p. Quarto ensaio de uma série preparado para o Ordem Livre, tratando da evolução dos direitos humanos no plano mundial e das dificuldades de garanti-los. Publicado no site do Instituto Millenium (18/02/2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/direitos-humanos-o-quanto-se-fez-o-quanto-ainda-resta-por-fazer/). Relação de Publicados n. 953.

2075. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 5. Políticas econômicas nacionais: divergências e convergências”, Brasília, 26 dezembro 2009, 3 p. Quinto ensaio de uma série preparado para o Ordem Livre, tratando da aproximação e gradual convergência das políticas públicas nacionais no contexto da globalização. Reproduzido no site do Instituto Millenium (20.03.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/politicas-economicas-nacionais-divergencias-e-convergencias/). Relação de Publicados n. 955 e 962.

2076. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 6. Cooperação internacional e desenvolvimento: isso muda o mundo?”, Brasília, 27 dezembro 2009, 3 p. Sexto ensaio de uma série preparado para o Ordem Livre, tratando da cooperação internacional e sua relativa irrelevância para fins de desenvolvimento. Reproduzido no site do Instituto Millenium (28.08.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/cooperacao-internacional-e-desenvolvimento-isso-muda-o-mundo/). Relação de Publicados n. 966.

2082. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 9. Duas tradições no campo da filosofia social: liberalismo e marxismo”, Brasília, 4 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, com digressões sobre as trajetórias das duas correntes filosóficas e práticas. Reproduzido no site do Instituto Millenium (27.04.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/duas-tradicoes-no-campo-da-filosofia-social-liberalismo-e-marxismo/). Relação de Publicados n. 964.

2083. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 10. Como organizar a economia para o maior (e melhor) bem-estar possível”, Brasília, 4 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, com cinco regras simples para o crescimento e o desenvolvimento. Reproduzido no site do Instituto Millenium (3.06.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/como-organizar-a-economia-para-o-maior-e-melhor-bem-estar-possivel/). Relação de Publicados n. 971.

2084. Volta ao mundo em 25 ensaios: 11. Livre comércio: uma ideia difícil de ser aceita (e, no entanto, tão simples)”, Brasília, 4 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, com desmantelamento das teses protecionistas. Reproduzido no site no Instituto Millenium (23.08.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/livre-comercio-uma-ideia-dificil-de-ser-aceita-e-no-entanto-tao-simples/). Relação de Publicados n. 974.

2085. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 12. Políticas ativas pelos Estados funcionam?; se sim, sob quais condições?”, Brasília, 5 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, com consideração das políticas setoriais que costumam distribuir dinheiro para quem já é rico. Reproduzido no site do Instituto Millenium (23.06.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/politicas-ativas-pelos-estados-funcionam-se-sim-sob-quais-condicoes/). Relação de Publicados n. 976.

2088. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 14. Orçamentos públicos devem ser sempre equilibrados?”, Brasília, 6 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, tratando do problema do equilíbrio fiscal e dos déficits orçamentários, com as implicações e limites da dívida pública. Reproduzido no site do Instituto Millenium (18.08.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/orcamentos-publicos-devem-ser-sempre-equilibrados/). Relação de Publicados n. 982.

2089. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 15. Países ou pessoas ricas o são devido a que os pobres são pobres?”, Brasília, 7 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, descartando a explicação simplista da expropriação dos pobres pelos ricos. Reproduzido no site do Instituto Millenium (6.08.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/paises-ou-pessoas-ricas-o-sao-devido-a-que-os-pobres-sao-pobres/). Relação de Publicados n. 984.

2092. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 18. Por que o Brasil avança tão pouco: sumário das explicações possíveis”, Brasília, 8 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, discutindo criticamente as razões do baixo crescimento do Brasil. Reproduzido no site do Instituto Millenium (21.09.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/por-que-o-brasil-avanca-tao-pouco-sumario-das-explicacoes-possiveis/). Relação de Publicados n. 990.

2094. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 20. Brasil: o que poderíamos ter feito melhor, como sociedade, e não fizemos?”, Brasília, 9 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, destacando minhas escolhas para melhorar socialmente o Brasil. Reproduzido no site do Instituto Millenium (12.10.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/brasil-o-que-poderiamos-ter-feito-melhor-como-sociedade-e-nao-fizemos/). Relação de Publicados n. 995.

2095. “Volta ao mundo em 25 ensaios: 21. Qual a melhor política econômica para o Brasil?: algumas opções pessoais”, Brasília, 9 janeiro 2010, 3 p. Continuidade da série, manifestando minhas preferências em matéria de políticas econômicas. Republicada no site do Instituto Millenium (27.10.2010; link: http://www.imil.org.br/artigos/qual-a-melhor-politica-economica-para-o-brasil-algumas-opcoes-pessoais/). Relação de Publicados n. 996.

2220. “As promessas da candidata eleita: breve avaliação”, Shanghai, 1 novembro 2010, 4 p. Comentários aos treze pontos da campanha eleitoral. Postado no blog Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/11/treze-promessas-da-candidata-agora_01.html). Republicado no site do Instituto Millenium (2.11.2010; link: http://www.imil.org.br/uncategorized/as-promessas-da-candidata-eleita-breve-avaliacao/).

2268. “O Brasil na encruzilhada: qual modelo de país queremos?”, Brasília-São Paulo, 2-3 de Maio de 2011, 5 p. Apresentação no painel “O Brasil na encruzilhada: qual modelo de país queremos?” no 2o. Fórum Democracia e Liberdade, Instituto Millenium (São Paulo, FAAP, 3 de maio de 2011). Postado no blog Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/forum-liberdade-e-democracia-instituto.html). Evento postado no YouTube pelo Instituto Millenium (link: http://www.youtube.com/watch?v=WsPorIlzawY; outro link: http://www.youtube.com/watch?v=WsPorIlzawY&feature=related). Canal no YouTube: https://youtu.be/41dYxPBprsw . 

2423. “Intervencionismo governamental: na ótica de Von Mises e na prática brasileira”, Brasília, 27 agosto 2012, 16 p. Preleção em ciclo de palestras do Instituto Millenium, “II Congresso de Empreendedorismo do Agreste Pernambucano – As Seis Lições”, feita em 15/09/2012, 15h-19h, Caruaru, PE. Informado no blog Diplomatizzando(link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/10/trabalhos-pra-relacoes-sul-sul-e.html); disponível no site da Academia.edu (link: https://www.academia.edu/attachments/32630751/download_file). Relação de Publicados n. 1082.

2504. “Política Internacional, Comércio Mundial, Integração na América Latina” Hartford, 7 agosto 2013, 23 p. Entrevista concedida ao Instituto Millenium, sobre diversas questões de interesse contemporâneo. Divulgada parcialmente em formato de podcast (http://www.imil.org.br/podcasts/o-brasil-ficou-para-tras-nos-intercambios-cientificos-tecnologicos/) em 24/09/2013. 

2505. “A Constituição brasileira contra o Brasil: uma interpretação econômica da esquizofrenia constitucional”, Hartford, 8 Agosto 2013, 39 p. Ensaio interpretativo sobre os mais importantes dispositivos econômicos da Constituição de 1988, e dos que regulam direitos sociais com impacto na economia do país, enfatizando seu caráter distributivo, o que inviabiliza uma taxa de crescimento mais vigorosa para o país. Divulgação em sete blocos, no site do Instituto Millenium: 1) http://www.imil.org.br/artigos/a-constituio-brasileira-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica/; 2) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica-ii/; 3) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica/; 4) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica-iv/; 5) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica-2/; 6) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica-vi/; 7) http://www.imil.org.br/artigos/constituio-brasileira-aos-25-anos-um-caso-especial-de-esquizofrenia-econmica-vii/; disponível no link: https://www.academia.edu/attachments/32626808/download_file.; links reproduzidos na postagem do Diplomatizzando (07/01/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/01/a-constituicao-brasileira-um-caso.html). Relação de Publicados n. 1105 e 1112.

2542. “Tratado Geral da Máfia: treze rápidos registros sobre um fenômeno persistente”, Hartford, 7 Dezembro 2013, 2 p. Considerações sobre um fenômeno da política contemporânea. Publicado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2013/12/tratado-geral-da-mafia-treze-rapidos.html). Reproduzido no blog do Instituto Millenium (13/12/2013; link: http://www.imil.org.br/artigos/tratado-geral-da-mfia/).

2545. “O Grande Retrocesso: consequências políticas da estagnação econômica no Brasil”, Hartford, 14 Dezembro 2013, 6 p. Introdução ao que seria uma obra de análise dos problemas brasileiros antes do ano eleitoral de 2014; postado no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2013/12/o-grande-retrocesso-no-brasil-proposta.html). Retomado, sob o título de “A degeneração, para os neófitos” e com nova introdução, sob o n. 2556 (17/01/2014), para fins de publicação nas colunas regulares (Instituto Millenium e Dom Total).

2553. “O Estado a que chegamos…”, Hartford, 4 Janeiro 2014, 3 p. Reformulação da primeira parte do trabalho 1273 (“O Brasil e o seu governo: um retrato sem retoques”, Brasília, 20 abril-31 maio 2004, 13 p.). Publicado no site do Instituto Millenium em 6/01/2014 (link: http://www.imil.org.br/artigos/estado-chegamos/). Divulgado no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/01/o-estado-que-chegamos-paulo-roberto-de.html). Relação de Publicados n. 1119.

2556. “A degeneração, para os neófitos”, Hartford, 17 Janeiro 2014, 5 p. Revisão do trabalho 2545 (14/12/2013), para fins de publicação nas colunas regulares. Divulgado no blog Diplomatizzando (28/01/2014; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/01/a-degeneracao-brasileira-um-artigo-de.html), no site do Instituto Millenium (28/01/2014; link: http://www.imil.org.br/artigos/degenerao-para-os-nefitos/).

2557. “Meus caros capitalistas de Davos...”, Hartford, 18 Janeiro 2014, 3 p. Esboço de um discurso revisionista para o Forum Econômico Mundial de Davos. Divulgado no blog Diplomatizzando (23/01/2014; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/01/davos-um-discurso-surpreendente-e-como.html). Publicado no site do Instituto Millenium (23/01/2014: link: http://www.imil.org.br/artigos/meus-caros-capitalistas-de-davos/). Relação de Publicados n. 1122.

2563. “Verdades que não podem ser definitivas”, Hartford, 31 janeiro 2014, 3 p. Retomada do trabalho 1632, em tamanho menor. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-2931; 18/02/2014; link: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,verdades-que-nao-podem-ser-definitivas,1131507,0.htm). Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/02/verdades-que-nao-podem-ser-definitivas.html), no site do Instituto Millenium (19/02/2014; link: http://www.imil.org.br/artigos/verdades-podem-ser-definitivas/). Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/attachments/33027180/download_file). Relação de Publicados n. 1126.

2564. “A crise argentina e seus efeitos sobre o Brasil”, Hartford, 3 Fevereiro 2014, 9 p. Respostas a questões colocadas sobre a crise argentina e seus efeitos sobre o Brasil. Dividido em três partes para publicação. Parte 1 publicada em 4/02/2014 (link: http://www.imil.org.br/artigos/crise-argentina-seus-efeitos-sobre-brasil-parte-1-de-3/); no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/02/a-crise-argentina-e-seus-efeitos-sobre.html); Parte 2 publicada em 5/02/2014 (http://www.imil.org.br/artigos/crise-argentina-seus-efeitos-sobre-brasil-parte-2-de-3/); no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/02/a-crise-argentina-e-seus-efeitos-sobre_6.html); Parte 3 publicada em 6/02/2014 (http://www.imil.org.br/artigos/crise-argentina-seus-efeitos-sobre-brasil-parte-3-final/); no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/02/a-crise-argentina-e-seus-efeitos-sobre_7.html). Relação de Publicados n. 1124.

2583. “Temas de Política Externa: 1. O Brasil, a América do Sul e a integração regional”, Hartford, 11 março 2014, 2 p. Exercício de reflexão a propósito dos temas selecionados para os “Diálogos de Política Externa”, promovidos pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores junto a diplomatas, funcionários públicos, acadêmicos, representantes do mundo empresarial e da chamada sociedade civil, e que devem servir de elementos constitutivos para um Livro Branco da Política Externa, a ser composto até meados de 2014. Divulgado no site do Instituto Millenium (13/03/2014; link: http://www.imil.org.br/artigos/temas-de-poltica-externa-1/).

2584. “Temas de Política Externa: 2. As relações do Brasil com países desenvolvidos: desafios e oportunidades”,Hartford, 11 março 2014, 2 p. Continuidade do exercício anterior, tratando desta vez da equivocada diplomacia Sul-Sul, e do interesse em desenvolver uma política totalmente aberta à cooperação internacional. Divulgado no site do Instituto Millenium (14/03/2014; link: http://www.imil.org.br/artigos/temas-de-poltica-externa-parte-2/).

2585. “Temas de Política Externa: 3. Perspectivas da nova governança internacional: desafios para o Brasil”, Hartford, 12 março 2014, 5 p. Continuidade do exercício anterior, tratando da inexistência de uma nova governança internacional no sentido estrito, e discorrendo, em seu lugar, sobre os desafios internos ao próprio Brasil. Divulgado no site do Instituto Millenium (15/03/2014; link: http://www.imil.org.br/artigos/temas-de-poltica-externa-parte-3/).

2595. “O Brasil na crise de 1964 e a oposição armada ao regime militar: um retrospecto histórico, por um observador engajado”, Hartford, 30 março 2014, 15 p. Considerações sobre a conjuntura histórica de 1964 e os anos de contestação armada. Dividido em dez partes para o Instituto Millenium.

2612. “Rumos adequados à política externa brasileira na próxima década”, Portland, Maine, 31 Maio 2014, 7 p. Texto preparado a convite do 19° Encontro Nacional de Estudantes de Relações Internacionais (ENERI, 4-7 de junho de 2014, Balneário Camboriú, SC). Revisto inteiramente em Hartford (19/06/2014), com novo título – “Política externa brasileira, presente e futura: o que andou errado, o que se deveria corrigir?” – e dividido em quatro partes para o site do Instituto Millenium; publicado a partir de 27/06/2014 (no blog do Instituto Millenium, 1a. parte: http://www.imil.org.br/artigos/poltica-externa-brasileira-presente-futura-andou-errado-se-deveria-corrigir/; no blog Diplomatizzando: 2a. parte: http://www.imil.org.br/artigos/poltica-externa-brasileira-presente-futura-andou-errado-se-deveria-corrigir-parte-ii/; no blog Diplomatizzandohttp://diplomatizzando.blogspot.com/2014/06/politica-externa-brasileira-presente-e_3759.html; 3a. parte: http://www.imil.org.br/artigos/poltica-externa-brasileira-presente-futura-andou-errado-se-deveria-corrigir-parte-iii/; no blog Diplomatizzandohttp://diplomatizzando.blogspot.com/2014/06/politica-externa-brasileira-presente-e_8756.html; 4a. parte: http://www.imil.org.br/artigos/poltica-externa-brasileira-presente-futura-andou-errado-se-deveria-corrigir-parte-iv/; no blog Diplomatizzandohttp://diplomatizzando.blogspot.com/2014/06/politica-externa-brasileira-presente-e_9062.html). Informação consolidada no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/07/rumos-adequados-politica-externa.html).

2625. “A Magna Carta completa 800 anos: alguma lição para o Brasil?”, Hartford, 8 julho 2014, 2 p. Considerações sobre o significado da Magna Carta para o Brasil. Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/07/magna-carta-800-anos-de-afirmacao-de.html). Publicado em 10/07/2014 no site do Instituto Millenium (link: http://www.imil.org.br/artigos/magna-carta-completa-800-anos-alguma-lio-para-brasil/). Ampliado e publicado no jornal O Estado de S. Paulo sob o título de “Os 800 anos da Magna Carta” (ISSN: 1516-2931; 14/07/2014; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,os-800-anos-da-magna-carta-imp-,1528314). Relação de Publicados n. 1135. 

2627. “Mensagem ao Congresso Nacional 2015”, Hartford, 11 julho 2014, 3 p. Texto sugestivo de uma possível primeira mensagem do próximo presidente, sobre a reorganização do ministério. Postada no blog Diplomatizzando(27/03/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/03/reformando-o-governo-cura-de.html), Reformulado em 27/03/2015, para publicação no Instituto Millenium.

2629. “Desafios do novo governo na frente econômica externa”. Hartford, 17 julho 2014, 2 p. Colaboração a série especial do Instituto Millenium sobre os desafios do novo governo, a partir de 2015. Publicado em 1/08/2014 (link: http://www.imil.org.br/artigos/desafios-novo-governo-na-frente-econmica-externa/). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/08/tarefas-do-novo-governo-na-frente.html).

2633. “Fronda empresarial: o Brasil precisa de uma”, Hartford, 28 julho 2014, 3 p. Considerações sobre a necessidade de uma revolta capitalista contra o Estado. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-2931; 10/08/2014; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,fronda-empresarial-o-brasil-precisa-de-uma-imp-,1541582); transcrito no blog Diplomatizzando (10/08/2014; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/08/fronda-empresarial-o-brasil-precisa-de.html); republicado no site do Instituto Millenium (11/08/2014; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/fronda-empresarial-brasil-precisa-de-uma/) e postado em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/10006970/2633_Fronda_empresarial_o_Brasil_precisa_de_uma_2014_). Relação de Publicados n. 1139. 

2690. “De volta a uma diplomacia normal, para o Brasil?”, Hartford, 11 outubro 2014, 3 p. Nota sobre a “normalização” da diplomacia, com convergência possível entre as novas orientações presidenciais e o corpo profissional, consciente do que que deveria ser a política externa do Brasil. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-2931; 15/10/2014; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,retorno-a-uma-diplomacia-normal-imp-,1577038); republicado no site do Instituto Millenium (16/10/2014; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/retorno-uma-diplomacia-normal/) e recolocado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/retorno-uma-diplomacia-normal-paulo.html). Relação de Publicados n. 1145.

2702. “Toda a Gália está ocupada! Toda? Não! Uma pequena aldeia resiste ainda...”, Hartford, 26 outubro 2014, 3 p. Considerações sobre o momento presente e as tarefas futuras, em face da derrota eleitoral. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/toda-galia-esta-ocupada-toda-nao-uma.html). Republicado no site do Instituto Millenium (27/10/2014; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/toda-glia-est-ocupada-toda-uma-pequena-aldeia-resiste-ainda/).

2726. “Miséria do Capital no Século 21”, Hartford, 5 dezembro 2014, 3 p. Revisão reduzida dos comentários sobre o capital no século 21. Publicado no site do Instituto Millenium (3/02/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/misria-capital-sculo-21/). Preparada versão mais curta para publicação no jornal O Estado de S. Paulo (10/02/2015; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,miseria-do-capital-no-seculo-21-imp-,1632135). Relação de Publicados n. 1160.

2727. “A cleptocracia como forma de governo”, Hartford, 7 dezembro 2014, 3 p. Considerações sobre um fenômeno disseminado, e abrangente. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-293118/12/2014, p. A2; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,a-cleptocracia-como-forma-de-governo-imp-,1609037); reproduzido no site do Instituto Millenium (19/12/2014; link: http://imil.org.br/artigos/cleptocracia-como-forma-de-governo/), blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/12/a-cleptocracia-como-forma-de-governo.html); Academia.edu (https://www.academia.edu/9831051/2727_A_cleptocracia_como_forma_de_governo_2014_). Relação de Publicados n. 1153. 

2732. “Algumas recomendações de leituras: lista seletiva”, Hartford, 16 dezembro 2014, 6 p. Fichas rápidas de alguns livros, para publicação no site do Instituto Millenium. Relação de Publicados n. 1154.

2762. “As ilusões perdidas do século 21”, Hartford, 2 fevereiro 2015, 3 p. Artigo de comentários sobre a atualidade. Publicado no Instituto Millenium (12/02/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/iluses-perdidas-sculo-21/). Relação de Publicados n. 1161.

2766. “A ideia do interesse nacional”, Hartford, 8 fevereiro 2015, 5 p. Artigo baseado em livro de Charles Beard, The Idea of National Interest (1934) com comentários a respeito das políticas contrárias ao interesse nacional sendo tomadas no Brasil da atualidade. Publicado no site do Instituto Millenium, com um subtítulo agregado: “onde estamos?” (25/02/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/ideia-interesse-nacional/). Relação de Publicados n. 1164.

2781. “Desafios da economia brasileira na interdependência global”, Hartford, 25 fevereiro 2015, 5 p. Análise da situação atual do Brasil. Publicado no Instituto Millenium (11/03/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/desafios-da-economia-brasileira-na-interdependncia-global-2/). Relação de Publicados n. 1167.

2782. “Quem são os liberais, e o que eles têm a dizer?”, Hartford, 26 fevereiro 2015, 3 p. Considerações sobre o que são, e o que não são, os liberais. Publicado no site do Instituto Millenium (5/03/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/quem-os-liberais-eles-tm-dizer/). Republicado no blog Diplomatizzando (8/10/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/10/quem-sao-os-liberais-e-o-que-eles-tem.html). Relação de Publicados n. 1168.

2798. “Mensagem ao Congresso Nacional: redução do número de ministérios”, Hartford, 27 março 2015, 2 p. Revisão do trabalho 2627, para publicação no Instituto Millenium. 

2842. “O Estado fascista do Brasil”, Anápolis, 12 julho 2015, 3 p. Artigo sobre o corporativismo estatal. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-2931; 28/07/2015, p. 2; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-estado-fascista--do-brasil,1733071); Site do Instituto Millenium (14/07/2015; link: http://www.institutomillenium.org.br/artigos/estado-fascista-brasil/); reproduzido no blog Diplomatizzando (27/07/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/07/o-estado-fascista-do-brasil-paulo.html). Relação de Publicados n. 1183.

2850. “A persistirem os sintomas do lulo-petismo, procure um médico...”, Filadélfia, 1 de agosto de 2015, 3 p. Digressões sobre um “mal de pele”, a ser curado, ou extirpado. Enviado ao Instituto Millenium. Feita versão para o jornal O Estado de S. Paulo (ISSN: 1516-2931; 5/08/2015; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,a-persistirem-os-sintomas--procure-um-medico,1738236 ). Relação de Publicados n. 1185.

2887. “O megabloco do Pacífico e o Brasil”, Hartford 6 outubro 2015, 3 p. Considerações sobre seus efeitos para o país, reconhecendo o protecionismo das políticas econômicas adotadas na era recente. Preparado a pedido da Assessoria de Imprensa do Instituto Millenium (assessoria.imil@gmail.com), para ser publicado na Gazeta do Povo, de Curitiba; publicado no site do Instituto Millenium (14/10/2015, link: http://www.institutomillenium.org.br/destaque/megabloco-pacfico-brasil/; divulgado no Diplomatizzando; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/10/o-tpp-e-o-brasil-artigo-paulo-roberto.html). Relação de Publicados n. 1197. 

2931. “A posição bizarra do Brasil na economia mundial”, Brasília, 17 fevereiro 2016, 6 p. Ensaio sobre a desestruturação econômica externa do Brasil, a partir de notas para hangout do Instituto Millenium sobre temas de comércio internacional e o Brasil, no dia 17 de fevereiro. Hangout disponibilizado no YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=kHTPV9qUY7s). Feito resumo para o Instituto Millenium.

2975. “Mensagem ao Congresso Nacional: redução do número de ministérios”, Brasília, 10 maio 2016, 4 p. Revisão do trabalho n. 2798, feito em Hartford, em 27 março 2015, já baseado no trabalho 2627, e publicado no Instituto Millenium. Relação de Publicados n. 1169 de 2015. Nova versão divulgada no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/a-primeira-mensagem-do-novo-governo-ao.html).

3230. “Relações internacionais do Brasil: 5 pontos essenciais para as eleições 2018”, Brasília, 17 janeiro 2018, 13 p. Notas para entrevista em podcast para o Instituto Millenium. Áudio liberado em 23/02/2018, e disseminado via podcast do Instituto Millenium (link: https://exame.abril.com.br/blog/instituto-millenium/relacoes-internacionais-5-pontos-para-voce-ficar-atento/). Divulgado no Diplomatizzando(https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2018/02/relacoes-internacionais-5-pontos-para.html). Texto preparado para a entrevista divulgado via blog Diplomatizzando (26/02/2018; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2018/02/relacoes-internacionais-do-brasil-5.html). Relação de Publicados n. 1274.

3270. “Incerteza global: Como uma guerra comercial entre EUA e China pode afetar a economia do Brasil e do mundo?”, Brasília, 26 abril 2018, 2 p. Entrevista gravada por meio de hangout promovido pelo Instituto Millenium, coordenada pelo jornalista Sérvulo Dias, na companhia do economista Marcos Troyjo. Divulgada nos seguintes links: matéria no site do Instituto Millenium (link: https://www.institutomillenium.org.br/recentes/imil-promove-hangout-incerteza-global-nesta-quinta/); vídeo gravado (link: https://youtu.be/wuQZokgpOV4) e Publicado no blog Diplomatizzando (links: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2018/04/guerra-comercial-eua-china-hangout-do_26.html e https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2018/04/incerteza-global-como-uma-guerra.html). Relação de Publicados n. 1280. 

3286. “Guerra comercial: rumores a esse respeito já não são mais exagerados”, Brasília, 16 junho 2018, 4 p. Artigo solicitado pelo Instituto Millenium. Publicado na Gazeta do Povo (Curitiba: 19/06/2018; link: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/rumores-de-guerra-comercial-ja-nao-sao-mais-exagerados-0g98vhngxb7hdisynty6x47vo).

3356. “O que Margaret Thatcher teria a ensinar ao Brasil?”, Brasília, 1 novembro 2018, 3 p. Notas para gravação de podcast a convite do Instituto Millenium. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2018/11/o-que-margaret-thatcher-teria-ensinar.html). Agregado texto resumo em 6/11/2018 e áudio disponível no site do IM (link: https://www.institutomillenium.org.br/destaque/o-que-o-brasil-pode-aprender-com-margaret-thatcher/). Transcrito na revista Exame (6/11/2018; link: https://exame.abril.com.br/blog/instituto-millenium/o-que-o-brasil-pode-aprender-com-margaret-thatcher/). Relação de publicados n. 1293.

3363. “Winston Churchill: um estadista que faz falta”, Brasília, 24 novembro 2018, 13 p. Continuidade do exercício realizado anteriormente para o Instituto Millenium em torno da líder britânica Margaret Thatcher (trabalho n. 3356), focando desta vez na personalidade e na ação do grande estadista britânico, vencedor da Segunda Guerra Mundial; áudio-entrevista divulgada pelo Instituto Millenium em 29/11/2018 (link: https://www.institutomillenium.org.br/destaque/o-que-o-brasil-pode-aprender-com-winston-churchill/); reproduzido pela revista Exame (29/11/2018; link: https://exame.abril.com.br/blog/instituto-millenium/o-que-o-brasil-pode-aprender-com-winston-churchill/). Relação de Publicados n. ?

 

 

Nota: nem todos os trabalhos, sobretudo ao início, foram publicados em nome próprio. 

 

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 15/03/2021


domingo, 14 de março de 2021

A quase destruição da democracia americana por Trump - James Robinson (El Mundo)

Por qué fracasó el populismo trumpista

James A. Robinson

 El Mundo, Madri – 10.3.2021

 

 Aunque resulte difícil de creer para quienes vieron el espectáculo, el reciente segundo juicio político contra el expresidente estadounidense Donald Trump en el Senado sugiere que la democracia estadounidense sigue siendo sólida. Los cuatro años de desacato grandilocuente y flagrante de Trump a la tradición y los procedimientos habían socavado la confianza en la capacidad de recuperación del sistema político estadounidense, pero los procedimientos del juicio político parecieron afirmar la fortaleza de las instituciones democráticas del país.

El gobierno de Trump sacudió a EE. UU. con el rechazo activo de esas instituciones, que culminó con la invasión del Capitolio estadounidense el 6 de enero por una turba convocada por Trump. Parece que con el presidente Joe Biden se recuperó el equilibrio

De hecho, la democracia estadounidense aún es vulnerable, principalmente por la falta de compromiso de muchos de sus habitantes con las instituciones democráticas. Mientras Trump trabajaba para desinstitucionalizar al país y enriquecerse durante su mandato, el Partido Republicano se cruzó de brazos o, en algunos casos, lo aplaudió, allanando el camino a la sedición. Muchos estadounidenses y una porción considerable de la élite política estuvieron dispuestos a ver caer la democracia, una sensación que se intensificó cuando todos los senadores republicanos, excepto siete, votaron para absolver a Trump en febrero.

Por supuesto, aun cuando el juicio en el Senado no logró alcanzar la mayoría de dos tercios necesaria para declararlo culpable de incitar la insurrección del 6 de enero, sus esfuerzos para anular la elección presidencial de 2020 fracasaron. Las instituciones políticas estadounidenses prevalecieron y triunfó la democracia. Trump no pensó estratégicamente ni contó con un plan para traducir sus tendencias autocráticas en nuevas instituciones autoritarias.

De todas formas, asusta que un aspirante a autócrata más serio y hábil hubiera podido alcanzar el éxito donde Trump fracasó, no cuesta mucho entender cómo pudo haber ocurrido.

Los autócratas exitosos necesitan algo que se asemeje a un proyecto político integral. A fin de cuentas, el «América primero» de Trump fue principalmente una pose, porque no podía producir mejoras reales en las vidas de sus electores. Todos los autócratas exitosos —como el expresidente venezolano Hugo Chávez, el presidente argentino de posguerra Juan Perón y el actual presidente ugandés Yoweri Museveni— de alguna manera «cumplieron» frente a sus principales votantes.

Trump logró beneficios, pero solo para los ricos, eliminando impuestos y normativa legal. Sus gestos simbólicos no perdurarán y su eslogan «Que América vuelva a ser grande» está destinado a ser sepultado en el fondo de millones de armarios estadounidenses.

Los republicanos harían bien en tener esto en cuenta. En lugar de ello, gran parte del partido, tanto en el Congreso como a nivel local y estatal, aún se aferra a la falsa narrativa del fraude electoral y apoya a los insurgentes, o propone que la toma por asalto del Capitolio fue una puesta en escena para debilitar a Trump.

Esto es extremadamente preocupante. Perón pudo gobernar como lo hizo después de la Segunda Guerra Mundial porque la creciente intromisión presidencial en la Corte Suprema y las instituciones políticas argentinas había erosionado esos organismos durante los 15 años previos. La mayoría de los estadounidenses no desea seguir ese camino, aun cuando sí lo hagan muchos de sus líderes políticos electos.

Afortunadamente, el sistema político estadounidense cuenta con muchas fuentes de resiliencia, una de ellas es la integridad de los funcionarios locales y estatales, como la de quienes certificaron el resultado de las elecciones presidenciales de noviembre pasado en Michigan —a pesar de las amenazas de los partidarios de Trump— y la del gobernador republicano y los administradores de las elecciones de Georgia, que hicieron frente a las amenazas del propio Trump. Otra es el poder judicial: hasta los jueces nombrados por Trump se negaron a dar credibilidad a las afirmaciones infundadas de fraude electoral propagadas por el presidente y sus aliados. Eso funcionarios hicieron su trabajo y creyeron en el sistema.

Pero el talón de Aquiles del llamado populista de Trump fue su antiestatismo extremo. Odiaba al gobierno y no podía tolerar que se fortalecieran sus capacidades. Como prueba no hace falta más que ver la innumerable cantidad de vacantes en el gobierno federal para las que no hubo nombramientos durante los cuatro años de su período; ni qué hablar de la desastrosa respuesta de su gobierno ante la COVID-19, coronada por una chapucera implementación de las vacunas.

Los líderes populistas exitosos, por el contrario, aprovechan el poder del Estado de manera discrecional para crear puestos de trabajo para sus partidarios y proporcionarles bienes y servicios. Eso repugnaba a Trump... y pagó el precio electoral por ello. Muchos estadounidenses enfrentan problemas genuinos y Biden, afortunadamente, no sufre de una antipatía contra el poder del Estado que lo ate de pies y manos para mejorar sus vidas.

La supervivencia de la democracia requiere que tanto el Estado como la sociedad sean fuertes y se contrapesen. Para mantener este equilibrio es necesario un esfuerzo constante que, en última instancia, genera una mayor capacidad estatal para brindar a los ciudadanos lo que desean y fomenta una mayor movilización social para monitorear esa capacidad.

Este es el corredor en el cual Trump no podía funcionar; también es, esperemos, el punto donde todos quienes aspiran a destruir la democracia fracasarán en última instancia.

 

James A. Robinson, director del Instituto Pearson para el Estudio y la Resolución de Conflictos Globales, es profesor universitario en la Escuela de Políticas Públicas Harris de la Universidad de Chicago. Es coautor (con Daron Acemoglu) de The Narrow Corridor: States, Societies, and the Fate of Liberty y Why Nations Fail: The Origins of Power, Prosperity, and Poverty.

The Chimera of Globalist Empire (mas preservando a quimera do decoupling) - Andrew A. Michta (The National Review)

 Inacreditável: mesmo quanto um analista reclama da HUBRIS do Império americano, ele ainda acha que os EUA devem fazer o "decoupling" da China, o que exatamente o que o Mentecapto do Trump estava fazendo. Sair da globalização, significa sair das cadeias de valor, e vai prejudicar as empresas e os consumidores americanos.

A visão confrontacionista que mesmo os melhores analistas acadêmicos mantêm sobre a China é absolutamente negativa para o FUTURO dos EUA.

Paulo Roberto de Almeida

 

The Chimera of Globalist Empire

For decades, our elites pursued with near-religious zeal the fantasy of a ‘liberal global order,’ at the expense of the homeland. Have they learned anything?

Andrew A. Michta

The National Review, Nova York – 9.3.2021

 

As we struggle through the COVID pandemic and look for a way back into relative “normalcy,” now may not seem the right time to ask bigger questions about America’s political trajectory over the last three post–Cold War decades. But this is precisely the time to take stock and consider why and how we have reached what could reasonably be seen as a point of national crisis. In just one generation, a country that in 1991 stood at the peak of its power and influence has been hobbled by internal spasms and external political pressure that is increasingly testing the extant international order America claims to have put in place. Today the very viability of the United States’ democracy is under strain, and yet we hear that when it comes to our foreign and security policy, “America is back,” presumably signaling the return to the status quo before the Trump administration.

At the root of America’s decline since its victory in the Cold War lies ideological hubris that has defined the path to globalist empire that would manifest fully in the decades of post–Cold War triumphalism. In foreign and security policy for three decades now, our elites have pursued with near-religious zeal the fantasy of a “liberal global order” underwritten, presumably indefinitely, by American military power. Amidst the declarations that “history has ended” and the United States had a duty to seize its “unipolar moment,” few paused to think of the ghastly collectivist nature of the imperial project that was suddenly on offer. As our political establishment’s imperial ambitions grew, its concern over the impact at home largely dissipated, with trillions invested in overseas projects rather than spent on modern infrastructure, education, and the health of American citizens. At that moment of Washington’s triumph over the Soviet Union, the only question asked — now that America’s power was no longer checked by a superpower adversary — was what the United States could do to reshape the world in its image. Not once did it pause to ask if it should do this just because it could.

The triumph of globalist ideology was fueled by the fervent belief among our policy and business elites that America was poised to consummate the final stage in the natural order of societal evolution. Presumably the offshoring of manufacturing and transnational financial flows would lead to a final incarnation of Kantian democratic peace, while also allowing American corporations to leverage labor arbitrage in China as they moved away from the American market and into a global market, in the process shooting the corporate bottom line into the proverbial stratosphere. Meanwhile Washington’s permanent foreign-policy and national-security apparatus readied itself to preside over an unprecedented extension of its power and influence into ever-expanding geographic and political domains.

The post–Cold War American imperial project rested on an initially correct assessment of the relative power distribution worldwide. Indeed, for a fleeting moment in 1991, for the first time since 1945, America was truly paramount on a global scale by all indices of economic and military power. Briefly it seemed to have also gained an undisputed ideological license, for even Russia, its most sworn erstwhile enemy, threw itself headlong into its own democratic capitalist experiment, only to recognize within a decade that culture and deeply ingrained behavioral patterns — buttressed by the unyielding logic of geography — often define what is possible. The reality check and course correction for the Washington consensus should have been the implosion of Yeltsin’s corrupt Russian state, for the 2000 inauguration of Vladimir Putin as the new president was a clear and tangible repudiation of America’s liberal internationalists’ theorizing.

But fate intervened and the 9/11 terror attacks on New York and Washington foreclosed all debate on the validity of the regnant ideology. The purpose of the “liberal international order” thus carried with it the ultimate justification of “securing the world to secure America,” which for the next two decades would form the unquestioned Washington consensus. This ideology would pull the country into a morass of secondary military theaters where U.S. forces were asked not just to defeat and punish the nation’s enemies, but first and foremost to bring about a comprehensive systemic transformation with “democracy building,” “nation-building,” and other breathless semantic curiosa oozing from premier D.C. think tanks into policy. The impulse to build a great American global empire overshadowed in short order rational calculations of state-on-state threats or the nation’s economic interests, fostering a devastating myopia when it came to communist China’s geostrategic ambitions, which only grew with each decade.

The American imperial project compelled fundamental changes in how Americans live at home, with the existence of a permanent surveillance state no longer questioned. The country’s armed forces were remade along the precepts of various and sundry counterinsurgency strategies, with the conflict in Afghanistan morphing into a staccato of 20 (and counting) one-year campaigns, each with the same strategic non-outcome. Over the past three decades, trillions of dollars have been spent on fatuous “regime change” projects aimed at bringing democracy to the Middle East, all while American technology, jobs, and capital have been shipped to Asia at an ever greater rate to fuel the one and only successful case of “nation building” since the end of the Cold WarThis is the modernization of communist China, both its economy and its military, but with none of the “democratization” that the proponents of globalization once predicted.

Comparisons between today’s America and the empires of yore are plentiful but ultimately too glib for comfort, as history does not simply repeat itself, even if it rhymes on occasion. Still, the last four years have shown how far the chimera of globalist empire has deconstructed the American nation and how much in denial about this process — or perhaps truly unable to understand it — were our political elites. The election of Donald Trump in 2016 was a warning shot across the bow of the tensions percolating within the country’s body politic, following decades of internal social engineering, globalist politics, and warfare abroad. The fact that a New York real-estate developer and television celebrity would not only defeat a slew of his party’s candidates in the primaries but then go on to win against arguably the best-funded and best-supported Democratic candidate to date sent shock waves across the American political and media establishment. Nonetheless, instead of forcing a dose of humility and soul-searching to ask the obvious question of what the ruling class had done wrong to suffer such an outright rejection of the status quo, the spin became one of foreign interference as the sole explanation of the Democrats’ loss.

Yet now with the Trump administration gone and the Biden administration just sworn in, have our elites learned anything? It appears not much, if at all, for the business community refuses to decouple from Chinese supply chains, while our foreign-policy elite has once again recommitted the country to a globalist imperial project. Those who govern America seem unwilling or unable to recognize that after three decades of such policies, the nation’s coffers are empty, the nation’s resilience — as the COVID crisis has demonstrated — all but gone, and our international standing increasingly eclipsed by China and Russia, two near-peer military competitors united in their opposition to the United States.

The American nation is in the midst of a profound domestic political crisis that threatens its very integrity to a degree unseen since the Civil War, brought about to a large degree by the country’s overextension abroadWe seem to have lost a sense of the limits on our own ability to bend the world power distribution to our will. Most of all, we seem bereft of the skills needed to work regional power balances in our favor, ever less mindful of the fact that it should always be the security and prosperity of the American people, rather than visions of a brave new global order, that is the sacred trust of every member of Congress and the executive. In an international system marked by the rising power of China and the revisionist power of Russia, our strategy should be one of leveraging regional alliances and partnerships, rather than clinging to the illusion of underwriting an American global hegemony that, in reality, never truly was. The United States still has ample resources, both economic and military, to work with allies who share not just our values but, most importantly, our national-security priorities, and therefore are willing to do their part and shoulder their security burden — at a minimum, close to home. Our core alliances and partnerships should reflect a shared threat assessment and sense of obligation when it comes to national security and defense. This was once the foundational premise of American foreign and security policy, and it should be again today.

Our leaders’ failure to understand the currents of world politics and economics is at the root of our accelerated decline. If not halted forthwith — including the imperative of decoupling our core strategic supply chains from China so that we can guard our intellectual property, compete, and win — the continuation of the globalist imperial path will force us into a binary choice of possible trajectories going forward. One path would be marked by the accelerated fragmentation of the American nation along group lines, with the racialization of our society ending in the final deconstruction of our national identity. The country would gradually lose the ability to set its own course in the international system, with foreign policy eclipsed by growing chaos at home. This would transform the United States into a tributary to the emerging Eurasian system built around Chinese power.

The other possible outcome is a fully imperial end-state, the globalist project subsumes and dominates American domestic institutions, further abridging individual freedom and liberty at home while our elite class governs not on behalf of but over the populace. The triumph of globalism — should it come to that — would mean the end of the American nation and American democracy as we know it, for transnational agendas cannot be squared with the core requirement of sovereign self-government by free people. While the first outcome carries with it the seeds of the United States’ destruction, the second ensures the preservation of the state itself by redefining the social contract and the political rules of the game. Still, either one will mean that the American republic has been fundamentally transformed.

ANDREW A. MICHTA is the dean of the College of International and Security Studies at the George C. Marshall European Center for Security Studies. The opinions expressed here are those of the author and do not reflect the official policy or position of the George C. Marshall European Center for Security Studies, the U.S. Department of Defense, or the U.S. government.

 

Você apostaria o seu futuro numa criptomoeda? O inventor do BRIC não tomaria esse risco: Jim O'Neill (The Telegraph)

Eu não apostaria minha pouquíssima fortuna numa moeda digital, tão voláteis são esses ativos financeiros.

The Bitcoin Lottery

The sudden rise of "special purpose acquisitions companies" and cryptocurrencies speaks less to the virtues of these vehicles than to the excesses of the current bull market. In the long term, these assets will mostly fall into the same category as speculative "growth stocks" today.

Jim O’Neill

The Telegraph, Londres – 10.3.2021

 

 I was recently approached about setting up my own “special purpose acquisition company” (SPAC), which would allow me to secure financial commitments from investors on the expectation that I will eventually acquire some promising business that would prefer to avoid an initial public offering. In picturing myself in this new role, I mused that I could be doubly fashionable by also jumping into the burgeoning field of cryptocurrencies. There have been plenty of headlines about striking it big, quickly, so why not get in on the action?

Being a wizened participant in financial markets, I declined the invitation. The rising popularity of SPACs and cryptocurrencies seems to reflect not their own strengths but rather the excesses of the current moment, with its raging bull market in equities, ultra-low interest rates, and policy-driven rallies after a year of COVID-19 lockdowns.

To be sure, in some cases, pursuing the SPAC route to a healthy return probably makes a lot of sense. But the fact that so many of these entities are being created should raise concerns about looming risks in the surrounding markets.

As for the cryptocurrency phenomenon, I have tried to remain open-minded, but the economist in me struggles to make sense of it. I certainly understand the conventional complaints about the major fiat currencies. Throughout my career as a foreign-exchange analyst, I often found that it was much easier to dislike a given currency than it was to find one with obvious appeal.

I can still remember my thinking during the run-up to the introduction of the euro. Aggregating individual European economies under a shared currency would eliminate a key source of monetary-policy restraint – the much-feared German Bundesbank – and would introduce a new set of risks to the global currency market. This worry led me (briefly) to bet on gold. But by the time the euro was introduced in 1999, I had persuaded myself of its attractions and changed my view (which turned out to be a mistake for the first couple of years, but not in the long term).

Similarly, I have lost count of all the papers I have written and read on the supposed unsustainability of the US balance of payments and the impending decline of the dollar. True, these warnings (and similar portents about Japan’s long-running experiment in monetary-policy largesse) have yet to be borne out. But, given all this inductive evidence, I can see why there is so much excitement behind Bitcoin, the modern version of gold, and its many competitors. Particularly in developing and “emerging” economies, where one often cannot trust the central bank or invest in foreign currencies, the opportunity to stow one’s savings in a digital currency is obviously an inviting one.

By the same token, there has long been a case to be made for creating a new world currency – or upgrading the International Monetary Fund’s reserve asset, special drawing rights – to mitigate some of the excesses associated with the dollar, euro, yen, pound, or any other national currency. For its part, China has already introduced a central bank digital currency, in the hopes of laying the foundation for a new, more stable global monetary system.

But these innovations are fundamentally different from a cryptocurrency like Bitcoin. The standard economic textbook view is that for a currency to be credible, it must serve as a means of exchange, a store of value, and a unit of account. It is hard to see how a cryptocurrency could meet all three of these conditions all of the time. True, some cryptocurrencies have demonstrated an ability to perform some of these functions some of the time. But the price of Bitcoin, the canonical cryptocurrency, is so volatile that it is almost impossible to imagine it becoming a reliable store of value or means of exchange.

Moreover, underlying these three functions is the rather important role of monetary policy. Currency management is a key macroeconomic policymaking tool. Why should we surrender this function to some anonymous or amorphous force such as a decentralized ledger, especially one that caps the overall supply of currency, thus guaranteeing perpetual volatility?

At any rate, it will be interesting to see what happens to cryptocurrencies when central banks finally start raising interest rates after years of maintaining ultra-loose monetary policies. We have already seen that the price of Bitcoin tends to fall sharply during “risk-off” episodes, when markets suddenly move into safe assets. In this respect, it exhibits the same behavior as many “growth stocks” and other highly speculative bets.

In the interest of transparency, I did consider buying some Bitcoin a few years ago, when its price had collapsed from $18,000 to below $8,000 in the space of around two months. Friends of mine predicted that it would climb above $50,000 within two years – and so it has.

Ultimately, I decided against it, because I had already taken a lot of risk investing in early-stage companies that at least served some obvious purpose. But even if I had bet on Bitcoin, I would have understood that it was just a speculative punt, not a bet on the future of the monetary system.

Speculative bets do of course sometimes pay off, and I congratulate those who loaded up on Bitcoin early on. But I would offer them the same advice I would offer to a lottery winner: Don’t let your windfall go to your head. (Project Syndicate)

 

Jim O’Neill, a former chairman of Goldman Sachs Asset Management and a former UK treasury minister, is Chair of Chatham House.

O "capitalismo com características chinesas" adota um plano qualitativo de desenvolvimento tecnológico e social sustentável (Global Times)

A China é decididamente globalista, multinacional, sustentável e envereda agora por um novo plano quinquenal, que não se parece nada com os planos socialistas do passado, baseados em indicadores econômicos puramente quantitativos. Ela visa agora segurança alimentar, energética e suficiência tecnológica, ademais da sustentabilidade.

Ela tem fragilidades, nomeadamente na área demográfica – quantitativa e qualitativamente – e na área financeira, mas acredito que a energia de seu povo e a qualidade do seu mandarinato – coisa histórica, dos últimos 2 mil anos – permitirá que ela realize a maior parte de seus objetivos.

Mais importante: ela vai ser a locomotiva da economia global, como revelado aqui:

"China has contributed nearly 30 percent in global growth on average over the past two decades, the top growth driver since 2006, according to officials and experts. In the next five to 10 years, China will continue to contribute between 25 percent and 30 percent to global economic growth, experts said." 

 Boa sorte à China...

Paulo Roberto de Almeida


China’s 5-year plan to lead global recovery

GT staff reporters

The Global Times, Pequim – 10/03/2021

 

China is aiming to lift its economic, technological and national strength to a new, higher stage in the next five years, under a sweeping blueprint that has put heavy emphasis on improving domestic economic conditions, boosting technological innovation and national security, while leaving sufficient room to cope with mounting risks and challenges, officials said on Monday.

In a break from a decades-long tradition, China's 14th Five-Year Plan (2021-25) did not set a specific GDP growth target - for the first time in the country's history of making up five-year plans - but instead stresses goals in other indicators, including unemployment rate, energy consumption and carbon dioxide emissions, in line with a mission to improve people's livelihood and quality of development. The change also reflected mounting uncertainties for the Chinese economy, including severe global conditions, a shaky domestic recovery with constraints on consumption and investment, officials and analysts said.

But the world's second-largest economy is widely expected to continue to take the lead in the global recovery from the COVID-19 in the coming years, and various policy initiatives in sectors such as consumption, environmental protection, market reform and opening are set to offer great opportunities for businesses and products from around the world, foreign firms and experts noted.

 

Historic plan

 

The 14th Five-Year Plan has been submitted for review at the ongoing two sessions. Coming at a critical inflection point for China's social and economic development, the sweeping plan - with 192 chapters and 74,000 Chinese characters - offered ambitious development goals and detailed plans for the next five years, officials said on Monday.

Among the key highlights are two historic firsts. For the first time, the new Five-Year Plan did not include a specific GDP growth target and instead announced that growth would be kept in "reasonable range" and an annual target would be set based on the specific conditions each year. In the 13th Five-Year Plan (2016-20), a growth target of above 6.5 percent on average was set.  While GDP growth was maintained above 6.5 percent in the first three years, the COVID-19 pandemic brought the five-year average to around 5.7 percent.

Also for the first time, the plan contained a special section for development security, aiming to bolster national security system and capabilities and setting arrangements to ensure food, energy and financial security.

The plan contains 20 main indicators covering a wide range of areas, including eight obligatory targets, with seven focusing on ecological protection and security support. Among them, targets for food and energy production were included in the five-year plan for the first time. On food security, for example, the new plan said that China would adhere to the 1.8 billion mu (120 million hectares) red line of cultivable land to ensure food security.  

"In setting the target, [the plan] adheres to science and rationality, and it is inspiring and practical, while leaving room for dealing with uncertainties," Hu Zucai, deputy director of the National Development and Reform Commission (NDRC), the country's top economic planner, told a press conference on Monday.

Specifically, the plan aims to implement a "dual circulation" development strategy that focuses on boosting the domestic market, enhancing technological self-efficiency and independence with significant increase in research and development (R&D), and bolstering environmental protection through investments in renewable energy.

For example, basic R&D expenditure is set to grow over 7 percent during the new five-year period, outpacing anticipated economic growth, and the environmental protection sector is set to reach a trillion yuan, officials said.

"The overarching theme of the 14th Five-Year Plan is improving our own domestic conditions, boosting quality of growth and people's livelihood, and strengthening environmental protection," Chen Fengying, a research fellow at the China Institutes of Contemporary International Relations, told the Global Times. She added that the plan is ambitious and pragmatic by taking into account the risks and challenges ahead.

At a press conference on Monday, officials also acknowledged lingering challenges that need to be addressed, even as the country aims for higher development goals. 

"The sustained and stable recovery of our country's economy still faces some risks and challenges," Ning Jizhe, deputy head of the NDRC, said at the briefing, pointing to the lingering COVID-19 pandemic, complex and severe global economic conditions with increased instability and uncertainty, and still incomplete domestic recovery with constrained consumption and investment.

In addition, China is also facing an increasingly deteriorating external environment, as the US is seeking to crack down on China in a wide range of areas, from trade to technology, to finance.

"Considering that there are still great uncertainties in the external environment in the next five years, not setting a specific quantitative growth target will help more actively, proactively and calmly respond to various risks and challenges," said Hu from the NDRC.  

 

Global confidence

 

However, despite the risks and certainties, China's economy is widely expected to further consolidate its lead in the global recovery from COVID-19 with relatively high speed growth, while its ever-expanding consumer goods market is set to overtake that of the US as the world's largest.

While officials did not set a specific growth target, analysts said that an average growth of between 4.7 percent and 5 percent is needed for the next 15 years to reach various goals which have been set for 2035. That would put China in place as one of the world's biggest growth drivers.

"The 14th Five-Year Plan focuses on domestic development, but, given the size of the Chinese economy and the important role it plays in the global economy, the plan also offers a bright spot for the global economy at this difficult time," Bai Ming, deputy director of the Ministry of Commerce's International Market Research Institute, told.

China has contributed nearly 30 percent in global growth on average over the past two decades, the top growth driver since 2006, according to officials and experts. In the next five to 10 years, China will continue to contribute between 25 percent and 30 percent to global economic growth, experts said.

The 14th Five-Year Plan has already drawn widespread attention from foreign businesses in China, with many expressing interest in new development focuses in areas such as environmental protection, technological innovation and pharmaceuticals. 

"Not only has China successfully managed the COVID-19 outbreak and become the only country to have economic growth in 2020, it also has a clear path forward to become a leading driver of technological innovation. More importantly, China's focus on sustainable development is an important goal that British businesses are keen to support," the British Chamber of Commerce in China said in a statement it sent to the Global Times.

US medical device producer Boston Scientific, which recently signed an agreement on equity investment, technology transfer and localized production in Chengdu, Southwest China's Sichuan Province, is also looking to expand its business in China in the coming years. 

"It is hoped that under the guidance of the 14th Five-Year Plan and the support of relevant policies, the company can join hands with all partners to accelerate the innovation of medical technologies and business models," June Chang, president of Boston Scientific in China, said in a statement sent to the Global Times on Monday.

 

At the press conference on Monday, Ning from NDRC said that China will further reduce the negative list for foreign investment and continue to encourage foreign investment in more sectors, especially in advanced manufacturing, high and new technology, energy conservation and environmental protection.

 

Entrada e fuga de capitais do Brasil - Ricardo Bergamini, Eudes Lima (ISTOÉ)

 Se me perguntassem sobre o nível do debate econômico no país, eu diria que é uma razoável aproximação do Q.I. das amebas (Roberto Campos).

 

Prezados Senhores

 

De 1995 até 2002 (FHC) o Brasil gerou uma saída líquida (fuga) de US$ 22,2 bilhões; de 2003 até 2010 (Lula) o Brasil gerou uma entrada líquida (captação) de US$ 210,5 bilhões; de 2011 até 2018 (Dilma/Temer) o Brasil gerou uma entrada líquida (captação) de US$ 65,7 bilhões; de 2019 até janeiro de 2021 (Bolsonaro) o Brasil gerou uma saída líquida (fuga) de US$ 69,8 bilhões. 

 

Os brasileiros terão que aprender, de uma vez por todas, que os discursos internos que empolgam os seus súditos (não são eleitores), não servem para o público externo, por isso o mundo está assustado com o Brasil. 

 

Cabe lembrar que essas informações macroeconômicas divulgadas pelo governo são destinadas ao público externo, não para o público interno, que não tem nenhum interesse no assunto.

 

Em 2019, sem pandemia, já havia ocorrido uma fuga de US$ 44,7 bilhões. 

 

Qual grupo econômico racional iria aguardar o destino do Brasil, que será travado entre dois sindicalistas primatas (Bolsonaro e Lula)? Somente ficarão no Brasil os especuladores.

 

Estamos num país de imbecis, onde alguns falsos liberais, que estão na folha de pagamento do SECOM do Bolsonaro, pregam a ditadura militar como solução. O capital estrangeiro se pirulita.


Ricardo Bergamini

 

A fuga das multinacionais

 

Empresas estrangeiras fogem dos riscos da economia brasileira e migram para outros mercados. A instabilidade política e jurídica soma-se ao “Custo Brasil”, cada dia mais alto por conta das medidas erráticas do governo e da falta de reformas estruturantes

  

Eudes Lima

ISTOÉ, 12/03/21

 

 Empresa japonesa anuncia fechamento da sua fábrica na Zona Franca de Manaus: 300 empregos cortados 


“As marcas se reposicionam conforme as suas necessidades. Ninguém quer ficar no Brasil, um País cheio de incertezas” Vladimir Maciel, professor de economia

 

Há uma onda de empresas estrangeiras que fogem do Brasil. Depois de 48 anos a Sony anunciou o fechamento da indústria na Zona Franca de Manaus, com o fim de 300 empregos diretos. Mais a crise envolvendo companhias de capital internacional no País não se limita à fabricante japonesa. A indústria automobilística talvez seja a que mais falta fará à economia nacional: Ford, Audi e Mercedes estão deixando o País em busca de novos mercados. O grupo suíço do ramo farmacêutico Roche já havia comunicado, em 2019, que entre quatro ou cinco anos deixará o Brasil. Tantas outras empresas seguem o mesmo caminho e também já saíram, como é o caso da Nike, Fnac, Walmart, Nikon, Brasil Kirin, Häagen-dazs, Glovo, RR Donnelley, Lush Cosméticos, Kiehl’s e Eli Lilly. É um verdadeiro êxodo. O economista da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Vladimir Maciel, diz que a desindustrialização no Brasil corre de forma acelerada, sobretudo depois da pandemia que agilizou mudanças nos processos de produção e consumo. “As marcas se reposicionam conforme as suas necessidades. O problema está na relação entre saídas e entradas. Ninguém quer ficar no Brasil, um País cheio de incertezas”, explica.

 

 



 

Motivos para investir aqui são menores dos que para sair. Os empresários reclamam dos altos custos de produção, especialmente quanto à elevada carga tributária e ausência de reformas que reduzam o “Custo Brasil”. A falta da Reforma Tributária e a Administrativa deixam o País em permanente crise fiscal, o que cria grande instabilidade econômica. Apenas em 2020, 5.500 indústrias fecharam as portas, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Também há a insegurança jurídica causada com a novela da operação Lava Jato como um dos fatores que afasta o investidor externo.

 

“Bolsonaro deixou claro não se importar com seus principais parceiros internacionais, nem com as consequências de uma pandemia global” Gustavo Braga, economista

 

A década perdida de 1980 está sendo revivida de acordo com economistas e é como se o Brasil não tivesse avançado nada em 10 anos. A instável política econômica do ministro Paulo Guedes e a insensibilidade do presidente da República, que ignora a necessidade de crescimento, consolida a descrença no País. Para o economista Gustavo Braga, “o presidente da República deixou claro não se importar com seus principais parceiros internacionais, nem com as consequências econômicas de uma pandemia global”, afirmou.

 

Muitas das empresas que estão deixando o País o fazem por total desinteresse no mercado com consumidores de renda mais baixa, preferindo países com desenvolvimento mais acelerado. A Roche programou sua saída a partir de 2023. Patrick Eckert, presidente da Roche Farma Brasil, diz que “a estratégia global da empresa para o segmento de medicamentos sintéticos é concentrar os esforços em produtos inovadores de alta complexidade e baixo volume de produção”. Multinacionais avaliam a situação econômica de longo prazo, e de nada adianta colocar a culpa na Covid-19. O mercado nacional está muito atrás dos países emergentes. Prova disso é que não figura mais entre as 10 principais economias mundiais. O PIB caiu 4,1% em 2020 e o levantamento da Austin Rating – agência de classificação de risco – de 9ª economia em 2019, o Brasil irá para 14º lugar em 2021. A queda é temerária. Em 2015 e 2016, o PIB já havia caído 3,5% e 3,3%, respectivamente. Não há nada que aponte para uma recuperação maior no curto e médio prazo.

 

O achatamento da classe média e o empobrecimento da nação acentua a fuga de empresas. O economista Vladimir Maciel lembra que marcas de luxo perdem a cada dia o sentido de continuar produzindo em um País que reduz a massa de compradores de produtos com grande valor agregado. Os carros de luxo são os melhores exemplos. “A multinacional prefere ir para onde tem consumidor com alto poder de compra, sem desemprego e com poder aquisitivo em elevado”, diz Maciel.

 

O incentivo ao empreendimento de novas indústrias também é um obstáculo. A burocracia não estimula a produção. Nada há planejado por uma política de industrialização mínima. Exceção feita ao agronegócio, que caminha com as próprias pernas, a produção interna não tem nenhum norte institucional a seguir. O isolamento internacional, seja nas questões de acordos multilaterais, seja na imagem nas políticas voltadas para o meio ambiente, saúde e educação são fatores que pesam negativamente na atração de novos investimentos. O melhor cenário de retomada após a pandemia não anima para que empresas de todo o mundo voltem a olhar com algum apreço e respeito ao País. O encanto acabou.

 


Mini-reflexão sobre o embate entre adversários e apoiadores de medidas restritivas na luta contra a pandemia - Paulo Roberto de Almeida

 Mini-reflexão sobre o embate entre adversários e apoiadores de medidas restritivas na luta contra a pandemia 

Paulo Roberto de Almeida

Instalou-se no Brasil um “debate” insano entre, de um lado, os apoiadores das medidas restritivas adotadas pelos tomadores de decisões— governadores, prefeitos, chefes de governo em outros países que não o Brasil —, devidamente apoiados em recomendações de infectologistas, epidemiologistas e outros especialistas, assim como pela quase totalidade do pessoal médico e técnicos hospitalares, que não veem outras soluções de curto prazo para salvar vidas senão restringir as liberdades das pessoas e exigir o recurso a medidas preventivas e, do outro lado (no extremo oposto, eu diria) seus opositores, todos aqueles (não especialistas em sua quase totalidade e geralmente de ciências sociais ou leigos) que exigem o respeito à “liberdade” de não se submeterem a essas regras, chegando até a fazer campanha ativa contra as ações restritivas, tentando convencer que elas não só não funcionam, como também pioram a situação econômica de todos.

Só posso dizer que a virulência desse “debate” — em grande medida estimulada pelo insano presidente que nos desgoverna — me surpreende e me entristece.

As pessoas transformaram a CF-88 e o princípio genérico das “liberdades” em monstros metafísicos e acham que as “perdas colaterais” não têm nenhuma importância, desprezando todo o esforço que o pessoal médico e os especialistas fazem para salvar vidas, quantas sejam elas, uma única vida que seja. 

Vidas não têm para essas pessoas nenhuma importância, desde que elas estejam certas de que ninguém vai interferir em sua liberdade de circular como queiram ou em sua liberdade de culto. 

O desprezo pela vida pode assumir muitas formas. A do capitão genocida já sabemos como é e qual é: sua única obsessão é a sua reeleição, para se proteger dos crimes que lhe possam ser assacados, ou aos seus, mesmo se para isso tenha de acumular uma pilha de cadáveres (ele já confessou que o seu “negócio” é a morte).

Estamos descobrindo agora o culto a um contrato social de papel que está consagrado nesta Constituição (as anteriores não a tinham em sua forma absoluta e a próxima talvez não a tenha): palavras tidas por sagradas passam na frente do mais comezinho respeito à vida. 

Parabéns aos novos true believers: uma nova religião se instala no país, como se já não tivessemos tantas indústrias religiosas. Continuaremos contando os mortos, agora com a colaboração daqueles que dizem defender a vida em todas as suas formas.

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 14/03/2021