Começa pelo fato de que NÃO HÁ guerra de agressão, depois vai para ilusões sobre a Rússia (PRA):
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
A absurda postura diplomática de Amorim e Lula 3 sobre a guerra de agressão da Rússia à Ucrânia - Forum de Davos
sexta-feira, 14 de julho de 2023
A guerra de agressão da Rússia à Ucrânia na pauta da reunião de cúpula Celac-UE - Eurasia Group
A guerra de agressão da Rússia à Ucrânia na pauta da reunião de cúpula Celac-UE
A diplomacia lulopetista insiste em manter o Brasil do lado das ditaduras e, neste caso, apoiando um criminosos de guerra. Eu me pergunto como os diplomatas profissionais recebem esse tapa na cara ao ter de defender os interesses de uma ditadura reacionária, agressiva, expansionista e criminosa, como já declarado pela CIJ e pelo TPI.
Acham que o Brasil sai engrandecido diplomaticamente pela subserviência demonstrada em relação a um ditador, apenas para se opor aos “estadunidenses”? Poucas vezes na história do Itamaraty fomos levados a tal degradação no plano dos valores e princípios de nossa doutrina jurídica.
Paulo Roberto de Almeida
Trecho de relatório do Eurasia Group sobre o acordo Mercosul-UE:
“O Ministério das Relações Exteriores do Brasil reconhece que há divergência entre os países da América Latina e da União Europeia sobre a inclusão de uma mensagem de apoio à Ucrânia na declaração final da cúpula Celac-UE. Segundo a pasta, um texto prévio vem sendo negociado entre os diplomatas dos dois blocos e enfrenta resistências pelo teor do documento favorável à Ucrânia, na guerra contra a Rússia.
Amanhã, negociadores dos 60 países envolvidos na cúpula devem se reunir novamente em Bruxelas, para discutir o rascunho do documento, dias antes da realização da cúpula. O projeto de declaração ainda está sendo negociado, de acordo com o Itamaraty.”