Reproduzo aqui uma matéria que continua a ser de interesse de muitos, uma vez que recebo consultas "bilaterais" muito freqüentes.
Neste link, coloquei um post, "669) Carreira diplomática: dicas", que traz informações gerais e textos de leitura sobre a carreira diplomática.
Boa sorte a todos...
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
terça-feira, 21 de agosto de 2007
sábado, 18 de agosto de 2007
768) Grupos mafiosos e delinquentes: eles tambem fazem parte da globalizacao
Pequenos bandos de criminosos se convertem em multinacionais, literalmente. Associações para delinquir, organizações criminosas, "empresas" crapulosas, capitalistas amigos do alheio, enfim, são muitas as designações para velhos e novos bandidos, que encontram no processo de globalização oportunidades únicas para crescer vertical e horizontalmente, expandindo-se para os cantos mais recuados do planeta, infiltrando-se inclusive em governos tidos por responsáveis.
Abaixo uma "Guida", em italiano, sobre as organizações mais importantes.
Depois de ler, não fique tendo idéias malucas, pensando, por exemplo, em constituir a sua própria: a concorrência é feroz, e surpresas sempre acontecem...
Le categorie della guida
'ndrangheta: mafia calabrese (17)
associazioni malfattori (11)
banditismo sardo (12)
brigantesse e briganti (18)
camorra: mafia campana (26)
carogne, delinquenti e poco di buono (11)
cinemafia (31)
codici riti e miti di gruppi marginali (10)
delitti e castighi (7)
lanterne rosse italiane (21)
macchina giudiziaria (2)
mafia albanese (13)
mafia bulgara (1)
mafia columbiana (1)
mafia coreana (2)
mafia irlandese (1)
mafia italo-americana (20)
mafia messicana (3)
mafia nigeriana (5)
mafia nord-africana (1)
mafia romena (1)
mafia russa (13)
mafia serba (1)
mafia siciliana (78)
mafia slovena (1)
mafia turca (3)
mafia vietnamita (1)
mafie internazionali (11)
mafie italiane (21)
marchi, segni e contrassegni (12)
narcos trafficanti (2)
nomiantimafia (10)
organizzazioni criminali (14)
pentitismo (5)
sacra corona unita: mafia pugliese (11)
sanzionamiquesto (11)
stidda (8)
strumenti di tortura (6)
strumenti istituzionali (11)
triade e tong: mafia cinese (12)
yakuza: mafia giapponese (11)
Sentiu falta de alguma máfia? Não seja por isso: crie a sua própria. Trabalhando com afinco e dentro das normas, em pouco tempo ela poderá converter-se em uma próspera organização, segundo os melhores modelos do gênero. Basta adotar os métodos corretos, manter registro atualizado de suas operações, cooperar com as autoridades regulatórias da área e, em pouco tempo, você poderá ser um capo dei tutti capi, com direito a serviços exclusivos e ambiente apropriado. Faça um seguro de vida, que é sempre recomendável, e garanta o futuro das crianças.
Nota: falta o link com a "sacra corona unita: mafia pugliese", talvez porque eles sejam tão eficientes que suprimiram a informação da sua própria organização (ou eliminaram o consultor empregado para tal efeito), ou por defeito do próprio site organizador deste guia (talvez ele pertença à própria).
Por fim, acha que o Brasil não está bem representado na amostra?
Simples desvio estatístico, ou então desinformação dos organizadores da amostra: eles não conhecem nossa operosidade neste particular, talvez até em canais pouco ortodoxos. Mas, atenção: não confunda "pentitismo" com qualquer grupo organizado que você conhece ou do qual já ouviu falar. Pode ser simples coincidência nominal...
Abaixo uma "Guida", em italiano, sobre as organizações mais importantes.
Depois de ler, não fique tendo idéias malucas, pensando, por exemplo, em constituir a sua própria: a concorrência é feroz, e surpresas sempre acontecem...
Le categorie della guida
'ndrangheta: mafia calabrese (17)
associazioni malfattori (11)
banditismo sardo (12)
brigantesse e briganti (18)
camorra: mafia campana (26)
carogne, delinquenti e poco di buono (11)
cinemafia (31)
codici riti e miti di gruppi marginali (10)
delitti e castighi (7)
lanterne rosse italiane (21)
macchina giudiziaria (2)
mafia albanese (13)
mafia bulgara (1)
mafia columbiana (1)
mafia coreana (2)
mafia irlandese (1)
mafia italo-americana (20)
mafia messicana (3)
mafia nigeriana (5)
mafia nord-africana (1)
mafia romena (1)
mafia russa (13)
mafia serba (1)
mafia siciliana (78)
mafia slovena (1)
mafia turca (3)
mafia vietnamita (1)
mafie internazionali (11)
mafie italiane (21)
marchi, segni e contrassegni (12)
narcos trafficanti (2)
nomiantimafia (10)
organizzazioni criminali (14)
pentitismo (5)
sacra corona unita: mafia pugliese (11)
sanzionamiquesto (11)
stidda (8)
strumenti di tortura (6)
strumenti istituzionali (11)
triade e tong: mafia cinese (12)
yakuza: mafia giapponese (11)
Sentiu falta de alguma máfia? Não seja por isso: crie a sua própria. Trabalhando com afinco e dentro das normas, em pouco tempo ela poderá converter-se em uma próspera organização, segundo os melhores modelos do gênero. Basta adotar os métodos corretos, manter registro atualizado de suas operações, cooperar com as autoridades regulatórias da área e, em pouco tempo, você poderá ser um capo dei tutti capi, com direito a serviços exclusivos e ambiente apropriado. Faça um seguro de vida, que é sempre recomendável, e garanta o futuro das crianças.
Nota: falta o link com a "sacra corona unita: mafia pugliese", talvez porque eles sejam tão eficientes que suprimiram a informação da sua própria organização (ou eliminaram o consultor empregado para tal efeito), ou por defeito do próprio site organizador deste guia (talvez ele pertença à própria).
Por fim, acha que o Brasil não está bem representado na amostra?
Simples desvio estatístico, ou então desinformação dos organizadores da amostra: eles não conhecem nossa operosidade neste particular, talvez até em canais pouco ortodoxos. Mas, atenção: não confunda "pentitismo" com qualquer grupo organizado que você conhece ou do qual já ouviu falar. Pode ser simples coincidência nominal...
767) China e India: dois gigantes da economia mundial
Ensaio preparado pela consultora de negócios internacionais McKinsey, em seu Boletim The McKinsey Quarterly. O ensaio foi preparado e divulgado em 2004, mas suas grandes linhas permanecem válidas ainda hoje.
Neste post, apenas um resumo. Para o estudo completo remeto a este link.
Article at a glance:
China and India: The race to growth
China and India are both developing quickly but with vastly different approaches. China's growth has been driven by manufacturing, and the country's planned economy has tapped into domestic savings and foreign investment to build an impressive infrastructure. India, by contrast, owes much of its progress to private businesses. Without much assistance from the government, they serve companies in the West's knowledge-based industries, such as software, IT services, and pharmaceuticals. The difference between the two models prompts debate about whether one country has a better approach to economic development than the other and which will eventually emerge as the stronger.
The take-away
A series of essays on the Chinese and Indian economies sheds light on the particular advantages and difficulties of each. Tarun Khanna, the Jorge Paulo Lemann professor at the Harvard Business School, wonders whether China, unlike India, might have shackled its entrepreneurs—to the detriment of the economy's long-term health. Jonathan Woetzel, a director in McKinsey's Shanghai office, believes that the Chinese government has chosen the only method available to kick-start the economy. Diana Farrell, the director of the McKinsey Global Institute, argues that the performance of the two countries should be compared only at the sector level. In her view, sectors that escape heavy-handed regulation are the ones most likely to thrive.
Continuar a leitura neste link.
Neste post, apenas um resumo. Para o estudo completo remeto a este link.
Article at a glance:
China and India: The race to growth
China and India are both developing quickly but with vastly different approaches. China's growth has been driven by manufacturing, and the country's planned economy has tapped into domestic savings and foreign investment to build an impressive infrastructure. India, by contrast, owes much of its progress to private businesses. Without much assistance from the government, they serve companies in the West's knowledge-based industries, such as software, IT services, and pharmaceuticals. The difference between the two models prompts debate about whether one country has a better approach to economic development than the other and which will eventually emerge as the stronger.
The take-away
A series of essays on the Chinese and Indian economies sheds light on the particular advantages and difficulties of each. Tarun Khanna, the Jorge Paulo Lemann professor at the Harvard Business School, wonders whether China, unlike India, might have shackled its entrepreneurs—to the detriment of the economy's long-term health. Jonathan Woetzel, a director in McKinsey's Shanghai office, believes that the Chinese government has chosen the only method available to kick-start the economy. Diana Farrell, the director of the McKinsey Global Institute, argues that the performance of the two countries should be compared only at the sector level. In her view, sectors that escape heavy-handed regulation are the ones most likely to thrive.
Continuar a leitura neste link.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
766) Cineminha histórico, mas a pipoca é inglesa...
Cineminha histórico em torno de Downing Street, a residência do Primeiro-Ministro britânico:
Churchill, Roosevelt and Stalin at Yalta
Watch a range of films on Prime Ministers past and present on the Downing Street YouTube channel.
The latest entry shows Churchill, Roosevelt and Stalin at Yalta in 1945. The leaders met at the Crimean resort to discuss the final stages of the Second World War and its aftermath.
History audio files from Downing Street
Listen to landmark speeches and notable remarks from past Prime Ministers that tell of the rich history of Number 10.
Take a tour of Number 10
Take a look behind the most famous door in the world with our interactive tour of 10 Downing Street.
A pipoca, em príncipio, deveria ser fornecida pelo cabinete do Primeiro-Ministro britânico, mas acho que tem de passar em 10, Downing Street para pegar...
Churchill, Roosevelt and Stalin at Yalta
Watch a range of films on Prime Ministers past and present on the Downing Street YouTube channel.
The latest entry shows Churchill, Roosevelt and Stalin at Yalta in 1945. The leaders met at the Crimean resort to discuss the final stages of the Second World War and its aftermath.
History audio files from Downing Street
Listen to landmark speeches and notable remarks from past Prime Ministers that tell of the rich history of Number 10.
Take a tour of Number 10
Take a look behind the most famous door in the world with our interactive tour of 10 Downing Street.
A pipoca, em príncipio, deveria ser fornecida pelo cabinete do Primeiro-Ministro britânico, mas acho que tem de passar em 10, Downing Street para pegar...
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
765) Concurso do IRBr: padrao das provas de Historia
ESTATÍSTICAS DE HISTÓRIA DO BRASIL DOS CINCO TPSs ANTERIORES
Professor Bruno Cameschi
TPS (2007): 15 QUESTÕES
· Temas Atemporais: 23,5%
· Brasil Império (1822-1889): 11,75%
· Primeira República (1889-1930): 11,75%
· Era Vargas (1930-1945): 11,75%
· Ditadura Militar (1964-1985):11,75%
· Nova República (1985 - ?): 11,75%
· República Liberal (1945-1964): 6%
TPS (2006): 20 QUESTÕES
· Brasil Império (1882-1889): 25%
· Brasil Colônia (1500-1808): 20%
· República Liberal (1945-1964): 15%
· Processo de Independência do Brasil (1808-1822): 10%
· Primeira República (1889-1930): 10%
· Era Vargas (1930-1945): 10%
· Temas Atemporais: 10%
TPS (2005): 11 QUESTÕES
· Brasil Colônia (1500-1808): 30%
· República Liberal (1945-1964): 30%
· Processo de Independência do Brasil (1808-1822): 10%
· Brasil Império (1822-1889): 10%
· Primeira Republica (1889-1930): 10%
· Ditadura Militar (1964-1985):10%
TPS (2004): 11 ITENS
· Primeira República (1889-1930): 40%
· República Liberal (1945-1964): 30%
· Era Vargas (1930-1945): 20%
· Ditadura Militar: 10%
TPS (2003): 10 ITENS
· Primeira República (1889-1930): 20%
· Era Vargas (1930-1945): 20%
· República Liberal (1945-1964): 20%
· Temas Atemporais: 20%
· Ditadura Militar (1964-1985): 10%
· Nova República: (1985 - ?): 10%
MÉDIA ARITMÉTICA DOS ÚLTIMOS CINCO TPSs
· República Liberal (1945-1964): 20,2%
· Primeira República (1889-1930): 18,35%
· Temas Atemporais: 13,05%
· Era Vargas (1930-1945): 12,35%
· Brasil Colônia (1500-1808): 10%
· Brasil Império (1822-1889): 9,35%
· Ditadura Militar: (1964-1985): 8,35%
· Nova República: (1985 - ?): 4,35%
· Processo de Independência do Brasil (1808-1822): 4%
Brasília, março de 2007
Estatística elaborada pelo Professor Bruno Cameschi
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
República Liberal (1945-1964)
Política Interna:
· Estrutura político-partidária
· Crises políticas (1954/1955/1961/1964)
· Governas ( Dutra/ Vargas/ JK/ Jânio/ Jango)
Política Externa:
· Política Externa Independente (19641-1964)
· Operação Panamericana
· Comissão Mista Brasil- Estados Unidos
· Aliança para o Progresso
Economia:
· Nacional-Desenvolvimentismo
· Plano de Metas
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Primeira República (1889-1930)
Política Interna:
· Política dos Governadores
· Coronelismo
· Sistema eleitoral
· Revoltas Sociais na Primeira República
· Tenentismo
· Revolução de 30
Política Externa:
· Atuação de Barão do Rio Branco
· Conferência de Haia
· O Brasil na Primeira Guerra Mundial
Economia:
· Modelo agro-exportador
· Liberalismo Excludente
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Temas atemporais:
· Escravismo
· A questão fundiária
· Constituições (1824/1891/1934/1937/1946/1967/1969/1988)
· Política Externa: Fronteiras
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Era Vargas (1930-1945)
Política Interna:
· Governo Provisório (1930-1934)
- Revolução Constitucionalista (1932)
· Governo Constitucional (1934-1937)
- ANL vs AIB
- Intentona Comunista (1935)
- Plano Cohen (1937)
· Estado Novo (1937-1945)
- Centralismo
- Autoritarismo
Política Externa:
· Oswaldo Aranha
· O Brasil na Segunda Guerra Mundial
Economia:
· Modelo de substituição de Importações
· Consolidação das Leis do Trabalho (1943)
· Fundação de grandes empresas estatais
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Brasil Colônia (1500-1822)
Política e Administração Internas:
· Capitanias Hereditárias
· Governos Gerais
· Vice-reinos
· Reformas Pombalinas
· Movimentos Nativistas
· Movimentos Emancipacionistas
Política Externa:
· Tratados de delimitação das terras brasileiras durante o século XVII
· A atuação de Alexandre de Gusmão
Economia:
· Exclusivo Metropolitano
· Plantation
· Economia açucareira
· Mineração
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Brasil Império (1822-1889)
Política Interna:
· Primeiro Reinado (1822-1831)
- A Assembléia Constituinte (1822-1823)
- Confederação do Equador (1824)
- A abdicação de D. Pedro I
· Período Regencial (1831-1840)
- Regências Trina e Uma
- Revoltas no período regencial
- O Golpe da Maioridade
· Segundo Reinado (1840-1889)
- O parlamentarismo às “avessas”
- Liberais vs Conservadores
- Revolução Praieira
- O ocaso do Império
Política Externa:
· O reconhecimento internacional pela independência
· A Guerra Cisplatina (1825)
· A Questão Christie
· A Guerra contra Oribe e Rosas
· A Guerra contra Aguirre
· A Guerra do Paraguai
Economia:
· O café
· A tarifa Alves Branco
· O início da industrialização brasileira
· Barão de Mauá
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Ditadura Militar (1964-1985)
Política Interna:
· Os governos Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo
· A abertura lenta, gradual e segura
· ARENA vs MDB (1965-1979)
Política Externa:
· As relações com os EUA
· O Pragmatismo Responsável
Economia:
· A vitória do modelo autoritário-modernizante
· O milagre brasileiro
· As crises do petróleo e a economia brasileira
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Nova República (1985 - ?)
Política Interna:
· A Assembléia Nacional Constituinte (1987-1988)
· Governos Sarney, Collor, Itamar, FHC e Lula
Política Externa:
· O MERCOSUL
· O Brasil nas Nações Unidas
Economia:
· Os Planos econômicos
· O neoliberalismo no Brasil
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
O processo de independência do Brasil (1808-1822)
Política Interna:
· A Revolução Pernambucana (1817)
· O 7 de Setembro
· As guerras pela independência
Política Externa:
· As guerras Napoleônicas
· Brasil: Reino Unido à Portugal (1815)
· O Congresso de Viena (1815)
· A Revolução do Porto (1820)
Economia:
· Fim do pacto colonial: a abertura dos Portos
Professor Bruno Cameschi
TPS (2007): 15 QUESTÕES
· Temas Atemporais: 23,5%
· Brasil Império (1822-1889): 11,75%
· Primeira República (1889-1930): 11,75%
· Era Vargas (1930-1945): 11,75%
· Ditadura Militar (1964-1985):11,75%
· Nova República (1985 - ?): 11,75%
· República Liberal (1945-1964): 6%
TPS (2006): 20 QUESTÕES
· Brasil Império (1882-1889): 25%
· Brasil Colônia (1500-1808): 20%
· República Liberal (1945-1964): 15%
· Processo de Independência do Brasil (1808-1822): 10%
· Primeira República (1889-1930): 10%
· Era Vargas (1930-1945): 10%
· Temas Atemporais: 10%
TPS (2005): 11 QUESTÕES
· Brasil Colônia (1500-1808): 30%
· República Liberal (1945-1964): 30%
· Processo de Independência do Brasil (1808-1822): 10%
· Brasil Império (1822-1889): 10%
· Primeira Republica (1889-1930): 10%
· Ditadura Militar (1964-1985):10%
TPS (2004): 11 ITENS
· Primeira República (1889-1930): 40%
· República Liberal (1945-1964): 30%
· Era Vargas (1930-1945): 20%
· Ditadura Militar: 10%
TPS (2003): 10 ITENS
· Primeira República (1889-1930): 20%
· Era Vargas (1930-1945): 20%
· República Liberal (1945-1964): 20%
· Temas Atemporais: 20%
· Ditadura Militar (1964-1985): 10%
· Nova República: (1985 - ?): 10%
MÉDIA ARITMÉTICA DOS ÚLTIMOS CINCO TPSs
· República Liberal (1945-1964): 20,2%
· Primeira República (1889-1930): 18,35%
· Temas Atemporais: 13,05%
· Era Vargas (1930-1945): 12,35%
· Brasil Colônia (1500-1808): 10%
· Brasil Império (1822-1889): 9,35%
· Ditadura Militar: (1964-1985): 8,35%
· Nova República: (1985 - ?): 4,35%
· Processo de Independência do Brasil (1808-1822): 4%
Brasília, março de 2007
Estatística elaborada pelo Professor Bruno Cameschi
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
República Liberal (1945-1964)
Política Interna:
· Estrutura político-partidária
· Crises políticas (1954/1955/1961/1964)
· Governas ( Dutra/ Vargas/ JK/ Jânio/ Jango)
Política Externa:
· Política Externa Independente (19641-1964)
· Operação Panamericana
· Comissão Mista Brasil- Estados Unidos
· Aliança para o Progresso
Economia:
· Nacional-Desenvolvimentismo
· Plano de Metas
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Primeira República (1889-1930)
Política Interna:
· Política dos Governadores
· Coronelismo
· Sistema eleitoral
· Revoltas Sociais na Primeira República
· Tenentismo
· Revolução de 30
Política Externa:
· Atuação de Barão do Rio Branco
· Conferência de Haia
· O Brasil na Primeira Guerra Mundial
Economia:
· Modelo agro-exportador
· Liberalismo Excludente
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Temas atemporais:
· Escravismo
· A questão fundiária
· Constituições (1824/1891/1934/1937/1946/1967/1969/1988)
· Política Externa: Fronteiras
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Era Vargas (1930-1945)
Política Interna:
· Governo Provisório (1930-1934)
- Revolução Constitucionalista (1932)
· Governo Constitucional (1934-1937)
- ANL vs AIB
- Intentona Comunista (1935)
- Plano Cohen (1937)
· Estado Novo (1937-1945)
- Centralismo
- Autoritarismo
Política Externa:
· Oswaldo Aranha
· O Brasil na Segunda Guerra Mundial
Economia:
· Modelo de substituição de Importações
· Consolidação das Leis do Trabalho (1943)
· Fundação de grandes empresas estatais
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Brasil Colônia (1500-1822)
Política e Administração Internas:
· Capitanias Hereditárias
· Governos Gerais
· Vice-reinos
· Reformas Pombalinas
· Movimentos Nativistas
· Movimentos Emancipacionistas
Política Externa:
· Tratados de delimitação das terras brasileiras durante o século XVII
· A atuação de Alexandre de Gusmão
Economia:
· Exclusivo Metropolitano
· Plantation
· Economia açucareira
· Mineração
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Brasil Império (1822-1889)
Política Interna:
· Primeiro Reinado (1822-1831)
- A Assembléia Constituinte (1822-1823)
- Confederação do Equador (1824)
- A abdicação de D. Pedro I
· Período Regencial (1831-1840)
- Regências Trina e Uma
- Revoltas no período regencial
- O Golpe da Maioridade
· Segundo Reinado (1840-1889)
- O parlamentarismo às “avessas”
- Liberais vs Conservadores
- Revolução Praieira
- O ocaso do Império
Política Externa:
· O reconhecimento internacional pela independência
· A Guerra Cisplatina (1825)
· A Questão Christie
· A Guerra contra Oribe e Rosas
· A Guerra contra Aguirre
· A Guerra do Paraguai
Economia:
· O café
· A tarifa Alves Branco
· O início da industrialização brasileira
· Barão de Mauá
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Ditadura Militar (1964-1985)
Política Interna:
· Os governos Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo
· A abertura lenta, gradual e segura
· ARENA vs MDB (1965-1979)
Política Externa:
· As relações com os EUA
· O Pragmatismo Responsável
Economia:
· A vitória do modelo autoritário-modernizante
· O milagre brasileiro
· As crises do petróleo e a economia brasileira
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
Nova República (1985 - ?)
Política Interna:
· A Assembléia Nacional Constituinte (1987-1988)
· Governos Sarney, Collor, Itamar, FHC e Lula
Política Externa:
· O MERCOSUL
· O Brasil nas Nações Unidas
Economia:
· Os Planos econômicos
· O neoliberalismo no Brasil
TEMAS PRINCIPAIS DENTRO DE CADA PERÍODO HISTÓRICO
O processo de independência do Brasil (1808-1822)
Política Interna:
· A Revolução Pernambucana (1817)
· O 7 de Setembro
· As guerras pela independência
Política Externa:
· As guerras Napoleônicas
· Brasil: Reino Unido à Portugal (1815)
· O Congresso de Viena (1815)
· A Revolução do Porto (1820)
Economia:
· Fim do pacto colonial: a abertura dos Portos
764) A Memória Suja do Itamaraty
Nota preliminar: não concordo com tudo o que este historiador, antigo exilado, escreveu, mas reconheço que ele toca em questões concretas e reais. O Itamaraty, como tantas outras instituições públicas, não poderia ficar imune aos efeitos deletérios da ditadura militar no plano das idéias e da manifestação de pensamento, sobretudo considerando-se que ele era feito de homens dotados de posições políticas -- alguns mais à "direita" do que outros -- e que o Brasil vivia, então, uma fase de lutas políticas que não raro derivaram para tentativas de derrubada pela força do regime militar. Acredito que esse tipo de depoimento, e as próprias reportagens que estão na base dos comentários do historiador, devam ser complementadas por uma análise histórica isenta e tanto quanto possível "desapaixonada" sobre esses tempos sombrios vividos pelo Itamaraty e por toda a sociedade brasileira. PRA (13.08.07)
A Memória Suja do Itamaraty
Por Mário Maestri*
Via Política, 12 de agosto de 2007, neste link.
A submissão canina do Itamaraty ao regime militar foi prática de conhecimento geral dos brasileiros que viveram no exterior, como refugiados ou não, durante a ditadura. Naqueles anos, sobretudo os exilados fugiam dos diplomatas nacionais como o diabo da cruz. As recentes investigações do jornalista Claudio Dantas Sequeira, publicadas no Correio Braziliense no passado mês de julho, acabam de desvelar aspectos gravíssimos das prestações policialescas do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
Furungando nos documentos do Itamaraty, Sequeira desvelou a existência de atuante Centro de Informações do Exterior [Ciex], formado por diplomatas que, de 1966 a 1985, trabalharam como sabujos da ditadura, contribuindo para a prisão, tortura e morte de cidadãos nacionais. As investigações do jornalista registram que os diplomatas dedos-duros foram recompensados profissionalmente durante a ditadura e, após seu fim, protegidos pelos dirigentes da instituição e pela inimputabilidade ainda garantida aos criminosos do Estado militar.
Os valiosos artigos de Sequeira não discutem as raízes de tão fácil e profunda disfunção policial do Itamaraty. O Ministério de Relações Exteriores constitui órgão elitista, com consolidados interesses corporativistas. Ele foi e continua sendo espécie de corpo aristocrático a serviço de república elitista. Quem viveu no exterior, antes ou após a ditadura, certamente conheceu a displicência dos serviços diplomáticos nacionais com o trabalhador ou estudante comum no exterior.
A dimensão dos serviços prestados e o sigilo em que foram mantidos nos últimos 22 anos registram que o Ciex não foi produto da ação de alguns poucos diplomatas direitistas ou oportunistas. O amplo desvio do Itamaraty de suas funções constitucionais só foi possível devido ao envolvimento da instituição como um todo, pela ação ou pela inação. Não se registra entre os pupilos do barão de Rio Branco um diplomata como o português Aristides de Sousa Mendes que, em pleno salazarismo, serviu-se destemidamente de sua posição funcional para proteger perseguidos e humilhados.
O apoio institucional do Itamaraty à repressão militar apoiou-se certamente na sua dissidência visceral com o projeto de democratização político-social do país proposto pela oposição à ditadura militar. No decurso das atuais discussões sobre a ação do Ciex, terminou registrando-se que a vigilância aos brasileiros tidos como subversivos pelo serviço diplomático brasileiro existia já em forma embrionária muito anos antes do golpe militar de 1964, em pleno regime constitucional.
A colaboração do Itamaraty com a ditadura parece ter superado o ocorrido com os corpos diplomáticos de outras nações latino-americanas. Desde os primeiros momentos do golpe militar de 11 de setembro de 1973, os golpistas chilenos empreenderam verdadeira caçada aos milhares de latino-americanos que o governo Salvador Allende recebera e abrigara de braços abertos. Ação que, sob inspiração estadunidense, objetivava liquidar fisicamente boa parte da militância do continente. Foi tamanha a sanha xenófoba que os próprios diplomatas de países do nosso continente com governos ditatoriais abriram as portas das embaixadas para salvar seus opositores perseguidos como cães. Diplomatas uruguaios acolheram militantes tupamaros refugiados no Chile, escoados a seguir para outras embaixadas.
Houve apenas uma e só uma legação diplomática latino-americana que manteve as portas insensivelmente cerradas aos nacionais acuados: a brasileira. Ação com o resultado previsível: centenas de nacionais, turistas, refugiados e familiares de refugiados, foram presos, agredidos, torturados. Diversos brasileiros como o professor universitário Vânio José de Mattos e o engenheiro Túlio Quintiliano foram executados por não terem conseguido refúgio. Tudo isso era sabido, ainda que pouco difundido. O não sabido e revelado pelo jornalista Sequeira é que a perseguição, tortura e execução de brasileiros por militares chilenos foram em boa parte teleguiadas por diplomatas nacionais em serviço no Chile.
Corroborando com o ocultamento desses fatos e de seus responsáveis, o Ministério de Relações Exteriores do governo Lula da Silva faz agora ouvidos moucos às exigências, sobretudo de órgãos envolvidos na elucidação de desaparecimentos e assassinatos de resistentes à ditadura, de que a documentação reservada do Ciex seja posto em disponibilidade para a consulta .
* Mário Maestri, 59, é historiador e professor do Programa de Pós-Gradução em História da UPF. Viveu no Chile e na Bélgica como refugiado, de 1971 a 1977.
E-mail: maestri@via-rs.net
A Memória Suja do Itamaraty
Por Mário Maestri*
Via Política, 12 de agosto de 2007, neste link.
A submissão canina do Itamaraty ao regime militar foi prática de conhecimento geral dos brasileiros que viveram no exterior, como refugiados ou não, durante a ditadura. Naqueles anos, sobretudo os exilados fugiam dos diplomatas nacionais como o diabo da cruz. As recentes investigações do jornalista Claudio Dantas Sequeira, publicadas no Correio Braziliense no passado mês de julho, acabam de desvelar aspectos gravíssimos das prestações policialescas do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
Furungando nos documentos do Itamaraty, Sequeira desvelou a existência de atuante Centro de Informações do Exterior [Ciex], formado por diplomatas que, de 1966 a 1985, trabalharam como sabujos da ditadura, contribuindo para a prisão, tortura e morte de cidadãos nacionais. As investigações do jornalista registram que os diplomatas dedos-duros foram recompensados profissionalmente durante a ditadura e, após seu fim, protegidos pelos dirigentes da instituição e pela inimputabilidade ainda garantida aos criminosos do Estado militar.
Os valiosos artigos de Sequeira não discutem as raízes de tão fácil e profunda disfunção policial do Itamaraty. O Ministério de Relações Exteriores constitui órgão elitista, com consolidados interesses corporativistas. Ele foi e continua sendo espécie de corpo aristocrático a serviço de república elitista. Quem viveu no exterior, antes ou após a ditadura, certamente conheceu a displicência dos serviços diplomáticos nacionais com o trabalhador ou estudante comum no exterior.
A dimensão dos serviços prestados e o sigilo em que foram mantidos nos últimos 22 anos registram que o Ciex não foi produto da ação de alguns poucos diplomatas direitistas ou oportunistas. O amplo desvio do Itamaraty de suas funções constitucionais só foi possível devido ao envolvimento da instituição como um todo, pela ação ou pela inação. Não se registra entre os pupilos do barão de Rio Branco um diplomata como o português Aristides de Sousa Mendes que, em pleno salazarismo, serviu-se destemidamente de sua posição funcional para proteger perseguidos e humilhados.
O apoio institucional do Itamaraty à repressão militar apoiou-se certamente na sua dissidência visceral com o projeto de democratização político-social do país proposto pela oposição à ditadura militar. No decurso das atuais discussões sobre a ação do Ciex, terminou registrando-se que a vigilância aos brasileiros tidos como subversivos pelo serviço diplomático brasileiro existia já em forma embrionária muito anos antes do golpe militar de 1964, em pleno regime constitucional.
A colaboração do Itamaraty com a ditadura parece ter superado o ocorrido com os corpos diplomáticos de outras nações latino-americanas. Desde os primeiros momentos do golpe militar de 11 de setembro de 1973, os golpistas chilenos empreenderam verdadeira caçada aos milhares de latino-americanos que o governo Salvador Allende recebera e abrigara de braços abertos. Ação que, sob inspiração estadunidense, objetivava liquidar fisicamente boa parte da militância do continente. Foi tamanha a sanha xenófoba que os próprios diplomatas de países do nosso continente com governos ditatoriais abriram as portas das embaixadas para salvar seus opositores perseguidos como cães. Diplomatas uruguaios acolheram militantes tupamaros refugiados no Chile, escoados a seguir para outras embaixadas.
Houve apenas uma e só uma legação diplomática latino-americana que manteve as portas insensivelmente cerradas aos nacionais acuados: a brasileira. Ação com o resultado previsível: centenas de nacionais, turistas, refugiados e familiares de refugiados, foram presos, agredidos, torturados. Diversos brasileiros como o professor universitário Vânio José de Mattos e o engenheiro Túlio Quintiliano foram executados por não terem conseguido refúgio. Tudo isso era sabido, ainda que pouco difundido. O não sabido e revelado pelo jornalista Sequeira é que a perseguição, tortura e execução de brasileiros por militares chilenos foram em boa parte teleguiadas por diplomatas nacionais em serviço no Chile.
Corroborando com o ocultamento desses fatos e de seus responsáveis, o Ministério de Relações Exteriores do governo Lula da Silva faz agora ouvidos moucos às exigências, sobretudo de órgãos envolvidos na elucidação de desaparecimentos e assassinatos de resistentes à ditadura, de que a documentação reservada do Ciex seja posto em disponibilidade para a consulta .
* Mário Maestri, 59, é historiador e professor do Programa de Pós-Gradução em História da UPF. Viveu no Chile e na Bélgica como refugiado, de 1971 a 1977.
E-mail: maestri@via-rs.net
domingo, 12 de agosto de 2007
763) Diálogo Internacional: um blog de relações internacionais
Diálogo Internacional
André Meireles, um atento estudioso das questões internacionais, nos informa o que segue:
Olá pessoal,
Venho comunicar a todos a criação de um blog meu, que tem por fim expor idéias e artigos meus, de demais autores que queiram dar sua opinião/crítica ou sugerir algum texto a ser publicado, e notícias concernentes ao mundo do direito e relações internacionais.
O endereço é dialogointernacional.vox.com.
Espero a participação de todos.
Abraços,
André Meireles
André Meireles, um atento estudioso das questões internacionais, nos informa o que segue:
Olá pessoal,
Venho comunicar a todos a criação de um blog meu, que tem por fim expor idéias e artigos meus, de demais autores que queiram dar sua opinião/crítica ou sugerir algum texto a ser publicado, e notícias concernentes ao mundo do direito e relações internacionais.
O endereço é dialogointernacional.vox.com.
Espero a participação de todos.
Abraços,
André Meireles
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