Respostas a estudante necessitando terminar sua monografia de fim de curso (sempre me chegam consultas desse tipo, e eu ainda não abri uma consultoria paga, administrada por algum capitalista sequioso de lucros, pois fico respondendo graciosamente...).
Alerta aos incautos: respondi sonolento, entre milhares de outras ocupações, e não posso responder, eu mesmo, pela fiabilidade e consistência das respostas, pois são ideias, opinioes e argumentos pessoais, sem o cuidado de uma pesquisa mais extensa ou uma elaboração mais extensa e profunda.
Análise prospectiva do MERCOSUL: Limites e possibilidades
Paulo Roberto de Almeida
Respostas a questões colocadas por estudante de RI, de SP.
1) Como a entrada da Venezuela pode afetar o Mercosul no futuro?
O Mercosul possui poucas regras, dotadas de alguma ambiguidade, sobre a adesão ou aceitação de novos membros. O assunto está regulado no Tratado de Assunção e em algumas poucas decisões do Conselho de Mercosul, todas elas requerendo a aceitação plena de seus principais instrumentos e mecanismos constitutivos para que o ingresso de um novo membro se concretize.
O que diz o Tratado de Assunção sobre a adesão de novos membros? O capítulo IV, em seu artigo 20, relativo à adesão é muito simples: “O presente Tratado estará aberto á adesão, mediante negociação, dos demais países membros da Associação Latino-Americana de Integração, cujas solicitações poderão ser examinadas pelos Estados Partes depois de cinco anos de vigência deste Tratado. Não obstante, poderão ser consideradas antes do referido prazo as solicitações apresentadas por países membros da Associação Latino-Americana de Integração que não façam parte de esquemas de integração subregional ou de uma associação extra-regional. A aprovação das solicitações será objeto de decisão unânime dos Estados Partes.”
Algumas decisões do Conselho condicionam esse ingresso à aceitação de todos os instrumentos constitutivos do Mercosul – inclusive do Protocolo de Ushuaia, relativo à cláusula democrática no Mercosul – e suas principais normas de liberalização e de ordenamento comercial, entre elas a Tarifa Externa Comum, que constitui o dispositivo essencial de uma união aduaneira, o que o Mercosul pretende ser. As regras são algo vagas, mas existem, e a Venezuela, ou qualquer outro candidato ao ingresso no bloco, deveria fazer o seu dever de casa, antes de poder ingressar no Mercosul.
Uma simples observação da realidade, com base em fatos objetivos e em declarações do próprio presidente da Veneuzeula, Hugo Chávez, confirma que a Venezuela não se encontra preparada, nem está sendo preparada, para ingressar no Mercosul, com base unicamente nos dispositivos de caráter econômico-comercial e não necessariamente aplicando o Protocolo de Ushuaia sobre vigência da democracia, que na verdade se aplica apenas às rupturas democráticas – ou seja, golpe de Estado e eventos do gênero – não a derrocadas plebiscitárias do regime democrático no país.
O presidente Chávez declarou publicamente, no momento em que decidia incorporar a Venezuela ao bloco, que achava este muito conservador ou liberal, e que pretendia transformá-lo em algo mais próximo de seus ideais, que como sobejamente conhecido é algo chamado “socialismo do século 21”. Em todo caso, ele não parece comprometido a cumprir os requisitos da liberalização comercial dentro do bloco e o da aceitação da TEC para fora do bloco, o que inviabiliza, ipso facto, o ingresso pleno da Venezuela no Mercosul.
Indo direto ao ponto, se pode dizer que o ingresso da Venezuela, nessas condições – de não cumprimento efetivo de clausulas fundamentais constantes de seus instrumentos constitutivos – pode fragilizar a arquitetura institucional do Mercosul, fazê-lo perder credibilidade política – do ponto do respeito a regras de caráter legal – e inviabilizar o seu funcionamento futuro enquanto união aduaneira e projeto de mercado comum. É óbvio que um mercado comum, ou mesmo uma simples união aduaneira, requer a pela liberalização interna dos fluxos comerciais de bens e serviços e a aceitação, para fins externos, das regras de política comercial acordadas pelo bloco, das quais a TEC é a mais importante. Se a Venezuela não cumpre esses requisitos mínimos parece evidente que seu ingresso no Mercosul só pode ser feito em detrimento de sua estrutura jurídica, seus compromissos políticos e de sua respeitabilidade internacional.
Em uma palavra: ou a Venezuela aceita o Mercosul como ele é, e cumpre suas normas, ou o Mercosul deixará de funcionar como um bloco homogêneo como pretende ser. O que está em causa, portanto, é a própria sobrevivência do Mercosul.
2) Quais são as possibilidades do bloco nos próximos 15 anos?
Elas são incertas, na medida em que ele não avançou praticamente nada, no essencial, os últimos dez anos. De fato, desde 1999, o Mercosul não conseguiu consolidar e aprofundar a liberalização comercial interna, e parece inclusive ter retrocedido nesse aspecto, ou seja, se tornou mais protecionista mesmo no comércio recíproco. Para não me estender mais sobre especulações sem base factual, remeto a meus artigos já publicados:
(a) “Mercosul e América do Sul na visão estratégica brasileira: revisão histórica e perspectivas para o futuro”, revista Asteriskos (Corunha; IGESIP, vol. 4, ns. 7-8, 2009, p. 155-185; ISSN: 1886-5860; disponível no site pessoal);
(b) “A integração na América do Sul em perspectiva histórica: um balanço”, Espaço da Sophia (Tomazina – PR, ISSN: 1981-318X, Ano 2, n. 23, p. 1-17, fevereiro de 2009; edição eletrônica);
(c) “Evolução histórica do regionalismo econômico e político da América do Sul: Um balanço das experiências realizadas”, Cena Internacional (ano 10, n. 2, p. 72-97; ISSN: 1982-3347);
(d) “Sete teses impertinentes sobre o Mercosul”, Via Política (22.04.2007).
(e) “Uma pesquisa sobre o Mercosul: sua possível evolução até 2011 e 2021”, Espaço Acadêmico (ano 7, nr. 79; ISSN: 1519-6186; dezembro 2007).
(f) “O Brasil e o processo de formação de blocos econômicos: conceito e história, com aplicação aos casos do Mercosul e da Alca”, in Eduardo Biacchi Gomes e Tarcísio Hardman Reis (orgs.), Globalização e o Comércio Internacional no Direito da Integração (São Paulo: Editora Aduaneiras, 2005; p. 17-38).
(g) “Políticas de Integração Regional no Governo Lula”, Revista do Programa de Mestrado em Direito do UniCEUB (Brasília, v. 2, n. 1, p. 20-54, jan/jun. 2005).
3) Uma unificação monetária faz sentido, a longo prazo?
Todo e qualquer projeto de unificação monetária só faz sentido se no quadro de um mercado comum unificado, ou seja, um espaço econômico perfeitamente integrado no interior do qual não faz mais sentido preservar moedas nacionais independentes ou soberanas, se todos os fatores de produção e todos os bens e serviços circulam livremente no interior dessa jurisdição unificada. Ou seja, a moeda comum não existe por si mesma, mas sim é o sustentá-lo de um mercado comum, como ocorre no interior das nações soberanas.
Aplicado ao caso do Mercosul, isso significa que se, e quando, o Mercosul for um mercado verdadeiramente unificada, fará todo sentido pensar-se na adoção de uma moeda comum, desde, é claro, que todas as demais políticas econômicas (macroeconômicas, como a fiscal, a monetária e a cambial; e setoriais, como a industria, a agrícola e, sobretudo, a comercial) estiverem harmonizadas entre si, forem convergentes – ou pelo menos não divergentes – e responderem a uma verdadeira coordenação de posições e medidas tomadas pelas autoridades nacionais. Aliás, a adoção de uma moeda comum exige esse coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais, a harmonização de diversas outras políticas e a criação de um instituto monetário, prelúdio a um banco central unificado, ou único, do bloco em questão.
Olhando-se a realidade das coisas, percebe-se que o Mercosul está ainda muito longe desses requisitos básicos e mínimos para o estabelecimento de uma moeda comum, ou sequer para começar-se a pensar nessa unificação. Pode ser que no longo prazo essa situação mude, mas no curto e no médio prazo eu não vejo nenhuma possibilidade de que isso possa acontecer e, portanto, nem vale a pena especular sobre o assunto neste momento.
Brasília, 20 de outubro de 2009
Complemento de perguntas e respostas em 09.11.2009
4) O senhor acredita que os acordos UE - MERCOSUL sao realmente viáveis para o Mercosul, ou não passam de acordos que visam apenas vantagens aos países europeus?
PRA: Não se trata de acreditar ou não, mas de simples constatação de fatos objetivos: todo e qualquer acordo entre a UE e o Mercosul só será finalizado se, e quando, ambos os blocos se declararem satisfeitos quanto aos resultados alcançados. A despeito da retórica integracionista, sabemos quanto tem sido difícil chegar a um resultado amplamente satisfatório, tantos são os obstáculos a um acordo minimamente equilibrado entre as duas partes. Grosso modo, a UE possui diversas sensibilidades – vale dizer restrições – na área agrícola e o Mercosul outras tantas nas áreas industrial, de investimentos, de serviços e de propriedade intelectual (denominações de origem).
Ou seja, se os europeus reduzirem seus ímpetos protecionistas na área agrícola talvez o Mercosul concede liberalização maior na área industrial, mas os imponderáveis e os obstáculos, dos dois lados, são muito grandes.
5) E a UNASUL? Em sua opinião, aparece como uma ajuda na forma de bloco politico regional para o MERCOSUL, ou pode, futuramente ser uma ameaça para o bloco econômico em questao?
PRA: Não creio que a Unasul seja uma ameaça ao Brasil ou ao Mercosul, tanto porque o Brasil vinha impulsionando o projeto da Unasul (pelo menos no seu formato da Casa, criada em dezembro de 2004). A Unasul nasceu, em princípio, para ocupar o lugar da IIRSA, que tinha sido criada em 2000 para encaminhar projetos de integração física na região. Até agora nada foi feito, mais por dificuldades burocráticas nos países da região do que por incompetência das burocracias nacionais (embora não se possa excluir essa hipótese também).
Se e quando a Unasul começar a funcionar de verdade, pode ser que ela constitua um poderoso elemento auxiliar, de natureza política, ao Mercosul. Mas não devemos esquecer que as políticas e projetos de integração dos países da região conhecem notáveis divergências na atualidade, à raiz de uma visão própria mantida pelos ditos bolivarianos, países dotados de uma visão profundamente estatizante do processo de integração, numa conjuntura em que os Estados dispõem de poucos recursos para tais projetos, e que o setor privado deveria ser extensa e intensamente mobilizado para tanto.
Paulo Roberto de Almeida
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
domingo, 22 de novembro de 2009
1529) Aquecimento global: mais gelo, um iceberg inteiro, na fervura dos catastrofistas
Meu amigo Pedro Erik Carneiro manda, de Cambridge, mais munição a respeito do grande blefe de cientistas e ecologistas paranoicos sobre o malthusianismo do aquecimento global (man-made, entenda-se).
Sua mensagem, abaixo transcrita, junto com a nova matéria do Wall Street Journal -- um jornal anarco-capitalista e libertário, e que não tem vergonha de sê-lo -- que desmonta um pouco mais da terrivel história de catástrofe mundial com que vivemos, angustiados, nos últimos anos.
Este post deve ser lido em conexão com o meu post anterior:
sábado, 21 de novembro de 2009
1524) Aquecimento global: um pouco de gelo na fervura
Um amigo, Pedro Erik Carneiro, funcionário federal em afastamento para estudos em Cambridge, mandou uma mensagem a seus amigos para alertar sobre a novidade do momento: o esforço (aparente) de alguns cientistas para minimizar os dados que contrariam a visão do momento de que a Terra está em fase de aquecimento global.
Ele me escreve agora isto:
Grande Paulo,
Tudo bem? Hoje tem um comentário sobre o assunto no WSJ:
http://online.wsj.com/article/SB125883405294859215.html
Fala sobre o "rancor" dos cientistas. Você deve ter visto.
Abraço,
Pedro
Eis o artigo do WSJ:
Hacked Emails Show Climate Science Ridden with Rancor
By KEITH JOHNSON
The Wall Street Journal, November 21, 2009
The picture that emerges of prominent climate-change scientists from the more than 3,000 documents and emails accessed by hackers and put on the Internet this week is one of professional backbiting and questionable scientific practices. It could undermine the idea that the science of man-made global warming is entirely settled just weeks before a crucial climate-change summit.
Researchers at the Climatic Research Unit at the University of East Anglia, England, were victims of a cyberattack by hackers sometime Thursday. A collection of emails dating back to the mid-1990s as well as scientific documents were splashed across the Internet. University officials confirmed the hacker attack, but couldn't immediately confirm the authenticity of all the documents posted on the Internet.
The publicly posted material includes years of correspondence among leading climate researchers, most of whom participate in the preparation of climate-change reports for the Intergovernmental Panel on Climate Change, the authoritative summaries of global climate science that influence policy makers around the world.
The release of the documents comes just weeks before a big climate-change summit in Copenhagen, Denmark, meant to lay the groundwork for a new global treaty to curb greenhouse-gas emissions and fight climate change. Momentum for an agreement has been undermined by the economic slump, which has put environmental issues on the back burner in most countries, and by a 10-year cooling trend in global temperatures that runs contrary to many of the dire predictions in climate models such as the IPCC's.
A partial review of the emails shows that in many cases, climate scientists revealed that their own research wasn't always conclusive. In others, they discussed ways to paper over differences among themselves in order to present a "unified" view on climate change. On at least one occasion, climate scientists were asked to "beef up" conclusions about climate change and extreme weather events because environmental officials in one country were planning a "big public splash."
The release of the documents has given ammunition to many skeptics of man-made global warming, who for years have argued that the scientific "consensus" was less robust than the official IPCC summaries indicated and that climate researchers systematically ostracized other scientists who presented findings that differed from orthodox views.
Since the hacking, many Web sites catering to climate skeptics have pored over the material and concluded that it shows a concerted effort to distort climate science. Other Web sites catering to climate scientists have dismissed those claims.
The tension between those two camps is apparent in the emails. More recent messages showed climate scientists were increasingly concerned about blog postings and articles on leading skeptical Web sites. Much of the internal discussion over scientific papers centered on how to pre-empt attacks from prominent skeptics, for example.
Fellow scientists who disagreed with orthodox views on climate change were variously referred to as "prats" and "utter prats." In other exchanges, one climate researcher said he was "very tempted" to "beat the crap out of" a prominent, skeptical U.S. climate scientist.
In several of the emails, climate researchers discussed how to arrange for favorable reviewers for papers they planned to publish in scientific journals. At the same time, climate researchers at times appeared to pressure scientific journals not to publish research by other scientists whose findings they disagreed with.
One email from 1999, titled "CENSORED!!!!!" showed one U.S.-based scientist uncomfortable with such tactics. "As for thinking that it is 'Better that nothing appear, than something unacceptable to us' … as though we are the gatekeepers of all that is acceptable in the world of paleoclimatology seems amazingly arrogant. Science moves forward whether we agree with individual articles or not," the email said.
More recent exchanges centered on requests by independent climate researchers for access to data used by British scientists for some of their papers. The hacked folder is labeled "FOIA," a reference to the Freedom of Information Act requests made by other scientists for access to raw data used to reach conclusions about global temperatures.
Many of the email exchanges discussed ways to decline such requests for information, on the grounds that the data was confidential or was intellectual property. In other email exchanges related to the FOIA requests, some U.K. researchers asked foreign scientists to delete all emails related to their work for the upcoming IPCC summary. In others, they discussed boycotting scientific journals that require them to make their data public.
Write to Keith Johnson
Sua mensagem, abaixo transcrita, junto com a nova matéria do Wall Street Journal -- um jornal anarco-capitalista e libertário, e que não tem vergonha de sê-lo -- que desmonta um pouco mais da terrivel história de catástrofe mundial com que vivemos, angustiados, nos últimos anos.
Este post deve ser lido em conexão com o meu post anterior:
sábado, 21 de novembro de 2009
1524) Aquecimento global: um pouco de gelo na fervura
Um amigo, Pedro Erik Carneiro, funcionário federal em afastamento para estudos em Cambridge, mandou uma mensagem a seus amigos para alertar sobre a novidade do momento: o esforço (aparente) de alguns cientistas para minimizar os dados que contrariam a visão do momento de que a Terra está em fase de aquecimento global.
Ele me escreve agora isto:
Grande Paulo,
Tudo bem? Hoje tem um comentário sobre o assunto no WSJ:
http://online.wsj.com/article/SB125883405294859215.html
Fala sobre o "rancor" dos cientistas. Você deve ter visto.
Abraço,
Pedro
Eis o artigo do WSJ:
Hacked Emails Show Climate Science Ridden with Rancor
By KEITH JOHNSON
The Wall Street Journal, November 21, 2009
The picture that emerges of prominent climate-change scientists from the more than 3,000 documents and emails accessed by hackers and put on the Internet this week is one of professional backbiting and questionable scientific practices. It could undermine the idea that the science of man-made global warming is entirely settled just weeks before a crucial climate-change summit.
Researchers at the Climatic Research Unit at the University of East Anglia, England, were victims of a cyberattack by hackers sometime Thursday. A collection of emails dating back to the mid-1990s as well as scientific documents were splashed across the Internet. University officials confirmed the hacker attack, but couldn't immediately confirm the authenticity of all the documents posted on the Internet.
The publicly posted material includes years of correspondence among leading climate researchers, most of whom participate in the preparation of climate-change reports for the Intergovernmental Panel on Climate Change, the authoritative summaries of global climate science that influence policy makers around the world.
The release of the documents comes just weeks before a big climate-change summit in Copenhagen, Denmark, meant to lay the groundwork for a new global treaty to curb greenhouse-gas emissions and fight climate change. Momentum for an agreement has been undermined by the economic slump, which has put environmental issues on the back burner in most countries, and by a 10-year cooling trend in global temperatures that runs contrary to many of the dire predictions in climate models such as the IPCC's.
A partial review of the emails shows that in many cases, climate scientists revealed that their own research wasn't always conclusive. In others, they discussed ways to paper over differences among themselves in order to present a "unified" view on climate change. On at least one occasion, climate scientists were asked to "beef up" conclusions about climate change and extreme weather events because environmental officials in one country were planning a "big public splash."
The release of the documents has given ammunition to many skeptics of man-made global warming, who for years have argued that the scientific "consensus" was less robust than the official IPCC summaries indicated and that climate researchers systematically ostracized other scientists who presented findings that differed from orthodox views.
Since the hacking, many Web sites catering to climate skeptics have pored over the material and concluded that it shows a concerted effort to distort climate science. Other Web sites catering to climate scientists have dismissed those claims.
The tension between those two camps is apparent in the emails. More recent messages showed climate scientists were increasingly concerned about blog postings and articles on leading skeptical Web sites. Much of the internal discussion over scientific papers centered on how to pre-empt attacks from prominent skeptics, for example.
Fellow scientists who disagreed with orthodox views on climate change were variously referred to as "prats" and "utter prats." In other exchanges, one climate researcher said he was "very tempted" to "beat the crap out of" a prominent, skeptical U.S. climate scientist.
In several of the emails, climate researchers discussed how to arrange for favorable reviewers for papers they planned to publish in scientific journals. At the same time, climate researchers at times appeared to pressure scientific journals not to publish research by other scientists whose findings they disagreed with.
One email from 1999, titled "CENSORED!!!!!" showed one U.S.-based scientist uncomfortable with such tactics. "As for thinking that it is 'Better that nothing appear, than something unacceptable to us' … as though we are the gatekeepers of all that is acceptable in the world of paleoclimatology seems amazingly arrogant. Science moves forward whether we agree with individual articles or not," the email said.
More recent exchanges centered on requests by independent climate researchers for access to data used by British scientists for some of their papers. The hacked folder is labeled "FOIA," a reference to the Freedom of Information Act requests made by other scientists for access to raw data used to reach conclusions about global temperatures.
Many of the email exchanges discussed ways to decline such requests for information, on the grounds that the data was confidential or was intellectual property. In other email exchanges related to the FOIA requests, some U.K. researchers asked foreign scientists to delete all emails related to their work for the upcoming IPCC summary. In others, they discussed boycotting scientific journals that require them to make their data public.
Write to Keith Johnson
1528) Um escritor escrevinhador: Cormac McCarthy

Cormac McCarthy, The Road
Gostei desta frase, de Flannery O’Connor, respondendo a uma questão sobre por que ela escrevia, tal como retomada por Cormac McCarthy: “Because I was good at it.”
Eu a faço minha, também, ainda que eu não possa dizer que sou bom nisso. Apenas gosto de escrever e sinto necessidade de fazê-lo...
Paulo Roberto de Almeida
O nosso cowboy favorito
Martim Vasques da Cunha
Dicta&Contradicta, 17 de novembro de 2009
Cormac McCarthy não gosta muito de entrevistas, mas quando as dá nota-se que deve ser uma conversa estimulante. Vejam, por exemplo, essa longa entrevista ao Wall Street Journal, realizada devido ao lançamento do filme The Road, baseado em seu romance vencedor do Pulitzer de 2008. Alguém imagina um escritor (vamos supor, um brasileiro?) respondendo dessa maneira brilhante não só uma vez, mas três vezes seguidas?
WSJ: How does the notion of aging and death affect the work you do? Has it become more urgent?
CM: Your future gets shorter and you recognize that. In recent years, I have had no desire to do anything but work and be with [son] John. I hear people talking about going on a vacation or something and I think, what is that about? I have no desire to go on a trip. My perfect day is sitting in a room with some blank paper. That’s heaven. That’s gold and anything else is just a waste of time.
WSJ: How does that ticking clock affect your work? Does it make you want to write more shorter pieces, or to cap things with a large, all-encompassing work?
CM: I’m not interested in writing short stories. Anything that doesn’t take years of your life and drive you to suicide hardly seems worth doing.
WSJ: The last five years have seemed very productive for you. Have there been fallow periods in your writing?
CM: I don’t think there’s any rich period or fallow period. That’s just a perception you get from what’s published. Your busiest day might be watching some ants carrying bread crumbs. Someone asked Flannery O’Connor why she wrote, and she said, “Because I was good at it.” And I think that’s the right answer. If you’re good at something it’s very hard not to do it. In talking to older people who’ve had good lives, inevitably half of them will say, “The most significant thing in my life is that I’ve been extraordinarily lucky.” And when you hear that you know you’re hearing the truth. It doesn’t diminish their talent or industry. You can have all that and fail.
1527) Google and World Bank: all the data you were searching for...
World Bank public data, now in search
Google, 11/11/2009
When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than intuition. The day after we launched, a friend who worked at the World Bank called me, her voice filled with enthusiasm, "Did you know that the World Bank also just released an API for their data?" Excited, I checked it out, and found an amazing treasure trove of statistics for most economies in the world. After some hard work and analysis, today we're happy to announce that 17 World Development Indicators (list below*) are now conveniently available to you in Google search.
With today's update, you can quickly access more data with a broad range of queries. Search should be intuitive, so we've done the work to think through queries where public data will be most relevant to you. To see the new data, try queries like [gdp of indonesia], [life expectancy brazil], [rwanda's population growth], [energy use of iceland], [co2 emissions of iceland] and [gdp growth rate argentina]. For example, if you search for [internet users in the united states], you will see the following chart at the top of the results page:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNZgBK50a8jyGWBDoIwVc62sfWJ8RmCiFizGvzSueTfTYFdHxlKuQJJygo9ZG2O08MIf9Rxp8mBp59gKgLW88EQIST0ow7TjiIgD73onlZVjLqmo6S1-IpMyRoh0CoxG5Pz0HO/s1600-h/WB.png
Clicking on the result will bring you to an interactive chart where you can compare the United States with other regions around the world. We've also added a new feature to enable you to embed these charts in your own website or blog by clicking on the "Link" button in the upper right-hand corner of the chart page. You have the option to either embed the chart with static data, or you can also set the chart to update dynamically when new data becomes available. To give you a sense of what these charts look like, we've embedded the chart below comparing Internet users in the United States and South Korea:
http://www.google.com/publicdata?ds=wb-wdi&met=it_net_user_p2&idim=country:KOR:USA
We hope this new data and our new embedding feature will help facilitate quick and easy access to public statistics. There are still many other data sets and sources out there, and we're excited about the possibilities for the future. If you're a data publisher interested in making your data more easily discoverable in Google, please contact us.
* Complete list of World Bank indicators currently available: CO2 emissions per capita, Electricity consumption per capita, Energy use per capita, Exports as percentage of GDP, Fertility rate, GDP deflator change, GDP growth rate, GNI per capita in PPP dollars, Gross Domestic Product, Gross National Income in PPP dollars, Imports as percentage of GDP, Internet users as percentage of population, Life expectancy, Military expenditure as percentage of GDP, Mortality rate, under 5, Population, and Population growth rate.
Update at 11:26am: We've updated this post to include a better example.
Posted by Chung Wu, Software Engineer
=============
Links to this post
World Bank public data, now in Google search
From The Official Google Blog: 11/11/2009 11:00:00 AM. When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than intuition. The day after we launched ...
Posted by Alf Fyhrlund at 09:56
[Google Recherche] Récap de la semaine 13/11/2009
Cette semaine a été source de plusieurs changements, dont un détecteur de vaccin pour la grippe pour vous garder en bonne santé pendant cette saison de grippe. Et puisque vous serez en bonne santé, vous pourrez apprécier les ...
Posted by Vincent at 10:31
Who uses more Internet?
Firstly, sorry for the long absence. Didn't realize how quickly the weeks went. I will be off to Sweden (Uppsala University) tomorrow for 4 days. Anyways, here is the reason for the post. I just read on the Google Blog today that the ...
Posted by Animesh at 12:38
[G] This week in search 11/13/09
Official Google Blog: This week in search 11/13/09. This week brought a variety of changes, including a flu shot finder to keep you healthy during this year's flu season. And since you'll be healthy, you can enjoy updates to our movie ...
Posted by X at 17:26
Google agrega datos del Banco Mundial a sus resultados
La próxima vez que busques en Google las expectativas de vida o el número de usuarios de Internet en España, encontrarás las cifras específicas además de un gráfico interactivo que te permite comparar a España con otros países. ...
Posted by MCL at 15:39
This Week in LIS - 13 November 2009
Headline of the Week: Thoughts from EDUCAUSE 2009. Last week I traveled to Denver for the fall meeting of the CLIR (Council on Library and Information Resources) CIOs group and EDUCAUSE 2009. The meetings and sessions were overall ...
Posted by bartch02 at 14:32
World Bank public data, now in search (Chung Wu/The Official ...
Chung Wu / The Official Google Blog: World Bank public data, now in search — When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than intuition. ...
Posted by Tech Blogger at 09:11
World Bank ahora en Google
Si buscas estadísticas acerca de cualquier país del mundo, es muy probable que encuentres información relevante en el World Bank. Así, ahora Google ha agregado a sus búsquedas información de este banco de datos. ...
Posted by Erika G. H. at 08:30
Tips & Tricks for Google Apps: World Bank Data in Google Search
Did you know? Google first began integrating data from sources like the US Bureau of Labor Statistics and the US Census Bureau's Population Division in April of this year. Their point is to “to make statistics easier to find and to ...
Posted by Scott at 07:38
Google Public Dataで、インターネット普及率などの統計グラフをブログ ...
いつの間に、こんなことができるようになっていたのでしょうか。 今まで、アメリカ国内の失業率と人口を表示していたGoogleのPublic Dataへ、新たに世界のインターネット普及率グラフなどが追加されたようです。 ...
Posted by sigeo at 07:19
Google Makes World Bank Data Available in Search
Grabbed from link. It doesn't matter whether Google took this long to do this, it is definitely all worth the wait. I'm talking about the integration World Bank development indicators to Google search. Google just announced that World ...
Posted by Vaultis at 06:37
New data tool from World Bank and Google
The World Bank has just updated its World Development Indicators and Google has made the Bank's data series available in its search function. Google's explanation of how it works is here. Thanks to a NYC reader who put this chart on ...
Posted by Phil Peters at 06:31
links for 2009-11-12
Japan eyes solar station in space as new energy source. “It may sound like a sci-fi vision, but Japan's space agency is dead serious: by 2030 it wants to collect solar power in space and zap it down to Earth, using laser beams or ...
Posted by Delicious Blog Posting at 06:03
Datos del Banco Mundial en Google
Google ha comenzado a dar muestras hace rato que puede ir más allá de mostrar páginas Web en sus resultados de búsquedas orgánicas. Hemos visto ya algunas cosas en Google Labs. Ahora, disponible sólo en Google.com—en inglés— la consulta ...
Posted by noreply@blogger.com (Daniel Ulczyk) at 05:23
Los datos del Banco Mundial en Google
Google va, poco a poco, incorporando más tipos de resultados a las búsquedas que realizamos. Si empezó ofreciendo solo páginas web, después incorporó fotos, vídeos,… La última información que ha añadido a los resultados son los datos ...
Posted by Genbeta at 04:40
Things worth reading: 12th November 2009
Things we're reading today include ... Today's must read: Post-Lisbon Agenda: Looking to make Europe fit for the future (Deutsche Bank Research, 16 page pdf). Europe needs a new growth strategy for the next decade. ...
Posted by Chris Skinner at 01:47
Google integreert data Wereldbank in zoekresultaten
Google heeft 'Public Data' uitgebreid met statistieken uit de Datafinderdatabase van de Wereldbank en indexeert die gegevens nu ook, meldt het Google Blog. Zoals gebruikelijk werkt het op dit moment alleen nog in de Engelstalige versie ...
Posted by zbdigitaal@gmail.com (Edwin Mijnsbergen) at 01:43
Statistiky Světové banky ve výsledcích vyhledávání
Sedmnáct vybraných ukazatelů ze statistik Světové banky je nyní dostupných ve výsledcích vyhledávání. Podívejte se například na procento obyvatel ČR užívajících Internet:
Posted by Janek at 23:51
Google Adds World Bank Public Data to Search Results
Last April, Google launched the integration of public data into its main search results. Now, they're adding even more public data – this time from the World Bank. You can search 17 World Bank data indicators: CO2 emissions per capita ...
Posted by at 23:33
Google Adds World Bank Public Data to Search Results
Last April, Google launched the integration of public data into its main search results. Now, they're adding even more public data – this time from the World Bank. You can search 17 World Bank data indicators: CO2 emissions per capita ...
Posted by at 23:33
Central Asian Internet Penetration from World Bank
Today Google announced public data available from World Bank integrated into Google Search. Below you can see graph with Internet penetration in Central Asian countries: Link: Internet Penetration in Central Asia 1997-2008 ...
Posted by Tlogger at 22:37
Google Public Data: Statistische Informationen der World Bank in ...
Google bietet über seine Suchmaschine nun auch Statistiken der World Bank (Weltbank) in seinen Suchergebnissen an. Zur Zeit werden bei entsprechenden Suchanfragen nur über Google.com und nicht über die länderspezifischen Suchmaschinen ...
Posted by NoodleGei at 22:00
Explore our world better with the improved Google results
The World Bank, the source collects information about world countries, is now available in Google search results. Google uses their newly released API and provides better information while you are searching GDP of certain country, ...
Posted by Pete at 19:32
Google Public Data Onebox Expands
Google has added a new data source to their Public Data onebox: World Bank data. One data point you can query now is the relative number of internet users for a given country. Try searches like the following to see it in action: ...
Posted by Philipp Lenssen at 17:57
Google Adds World Bank Public Data to Search Results
Last April, Google launched the integration of public data into its main search results. Now, they're adding even more public data - this time from the World Bank. You can search 17 World Bank data indicators: CO2 emissions per capita ...
Posted by admin at 17:15
Datos del Banco Mundial en Google
Desde hoy, los World Development Indicators del Banco Mundial se pueden encontrar cuando uno hace una simple búsqueda en Google. With today's update, you can quickly access more data with a broad range of queries. ...
Posted by Natalio Ruiz at 15:55
Banco de Datos del Banco Mundial en Google Search Results
Lo leo en un post de The Official Google Blog, "Después de un duro trabajo y análisis, hoy estamos felices de anunciar que 17 Indicadores de Desarrollo Mundial están convenientemente disponibles para usted en la búsqueda de Google", ...
Posted by Jorge S. King at 15:10
World Bank public data, now in Google search
In addition to launching public data on Google.com, Google added 17 World Development Indicators (full list) in Google search, using World Bank API. Now you can quickly access more data with a broad range of queries, where public ...
Posted by DG at 15:07
World Bank public data now available directly in Google
The World Bank and Google have taken their relationship to the next level! Starting today, seventeen of the World Bank's Development Indicators are now available via a nifty Google search. Google's in-house blog explains: ...
Posted by Brian Hoyt at 15:00
Two Items from Google: 17 World Bank Development Indicators Added ...
Two items to report on from the Googleplex today. 1) At the end of April, 2009, Google announced that they would start adding “public” data to search results “when available.” They launched with a couple of datasets from the US Census ...
Posted by resourceshelf at 14:40
Google Adds 'Lock' Feature to SafeSearch
Google added an additional security layer to its search functionality Wednesday, allowing users to lock-in SafeSearch on their accounts so questionable material will not pop up. SafeSearch has been around for awhile, but users can now ...
Posted by Chloe Albanesius at 14:24
TED RSS Feed: Google makes World Bank data visible
My RSS Feed is a collection of inspirational Thinkers and Has Just Posted the Following: Stats guru Hans Rosling writes to say the popular search engine, Google, is making 17 of the World Bank's World Development Indicators available to ...
Posted by RSS FEED-from consistent personal brands at 14:05
Google Lets You Search World Bank Data
Whether you think the World Bank is an engine of worldly improvement or a bunch of corrupt plutocrats, you'll probably still want to look at their exhaustive trove of data, which Google made available today. ...
Posted by Chris Dannen at 14:00
Google Roundup
Some recent Google items. Google is always releasing new features or apps. Here's a rundown of some released recently that may have relevance for lawyers… www.slaw.ca/2009/11/11/google-roundup/ – Permalink – Similar ...
Posted by Simon Fodden at 13:55
[G] World Bank public data, now in search
Google Public Policy Blog: World Bank public data, now in search. Posted by Chung Wu, Software Engineer. (Cross-posted from the Official Google Blog.) When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier ...
Posted by X at 13:19
Google makes World Bank data visible
Stats guru Hans Rosling writes to say the popular search engine, Google, is making 17 of the World Bank's World Development Indicators available to search queries: Subject: TED helps liberate data! Here is very good news! ...
Posted by at 12:30
World Bank public data, now in search
Posted by Chung Wu, Software Engineer. (Cross-posted from the Official Google Blog.) When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than ...
Posted by Google Public Policy Blog at 12:18
[G] World Bank public data, now in search
Official Google Blog: World Bank public data, now in search. When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than intuition. ...
Posted by X at 11:31
World Bank public data, now in search
More public data searching, courtesy of Google.
Posted by Steven at 11:21
Google Adds World Bank Public Data to Search Results
Last April, Google launched the integration of public data into its main search results. Now, they're adding even more public data - this time from the World Bank. You can search 17 World Bank data indicators: CO2 emissions per capita ...
Posted by Nathania Johnson at 11:09
Google Adds World Bank Public Data to Search Results
Last April, Google launched the integration of public data into its main search results. Now, they're adding even more public data - this time from the World Bank. You can search 17 World Bank data indicators: CO2 emissions per capita ...
Posted by Nathania Johnson at 11:09
World Bank public data, now in search (Chung Wu/The Official ...
Chung Wu / The Official Google Blog: World Bank public data, now in search — When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than intuition. ...
Posted by at 10:00
Google Adds World Bank to Public Data Search
Google Nov. 11 added the World Bank as a new source of statistical data to its search engine results, letting users mine an internatiional source for stats on such topics as electricity consumption per capita, or carbon dioxide ...
Posted by at 08:17
Google Adds World Bank to Public Data Search
Google Nov. 11 added the World Bank as a new source of statistical data to its search engine results, letting users mine an internatiional source for stats on such topics as electricity consumption per capita, or carbon dioxide ...
Posted by Clint Boulton at 08:17
Google Adds World Bank to Public Data Search
Google Nov. 11 added the World Bank as a new source of statistical data to its search engine results, letting users mine an internatiional source for stats on such topics as electricity consumption per capita, or carbon dioxide ...
Google, 11/11/2009
When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than intuition. The day after we launched, a friend who worked at the World Bank called me, her voice filled with enthusiasm, "Did you know that the World Bank also just released an API for their data?" Excited, I checked it out, and found an amazing treasure trove of statistics for most economies in the world. After some hard work and analysis, today we're happy to announce that 17 World Development Indicators (list below*) are now conveniently available to you in Google search.
With today's update, you can quickly access more data with a broad range of queries. Search should be intuitive, so we've done the work to think through queries where public data will be most relevant to you. To see the new data, try queries like [gdp of indonesia], [life expectancy brazil], [rwanda's population growth], [energy use of iceland], [co2 emissions of iceland] and [gdp growth rate argentina]. For example, if you search for [internet users in the united states], you will see the following chart at the top of the results page:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNZgBK50a8jyGWBDoIwVc62sfWJ8RmCiFizGvzSueTfTYFdHxlKuQJJygo9ZG2O08MIf9Rxp8mBp59gKgLW88EQIST0ow7TjiIgD73onlZVjLqmo6S1-IpMyRoh0CoxG5Pz0HO/s1600-h/WB.png
Clicking on the result will bring you to an interactive chart where you can compare the United States with other regions around the world. We've also added a new feature to enable you to embed these charts in your own website or blog by clicking on the "Link" button in the upper right-hand corner of the chart page. You have the option to either embed the chart with static data, or you can also set the chart to update dynamically when new data becomes available. To give you a sense of what these charts look like, we've embedded the chart below comparing Internet users in the United States and South Korea:
http://www.google.com/publicdata?ds=wb-wdi&met=it_net_user_p2&idim=country:KOR:USA
We hope this new data and our new embedding feature will help facilitate quick and easy access to public statistics. There are still many other data sets and sources out there, and we're excited about the possibilities for the future. If you're a data publisher interested in making your data more easily discoverable in Google, please contact us.
* Complete list of World Bank indicators currently available: CO2 emissions per capita, Electricity consumption per capita, Energy use per capita, Exports as percentage of GDP, Fertility rate, GDP deflator change, GDP growth rate, GNI per capita in PPP dollars, Gross Domestic Product, Gross National Income in PPP dollars, Imports as percentage of GDP, Internet users as percentage of population, Life expectancy, Military expenditure as percentage of GDP, Mortality rate, under 5, Population, and Population growth rate.
Update at 11:26am: We've updated this post to include a better example.
Posted by Chung Wu, Software Engineer
=============
Links to this post
World Bank public data, now in Google search
From The Official Google Blog: 11/11/2009 11:00:00 AM. When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than intuition. The day after we launched ...
Posted by Alf Fyhrlund at 09:56
[Google Recherche] Récap de la semaine 13/11/2009
Cette semaine a été source de plusieurs changements, dont un détecteur de vaccin pour la grippe pour vous garder en bonne santé pendant cette saison de grippe. Et puisque vous serez en bonne santé, vous pourrez apprécier les ...
Posted by Vincent at 10:31
Who uses more Internet?
Firstly, sorry for the long absence. Didn't realize how quickly the weeks went. I will be off to Sweden (Uppsala University) tomorrow for 4 days. Anyways, here is the reason for the post. I just read on the Google Blog today that the ...
Posted by Animesh at 12:38
[G] This week in search 11/13/09
Official Google Blog: This week in search 11/13/09. This week brought a variety of changes, including a flu shot finder to keep you healthy during this year's flu season. And since you'll be healthy, you can enjoy updates to our movie ...
Posted by X at 17:26
Google agrega datos del Banco Mundial a sus resultados
La próxima vez que busques en Google las expectativas de vida o el número de usuarios de Internet en España, encontrarás las cifras específicas además de un gráfico interactivo que te permite comparar a España con otros países. ...
Posted by MCL at 15:39
This Week in LIS - 13 November 2009
Headline of the Week: Thoughts from EDUCAUSE 2009. Last week I traveled to Denver for the fall meeting of the CLIR (Council on Library and Information Resources) CIOs group and EDUCAUSE 2009. The meetings and sessions were overall ...
Posted by bartch02 at 14:32
World Bank public data, now in search (Chung Wu/The Official ...
Chung Wu / The Official Google Blog: World Bank public data, now in search — When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than intuition. ...
Posted by Tech Blogger at 09:11
World Bank ahora en Google
Si buscas estadísticas acerca de cualquier país del mundo, es muy probable que encuentres información relevante en el World Bank. Así, ahora Google ha agregado a sus búsquedas información de este banco de datos. ...
Posted by Erika G. H. at 08:30
Tips & Tricks for Google Apps: World Bank Data in Google Search
Did you know? Google first began integrating data from sources like the US Bureau of Labor Statistics and the US Census Bureau's Population Division in April of this year. Their point is to “to make statistics easier to find and to ...
Posted by Scott at 07:38
Google Public Dataで、インターネット普及率などの統計グラフをブログ ...
いつの間に、こんなことができるようになっていたのでしょうか。 今まで、アメリカ国内の失業率と人口を表示していたGoogleのPublic Dataへ、新たに世界のインターネット普及率グラフなどが追加されたようです。 ...
Posted by sigeo at 07:19
Google Makes World Bank Data Available in Search
Grabbed from link. It doesn't matter whether Google took this long to do this, it is definitely all worth the wait. I'm talking about the integration World Bank development indicators to Google search. Google just announced that World ...
Posted by Vaultis at 06:37
New data tool from World Bank and Google
The World Bank has just updated its World Development Indicators and Google has made the Bank's data series available in its search function. Google's explanation of how it works is here. Thanks to a NYC reader who put this chart on ...
Posted by Phil Peters at 06:31
links for 2009-11-12
Japan eyes solar station in space as new energy source. “It may sound like a sci-fi vision, but Japan's space agency is dead serious: by 2030 it wants to collect solar power in space and zap it down to Earth, using laser beams or ...
Posted by Delicious Blog Posting at 06:03
Datos del Banco Mundial en Google
Google ha comenzado a dar muestras hace rato que puede ir más allá de mostrar páginas Web en sus resultados de búsquedas orgánicas. Hemos visto ya algunas cosas en Google Labs. Ahora, disponible sólo en Google.com—en inglés— la consulta ...
Posted by noreply@blogger.com (Daniel Ulczyk) at 05:23
Los datos del Banco Mundial en Google
Google va, poco a poco, incorporando más tipos de resultados a las búsquedas que realizamos. Si empezó ofreciendo solo páginas web, después incorporó fotos, vídeos,… La última información que ha añadido a los resultados son los datos ...
Posted by Genbeta at 04:40
Things worth reading: 12th November 2009
Things we're reading today include ... Today's must read: Post-Lisbon Agenda: Looking to make Europe fit for the future (Deutsche Bank Research, 16 page pdf). Europe needs a new growth strategy for the next decade. ...
Posted by Chris Skinner at 01:47
Google integreert data Wereldbank in zoekresultaten
Google heeft 'Public Data' uitgebreid met statistieken uit de Datafinderdatabase van de Wereldbank en indexeert die gegevens nu ook, meldt het Google Blog. Zoals gebruikelijk werkt het op dit moment alleen nog in de Engelstalige versie ...
Posted by zbdigitaal@gmail.com (Edwin Mijnsbergen) at 01:43
Statistiky Světové banky ve výsledcích vyhledávání
Sedmnáct vybraných ukazatelů ze statistik Světové banky je nyní dostupných ve výsledcích vyhledávání. Podívejte se například na procento obyvatel ČR užívajících Internet:
Posted by Janek at 23:51
Google Adds World Bank Public Data to Search Results
Last April, Google launched the integration of public data into its main search results. Now, they're adding even more public data – this time from the World Bank. You can search 17 World Bank data indicators: CO2 emissions per capita ...
Posted by at 23:33
Google Adds World Bank Public Data to Search Results
Last April, Google launched the integration of public data into its main search results. Now, they're adding even more public data – this time from the World Bank. You can search 17 World Bank data indicators: CO2 emissions per capita ...
Posted by at 23:33
Central Asian Internet Penetration from World Bank
Today Google announced public data available from World Bank integrated into Google Search. Below you can see graph with Internet penetration in Central Asian countries: Link: Internet Penetration in Central Asia 1997-2008 ...
Posted by Tlogger at 22:37
Google Public Data: Statistische Informationen der World Bank in ...
Google bietet über seine Suchmaschine nun auch Statistiken der World Bank (Weltbank) in seinen Suchergebnissen an. Zur Zeit werden bei entsprechenden Suchanfragen nur über Google.com und nicht über die länderspezifischen Suchmaschinen ...
Posted by NoodleGei at 22:00
Explore our world better with the improved Google results
The World Bank, the source collects information about world countries, is now available in Google search results. Google uses their newly released API and provides better information while you are searching GDP of certain country, ...
Posted by Pete at 19:32
Google Public Data Onebox Expands
Google has added a new data source to their Public Data onebox: World Bank data. One data point you can query now is the relative number of internet users for a given country. Try searches like the following to see it in action: ...
Posted by Philipp Lenssen at 17:57
Google Adds World Bank Public Data to Search Results
Last April, Google launched the integration of public data into its main search results. Now, they're adding even more public data - this time from the World Bank. You can search 17 World Bank data indicators: CO2 emissions per capita ...
Posted by admin at 17:15
Datos del Banco Mundial en Google
Desde hoy, los World Development Indicators del Banco Mundial se pueden encontrar cuando uno hace una simple búsqueda en Google. With today's update, you can quickly access more data with a broad range of queries. ...
Posted by Natalio Ruiz at 15:55
Banco de Datos del Banco Mundial en Google Search Results
Lo leo en un post de The Official Google Blog, "Después de un duro trabajo y análisis, hoy estamos felices de anunciar que 17 Indicadores de Desarrollo Mundial están convenientemente disponibles para usted en la búsqueda de Google", ...
Posted by Jorge S. King at 15:10
World Bank public data, now in Google search
In addition to launching public data on Google.com, Google added 17 World Development Indicators (full list) in Google search, using World Bank API. Now you can quickly access more data with a broad range of queries, where public ...
Posted by DG at 15:07
World Bank public data now available directly in Google
The World Bank and Google have taken their relationship to the next level! Starting today, seventeen of the World Bank's Development Indicators are now available via a nifty Google search. Google's in-house blog explains: ...
Posted by Brian Hoyt at 15:00
Two Items from Google: 17 World Bank Development Indicators Added ...
Two items to report on from the Googleplex today. 1) At the end of April, 2009, Google announced that they would start adding “public” data to search results “when available.” They launched with a couple of datasets from the US Census ...
Posted by resourceshelf at 14:40
Google Adds 'Lock' Feature to SafeSearch
Google added an additional security layer to its search functionality Wednesday, allowing users to lock-in SafeSearch on their accounts so questionable material will not pop up. SafeSearch has been around for awhile, but users can now ...
Posted by Chloe Albanesius at 14:24
TED RSS Feed: Google makes World Bank data visible
My RSS Feed is a collection of inspirational Thinkers and Has Just Posted the Following: Stats guru Hans Rosling writes to say the popular search engine, Google, is making 17 of the World Bank's World Development Indicators available to ...
Posted by RSS FEED-from consistent personal brands at 14:05
Google Lets You Search World Bank Data
Whether you think the World Bank is an engine of worldly improvement or a bunch of corrupt plutocrats, you'll probably still want to look at their exhaustive trove of data, which Google made available today. ...
Posted by Chris Dannen at 14:00
Google Roundup
Some recent Google items. Google is always releasing new features or apps. Here's a rundown of some released recently that may have relevance for lawyers… www.slaw.ca/2009/11/11/google-roundup/ – Permalink – Similar ...
Posted by Simon Fodden at 13:55
[G] World Bank public data, now in search
Google Public Policy Blog: World Bank public data, now in search. Posted by Chung Wu, Software Engineer. (Cross-posted from the Official Google Blog.) When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier ...
Posted by X at 13:19
Google makes World Bank data visible
Stats guru Hans Rosling writes to say the popular search engine, Google, is making 17 of the World Bank's World Development Indicators available to search queries: Subject: TED helps liberate data! Here is very good news! ...
Posted by at 12:30
World Bank public data, now in search
Posted by Chung Wu, Software Engineer. (Cross-posted from the Official Google Blog.) When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than ...
Posted by Google Public Policy Blog at 12:18
[G] World Bank public data, now in search
Official Google Blog: World Bank public data, now in search. When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than intuition. ...
Posted by X at 11:31
World Bank public data, now in search
More public data searching, courtesy of Google.
Posted by Steven at 11:21
Google Adds World Bank Public Data to Search Results
Last April, Google launched the integration of public data into its main search results. Now, they're adding even more public data - this time from the World Bank. You can search 17 World Bank data indicators: CO2 emissions per capita ...
Posted by Nathania Johnson at 11:09
Google Adds World Bank Public Data to Search Results
Last April, Google launched the integration of public data into its main search results. Now, they're adding even more public data - this time from the World Bank. You can search 17 World Bank data indicators: CO2 emissions per capita ...
Posted by Nathania Johnson at 11:09
World Bank public data, now in search (Chung Wu/The Official ...
Chung Wu / The Official Google Blog: World Bank public data, now in search — When we first launched public data on Google.com, we wanted to make statistics easier to find and to encourage debate based on facts rather than intuition. ...
Posted by at 10:00
Google Adds World Bank to Public Data Search
Google Nov. 11 added the World Bank as a new source of statistical data to its search engine results, letting users mine an internatiional source for stats on such topics as electricity consumption per capita, or carbon dioxide ...
Posted by at 08:17
Google Adds World Bank to Public Data Search
Google Nov. 11 added the World Bank as a new source of statistical data to its search engine results, letting users mine an internatiional source for stats on such topics as electricity consumption per capita, or carbon dioxide ...
Posted by Clint Boulton at 08:17
Google Adds World Bank to Public Data Search
Google Nov. 11 added the World Bank as a new source of statistical data to its search engine results, letting users mine an internatiional source for stats on such topics as electricity consumption per capita, or carbon dioxide ...
sábado, 21 de novembro de 2009
1526) Concurso do Rio Branco - Bibliografia resumida
Antiga, de 2005, mas algo se mantem...
Guia de Estudos do Concurso de Admissão à Carreira Diplomática, versão 2005
Recomendações Bibliográficas
Indicações resumidas por
Paulo Roberto de Almeida
Nota inicial:
Como a bibliografia recomendada no Guia de Estudos do IRBr apresenta um volume considerável de leituras, elaborei, pensando nos muitos candidatos que me consultaram, ao longo dos dois últimos anos, uma lista reduzida, constando de leituras que eu pessoalmente considero essenciais. Evitei incluir novas leituras, de livros que poderiam ser recomendados, mas que não constam, atualmente, da bibliografia “oficial”, uma vez que a intenção foi, justamente, reduzir o volume total de leituras. Trata-se, obviamente, de uma escolha pessoal e portanto arbitrária, ou subjetiva, dos títulos que me parecem recomendáveis, apenas e tão somente nas matérias para as quais me julgo minimamente capacitado para opinar.
1) Indicação inicial de leituras gerais sobre o Brasil:
“A bibliografia e a orientação para estudo incluídas neste Guia de Estudos não têm caráter limitativo. Feita essa ressalva, recomendam-se as seguintes obras, com vistas a facilitar a preparação básica do candidato:
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. São Paulo: Global, 2003.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
PRADO Jr., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1996.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.”
Nota PRA:
Eu pessoalmente considero que todo e qualquer candidato deve possuir uma boa base de leituras relativas ao Brasil, na qual se inclui, evidentemente, o conhecimento dos chamados “clássicos do pensamento brasileiro”. Aos que não têm tempo ou disposição para penetrar na leitura de obras por vezes maciças, em alguns casos “maçantes” (ou mesmo relativamente defasadas em relação às pesquisas mais recentes em seus respectivos campos), eu lembraria que a obra de todos esses autores, com a possível exceção de Ribeiro, já foi esmiuçada e resumida por gerações de cientistas sociais brasileiros, encontrando-se no “mercado” excelentes resumos desses livros ditos “essenciais”. Um instrumento de busca como o Google, por exemplo, ou mesmo o Google Scholar, pode ajudar na identificação desses trabalhos que, por vezes em 20 páginas, resumem o conteúdo das 300 ou 500 páginas dos originais. Por outro lado, vários desses autores são objeto de sites mantidos pela família ou por acadêmicos, admiradores ou discípulos, nos quais se encontram bons resumos e comentários das obras respectivas. Encontrei, por exemplo, um excelente site sobre o Gilberto Freyre, que traz o essencial da obra desse prolífico autor em poucos resumos muito bem feitos. Não tenho tempo de buscar, agora, os links respectivos para esses resumos ou comentários, mas agradeceria aos que o fizerem que me enviem esses endereços para inclusão numa futura edição deste pequeno Guia de Estudos resumido.
2) Teste de Pré-Seleção (TPS)
“Em termos de orientação para estudo, o TPS não comporta recomendações particulares, uma vez que não lhe corresponde um programa específico. Não obstante, cabem as indicações que se seguem, no entendimento de que não limitam o conteúdo das questões do TPS. Na preparação dos candidatos, serão certamente úteis as informações constantes deste Guia sobre as provas de Português (Segunda Fase), de História do Brasil e de Geografia (Terceira Fase). Da mesma forma, deve ser consultado o programa de História Mundial Contemporânea constante do Guia de Estudos de 2004, reproduzido ao final deste volume junto com a bibliografia pertinente.”
Nota PRA:
Considero basicamente correta essa indicação do Guia de Estudos 2005.
3) Português
Nota PRA:
Considero que a redação culta, mas não pedante, é essencial para qualquer candidato à carreira diplomática. Por isso, toda e qualquer leitura é essencial. O candidato precisa partir do requerimento básico que ele deve ser capaz de redigir pelo menos cinco páginas sobre qualquer assunto de maneira inteligente, com correção gramatical. Por isso a recomendação básica é o treino constante em redação. Tenha sempre consigo uma caderneta na qual o candidato deve se exercitar várias vezes por dia, colocando em linguagem formal os seus próprios pensamentos diários, sobre qualquer assunto. O importante é redigir bem, não o tema, necessáriamente.
Quanto à “Bibliografia sugerida” no Guia de Estudos, eu retiro os Dicionários e gramáticas, pois considero essa parte um requerimento primário, e me concentro nos seguintes livros:
SAVIOLI, Francisco e FIORIN, José Luiz. Manual do Candidato – Português. 2. ed. Brasília: FUNAG, 2001.
CAMARA Jr., Joaquim Mattoso. Manual de Expressão Oral e Escrita. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 21. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
PENTEADO, J. R. Whitaker. A Técnica da Comunicação Humana. 8. Ed. São Paulo: Pioneira, 1993.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
Nota final: Não me considero especialista em língua portuguesa para recomendar qualquer um dos livros acima indicados, mas entendo que se eles figuram na bibliografia “obrigatória”, deve ser por alguma razão.
4) História do Brasil
Bibliografia resumida por PRA:
CAMPOS, Flávio; Dohlnikoff, Miriam. Manual do Candidato: História do Brasil. 2. ed. Brasília: FUNAG, 2001.
CERVO, Amado e BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília: editora da UnB, 2002.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP/Imprensa Oficial, 2002. (Nota PRA: Na verdade, seria essencial ler o livro original, isto é, completo de Boris Fausto: História do Brasil, editado pela EDUSP em 1994).
HOLANDA, Sérgio Buarque de. O Brasil Monárquico: do Império à República. São Paulo: Bertrand Brasil, 1995. (História Geral da Civilização Brasileira, v. 7)
IGLESIAS, Francisco. Trajetória Política do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
LINS, Álvaro. Rio Branco (Barão do Rio Branco): biografia pessoal e história política. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1996.
5) Geografia
Bibliografia resumida por PRA:
ARAÚJO, Regina Célia. Manual do Candidato: Geografia. 2. ed.FUNAG:Brasília, 2000.
BENKO, George. Economia, Espaço e Globalização. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1999.
CASTRO, Iná Elias de, et alii. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995.
GREGORY, Derek, et alli. Geografia Humana. Sociedade, Espaço e Ciência Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
RIBEIRO, Wagner Costa. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo: Contexto, 2001.
“A título de orientação, para os candidatos que desejarem aprofundar o estudo da matéria, sugerem-se as seguintes leituras adicionais:”
BECKER, Bertha & EGLER, Claudio. Brasil: Uma Nova Potência Regional na Economia Mundo. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1998.
CAVALCANTI, Clóvis et alii. Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
CASTRO, Iná Elias et alli. Explorações Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997.
MARTIN, André Roberto. Fronteiras e Nações. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.
6) Noções de Direito e Direito Internacional Público
Bibliografia resumida por PRA:
ACCIOLY, Hildebrando e Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva. Manual de direito internacional público. 17ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 12ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002.
BORCHARDT, Klaus-Dieter. O ABC do direito comunitário. Bruxelas: Comissão Européia, 2000. (Nota PRA: Muito material pode ser obtido no site da UE).
MELLO, Celso de Albuquerque. Curso de direito internacional público. 14ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 14ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002.
QUOC DINH, Nguyen, Patrick Dailler e Alain Pellet. Direito internacional público. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1999.
REZEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
SEITENFUS, Ricardo. Manual das organizações internacionais. 3ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.
SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de direito internacional público. v. 1. São Paulo: Atlas, 2002.
THORSTENSEN, Vera. OMC: Organização Mundial do Comércio: as regras do comércio internacional e a nova rodada de negociações multilaterais. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Tratado de direito internacional dos direitos humanos. Vol.- III. Porto Alegre: Fabris, 2003.
________. Direito das organizações internacionais. 3ª ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
7) Noções de Economia
Bibliografia resumida por PRA:
VERSIANI, Flávio Rabelo. Manual do Candidato: Noções de Economia. Brasília: FUNAG, 1996.
ABREU, M. P. A Ordem do Progresso: 100 anos de política econômica republicana. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M.A.S. (orgs.). Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
SAMUELSON. P. A.; NORDHAUS, W. D. Economia 16. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1999.
8) Política internacional
Bibliografia resumida por PRA:
MAGNOLI, Demétrio. Manual de Questões Internacionais Contemporâneas. Brasília: FUNAG, 2000, 360 p.
MORAES, José Geraldo Vinci de. Manual do Candidato - História Geral Contemporânea (séculos XVII-XX), Brasília: FUNAG, 2ª edição, 2002.
ASHWORTH, W. A short story of international economy since 1850, Londres: Longman, 1975.
BANDEIRA, Moniz. Brasil, Argentina e Estados Unidos. São Paulo: Editora Revan, 2003.
CERVO, Amado Luiz. (org.). O desafio internacional; a política exterior do Brasil de 1930 a nossos dias. Brasília: Unb, 1994.
________ & BUENO, Clodoaldo. História da política exterior do Brasil. Brasília: Unb, 2002.
GILPIN, R. M. A Economia política das Relações Internacionais. Brasília: editora da UnB, 2002.
MCNEILL, W. H. The pursuit of power. Chicago: University of Chicago Press, 1984.
MORGENTHAU, H. A política entre as nações, Brasília: Funag/IPRI, EdunB; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2003.
MRE/FUNAG. A Palavra do Brasil nas Nações Unidas (1946-1995). Brasília: FUNAG, 1995.
PECEQUILO, Cristina S. A política externa dos Estados Unidos, Porto Alegre: UFRGS, 2003.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. Relações Internacionais do Brasil: de Vargas a Lula. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2002.
“Os candidatos que desejarem se manter atualizados com o estado da arte das relações internacionais poderão servir-se de periódicos especializados, tais como Revista Brasileira de Política Internacional (http://www.ibri-rbpi.org.br), Política Externa (http://www.politicaexterna.com.br), Foreign Affairs (http://www.foreignaffairs.org), Foreign Policy (http://www.foreignpolicy.com) e Politique Internationale (http://www.politiqueinternationale.com), bem como das páginas eletrônicas do Ministério das Relações Exteriores (http://www.mre.gov.br) e da Rede Brasileira de Relações Internacionais (http://www.relnet.com.br).”
9) História Mundial (TPS)
Bibliografia resumida por PRA:
BARRACLOUGH, G. Introdução à História Contemporânea, 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
BETHELL, Leslie. História da América Latina. São Paulo: EDUSP, 2001.
HALPERIN DONGHI, Tulio. História da América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
________. A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
________. A Era dos Extremos. Rio de Janeiro: Cia. das Letras, 2001.
________. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
________. Nações e nacionalismo desde 1780. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
SARAIVA, José Flávio S. Relações Internacionais – Dois Séculos de História: entre a ordem bipolar e o policentrismo (de 1947 a nossos dias). Brasília: FUNAG/IBRI, 2001.
________. Relações Internacionais – Dois Séculos de História: entre a preponderância européia e a emergência americano-soviética (1815-1947).Brasília: FUNAG/IBRI, 2001.
“A título de orientação para os candidatos que desejarem aprofundar o conhecimento da matéria, ou que tiverem dificuldade em obter alguma das obras listadas acima e procurarem leitura alternativa, sugerem-se os seguintes livros adicionais:”
JOLL, James. Europe Since 1870. London: Penguin Books, 1990.
ROBERTS, J. M. History of the World. New edition. London: Penguin, 1990.
THOMSON, D. Pequena História do Mundo Contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
VIZENTINI, Paulo. Da Guerra Fria à Crise (1945-1992). Porto Alegre: EDUFRGS, 1992.
Resumo elaborado por Paulo Roberto de Almeida
em 13 de outubro de 2005
Guia de Estudos do Concurso de Admissão à Carreira Diplomática, versão 2005
Recomendações Bibliográficas
Indicações resumidas por
Paulo Roberto de Almeida
Nota inicial:
Como a bibliografia recomendada no Guia de Estudos do IRBr apresenta um volume considerável de leituras, elaborei, pensando nos muitos candidatos que me consultaram, ao longo dos dois últimos anos, uma lista reduzida, constando de leituras que eu pessoalmente considero essenciais. Evitei incluir novas leituras, de livros que poderiam ser recomendados, mas que não constam, atualmente, da bibliografia “oficial”, uma vez que a intenção foi, justamente, reduzir o volume total de leituras. Trata-se, obviamente, de uma escolha pessoal e portanto arbitrária, ou subjetiva, dos títulos que me parecem recomendáveis, apenas e tão somente nas matérias para as quais me julgo minimamente capacitado para opinar.
1) Indicação inicial de leituras gerais sobre o Brasil:
“A bibliografia e a orientação para estudo incluídas neste Guia de Estudos não têm caráter limitativo. Feita essa ressalva, recomendam-se as seguintes obras, com vistas a facilitar a preparação básica do candidato:
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Belo Horizonte: Editora Itatiaia, 1997.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. São Paulo: Global, 2003.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
PRADO Jr., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1996.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.”
Nota PRA:
Eu pessoalmente considero que todo e qualquer candidato deve possuir uma boa base de leituras relativas ao Brasil, na qual se inclui, evidentemente, o conhecimento dos chamados “clássicos do pensamento brasileiro”. Aos que não têm tempo ou disposição para penetrar na leitura de obras por vezes maciças, em alguns casos “maçantes” (ou mesmo relativamente defasadas em relação às pesquisas mais recentes em seus respectivos campos), eu lembraria que a obra de todos esses autores, com a possível exceção de Ribeiro, já foi esmiuçada e resumida por gerações de cientistas sociais brasileiros, encontrando-se no “mercado” excelentes resumos desses livros ditos “essenciais”. Um instrumento de busca como o Google, por exemplo, ou mesmo o Google Scholar, pode ajudar na identificação desses trabalhos que, por vezes em 20 páginas, resumem o conteúdo das 300 ou 500 páginas dos originais. Por outro lado, vários desses autores são objeto de sites mantidos pela família ou por acadêmicos, admiradores ou discípulos, nos quais se encontram bons resumos e comentários das obras respectivas. Encontrei, por exemplo, um excelente site sobre o Gilberto Freyre, que traz o essencial da obra desse prolífico autor em poucos resumos muito bem feitos. Não tenho tempo de buscar, agora, os links respectivos para esses resumos ou comentários, mas agradeceria aos que o fizerem que me enviem esses endereços para inclusão numa futura edição deste pequeno Guia de Estudos resumido.
2) Teste de Pré-Seleção (TPS)
“Em termos de orientação para estudo, o TPS não comporta recomendações particulares, uma vez que não lhe corresponde um programa específico. Não obstante, cabem as indicações que se seguem, no entendimento de que não limitam o conteúdo das questões do TPS. Na preparação dos candidatos, serão certamente úteis as informações constantes deste Guia sobre as provas de Português (Segunda Fase), de História do Brasil e de Geografia (Terceira Fase). Da mesma forma, deve ser consultado o programa de História Mundial Contemporânea constante do Guia de Estudos de 2004, reproduzido ao final deste volume junto com a bibliografia pertinente.”
Nota PRA:
Considero basicamente correta essa indicação do Guia de Estudos 2005.
3) Português
Nota PRA:
Considero que a redação culta, mas não pedante, é essencial para qualquer candidato à carreira diplomática. Por isso, toda e qualquer leitura é essencial. O candidato precisa partir do requerimento básico que ele deve ser capaz de redigir pelo menos cinco páginas sobre qualquer assunto de maneira inteligente, com correção gramatical. Por isso a recomendação básica é o treino constante em redação. Tenha sempre consigo uma caderneta na qual o candidato deve se exercitar várias vezes por dia, colocando em linguagem formal os seus próprios pensamentos diários, sobre qualquer assunto. O importante é redigir bem, não o tema, necessáriamente.
Quanto à “Bibliografia sugerida” no Guia de Estudos, eu retiro os Dicionários e gramáticas, pois considero essa parte um requerimento primário, e me concentro nos seguintes livros:
SAVIOLI, Francisco e FIORIN, José Luiz. Manual do Candidato – Português. 2. ed. Brasília: FUNAG, 2001.
CAMARA Jr., Joaquim Mattoso. Manual de Expressão Oral e Escrita. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 21. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
PENTEADO, J. R. Whitaker. A Técnica da Comunicação Humana. 8. Ed. São Paulo: Pioneira, 1993.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
Nota final: Não me considero especialista em língua portuguesa para recomendar qualquer um dos livros acima indicados, mas entendo que se eles figuram na bibliografia “obrigatória”, deve ser por alguma razão.
4) História do Brasil
Bibliografia resumida por PRA:
CAMPOS, Flávio; Dohlnikoff, Miriam. Manual do Candidato: História do Brasil. 2. ed. Brasília: FUNAG, 2001.
CERVO, Amado e BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília: editora da UnB, 2002.
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP/Imprensa Oficial, 2002. (Nota PRA: Na verdade, seria essencial ler o livro original, isto é, completo de Boris Fausto: História do Brasil, editado pela EDUSP em 1994).
HOLANDA, Sérgio Buarque de. O Brasil Monárquico: do Império à República. São Paulo: Bertrand Brasil, 1995. (História Geral da Civilização Brasileira, v. 7)
IGLESIAS, Francisco. Trajetória Política do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.
LINS, Álvaro. Rio Branco (Barão do Rio Branco): biografia pessoal e história política. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1996.
5) Geografia
Bibliografia resumida por PRA:
ARAÚJO, Regina Célia. Manual do Candidato: Geografia. 2. ed.FUNAG:Brasília, 2000.
BENKO, George. Economia, Espaço e Globalização. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1999.
CASTRO, Iná Elias de, et alii. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1995.
GREGORY, Derek, et alli. Geografia Humana. Sociedade, Espaço e Ciência Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
RIBEIRO, Wagner Costa. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo: Contexto, 2001.
“A título de orientação, para os candidatos que desejarem aprofundar o estudo da matéria, sugerem-se as seguintes leituras adicionais:”
BECKER, Bertha & EGLER, Claudio. Brasil: Uma Nova Potência Regional na Economia Mundo. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand, 1998.
CAVALCANTI, Clóvis et alii. Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
CASTRO, Iná Elias et alli. Explorações Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997.
MARTIN, André Roberto. Fronteiras e Nações. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.
6) Noções de Direito e Direito Internacional Público
Bibliografia resumida por PRA:
ACCIOLY, Hildebrando e Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva. Manual de direito internacional público. 17ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 12ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002.
BORCHARDT, Klaus-Dieter. O ABC do direito comunitário. Bruxelas: Comissão Européia, 2000. (Nota PRA: Muito material pode ser obtido no site da UE).
MELLO, Celso de Albuquerque. Curso de direito internacional público. 14ª ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2004.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 14ª ed. São Paulo: Malheiros, 2002.
QUOC DINH, Nguyen, Patrick Dailler e Alain Pellet. Direito internacional público. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1999.
REZEK, José Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
SEITENFUS, Ricardo. Manual das organizações internacionais. 3ª ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003.
SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de direito internacional público. v. 1. São Paulo: Atlas, 2002.
THORSTENSEN, Vera. OMC: Organização Mundial do Comércio: as regras do comércio internacional e a nova rodada de negociações multilaterais. 2ª ed. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Tratado de direito internacional dos direitos humanos. Vol.- III. Porto Alegre: Fabris, 2003.
________. Direito das organizações internacionais. 3ª ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.
7) Noções de Economia
Bibliografia resumida por PRA:
VERSIANI, Flávio Rabelo. Manual do Candidato: Noções de Economia. Brasília: FUNAG, 1996.
ABREU, M. P. A Ordem do Progresso: 100 anos de política econômica republicana. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M.A.S. (orgs.). Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
SAMUELSON. P. A.; NORDHAUS, W. D. Economia 16. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1999.
8) Política internacional
Bibliografia resumida por PRA:
MAGNOLI, Demétrio. Manual de Questões Internacionais Contemporâneas. Brasília: FUNAG, 2000, 360 p.
MORAES, José Geraldo Vinci de. Manual do Candidato - História Geral Contemporânea (séculos XVII-XX), Brasília: FUNAG, 2ª edição, 2002.
ASHWORTH, W. A short story of international economy since 1850, Londres: Longman, 1975.
BANDEIRA, Moniz. Brasil, Argentina e Estados Unidos. São Paulo: Editora Revan, 2003.
CERVO, Amado Luiz. (org.). O desafio internacional; a política exterior do Brasil de 1930 a nossos dias. Brasília: Unb, 1994.
________ & BUENO, Clodoaldo. História da política exterior do Brasil. Brasília: Unb, 2002.
GILPIN, R. M. A Economia política das Relações Internacionais. Brasília: editora da UnB, 2002.
MCNEILL, W. H. The pursuit of power. Chicago: University of Chicago Press, 1984.
MORGENTHAU, H. A política entre as nações, Brasília: Funag/IPRI, EdunB; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2003.
MRE/FUNAG. A Palavra do Brasil nas Nações Unidas (1946-1995). Brasília: FUNAG, 1995.
PECEQUILO, Cristina S. A política externa dos Estados Unidos, Porto Alegre: UFRGS, 2003.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. Relações Internacionais do Brasil: de Vargas a Lula. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2002.
“Os candidatos que desejarem se manter atualizados com o estado da arte das relações internacionais poderão servir-se de periódicos especializados, tais como Revista Brasileira de Política Internacional (http://www.ibri-rbpi.org.br), Política Externa (http://www.politicaexterna.com.br), Foreign Affairs (http://www.foreignaffairs.org), Foreign Policy (http://www.foreignpolicy.com) e Politique Internationale (http://www.politiqueinternationale.com), bem como das páginas eletrônicas do Ministério das Relações Exteriores (http://www.mre.gov.br) e da Rede Brasileira de Relações Internacionais (http://www.relnet.com.br).”
9) História Mundial (TPS)
Bibliografia resumida por PRA:
BARRACLOUGH, G. Introdução à História Contemporânea, 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
BETHELL, Leslie. História da América Latina. São Paulo: EDUSP, 2001.
HALPERIN DONGHI, Tulio. História da América Latina. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.
________. A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
________. A Era dos Extremos. Rio de Janeiro: Cia. das Letras, 2001.
________. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
________. Nações e nacionalismo desde 1780. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
SARAIVA, José Flávio S. Relações Internacionais – Dois Séculos de História: entre a ordem bipolar e o policentrismo (de 1947 a nossos dias). Brasília: FUNAG/IBRI, 2001.
________. Relações Internacionais – Dois Séculos de História: entre a preponderância européia e a emergência americano-soviética (1815-1947).Brasília: FUNAG/IBRI, 2001.
“A título de orientação para os candidatos que desejarem aprofundar o conhecimento da matéria, ou que tiverem dificuldade em obter alguma das obras listadas acima e procurarem leitura alternativa, sugerem-se os seguintes livros adicionais:”
JOLL, James. Europe Since 1870. London: Penguin Books, 1990.
ROBERTS, J. M. History of the World. New edition. London: Penguin, 1990.
THOMSON, D. Pequena História do Mundo Contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
VIZENTINI, Paulo. Da Guerra Fria à Crise (1945-1992). Porto Alegre: EDUFRGS, 1992.
Resumo elaborado por Paulo Roberto de Almeida
em 13 de outubro de 2005
1525) Brasileiros leem apenas um livro por ano
Monteiro Lobato dizia que um país se faz com homens e livros, claro, pensando nos seus próprios negócios editoriais.
Não importa, essa é uma verdade básica, refletida nas escolas e na formação do povo.
Bem, parece que não vamos conseguir construir um país, e ao contrário: com um presidente que confessa que ler "dá sono", vamos conseguir desconstruir o pouco que fizemos desde os tempos que Monteiro Lobato lutava para aumentar o consumo de livros no Brasil.
E o governo ainda quer criar mais um imposto sobre os livros para "estimular a leitura": vai conseguir apenas que o brasileiro leia meio livro por ano...
-------------
Paulo Roberto de Almeida
Brasileiros leem apenas um livro por ano, aponta estudo
Agência Brasil, Sábado, 21 de novembro de 2009
País fica atrás da Colômbia no indíce de leitura; baixo orçamento reflete na estatística
BRASÍLIA - Um levantamento do Instituto Pró-Livro confirma que o brasileiro lê pouco. São 77 milhões de não leitores, dos quais 21 milhões são analfabetos. Já os leitores, que somam 95 milhões, leem, em média, 1,3 livro por ano. Incluídas as obras didáticas e pedagógicas, o número sobe para 4,7 - ainda assim baixo.
Os dados estão na pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita com 5.012 pessoas em 311 municípios de todos os Estados em 2007. "O livro é pouco presente no imaginário do brasileiro", explica o diretor do Livro, Leitura e Literatura do Ministério da Cultura, Fabiano dos Santos.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a população lê, em média, 11 livros por ano. Já os franceses leem sete livros por ano, enquanto na Colômbia, a média é de 2,4 livros por ano. Os dados, de 2005, são da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), que integram o Instituto Pró-Livro.
Detalhes dos hábitos do brasileiro relacionados ao livro, revelados na pesquisa, atestam esta afirmação. O levantamento considera como não leitores aqueles que declararam não ter lido nenhum livro nos últimos três meses, ainda que tenha lido ocasionalmente ou em outros meses do ano.
Entre os leitores, 41% disseram que gostam muito de ler no tempo livre, enquanto 13% admitiram que não gostam. Também entre os 95 milhões de leitores brasileiros, 75% disseram que sentem prazer ao ler um livro, mas 22% sustentaram que leem apenas por obrigação. Apenas 7,47% da população brasileira compram livros não didáticos e destinam à literatura o equivalente a 0,05% da renda familiar. O pouco orçamento destinado à leitura se reflete em que 60% dos brasileiros nunca abrem um livro.
Com as estatísticas nas mãos, Fabiano dos Santos diz que há dois caminhos a percorrer para fazer do Brasil um país de leitores: ampliar o acesso ao livro e investir na formação de leitores. A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil sugere que a maior influência para a formação do hábito da leitura vem dos pais, o que explica o fato de que 63% dos não leitores informaram nunca terem visto os pais lendo.
Por outro lado, o levantamento sugere que o hábito de ler é consolidado na escola e quanto maior o nível de escolaridade, maior o tempo dedicado à leitura. Entre os entrevistados com ensino superior, há apenas 2% de não leitores e 20% disseram que dedicam entre quatro e dez horas por semana aos livros. Este índice cai para 12% entre estudantes do ensino médio.
"É em casa e na escola, que os leitores são formados. Depois dos pais, os professores são os maiores incentivadores, mas poucos têm a experiência da leitura. E, neste caso, fazer do aluno um leitor é uma mágica", diz o diretor do Livro do Ministério da Cultura.
O professor de Literatura Dilvanio Albuquerque considera que o desinteresse do brasileiro pelos livros não pode ser atribuído apenas à família e à escola. "O problema é mais amplo. Não podemos falar que a culpa é da instituição, seja ela familiar ou escolar, porque, na verdade, o problema é cultural".
Para o professor, até entre os universitários, o hábito da leitura não é comum, inclusive nos cursos em que o contato com a escrita é fundamental. "Normalmente a universidade não oferece um bom acervo. Moramos em um país em que os livros são caros e de difícil acesso", disse.
Não importa, essa é uma verdade básica, refletida nas escolas e na formação do povo.
Bem, parece que não vamos conseguir construir um país, e ao contrário: com um presidente que confessa que ler "dá sono", vamos conseguir desconstruir o pouco que fizemos desde os tempos que Monteiro Lobato lutava para aumentar o consumo de livros no Brasil.
E o governo ainda quer criar mais um imposto sobre os livros para "estimular a leitura": vai conseguir apenas que o brasileiro leia meio livro por ano...
-------------
Paulo Roberto de Almeida
Brasileiros leem apenas um livro por ano, aponta estudo
Agência Brasil, Sábado, 21 de novembro de 2009
País fica atrás da Colômbia no indíce de leitura; baixo orçamento reflete na estatística
BRASÍLIA - Um levantamento do Instituto Pró-Livro confirma que o brasileiro lê pouco. São 77 milhões de não leitores, dos quais 21 milhões são analfabetos. Já os leitores, que somam 95 milhões, leem, em média, 1,3 livro por ano. Incluídas as obras didáticas e pedagógicas, o número sobe para 4,7 - ainda assim baixo.
Os dados estão na pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita com 5.012 pessoas em 311 municípios de todos os Estados em 2007. "O livro é pouco presente no imaginário do brasileiro", explica o diretor do Livro, Leitura e Literatura do Ministério da Cultura, Fabiano dos Santos.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a população lê, em média, 11 livros por ano. Já os franceses leem sete livros por ano, enquanto na Colômbia, a média é de 2,4 livros por ano. Os dados, de 2005, são da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), que integram o Instituto Pró-Livro.
Detalhes dos hábitos do brasileiro relacionados ao livro, revelados na pesquisa, atestam esta afirmação. O levantamento considera como não leitores aqueles que declararam não ter lido nenhum livro nos últimos três meses, ainda que tenha lido ocasionalmente ou em outros meses do ano.
Entre os leitores, 41% disseram que gostam muito de ler no tempo livre, enquanto 13% admitiram que não gostam. Também entre os 95 milhões de leitores brasileiros, 75% disseram que sentem prazer ao ler um livro, mas 22% sustentaram que leem apenas por obrigação. Apenas 7,47% da população brasileira compram livros não didáticos e destinam à literatura o equivalente a 0,05% da renda familiar. O pouco orçamento destinado à leitura se reflete em que 60% dos brasileiros nunca abrem um livro.
Com as estatísticas nas mãos, Fabiano dos Santos diz que há dois caminhos a percorrer para fazer do Brasil um país de leitores: ampliar o acesso ao livro e investir na formação de leitores. A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil sugere que a maior influência para a formação do hábito da leitura vem dos pais, o que explica o fato de que 63% dos não leitores informaram nunca terem visto os pais lendo.
Por outro lado, o levantamento sugere que o hábito de ler é consolidado na escola e quanto maior o nível de escolaridade, maior o tempo dedicado à leitura. Entre os entrevistados com ensino superior, há apenas 2% de não leitores e 20% disseram que dedicam entre quatro e dez horas por semana aos livros. Este índice cai para 12% entre estudantes do ensino médio.
"É em casa e na escola, que os leitores são formados. Depois dos pais, os professores são os maiores incentivadores, mas poucos têm a experiência da leitura. E, neste caso, fazer do aluno um leitor é uma mágica", diz o diretor do Livro do Ministério da Cultura.
O professor de Literatura Dilvanio Albuquerque considera que o desinteresse do brasileiro pelos livros não pode ser atribuído apenas à família e à escola. "O problema é mais amplo. Não podemos falar que a culpa é da instituição, seja ela familiar ou escolar, porque, na verdade, o problema é cultural".
Para o professor, até entre os universitários, o hábito da leitura não é comum, inclusive nos cursos em que o contato com a escrita é fundamental. "Normalmente a universidade não oferece um bom acervo. Moramos em um país em que os livros são caros e de difícil acesso", disse.
1524) Aquecimento global: um pouco de gelo na fervura
Um amigo, Pedro Erik Carneiro, funcionário federal em afastamento para estudos em Cambridge, mandou uma mensagem a seus amigos para alertar sobre a novidade do momento: o esforço (aparente) de alguns cientistas para minimizar os dados que contrariam a visão do momento de que a Terra está em fase de aquecimento global.
Eis o que ele nos escreveu:
Caros,
O assunto de hoje é quase uma bomba: um hacker invadiu um importante centro de pesquisa climático na Inglaterra (University of East Anglia's Hadley Climatic Research Centre) e pegou vários emails de importantes cientistas. Em muito desses emails se mostra uma tentativa de se esconder a perspectiva de queda nas temperaturas e não global warming, por meio ínclusive de manipulação. Isto está em muitos jornais e blogs. Abaixo, vai o texto do Wall Street Journal sobre o assunto.
Se quiserem conhecer alguns emails, é só ir na página da notícia do jornal (http://blogs.wsj.com/environmentalcapital/2009/11/20/hacked-sensitive-documents-lifted-from-hadley-climate-center/) e clicar nos links que dão acesso aos emails.
Ou para uma visão geral acessem o blog de um dos mais conhecidos céticos ingleses (http://jamesdelingpole.com/2009/11/21/climategate-the-final-nail-in-the-coffin-of-anthropogenic-global-warming/) - James Delingpole
Abraço,
Pedro
Hacked: Sensitive Documents Lifted from Hadley Climate Center
By Keith Johnson
The Wall Street Journal, November 20, 2009
Well, this should get interesting.
The Hadley Climate Research Unit in Britain was hacked yesterday, apparently by Russian black hats, and thousands of sensitive documents, including emails from climate scientists dating back a decade, were posted online. More here.
Officials at Hadley, a leading global-warming research center, have apparently confirmed to an Australian a Kiwi publication that the documents are genuine.
The whole affair has much of the blogosphere alight. Blogs skeptical of man-made global warming see blood in the water.
Some of the old emails from scientists made public apparently make references to things like "hid[ing] the decline," referring to global temperature series and different ways to slice and dice climate data.
In all, it seems there are more than 3,000 files in the hacked folders, which have been reposted in various places on the Internet.
The big Copenhagen summit had lost a lot of its appeal in recent days, as world leaders kept dialing down expectations for the climate talks. Maybe this will spice things up.
===========
PS.: Eis o que Rolandes Voador, um leitor deste blog, me mandou:
Alleged CRU Emails - Searchable
Enter keywords to search (no need for quote marks)
On 20 November 2009, emails and other documents, apparently originating from with the Climate Research Unit (CRU) at the University of East Anglia.
If real, these emails contain some quite surprising and even disappointing insights into what has been happening within the climate change scientific establishment. Worryingly this same group of scientists are very influential in terms of economic and social policy formation around the subject of climate change.
As these emails are already in the public domain, I think it is important that people are able to look through them and judge for themselves. Until I am told otherwise I have no reason to think the text found on this site is true or false. As of today, Saturday 21 November, there have been no statements that I have seen doubting the authenticity of these texts. It is here just as a curiosity!
some minor tweaks to the search and browsing functions:
You can now search for a filename by typing the number (with or without the .txt extension)
Results have had some tweaks to the weighting, you still get exact matches first, and then keywords from your phrase. Still removing some common English words from this, but getting there!
Added a basic keyword counter which will show you the kind of the texts that are being looked for.
There is an option when browsing to show 10, 25, 50 or 100 emails at a time. (Hint, you can put any number less than 100 in the pp= part of the query to get that number of results. I'm limiting this to 100 at the moment, on current usage the search will use about 2Gb transfer per day, I don't want it to go much farther than this.
* Page 1 (...) * Page 43
I really just made this because I really couldn't see me going through the sheer number of text files in any realistic fashion. This will help me find emails that are being discussed on forums and blogs I read.
But this page is now being hit a lot, so I feel it only fair that I tell you what I am hoping to get done - and for you to send me suggestions or ideas (or tips). I'm hoping to get the time tomorrow to also make the various Word and Excel files online and searchable, and also to do what I can with the text from the PDF files (some might be easier than others). I am also hoping to get some improvements done to the overall search box to make the results weighted to number of hits for main keywords / filter out unimportant words (you, me and I) and make the tool more useful.
The entire thing is running off a single mysql database and three main php scripts, the emails are parsed automatically into the database and there is also another file that I made earlier that generated hard copy html files just to get something online. If anyone wants to host a copy all you need is a php/mysql system - drop me a line and you can have all the source.
Feedback to: @anelegantchaos.org
Hope you enjoy, H
Last updated Sunday, 22 November 2009 01:45:35
Eis o que ele nos escreveu:
Caros,
O assunto de hoje é quase uma bomba: um hacker invadiu um importante centro de pesquisa climático na Inglaterra (University of East Anglia's Hadley Climatic Research Centre) e pegou vários emails de importantes cientistas. Em muito desses emails se mostra uma tentativa de se esconder a perspectiva de queda nas temperaturas e não global warming, por meio ínclusive de manipulação. Isto está em muitos jornais e blogs. Abaixo, vai o texto do Wall Street Journal sobre o assunto.
Se quiserem conhecer alguns emails, é só ir na página da notícia do jornal (http://blogs.wsj.com/environmentalcapital/2009/11/20/hacked-sensitive-documents-lifted-from-hadley-climate-center/) e clicar nos links que dão acesso aos emails.
Ou para uma visão geral acessem o blog de um dos mais conhecidos céticos ingleses (http://jamesdelingpole.com/2009/11/21/climategate-the-final-nail-in-the-coffin-of-anthropogenic-global-warming/) - James Delingpole
Abraço,
Pedro
Hacked: Sensitive Documents Lifted from Hadley Climate Center
By Keith Johnson
The Wall Street Journal, November 20, 2009
Well, this should get interesting.
The Hadley Climate Research Unit in Britain was hacked yesterday, apparently by Russian black hats, and thousands of sensitive documents, including emails from climate scientists dating back a decade, were posted online. More here.
Officials at Hadley, a leading global-warming research center, have apparently confirmed to an Australian a Kiwi publication that the documents are genuine.
The whole affair has much of the blogosphere alight. Blogs skeptical of man-made global warming see blood in the water.
Some of the old emails from scientists made public apparently make references to things like "hid[ing] the decline," referring to global temperature series and different ways to slice and dice climate data.
In all, it seems there are more than 3,000 files in the hacked folders, which have been reposted in various places on the Internet.
The big Copenhagen summit had lost a lot of its appeal in recent days, as world leaders kept dialing down expectations for the climate talks. Maybe this will spice things up.
===========
PS.: Eis o que Rolandes Voador, um leitor deste blog, me mandou:
Alleged CRU Emails - Searchable
Enter keywords to search (no need for quote marks)
On 20 November 2009, emails and other documents, apparently originating from with the Climate Research Unit (CRU) at the University of East Anglia.
If real, these emails contain some quite surprising and even disappointing insights into what has been happening within the climate change scientific establishment. Worryingly this same group of scientists are very influential in terms of economic and social policy formation around the subject of climate change.
As these emails are already in the public domain, I think it is important that people are able to look through them and judge for themselves. Until I am told otherwise I have no reason to think the text found on this site is true or false. As of today, Saturday 21 November, there have been no statements that I have seen doubting the authenticity of these texts. It is here just as a curiosity!
some minor tweaks to the search and browsing functions:
You can now search for a filename by typing the number (with or without the .txt extension)
Results have had some tweaks to the weighting, you still get exact matches first, and then keywords from your phrase. Still removing some common English words from this, but getting there!
Added a basic keyword counter which will show you the kind of the texts that are being looked for.
There is an option when browsing to show 10, 25, 50 or 100 emails at a time. (Hint, you can put any number less than 100 in the pp= part of the query to get that number of results. I'm limiting this to 100 at the moment, on current usage the search will use about 2Gb transfer per day, I don't want it to go much farther than this.
* Page 1 (...) * Page 43
I really just made this because I really couldn't see me going through the sheer number of text files in any realistic fashion. This will help me find emails that are being discussed on forums and blogs I read.
But this page is now being hit a lot, so I feel it only fair that I tell you what I am hoping to get done - and for you to send me suggestions or ideas (or tips). I'm hoping to get the time tomorrow to also make the various Word and Excel files online and searchable, and also to do what I can with the text from the PDF files (some might be easier than others). I am also hoping to get some improvements done to the overall search box to make the results weighted to number of hits for main keywords / filter out unimportant words (you, me and I) and make the tool more useful.
The entire thing is running off a single mysql database and three main php scripts, the emails are parsed automatically into the database and there is also another file that I made earlier that generated hard copy html files just to get something online. If anyone wants to host a copy all you need is a php/mysql system - drop me a line and you can have all the source.
Feedback to: @anelegantchaos.org
Hope you enjoy, H
Last updated Sunday, 22 November 2009 01:45:35
Assinar:
Comentários (Atom)
Postagem em destaque
Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida
Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...
-
Uma preparação de longo curso e uma vida nômade Paulo Roberto de Almeida A carreira diplomática tem atraído número crescente de jovens, em ...
-
FAQ do Candidato a Diplomata por Renato Domith Godinho TEMAS: Concurso do Instituto Rio Branco, Itamaraty, Carreira Diplomática, MRE, Diplom...
-
Países de Maior Acesso aos textos PRA em Academia.edu (apenas os superiores a 100 acessos) Compilação Paulo Roberto de Almeida (15/12/2025) ...
-
Mercado Comum da Guerra? O Mercosul deveria ser, em princípio, uma zona de livre comércio e também uma zona de paz, entre seus próprios memb...
-
Reproduzo novamente uma postagem minha de 2020, quando foi publicado o livro de Dennys Xavier sobre Thomas Sowell quarta-feira, 4 de março...
-
Itamaraty 'Memórias', do embaixador Marcos Azambuja, é uma aula de diplomacia Embaixador foi um grande contador de histórias, ...
-
Israel Products in India: Check the Complete list of Israeli Brands! Several Israeli companies have established themselves in the Indian m...
-
Pequeno manual prático da decadência (recomendável em caráter preventivo...) Paulo Roberto de Almeida Colaboração a número especial da rev...
-
O Brics vai de vento em popa, ao que parece. Como eu nunca fui de tomar as coisas pelo seu valor de face, nunca deixei de expressar meu pen...