sábado, 23 de setembro de 2006

622) Previsoes imprevidentes...

Do site da SBPC de PE (boletim de 18 de setembro de 2006):

VEJA AS PREVISÕES MAIS FURADAS DA HISTÓRIA DA TECNOLOGIA
Portal Terra Tecnologia

Um site chamado 2Spare compilou dezenas de previsões furadas sobre o futuro, em diversas áreas, como tecnologia, comunicação, aviação, guerra e outras. Algumas anteciparam o fracasso das "compras à distância" e da "transmissão de documentos por cabos de telefone" antes mesmo de se ouvir falar em Internet e compras online.

Nem mesmo cientistas e inventores consagrados, como Thomas Edison e Albert Einstein, escaparam de cometer as suas "gafes". Selecionamos - e traduzimos - 30 dessas previsões furadas. A página original, que tem 87 frases, pode ser acessada no endereço
www.2spare.com/item_50221.aspx.

Confira:

Computadores e tecnologia
"Não há razão para que alguém queira ter um computador em casa".
Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp. (DEC), fabricante de computadores mainframe computers, discutindo os computadores pessoais, em 1977.

"Mas... para o que serve isso?"
Robert Lloyd, executivo da IBM, sobre o microprocessador, em 1968.

"Na medida em que uma calculadora no ENIAC é equipada com 18 mil tubos de vácuo e pesa 30 toneladas, os computadores do futuro deverão ter apenas mil tubos de vácuo e pesar 1,5 mil toneladas".
Revista Popular Mechanics, em 1949.

"Eu viajei por todos os cantos deste país e conversei com as melhores pessoas, e posso assegurar a você que o processamento de dados é uma moda e não vai durar até o final do ano".
Editor responsável por livros de negócios da Prentice Hall, em 1957.

"Esta coisa de antitruste vai passar".
Bill Gates, fundador da Microsoft (data não disponível).

"O potencial mercado de máquinas de cópia é de, no máximo, cinco mil (unidades)."
IBM, para os eventuais fundadores da Xerox, dizendo que as fotocopiadoras não teriam um mercado tão grande que justificasse a sua produção, em 1959.

Internet e comunicação por satélite
"A transmissão de documentos por cabos de telefone é possível, em princípio, mas o aparato requerido é tão caro que nunca irá se tornar uma proposta prática".
Dennis Gabor, físico britânico e autor de Inventing the Future, em 1962.

"A compra à distância, apesar de ser completamente possível, irá fracassar - porque a mulher gosta de sair de casa, segurar a mercadoria, gosta de estar apta a mudar a sua intenção".
Revista Time, descartando as compras online antes mesmo de se ouvir falar nelas, em 1966.

"Não há praticamente nenhuma chance dos satélites espaciais de comunicação serem usados para prover melhores serviços de telefone, telégrafo, televisão ou rádio dentro dos Estados Unidos".
T. Craven, membro do conselho da Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos, em 1961 (o primeiro satélite comercial de comunicações entrou em serviço em 1965).

Telefone
"O telefone tem muitas desvantagens para ser considerado, seriamente, um meio de comunicação. O aparelho não tem valor para nós".
Memorando da Western Union, entre 1876 e 1878.

"Os americanos têm necessidade de telefones, mas nós não. Temos um monte de mensageiros".
Sir William Preece, engenheiro-chefe da Escritório Postal Britânico, em 1878.

"É uma grande invenção, mas de qualquer forma, quem iria usar isso?"
Rutherford B. Hayes, presidente norte-americano, depois da demonstração do telefone de Alexander Bell, em 1876.

Televisão e cinema
"A televisão não vai durar. É uma tempestade num copo d'água".
Mary Somerville, pioneira em radiodifusão educacional, em 1948.

"A televisão não vai durar porque, logo, as pessoas irão ficar cansadas de olhar para uma caixa de madeira todas as noites".
Darryl Zanuck, produtor de cinema da 20th Century Fox, em 1946.

"Quem diabos deseja ouvir os atores falando?"
H. M. Warner, co-fundador da Warner Brothers, em 1927.

Rádio e música
"O rádio não tem futuro"
Lord Kelvin, matemático e físico, em 1897.

"A caixa de música sem fio não tem valor comercial imaginável. Quem pagaria para uma mensagem enviada para ninguém em particular?"
Associados de David Sarnoff, respondendo a um pedido de investimento para o rádio, em 1921.

"O fonógrafo não tem nenhum valor comercial".
Thomas Edison, inventor norte-americano, nos anos 1880.

Automóveis
"O cavalo está aqui para ficar, mas o automóvel é apenas uma novidade, uma moda".
Presidente do banco de Michigan alertando o advogado de Henry Ford para não investir na montadora, em 1903.

"Que o automóvel praticamente chegou ao seu limite é confirmado pelo fato de que, nos últimos anos, nenhum aprimoramento radical foi introduzido."
Revista Scientific American, em 1909

"A 'carruagem sem cavalo' normal é, no momento, uma luxuria para os ricos, e por causa do seu preço, provavelmente vai falhar no futuro. Com certeza, jamais se tornará tão comum como a bicicleta".
Literary Digest, em 1899.

Aviação
"O homem não irá voar em 50 anos".
Wilbur Wright, pioneiro da aviação, ao irmão Orville, depois de uma tentativa fracassada de voar, em 1901 (os dois norte-americanos obtiveram sucesso em 1903).

"Máquinas de voar mais pesadas do que o ar são impossíveis".
Lord Kelvin, matemático, físico e presidente da Sociedade Real Britânica, em 1895.

"Aviões são brinquedos interessantes, mas não têm valor millitar".
Marechal Ferdinand Foch, professor de estratégia da Ecole Superieure de Guerre, em 1904.

"Jamais será construído um avião grande".
Engenheiro da Boeing, depois do primeiro vôo do modelo 247, que tinha motor duplo e transportava 10 pessoas.

Outros temas
"Tudo que pode ser inventado já foi inventado".
Charles H. Duell, oficial do escritório de patentes dos Estados Unidos, em 1899

"Qualquer um familiarizado com o assunto vai reconhecer isso como um evidente fracasso"
Henry Morton, presidente do Instituto de Tecnologia Stevens, sobre a lâmpada elétrica de Thomas Edison, em 1880.

"Um foguete jamais será capaz de deixar a atmosfera da Terra".
Jornal New York Times, em 1936.

"A energia atômica deve ser tão boa como os explosivos de hoje, mas é improvável que produza algo muito mais perigoso".
Winston Churchill, primeiro-ministro britânico, em 1939

"Não há a menor indicação de que a energia nuclear será obtida. Isso significaria que o átomo teria que ser rompido no futuro".
Albert Einstein, em 1932.

Pela transcrição:
-------------
Paulo Roberto de Almeida
pralmeida@mac.com www.pralmeida.org
http://diplomatizzando.blogspot.com/

Concluindo: ainda há esperanças para a humanidade, independentemente de que certas pessoas mereçam ganhar, por exemplo, o prêmio Nobel da burrice...

sexta-feira, 22 de setembro de 2006

621) Em tempos bicudos, um pouco de poesia nao pode fazer mal: Sete nafagafinhos

Sete nafagafinhos

Num ninho de nafagafos
há sete nafagafinhos.
Quando a nafagafa sai
ficam os nafagafinhos sozinhos.

E é um rodopio, uma roda viva,
os nafagafinhos nafagafam
com ruído tal que acordam
todos os não-nafagafinhos.

O nafagafinho mais novo
rebola feito bola,
gira que gira ao sol
feito girassol.

O segundo nafagafinho
quer montar uma burra que ali trota
mas torta lhe troca as voltas,
e lá cai o nafagafinho.

O terceiro nafagafinho
brinca com o eco que lá há:
mão-ão, mar-ar, nafagafinho-finho.
Há lá eco há!

Dois nafagafinhos palram sem parar
com o pequeno pardal pardo.
Outro nafagafinho ri até chorar
das boas graças da garça.

Um nafagafinho pergunta ao sábio mocho
quanto tempo o tempo tem.
O mocho responde-lhe que o tempo
tem tanto tempo quanto o tempo tem.

Há quem diga que nafagafos
é coisa que não há.
Mas como poderia isso ser,
se tudo isto pôde acontecer,
com sete nafagafinhos sozinhos?

Sofia Vilarigues

quinta-feira, 21 de setembro de 2006

620) Gonzaguinha, para os momentos de infortunio...

Quanto tantas noticias são propriamente deprimentes, vindas do meio político, a solução é parar um pouco com tudo e refugiar-se na música...

Gonzaguinha cantava “Nunca pare de sonhar”.
A letra é a seguinte:

“Ontem, o menino que brincava me falou
que hoje é semente do amanhã;
para não ter medo que esse tempo vai passar.
Não se desespere,
nem pare de sonhar.
Nunca se entregue.
Nasça, sempre, com as manhãs.
Deixe a luz do Sol brilhar no céu do seu olhar.
Fé na Vida. Fé no Homem.
Fé no que virá.
Nós podemos tudo, nós podemos mais.
Vamos lá, fazer o que será!”

Plante, então, somente o que é bom.
Amor, respeito, dignidade, paz, alegria, saúde, trabalho...
Pequenas sementes que, como o tempo, germinarão rapidamente.
Sonhe, muito!
E tente fazer desse sonho a sua realidade.
Olhe nos olhos, acredite e faça crer.
Acorde com o Sol, descanse com a Lua, mas deixe que a chuva molhe o que plantou...

(cortesia LP)

sexta-feira, 15 de setembro de 2006

619) Uma nova capa, para um livro semi-novo



Tenho o prazer de anunciar a próxima publicação de meu livro
O Estudo das Relações Internacionais do Brasil:
um diálogo entre a diplomacia e a academia

Paulo Roberto de Almeida
(Brasília: LGE Editora, 2006)
(capa elaborada por Samuel Tabosa Pessoa)

Sumário (resumido) do livro:
Prefácio à segunda edição
Introdução: o estudo das Relações Internacionais do Brasil
Capítulo I
A Produção brasileira em relações internacionais:
avaliação, tendências e perspectivas
Capítulo II
O Brasil no contexto econômico mundial: 1820-2006
Capítulo III
A estrutura constitucional das relações internacionais no Brasil
Capítulo IV
A periodização das relações internacionais do Brasil
Capítulo V
Cronologia das relações internacionais do Brasil, 1415-2006

Guia da produção em relações internacionais do Brasil e bibliografia geral
Guia de periódicos nacionais e estrangeiros em relações internacionais
Livros do autor

(Disponível nas livrarias a partir de outubro)
Maiores informações sobre o livro, ver neste link.

618) Bolivia: uma pedra no caminho...

Lula irrita-se com Bolívia e diz que "paciência tem limite"
Fabio Graner e Cida Fontes
Agencia Estado, 14 de setembro de 2006 - 22:51

Lula estava "contrariado" com a atitude de Morales, segundo descreveram interlocutores. Estava ainda mais irritado com as cobranças por uma reação mais enérgica. "Que querem que eu faça? Que invada a Bolívia?", desabafou

BRASÍLIA - Quase 24 horas depois de ter sido surpreendido por uma decisão do presidente da Bolívia, Evo Morales - desta vez confiscando as instalações e o fluxo de caixa das refinarias da Petrobrás boliviana - o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu sinais de sua irritação com o assunto. Ao chegar à residência do ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, para um jantar com empresários, disse que o Brasil não pode "aceitar decisões unilaterais". "A paciência é importante nas negociações internacionais, mas tem limites."

Morales já havia pego o governo brasileiro desprevenido em maio, quando nacionalizou as reservas de gás de seu país e colocou tropas do exército na porta das refinarias. Agora, ao tomar as refinarias, Evo rompeu uma espécie de acordo pré-eleitoral que havia feito com Lula.

Lula estava "contrariado" com a atitude de Morales, segundo descreveram interlocutores. Estava ainda mais irritado com as cobranças por uma reação mais enérgica. "Que querem que eu faça? Que invada a Bolívia?", desabafou. O Brasil foi brando em suas reações contra a Bolívia em maio, quando Morales tentava eleger um congresso constituinte que o apoiasse. A recíproca não foi verdadeira.

O presidente disse também estar tranqüilo em relação ao abastecimento de gás ao Brasil. "Os consumidores brasileiro de gás não têm que ter nenhum minuto de intranqüilidade porque as coisas estão controladas."

Medida "congelada"
A 17 dias das eleições, o governo correu para evitar que o mais recente ataque boliviano se reflita nas urnas. Antes de ir para o jantar com empresários, depois de gestões feitas durante todo o dia por assessores com o vice-presidente da Bolívia, Álvaro Garcia Linera (Morales estava em Cuba), Lula ganhou uma trégua e pôde anunciar, em entrevista ao Jornal da Band que a decisão boliviana estava "congelada".

Ou seja, o confisco das instalações e o fluxo de caixa das refinarias da Petrobrás boliviana deixará de ser aplicado de imediato e será discutido, depois das eleições, no âmbito das negociações que os dois países mantém em torno do fornecimento de gás natural ao Brasil. O ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, propôs ao seu colega boliviano, Andrés Solíz Rada, uma reunião no dia 9 para retomar as conversas.

Nesta entrevista à TV, Lula já dava sinais de irritação. Ele disse que independente das boas relações que mantém com aquele país e seu presidente Evo Morales, "se a Bolívia teimar em tomar atitudes unilaterais o Brasil vai ter que pensar em como fazer uma coisa mais dura."

No final da noite, o vice-presidente da Bolívia, Alvaro García Linera, confirmou que o governo boliviano decidiu de fato congelar a decisão.

Mesmo irritado, Lula mantém postura de colaboração
Apesar de mostrar desconforto com a atitude do governo de Morales, Lula insistiu na atitude conciliatória que sempre adotou em relação ao vizinho. Segundo ele, é necessário que o governo faça um esforço para garantir a tranqüilidade não só na Bolívia como também em outros países vizinhos, como Uruguai e Paraguai. "São países que o Brasil tem que ajudar na economia a para que eles possam se desenvolver", disse.

Lula disse ainda que pretende fortalecer a relação Brasil-Bolívia. "O Brasil tem que ajudar. Temos projetos importantes para dinamizar a economia da Bolívia junto com o Brasil. Temos um pólo gás químico para construir na divisa, temos rodovias ligando pontos importantes do território boliviano."

Informou também que ainda não conversou com Morales, porque ele estava em vôo da Guatemala para Cochabamba. Mas declarou que vai fazer todo o esforço para que Evo Morales tenha sucesso no governo. "Quero contribuir para que isto aconteça, mas para que haja a contribuição brasileira é preciso a contribuição boliviana."

quarta-feira, 6 de setembro de 2006

617) O Estudo das Relacoes Internacionais do Brasil, livro de Paulo R. de Almeida


Tenho o prazer de anunciar a próxima publicação de meu livro
O Estudo das Relações Internacionais do Brasil:
um diálogo entre a diplomacia e a academia

Paulo Roberto de Almeida
(Brasília: LGE Editora, 2006)
(capa provisória; em elaboração por Samuel Tabosa Pessoa)
(Nota em 13 de outubro: capa substituída)


Sumário (resumido) do livro:
Prefácio à segunda edição
Introdução: o estudo das Relações Internacionais do Brasil
Capítulo I
A Produção brasileira em relações internacionais:
avaliação, tendências e perspectivas
Capítulo II
O Brasil no contexto econômico mundial: 1820-2006
Capítulo III
A estrutura constitucional das relações internacionais no Brasil
Capítulo IV
A periodização das relações internacionais do Brasil
Capítulo V
Cronologia das relações internacionais do Brasil, 1415-2006

Guia da produção em relações internacionais do Brasil e bibliografia geral
Guia de periódicos nacionais e estrangeiros em relações internacionais
Livros do autor

(Disponível nas livrarias a partir de outubro)
Maiores informações sobre o livro, vá neste link.

616) E agora, os professores dos diplomatas...

Corpo Docente do Curso de Formação
Portaria do IRBr - Ano Letivo 2006-2007
Ato do Diretor do Instituto Rio Branco

PORTARIA DE 31 DE AGOSTO DE 2006

O DIRETOR DO INSTITUTO RIO BRANCO, considerando o disposto no artigo 33 do Decreto 5032, de 05 de abril de 2004, que dispõe sobre a Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores; no uso da competência que lhe confere o artigo 35 do Regulamento do Instituto Rio Branco, aprovado pela Portaria de 20 de novembro de 1998, publicada no Diário Oficial da União de 25 de novembro de 1998, alterado pela Portaria nº 11, de 17 de abril de 2001, publicada no Diário Oficial da União de 25 de abril de 2001; de acordo com a Portaria Ministerial nº 336, de 30 de maio de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 12 de junho de 2003; e ainda em conformidade com o Parecer/CJ/CGDA/nº288, de 2 de agosto de 2006, resolve:

DESIGNAR para lecionarem no Curso de Formação do Instituto Rio Branco, no ano letivo 2006-7, os seguintes professores titulares e assistentes:

PROFESSORES TITULARES:
André Jean Nestor (Francês)
Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)
Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito das Relações Exteriores)
Braz da Costa Baracuhy Neto (Teoria de Relações Internacionais)
Claire Lucie Dadies (Francês)
Edith do Céu Fayal Jacques (Inglês; Português para Estrangeiros)
Eugênio Vargas Garcia (História das Relações Internacionais do Brasil)
Everton Vieira Vargas (Linguagem Diplomática)
Geraldo Cordeiro Tupynambá (Redação em Língua Portuguesa)
Hélène Michel de Araújo (Francês)
Isabelle Fermier Gonçalves de Souza (Francês)
James Kelly (Inglês)
José Paulo Tavares Kol (Inglês)
Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)
Luiz Carlos Delorme Prado (Economia)
Maria Angélica Brasil Madeira (Leituras Brasileiras)
Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)
Pedro Delgado Hernández (Espanhol)
Sara Burkitt Walker (Inglês)
Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

PROFESSORES ASSISTENTES:
Ana Luiza Membrive Martins (Inglês)
Carlos Eduardo de Carvalho Pachá (Linguagem Diplomática)
Carlos Ribeiro Santana (História das Relações Internacionais do Brasil)
Cesar de Oliveira Lima Barrio (História das Relações Int. do Brasil)
Gustavo Sénéchal de Goffredo Jr (Teoria de Relações Internacionais)
João Ernesto Chistófolo (Leituras Diplomáticas)
Leandro de Oliveira Moll (Direito Internacional Público)
Marcelo Bohlke (Direito Internacional Público)
Patricia Wagner Chiarello (Teoria de Relações Internacionais)
Rubem Mendes de Oliveira (Diplomacia e Política)
Simone Meira Dias (Linguagem Diplomática)
Thomaz Diniz Guedes (Leituras Brasileiras)

FERNANDO GUIMARÃES REIS

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...