Já escrevi um artigo, que se chama precisamente "A diplomacia da era Lula: balanço e avaliação", que deverá ser publicado por uma revista de política externa proximamente.
Antecipando sobre isso, e aguardando a revisão do texto para sua fixação definitiva, permito-me informar aqui sobre um artigo que publiquei bem ao início dessa "era" -- que ainda "não era", no sentido de que ainda não passou e que ameaça ficar conosco por uma "nova era" -- consistindo num exame das posições de "política internacional" -- se é o caso de se dizer -- do Partido dos Trabalhadores e do candidato Lula da Silva nos três pleitos que ele disputou antes de sagrar-se vencedor em 2002.
Creio que esse exame preliminar da diplomacia lulista, em sua fase inaugural, fornece algumas chaves explicativas, para o bem e para o mal, do que viria depois, nos oito anos que transformaram o Brasil e sua diplomacia.
1010. “A política internacional do
Partido dos Trabalhadores: da fundação do partido à diplomacia do governo
Lula”, Washington 19 fev. 2003, 27 p. Análise das posições de política externa
do Partido dos Trabalhadores e do candidato Luiz Inácio Lula da Silva, desde a
fundação do partido e as eleições de 1989, até o pleito vitorioso de 2002, com
destaque para os temas básicos e a evolução em direção de uma postura mais
próxima da forma tradicional de atuação da diplomacia.
Publicado na revista Sociologia e Política (Curitiba: UFPR;
ISSN: 0104-4478; n. 20 jun. 2003, p. 87-102; Dossiê Relações Internacionais,
Rafael A. D. Villa (org); http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782003000100008&lng=en&nrm=iso).
Citado em matéria de Carlos
Malamud, “El impacto de la elección de Lula en la Argentina”, publicada no site
do Real Instituto Elcano (http://www.r-i-elcano.org/publicaciones/68.asp).
Relação de Publicados n. 435.
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