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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Um filme sobre as glorias do passado na politica externa: A Era dos Gigantes, de Mauricio Costa

Estreia Nacional do Documentário #EraDosGigantes no Festival de Brasília.

O documentário #EraDosGigantes, do o cineasta, e diplomata Maurício Costa  terá sua estreia nacional no 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em sessão com entrada franca, no dia 25 de setembro, domingo, às 11h, no Cine Brasília.

Divulgação da sessão do filme, no seguinte link:

https://www.facebook.com/eradosgigantes.com.br/photos/a.459940794187713.1073741829.427162360798890/635337226648068/?type=3&theater

Entrevista com o diretor, sobre o filme, num site especializado, no seguinte link:

http://cinemacao.com/2016/09/20/entrevista-mauricio-costa-eradosgigantes/

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O título do filme remete ao conhecido livro de um dos ideólogos da política externa lulopetista, Samuel Pinheiro Guimarães, mas a sua versao em inglês não ajuda nisso, porque remete a uma famosa frase do mundo dos pesquisadores, desde os iluministas a Darwin.
Tenho a impressão que grande parte do filme é apologia dos companheiros e seus propagandistas dentro e fora da diplomacia.
Paulo Roberto de Almeida

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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Balanço da politica externa do governo Dilma - Rubens Barbosa (OESP)


Minha observação é que esse balanço não se aplica apenas ao governo Dilma, mas ao "universo mental" (que reputo deformado) de toda a diplomacia lulopetista, pois Madame Pasadena nunca mandou nada, de fato, em seu governo, pelo menos não em política externa, onde o partido decidia qual deveria ser a linha a ser imposta à diplomacia profissional, e essa linha era a do "comitê central" do partido neobolchevique, mas fortemente influenciada, quando não dirigida, pelos companheiros de outras paragens.
A cidadania precisa se dar conta de uma triste realidade: assim como fomos governados, desde 2003, por uma organização criminosa -- e repito, um partido mafioso --, na política externa estivemos subordinados a interesses que não eram apenas os nossos, ou mais exatamente os do Brasil, e sim os de um grupo obscuro de mandantes na política externa que deram uma orientação bolivariana, para não dizer castrista.
Como sempre, assino embaixo do que escrevo.
Paulo Roberto de Almeida 
Brasília, 13 de setembro de 2016
 
Balanço da política externa do governo Dilma
Nunca antes o interesse nacional foi deixado em segundo plano como nos últimos anos

Rubens Barbosa
O Estado de S. Paulo, 13/09/2016

Para que a opinião pública saiba a extensão da crise em que o Brasil se encontra depois de 13 anos de governos do PT, cabe fazer um balanço em outras áreas, como está sendo feito na economia. A política externa foi um dos pontos mais vulneráveis do governo Dilma, pelos erros e equívocos que se repetiram e pelos minguados resultados que apresentou. Pouco restou das bravatas repetidas por Lula de querer liderar a América do Sul, de mudar o eixo da dependência externa econômica e comercial do Brasil e de contribuir para modificar a geografia política no mundo.
Durante os cinco anos de seu governo, a presidente Dilma Rousseff resumiu sua política externa como a “busca de inserção soberana do Brasil no cenário internacional, pautada pela ética e pela busca de interesses comuns”. Ela manteve intacta a política externa dos oito anos do presidente Lula. Essa política foi diferente das anteriores não pelas prioridades – que eram as mesmas –, mas pelas novas ênfases como resultado da forte influência partidária sobre o Itamaraty.
Na realidade, demos as costas a importantes nações democráticas e abraçamos regimes de clara inclinação totalitária, em flagrante contraste com as melhores tradições da nossa diplomacia. A partidarização da política externa teve consequências severas na política de comércio exterior: acentuou o isolamento do Brasil e do Mercosul nas negociações comerciais; empobreceu nossa pauta de comércio, ao invés de dinamizar trocas e oportunidades. Foi mantida a estratégia de negociações comerciais, que isolou o Brasil. Deixaram de ser cumpridos os princípios constitucionais de não ingerência e defesa da soberania, seguidamente desrespeitados nos governos do PT no altar da ideologia. A credibilidade, a independência, o equilíbrio e os valores (democracia e direitos humanos), que o PT dizia apoiar internamente, não foram respeitados na política externa.
No concerto das nações, nos últimos cinco anos o Brasil retraiu-se e baixou a voz, reduzindo sua contribuição nas grandes discussões do cenário internacional. Na região, assumiu uma agenda que não é a nossa e, por isso, a ação do Itamaraty se tornou passiva e reativa, deixando o Brasil a reboque dos acontecimentos: prevaleceram as afinidades ideológicas e a paciência estratégica, que prejudicaram o processo de integração regional e paralisaram e desfiguraram o Mercosul, deixando-o sem nenhuma estratégia. O isolamento do Brasil, que em 13 anos negociou apenas três acordos de livre-comércio, prejudicou os interesses públicos e privados nacionais. As ações de política externa nas negociações comerciais continuaram a privilegiar os interesses político-partidários, e não o interesse nacional. O governo Dilma não buscou inserir os setores industriais e de serviços nos grandes centros difusores de tecnologia. Deixando de participar das negociações de acordos preferenciais de comércio e das cadeias produtivas de alto valor agregado, o Brasil perdeu espaço no comércio global.
Partidária, a política externa do PT quebrou o consenso interno porque faltou equilíbrio entre a defesa de princípios permanentes e do interesse nacional. Os resultados da política externa, nos últimos cinco anos, não corresponderam à importância que o Brasil tem na região e no mundo. Deve-se reconhecer que houve avanços e alguns êxitos quando o Itamaraty pôde atuar como principal formulador da política externa. Os retrocessos ocorreram nas áreas em que as políticas tradicionais foram influenciadas por tendências partidárias, como no Mercosul, na integração regional, nas relações comerciais com a África e com o Oriente Médio, na estratégia de negociações comerciais, no sumiço do Brasil no cenário internacional causando a perda de credibilidade do Itamaraty, tanto interna quanto externamente.
Talvez o incidente diplomático mais grave durante o governo Dilma tenha sido a questão da espionagem da NSA no governo e em empresas brasileiras. A decisão final do governo brasileiro de adiar a visita de Estado a Washington fez com que acordos e interesses brasileiros não avançassem, assim prejudicando nossos interesses.
Alguns exemplos mostram como o interesse nacional foi sempre deixado em segundo plano nos últimos anos: o financiamento de cerca de US$ 950 milhões para o porto de Mariel, em Cuba, pelo BNDES; o perdão de US$ 900 milhões de dívidas de 12 países africanos (só o autoritário Congo se livrou de US$ 352 milhões); o pagamento de US$ 434 milhões adicionais ao governo boliviano pela compra do gás natural, como parte de acordo de 2007 entre Lula e Evo Morales; e a suspensão do Paraguai para permitir o ingresso da Venezuela como membro pleno do Mercosul.
Nunca antes na História deste país a Presidência influiu tanto nas questões que cabe ao Itamaraty analisar e recomendar cursos de ação à chefia do Executivo para as tomadas de decisão. Não é segredo o desapreço com que o Itamaraty foi tratado pela presidente Dilma Rousseff nos últimos anos e a pouca importância que foi dada às posições tradicionais recomendadas pela Chancelaria nos problemas que afetam diretamente o interesse nacional. O Itamaraty deixou de ser o primeiro formulador e coordenador em matéria de projeção internacional do País, em razão de interferências indevidas em seu trabalho analítico e em seus processos decisórios.As novas diretrizes de política externa do governo de Michel Temer afastam a influência partidária e retomam as prioridades do interesse brasileiro. As decisões de ampliar a coordenação na área externa com a transferência da Apex para o Itamaraty e da Camex para a Presidência da República, com a secretaria executiva na Chancelaria, recolocam agora o Ministério das Relações Exteriores no lugar central que havia perdido.
*Presidente do Conselho de Comércio Exterior da Fiesp

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Celso Amorim rebaixa uma politica externa que se diferencia da diplomacia lulopetista - Outras Palavras

Transcrevendo, apenas, sem comentários, no momento, mas posso adiantar que não estou de acordo com a maior parte, senão a quase totalidade do que vai transcrito abaixo.
Apenas uma amostra da entrevista:
"Chanceler nos dois governos Lula, Amorim protagonizou, junto com o então presidente, uma espécie de exceção transformadora. Em sua área, houve de fato uma virada estrutural. O Brasil abandonou a posição da subalternidade às potências hegemônicas – estabelecida desde a Colônia – e ensaiou no mundo sua condição diversa, mulata e, em certo sentido, moleque contra os poderes estabelecidos. A primeira vítima foi a ALCA...".
O vídeo pode ser visto no link abaixo.
Paulo Roberto de Almeida

Outro Brasil: hora de um novo projeto de país
Outras Palavras e Canal Mova lançam entrevistas em vídeo para enfrentar a grande enrascada brasileira formulando alternativas. 
Celso Amorim abre a série: “não estamos condenados à pequenez!
Por Antonio Martins

Dois meses após o golpe parlamentar que levou ao poder um projeto várias vezes rejeitado pelas urnas, o cenário é de devastação. Por não ter pretensões eleitorais futuras, o governo Temer avança sobre direitos sociais e conquistas históricas sem pudores ou vacilações. Sente-se confortável pra mirar tanto objetivos imediatos (como o congelamento dos gastos sociais) quanto para promover retrocessos estratégicos (entrega do pré-sal, privatizações irrestritas, ataque aos direitos previdenciários e às garantias conquistadas pelos trabalhadores há décadas). Conta com confortável maioria parlamentar. Bloqueia o debate público de seus atos graças à blindagem de uma mídia que, agora, julga razoável tais medidas serem comandadas por um ministério repleto de denunciados pela Lava Jato. Desnorteada, a esquerda institucional ajuda a eleger, para a presidência da Câmara, um deputado claramente comprometido com o programa das contra-reformas. Como recuamos tanto, tão rapidamente? Como sair desta enrascada?

Em parceria com a produtora de vídeos Mova Filmes, Outras Palavras lança esta semana uma iniciativa que busca ajudar a encontrar respostas. Uma série de entrevistas, com pensadores e ativistas que se destacam pela profundidade e pelo compromisso com as lutas sociais, serão convidados a refletir sobre outro projeto para o país. A sequência é aberta por Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores. Ao comentar o abandono da postura internacional ativa e o retrocesso à velha posição subalterna, comandados por José Serra, Amorim reage e dispara: “Não estamos condenados à pequenez”.

Reconstruir um novo projeto nacional é indispensável por ao menos duas grandes razões. A primeira prende-se aos erros do passado recente. Aos poucos, fica claro: entre 2003 e 2016, o Brasil viveu um período de mudanças sociais importantes – porém, frágeis e superficiais. As estruturas que asseguraram cinco séculos de dominação jamais foram arranhadas. Preservou-se o sistema político oligárquico, o poder da aristocracia financeira, as isenções e privilégios tributários dos mais ricos, a concentração da propriedade da terra, o oligopólio que controla as comunicações de massa. Acreditou-se ingenuamente que poderiam seguir a orientação dos novos governos. Quando os verdadeiros donos do poder enxergaram uma conjuntura favorável, foi-lhes muito fácil livrar-se dos intrusos no Planalto e ministérios.
Mas se as reformas estruturais foram por tanto tempo adiadas, é porque se acreditou que não era necessário pensar um outro país. Bastava lutar para que, mantidas as mesmas dinâmicas, uma parcela maior da riqueza nacional fosse apropriada pelos desfavorecidos. Não se tratava de questionar a submissão das cidades ao automóvel – mas de estender a todos a chance de comprar um carro novo. Não era o caso de questionar o controle da terra pelo agronegócio (e todas as suas consequências devastadoras), mas de garantir que ninguém passasse fome, e que a proteína animal comparecesse mais vezes no prato de cada brasileiro.
A segunda razão crucial para Outro Brasil é a potência incompleta das novas lutas sociais – que têm como marco o Junho de 2013. Ecos das Jornadas continuam a ressoar. Reverberam hoje nas ocupações urbanas (dos sem-teto, dos secundaristas, dos produtores culturais). Ressurgem nos que teimam em acompanhar e solidarizar-se à luta indígena. Refermentam-se nos coletivos de jovens dispostos a articular trabalho profissional com ações pelo Direito à Cidade. Reaparecerão, em breve – agora com cheiro de multidão — nas campanhas dos trabalhadores para defender os direitos previdenciários e laborais, que o governo ilegítimo tentará atropelar com ímpeto, caso o golpe seja consumado.
Mas não parece claro, igualmente, que estas lutas precisam tramar um horizonte coletivo? Que país novo construiremos, se nos limitarmos a atitudes de defesa? Uma escola sem as velhas relações hierárquicas; um plano de preservação da Amazônia preservando a natureza e as culturas dos povos originários; uma nova inserção do Brasil na divisão internacional do trabalho e da produção; uma modelo agrícola que nos livre dos agrotóxicos e transgênicos; cidades onde Centro e Periferia não sejam reencarnações de Casa Grande e Senzala – nada disso sera possível sem a dura tarefa de voltar a formular um projeto de pais. De enxergar tanto as forças sociais reprimidas que ele poderá liberar quanto as resistências que enfrentará; os caminhos para vencê-las; as possíveis brechas no cenário mundial e brasileiro.
* * *
Por diversos motivos, uma entrevista com o ex-chanceler Celso Amorim abre Outro Brasil. A vocação internacional de Outras Palavras é evidente. Acreditamos que não e possível enxergar os problemas estratégicos do Brasil sem situá-los – para o bem e para o mal – na dinâmica do capitalismo globalizante. Breves exemplos: dois dos setores que mais devastaram o pais, e que mais elegeram parlamentares favoráveis ao impeachment – agronegócio e mineração – agigantaram-se devido a um cenário internacional que inflacionou os preços dos produtos primários e deu força politica inédita a seus “lideres”. Em contrapartida, movimentos sociais e culturais de todo o planeta inspiraram-se, no inicio do século, na luta pós-industrial do MST, na resistência à ALCA tramada durante os Fóruns Sociais Mundiais, ou nas inovações de Gilberto Gil à frente do ministério da Cultura.
Outro fato determinou nossa opção por Amorim. Chanceler nos dois governos Lula, ele protagonizou, junto com o então presidente, uma espécie de exceção transformadora. Em sua área, houve de fato uma virada estrutural. O Brasil abandonou a posição da subalternidade às potências hegemônicas – estabelecida desde a Colônia – e ensaiou no mundo sua condição diversa, mulata e, em certo sentido, moleque contra os poderes estabelecidos.
A primeira vítima foi a ALCA – área de “livre” comércio sob a qual os EUA pretendiam submeter o continente. Foi uma satisfação acompanhar, na metade da década passada, os lances em que Amorim desarmou as armadilhas pouco a pouco. Trabalhou com mão sutil de quem evita o confronto direto com o inimigo mais poderoso – mas esgota as forças deste submetendo-o ao peso de suas próprias contradições.
O chanceler não se limitou, no entanto, à defesa eficiente. Num mundo marcado pelos riscos de consolidação da ordem imperial, participa ativamente da construção de saídas. Esteve presente em cada um dos atos que constituíra o BRICS – antecipado pelo Ibas. Ajudou a cimentar a Unasul, uma articulação sul-americana que nega, enquanto existir de forma autônoma, a condição de quintal de Washington a que a região estava resignada. Ousou o inédito: por exemplo, a reunião inédita em 2010, em Brasília, entre América do Sul e Mundo Árabe, que contrariava tanto geopolítica quanto geografia tradicionais.
Celso Amorim aborda todos estes temas, na entrevista que fizemos em seu apartamento à beira do mar de Copacabana, no final de maio. Em quase duas horas, ficam claros tanto a criatividade de suas iniciativas quanto a pequenez do retrocesso ensaiado agora por José Serra. A conversa não é um elogio dos governos de que o chanceler participou. Amorim reconhece, por exemplo, que os esforços para tornar a América do Sul mais independente, do ponto de vista geopolítico, foram confrontados pelo retrocesso dos países da região à condição de exportadores de produtos primários.
Ainda assim, sua diplomacia altiva e ativa produziu enormes resultados. Segue como um dos sinais de Outro Brasil – possível e, em muitos sentidos, indispensável.
Conseguiremos construí-lo juntos? É a grande pergunta a ser respondida nas próximas décadas. A resposta só poderá ser construída coletivamente. Outro Brasil expressa, desde já, nosso esforço, nosso desejo e nossa aposta.


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domingo, 5 de junho de 2016

A politica externa brasileira na era lulopetista: uma selecao de trabalhos de Paulo Roberto de Almeida (2002-2016)

Apenas transcrevendo uma lista atualizada, mas seletiva, de trabalhos meus produzidos na era lulopetista sobre a política externa brasileira (mais propriamente partidária) e a diplomacia praticada pelo partido hegemônico.
Meus trabalhos possuem caráter geralmente acadêmico, mas não posso recusar certa orientação opinativa (e portanto subjetiva, mas bem informada, pela minha condição de diplomata) sobre esses tempos não convencionais nas relações exteriores do Brasil, um período no qual a diplomacia brasileira esteve associada ao Foro de São Paulo (uma organização controlada pelos comunistas cubanos) e aos chamados bolivarianos.
Agora que isso passou, posso ser mais crítico, e incisivo, sobre esses anos de chumbo da diplomacia brasileira.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 5 de junho de 2016; revisão e atualização: 22/06/2016.




Paulo Roberto de Almeida, 2002-2016

Paulo Roberto de Almeida
Ordem cronológica inversa: 2016 a 2002
(Atualizado até 22 de junho de 2016)

2999. “Auge e declínio do lulopetismo diplomático: um depoimento pessoal”, Brasília, 22 junho 2016, 18 p. Artigo elaborado para a seção “Contribuição Especial” da Mural Internacional, revista eletrônica semestral do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ; site: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/muralinternacional/index; e-ISSN: 2177-7314 (2010); ISSN: 2446-6182 (2015); Qualis: B2).

2993. “Partidos políticos e política externa brasileira na era da globalização”, Brasília, 8 junho 2016, 16 p. Texto-guia para palestra no curso de pós-graduação em Relações Internacionais da UERJ, proferida em 16/06/2016, como complemento ao artigo redigido, de forma integral, como trabalho n. 327 (“A Política da Política Externa: os partidos políticos nas relações internacionais do Brasil, 1930-1990” (1993), in: José Augusto Guilhon de Albuquerque (org.), Sessenta Anos de Política Externa Brasileira (1930-1990), IV volume: Prioridades, Atores e Políticas. São Paulo: Annablume/Nupri/USP, 2000, pp 381-447; disponível em Academia.edu (link: http://www.academia.edu/26037730/Os_Partidos_Politicos_nas_Relacoes_Internacionais_do_Brasil_1930-1990_1993_), e de forma resumida, como trabalho n. 332 (“Os Partidos Políticos nas Relações Internacionais do Brasil, 1930-1990”, Brasília: 29 março 1993, 57 pp. Versão resumida do trabalho nº 327, publicado na revista Contexto Internacional (Rio de Janeiro: vol. 14, nº 2, julho/dezembro de 1992, pp. 161-208; disponível na plataforma Academia.edu (link: http://www.academia.edu/26037730/Os_Partidos_Politicos_nas_Relacoes_Internacionais_do_Brasil_1930-1990_1993_). Disponível no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/partidos-politicos-e-politica-externa.html), na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/s/7b1096f364) e em Research Gate (link: https://www.researchgate.net/publication/303851189_Partidos_politicos_e_politica_externa_brasileira_na_era_da_globalizacao?ev=prf_pub).

2991. “Uma seleção de trabalhos sobre a política externa brasileira na era Lula: Paulo Roberto de Almeida, 2002-2016”, Brasília, 6 junho 2016, 13 p. Listagem seletiva, na ordem cronológica inversa, dos trabalhos mais importantes, inéditos e publicados, produzidos no período em apreço em temas da diplomacia e do sistema político brasileiro. Disponível no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/a-politica-externa-brasileira-na-era.html) e na plataforma Academia.edu (link: http://www.academia.edu/25901782/Trabalhos_PRA_sobre_a_politica_externa_brasileira_na_era_Lula_2002-2016_); atualizada em 22/06/2016, novamente no blog.

2985. “Política externa e política econômica no Brasil pós-PT”, Brasília, 29 maio 2016, 6 p. Comentários tópicos em um artigo para Mundorama (7/06/2016; link: http://www.mundorama.net/2016/06/07/politica-externa-e-politica-economica-no-brasil-pos-pt-por-paulo-roberto-de-almeida/). Divulgado no blog Diplomatizzando em 8/06/2 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/politica-externa-e-politica-economica.html). Relação de Publicados n. 1229.

2983. “O renascimento da política externa”, Brasília, 25 maio 2016, 14 p. Artigo em publicação na revista Interesse Nacional (ano 8, n. 34, abril-junho de 2016, p. xx-xx).

2982. “Do lulopetismo diplomático a uma política externa profissional”, Brasília, 22 maio 2016, 7 p. Mundorama (23/05/2016, link: http://www.mundorama.net/2016/05/23/do-lulopetismo-diplomatico-a-uma-politica-externa-profissional-por-paulo-roberto-de-almeida/); reproduzido no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/do-lulopetismo-diplomatico-uma-politica.html); disponível na plataforma Academia.edu (link: http://www.academia.edu/25639710/Do_lulopetismo_diplomatico_a_uma_politica_externa_profissional). Relação de Publicados n. 1224.

2977. “O Itamaraty e a diplomacia profissional brasileira em tempos não convencionais”, Brasília, 15 maio 2016, 10 p. Entrevista concedida ao blog Jornal Arcadas, sobre aspectos da carreira e do funcionamento do Itamaraty na fase recente. Publicado, sob o título de “Entrevista: a crise e o anarco-diplomata”, no blog Jornal Arcadas (15/05/2016; link: http://www.jornalarcadas.com.br/acriseeoanarcodiplomata/); reproduzido no Diplomatizando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/um-anarco-diplomata-fala-sobre.html). Relação de Publicados n. 1220.

2969. “Epitáfio do lulopetismo diplomático”, Brasília, 2 maio 2016, 3 p. O Estado de S. Paulo (17/05/2016; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,epitafio-do-lulopetismo-diplomatico,10000051687), reproduzido no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/epitafio-do-lulopetismo-diplomatico.html). Relação de Publicados n. 1221.

2947. “O Mercosul aos 25 anos: minibiografia não autorizada”, Brasília, 24 março 2016, 8 p. Revisão do trabalho 2258, “O desenvolvimento do Mercosul: progressos e limitações”, capítulo histórico do livro: Elisa de Sousa Ribeiro (coord.), Direito do Mercosul. Curitiba: Editora Appris, 2013; cap. 3, p. 71-92. Publicado em Boletim Mundorama - Revista de Divulgação Científica em Relações Internacionais (IRel-UnB; n. 103; 27/03/2016; ISSN: 2175-2052; link: http://www.mundorama.net/2016/03/27/o-mercosul-aos-25-anos-minibiografia-nao-autorizada-por-paulo-roberto-de-almeida/ ). Postado no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/03/o-mercosul-faz-25-anos-uma-biografia.html); disseminado no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1116984871698295). Relação de Publicados n. 1216.

2918. “Política Internacional”, Brasília, 15 janeiro 2015, vídeo gravado de 2 horas. (link: https://plus.google.com/events/cei86brqh3ug6bco1pj7q7hbrt4). Intervenções moderadas pelo Professor Cezar Roedel, professor de Relações Internacionais da Faculdade da Serra Gaúcha, em companhia do sociólogo Roque Callage, sobre os mais diferentes temas de política externa do Brasil, de relações internacionais e de economia mundial. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://www.diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/01/hangout-sobre-politica-internacional_15.html) e disseminado no Facebook (link: https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1069652256431557).

1207. Nunca Antes na Diplomacia...: a política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2015, 289 p.; ISBN: 978-85-8192-429-8; edição eletrônica; link: http://www.editoraappris.com.br/produto/e-book-nunca-antes-na-diplomacia-a-politica-externa-brasileira-em-tempos-nao-convencionais). Relação de Originais n. 2596.

2892. “Democracia e Política Externa: considerações sobre o caso brasileiro”, Hartford, 17 julho; Anápolis, 11 novembro 2015, 17 p. Texto suporte para participação em mesa redonda sobre o tema no IV Simpósio Internacional de Ciências Sociais intitulado: Ciências Sociais e Democracia Hoje: controvérsias, paradoxos e alternativas (dias 11, 12 e 13 de novembro, na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia); Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/11/democracia-e-politica-externa.html); disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/s/956b56c726#sthash.IRmiaAzh.dpuf).

2836. “Uma seleção de trabalhos sobre política externa e diplomacia brasileira”, Hartford, 28 junho 2015, 14 p. Listagem dos trabalhos especificamente voltados para a diplomacia e a política externa brasileira elaborados entre 2002 e 2015, enfeixados sob o signo da resistência intelectual à diplomacia companheira. Divulgada no blog Diplomatizzando (29/06/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/06/diplomacia-companheira-treze-anos-de.html) e disseminada no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/964191793644271).

2834. “Relações Brasil-EUA: um recorrente reinício?”, Hartford, 17 junho 2015, 21 p. Texto encomendado pela Revista Sapientia, por ocasião da visita da presidente aos EUA, no final do mês. Seleção das duas últimas partes, sob o título de “Relações Brasil-EUA no início do século 21: desencontros”, 9 p.; Mundorama (28/06/2015; link: http://mundorama.net/2015/06/28/relacoes-brasil-eua-no-inicio-do-seculo-21-desencontros-por-paulo-roberto-de-almeida/). Relação de Publicados n. 1180.

2832. “Contra as parcerias estratégicas: um relatório de minoria”, Anápolis, 10 junho 2015, 17 p. Considerações (negativas) sobre as parcerias estratégicas, tanto no plano puramente conceitual, quando apoiadas na experiência brasileira dos anos lulo-petistas. Revista Monções: Revista do Curso de Relações Internacionais da UFGD (vol. 4, n. 7, jan.-jun. 2015, pp. 113-129; ISSN: 2316-8323; dossiê sobre “As parcerias estratégicas na política externa brasileira contemporânea: um balanço necessário”; link da revista: http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/issue/view/163/showToc; link para o artigo: http://www.periodicos.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/article/view/4134/2265); divulgado em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/15582734/2832_Contra_as_parcerias_estrategicas_um_relatorio_de_minoria_2015_). Relação de publicados n. 1192.

2831. “A diplomacia presidencial brasileira em perspectiva histórica”, Anápolis, 8 junho 2015, 41 p. Retomada do trabalho n. 2471 (2013), com revisão completa e ampliação de atualização, para publicação sob a coordenação de João Paulo Peixoto, pela Editora do Senado. In: João Paulo Peixoto (org.), Presidencialismo no Brasil: história, organização e funcionamento (Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2015. 304 p.; ISBN: 978-85-7018-674-4; p. 163-213). Relação de Publicados n. 1204.

2822. “Da diplomacia dos antigos comparada à dos modernos”, Hartford, 4-7 maio 2015, 12 p. Artigo comparando a diplomacia dos antigos, ou seja, pré-2003, com a dos modernos, ou seja, dos companheiros, tomando como modelo o texto de Benjamin Constant, “De la liberté des anciens comparée à celle des modernes”. Mundorama (20/05/2015; link: http://mundorama.net/2015/05/20/da-diplomacia-dos-antigos-comparada-a-dos-modernos-por-paulo-roberto-de-almeida/); blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/05/da-diplomacia-dos-antigos-comparada-dos.html). Relação de Publicados n. 1178.

2821. “Alca e acordos de liberalização comercial em nível hemisférico: seleção de trabalhos de Paulo Roberto de Almeida”, Hartford, 30 abril 2015, 5 p. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/04/alca-ftaa-e-integracao-hemisferica.html).

2817. O Panorama visto em Mundorama: Ensaios Irreverentes e Não Autorizados (Hartford: Edição do Autor, 2015), Hartford, 21 abril 2015, 294 p. Compilação de artigos selecionados publicados em Mundorama. Revisto e ampliado em 7/05/2015, 308 p. Disponível: Academia.edu (link: https://www.academia.edu/12038814/29_O_Panorama_Visto_em_Mundorama_2015_) blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/05/livro-o-panorama-visto-em-mundorama.html). Relação de Publicados n. 1174.

2813. Paralelos com o Meridiano 47: Ensaios Longitudinais e de Ampla Latitude (Hartford: Edição do Autor, 2015). Hartford, 16 abril 2015, 380 p. Livro montado a partir de uma seleção de minhas colaborações ao Meridiano 47, desde 2001. Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/11981135/28_Paralelos_com_o_Meridiano_47_ensaios_2015_); divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/04/livro-paralelos-com-o-meridiano-47.html). Relação de Publicados n. 1173.

2739. “Fim das utopias na Casa de Rio Branco?”, St. Petersburg-Clearwater, FL, 29 dezembro 2014, 3 p. Considerações sobre o clima reinante no Itamaraty e na própria política externa, em torno das expectativas que se revelaram frustradas ao cabo de doze anos de experimentos supostamente inovadores. Divulgado no Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/12/fim-das-utopias-na-casa-de-rio-branco.html); reproduzido em Mundorama (n. 88, dezembro de 2014; ISSN: 2175-2052; link para o boletim: http://mundorama.net/2014/12/31/boletim-mundorama-no-88-dezembro2014/; link para o artigo: http://mundorama.net/2014/12/30/fim-das-utopias-na-casa-de-rio-branco-por-paulo-roberto-de-almeida/). Relação de Publicados n. 1158.

2690. “De volta a uma diplomacia normal, para o Brasil?”, Hartford, 11 outubro 2014, 3 p. Nota sobre a “normalização” da diplomacia, com convergência possível entre as novas orientações presidenciais e o corpo profissional, consciente do que que deveria ser a política externa do Brasil. Publicado no jornal O Estado de S. Paulo (15/10/2014; link: http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,retorno-a-uma-diplomacia-normal-imp-,1577038); e no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/retorno-uma-diplomacia-normal-paulo.html) e divulgado no Facebook. Relação de Publicados n. 1145.

2684. “A política externa companheira e a diplomacia partidária: um contraponto aos gramscianos da academia”, Hartford, 4 outubro 2014, 9 p. Reelaboração das primeiras duas partes do trabalho 2683. Publicado em Mundorama (4/10/2014; ISSN: 2175-2052; link: http://mundorama.net/2014/10/04/a-politica-externa-companheira-e-a-diplomacia-partidaria-um-contraponto-aos-gramscianos-da-academia-por-paulo-roberto-de-almeida/ ). Relação de Publicados n. 1144.



2612. Rumos adequados à política externa brasileira na próxima década”, Portland, Maine, 31 Maio 2014, 7 p. Texto preparado a convite do 19° Encontro Nacional de Estudantes de Relações Internacionais (ENERI, 4-7 de junho de 2014, Balneário Camboriú, SC, organizado pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Postado no Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/06/quais-os-rumos-para-politica-externa.html). Publicado nas colunas de Dom Total (12/06/2014; link: http://www.domtotal.com/colunas/detalhes.php?artId=4276). Revisto inteiramente em Hartford (19/06/2014), com novo título – “Política externa brasileira, presente e futura: o que andou errado, o que se deveria corrigir?”; blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/07/rumos-adequados-politica-externa.html).

2596. Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais, Hartford, 30 março 2104, 312 p. Livro para publicação pela Editora Appris; textos no blog Diplomatizzando: sumário, prefácio, introdução (links: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/05/nunca-antes-na-diplomacia-politica.html; http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/05/nunca-antes-na-diplomacia-prefacio-do.html e http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/05/nunca-antes-na-diplomacia-apresentacao.html; http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/06/nunca-antes-na-diplomacia-deve-ser.html). Publicado no livro Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2014, p. 289; ISBN: 978-85-8192-429-8). Relação de Publicados n. 1133.

2593. “Diplomatas e os desafios do presente: ações e omissões”, Hartford, 23 março 2014, 3 p. Dilemas morais entre o que acontece em alguns países e o que se passa no trabalho diplomático, sob influência de partidos orientados para apoiar violadores de direitos humanos e de liberdades fundamentais. Divulgado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/03/diplomatas-e-os-desafios-do-presente.html).

2425. A política externa das relações Sul-Sul: um novo determinismo geográfico?”, Brasília, 21 setembro 2012, 15 p. Texto guia para palestra de encerramento na Semana RI de Florianópolis, em 5/10/2012. Disponível no site pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2425RelacoesSulSul.pdf). Informado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/10/trabalhos-pra-relacoes-sul-sul-e.html). Adaptado para a Revista Espaço da Sophia (vol. 6, n. 47, janeiro-junho 2013, p. 163-188; ISSN versão online: 1981-318X). Revisto integralmente para ser incorporado ao livro: Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2014, p. 289; ISBN: 978-85-8192-429-8. Relação de Originais n. 2596. Relação de Publicados n. 1133). Relação de Publicados n. 1088.

2403. “Uma diplomacia exótica: a política externa do governo Lula e seus efeitos institucionais”, Brasília, 27 junho 2012, 35 p. Paper preparado para o 8º Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP, Gramado, 01 a 04 de agosto de 2012; Área Temática 10: Relações Internacionais). Não apresentado; inédito. Revisto integralmente para ser incorporado ao livro: Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2014, p. 289; ISBN: 978-85-8192-429-8). Relação de Originais n. 2596. Relação de Publicados n. 1133.

2395. “Reflexões ao léu: A Pequena Estratégia do Brasil”, Paris, 18 Maio 2012, 5 p. Considerações sobre as orientações de política externa tomadas durante os oito anos do governo Lula, com remissão às reflexões anteriores; postado no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.fr/2012/05/reflexoes-ao-leu-7-pequena-estrategia.html).

2392. “O futuro do Mercosul em debate: um contraponto necessário”, Paris, 14 Maio 2012, 26 p. Comentários tópicos a artigo do Alto Representante do Mercosul, Samuel Pinheiro Guimarães, “O Futuro do Mercosul”, publicado no número inaugural da revista Austral, Revista Brasileira de Estratégia e Relações Internacionais (Porto Alegre, UFRGS, Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionais da UFRGS, vol. 1, n. 1, jan.-jun. 2012, p. 13-22; link: http://seer.ufrgs.br/austral/article/view/27989/16627). Divulgado no blog Diplomatizzando (em várias postagens, resumidas neste post: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/05/o-futuro-do-mercosul-em-debate.html).


2369. “Processos decisórios no âmbito da política externa do Brasil: Ensaio tentativo a partir de algumas reflexões pessoais”, Paris, 19 Fevereiro 2012, 18 p. Texto elaborado para servir de base conceitual a exposição no Ministério da Defesa francês, sob o título de: “Le processus de prise de décision dans la diplomatie brésilienne” em 21/02/2012, Publicado na revista Espaço da Sophia (2/2012); Revista Porto, publicação do Programa de Pós-Graduação em História da UFRN. Incorporado ao livro: Nunca Antes na Diplomacia...: A política externa brasileira em tempos não convencionais (Curitiba: Appris, 2014, p. 289; ISBN: 978-85-8192-429-8).

2344. “A diplomacia da era Lula: balanço e avaliação”, Brasília, 6 dezembro 2011, 27 p. Publicado na revista Política Externa (vol. 20, n. 3, Dez./Jan./Fev. 2011-2012, p. 95-114; disponível no link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2344DiplomEraLulaBalRevPolitcaExterna.pdf). Relação de Publicados n. 1062.

2337. “A política externa brasileira para o Haiti e a Minustah”, Brasília, 3 novembro 2011, 5 p. Respostas a questões colocadas por pesquisador da Universidade de Palermo, Argentina. Divulgado no Blog Diplomatizzando (2/07/2012; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/07/o-brasil-no-haiti-uma-visao-pessoal-pra.html).

2332. “A questão da liderança regional do Brasil: um posicionamento analítico-diplomático”, Brasília, 22 outubro 2011, 28 p. Ensaio sobre o problema da liderança sul-americana do Brasil, com base em entrevista acadêmica concedida em 19/09/2011. Divulgado integralmente, sem identificação do aluno, no Blog Diplomatizzando (5/06/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/a-questao-da-lideranca-regional-do.html).

2280. Relações internacionais e política externa do Brasil: a diplomacia brasileira no contexto da globalização, Brasília, 2 junho 2011, 440 p. Livro completo, remetido ao Grupo Editorial Nacional (GEN). Publicado em 20/10/2011: Rio de Janeiro: LTC, 2012, 330 p.; ISBN 978-85-216-2001-3; link: http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/RelaIntPExt2011.html. Relação de Publicados n. 1059.

2259. “Continuidade e Mudança na Política Externa Brasileira”, Brasília, 31 março 2011, 6 p. Texto de palestra na Universidade Tuiuti, do Paraná, para a abertura do curso de pós-graduação em relações internacionais, em 1o. de Abril de 2011. Blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/04/continuidade-e-mudanca-na-politica.html). Mundorama (1/04/2011; link: http://mundorama.net/2011/04/01/continuidade-e-mudanca-na-politica-externa-brasileira-por-paulo-roberto-de-almeida/). Relação de Publicados n. 1024.

2254. “As grandes etapas da diplomacia brasileira”, Brasília, 11 Março 2011, 4 p.  Contribuição ao suplemento Pensar Brasil” do “Estado de Minas”, sobre diplomacia brasileira. “Trajetória Coerente”, suplemento Pensar Brasil”, caderno especial “De Igual para Igual”, do jornal “Estado de Minas” (Belo Horizonte, Sábado, 9 de abril de 2011, p. 17-19). Blog Diplomatizzando (05/06/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/06/grandes-etapas-da-diplomacia-brasileira.html). Relação de Publicados n. 2254.

2226. “A diplomacia brasileira numa nova conjuntura política”, Brasília, 26 novembro 2010, 4 p. Artigo para sobre a possível diplomacia do governo que toma posse em 1 de janeiro de 2011. Publicado em Mundorama (29.12.2010; link: http://mundorama.net/2010/12/29/a-diplomacia-brasileira-numa-nova-conjuntura-politica-por-paulo-roberto-de-almeida/). Relação de Publicados n. 1012.

2207. “Never Seen Before in Brazil: Lula’s grand diplomacy”, Shanghai, 18 outubro 2010, 20 p. Revisão redutora do trabalho n. 2172, para RBPI; enviado a Antonio Carlos Lessa, editor RBPI, sob o título: “Never Before Seen in Brazil: Lula’s grand diplomacy”; revisto em 8.12.2010. Publicado na Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 53, n. 2, 2010, p. 160-177; ISSN: 0034-7329; link: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292010000200009&lng=en&nrm=iso&tlng=en; arquivo em pdf: http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v53n2/09.pdf). Relação de Publicados n 1013.

2189. “Balanço do governo Lula: evolução do setor externo”, Shanghai, 25 setembro 2010, 6 p. Continuidade do exercício, enfocando comércio e integração mundial. Publicado no portal de Economia do iG em 08.11.2010 (link: http://economia.ig.com.br/balanco+do+governo+lula+evolucao+do+setor+externo/a1237822002319.html). Relação de Publicados n. 1006.

2184. “La diplomatie de Lula (2003-2010): une analyse des résultats”, Shanghai, 18 setembro 2010, 14 p. Colaboração a livro organizado por Denis Rolland sobre o governo Lula. Publicado In: Denis Rolland, Antonio Carlos Lessa (coords.), Relations Internationales du Brésil: Les Chemins de La Puissance; Brazil’s International Relations: Paths to Power (Paris: L’Harmattan, 2010, 2 vols; vol. I: Représentations Globales – Global Representations, p. 249-259; ISBN: 978-2-296-13543-7). Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/relations-internationales-du-bresil.html). Relação de Publicados n. 998.

2183. “O legado de Lula em política externa: corrigir as amizades bizarras”, Shanghai, 16 setembro 2010, 2 p. Colaboração a matéria especial de órgão da imprensa. Postado no Blog Diplomatizzando (23/04/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/04/politica-externa-brasileira-antecipando.html).

2176. “Entrevista sobre a Política Externa do Brasil”, Shanghai, 1 setembro 2010, 6 p. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/08/esses-jornalistas-curiosos-politica.html).

2171. “A Política Externa e as Eleições Presidenciais no Brasil em 2010”, Shanghai, 12 agosto 2010, 6 p. Texto de comentários para serem lidos por ocasião de um debate sobre o tema na UnB. Postado no Blog Diplomatizzando em 30.10.2010 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/10/politica-externa-do-brasil-e-as.html).

2168. “Pensamento e ação da diplomacia de Lula: uma visão crítica”, Shanghai, 12.07; São Paulo, 25.07; Dubai, 27.07; Shanghai, 28.07.2010, 18 p. Reelaboração ampliada do trabalho 2068. Publicado na revista Política Externa (vol. 19, n. 2, set.-out.-nov. 2010, p. 27-40; ISSN: 1518-6660). Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/09/pensamento-e-acao-da-diplomacia-de-lula.html). Relação de Publicados n. 991.

2134. “Política exterior do Brasil: potência regional ou ator global?”, Shanghai, 14 abril 2010, 7 p. Colaboración a dossier especial de Vanguardia (Barcelona; www.vanguardiadossier.com) sobre Brasil, a convite. Publicado, sob o título de “Política exterior: potencia regional o actor global”, em “Brasil Emerge”, Vanguardia Dossier (Barcelona: La Vanguardia, número 36, Julio-Septiembre, año 2010, p. 68-72; ISSN: 1579-3370; link: http://www.vanguardiadossier.com/20100629/53954899401.html). Diplomatizzando (28.06.2010; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/06/brasil-potencia-regional-o-ator-global.html). Relação de Publicados n. 978.

2060. “Brasil y su Política Exterior: una intervista periodistica”, Brasilia, 12 novembro 2009, 2 p. Respostas a questões da jornalista de La Nación, Chile - Sección Internacional. Postado no blog Diplomatizzando (03.03.2010; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/03/1740-politica-exterior-de-brasil.html#links).

2043. “Entretien sur le président Lula”, Brasília, 9 setembro 2009, 8 p. Respostas a questionário colocado pelo jornalista luso-francês Vincent Paes, para a revista de negócios francesa Décideurs (http://www.magazine-decideurs.com/magazine/). Versão completa colocada no Blog Textos PRA (17.09.2009; link: http://textospra.blogspot.com/2009/09/518-entrevista-revistda-francesa-sobre.html). Versão resumida produzida pelo jornalista, publicada na revista Décideurs, reproduzida no Blog Diplomatizzando (17.09.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/09/1380-entretien-sur-le-bresil-pour-la.html). Entrevista publicada sob o título “Lula: orateur par excellence”, Décideurs: Stratégie Finance Droit (Paris: n. 109, octobre 2009, p. 13; ISSN: 1764-6774). Relação de Publicados n. 930.

2010. “Diplomacia Sul-Sul do Governo Lula: um questionário de pesquisa”, Brasília, 29 maio 2009, 4 p. Respostas a questionário colocado por pesquisadora francesa. Postado no blog Diplomatizzando (11.07.2010; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/07/diplomacia-sul-sul-do-governo-lula-mais.html).

2005. “Sucessos e fracassos da diplomacia brasileira: uma visão histórica”, Brasília, 17 maio 2009, 4 p. Digressões históricas sobre conquistas e frustrações da diplomacia brasileira ao longo de dois séculos. Publicado na Meridiano 47, Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais (Brasília: IBRI; ISSN: 1518-1219; n. 113, Dezembro/2009, p. 3-5; link: http://sites.google.com/a/mundorama.net/mundorama/biblioteca/meridiano-47/sumariodaedicaono113–dezembro2009/Merid47113sep01.pdf?attredirects=0). Relação de Publicados n. 944.

2003. “Diplomacia brasileira: consensos e dissensos”, Brasília, 7 maio 2009, 3 p. Artigo elaborado a partir do trabalho 1603 (Uma nova ‘arquitetura’ diplomática? Interpretações divergentes sobre a política externa do Governo Lula (2003-2006) em sua versão resumida (“Fim de consenso na diplomacia?” (Brasília, 22 outubro 2006, 2 p.) sobre a recepção pública da política externa do governo Lula. Publicado originalmente em Via Política (1.06.2009; link não disponível); publicado no blog Diplomatizzando (5/06/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/diplomacia-brasileira-consensos-e.html).

1929. “Bases conceituais de uma política externa nacional: uma contribuição para a definição de uma agenda diplomática condizente com o princípio do interesse nacional”, Brasília, 27 setembro 2008, 21 p. In: Estevão C. de Rezende Martins e Miriam G. Saraiva (orgs.) Brasil - União Europeia - América do Sul: Anos 2010-2020 (Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer, 2009, p. 267; ISBN: 978-85-7504-138-3; p. 228-243). Postado no site pessoal (link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1929BasesConceitPExtNacBook.pdf). Relação de Publicados nº 907.

1902. “Brazil in the world context, at the first decade of the 21th century: regional leadership and strategies for its integration into the world economy”, Rio de Janeiro, 26 junho 2008, 22 p. Essay for the volume edited by Joám Evans Pim (org.), Brazilian Defence Policies: Current Trends and Regional Implications (London: Dunkling Books, 2009, 251 p.; ISBN: 978-0-9563478-0-0; p. 11-26). Relação de Publicados n. 935.

1811. “The Foreign Policy of Brazil under Lula: Regional and global diplomatic strategies”, Brasília, 30 setembro 2007, 25 p. Published as “Lula’s Foreign Policy: Regional and Global Strategies”, chap. 9, In Werner Baer and Joseph Love (eds.), Brazil under Lula (New York: Palgrave-Macmillan, 2009, 326 p.; ISBN: 970-0-230-60816-0; p. 167-183; link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1811BrForPolicyPalgrave2009.pdf). Publicados n. 811.

1733. “A diplomacia do governo Lula em seu primeiro mandato (2003-2006): um balanço e algumas perspectivas”, Brasília, 6 março 2007, 15 p. Ensaio preparado a partir dos trabalhos 1637 e 1699, para número especial da Carta Internacional, do NUPRI/USP, programado para março de 2007 e dedicado ao tema “A Política Externa Brasileira no primeiro mandato Lula”; Publicado na Carta Internacional (São Paulo: Nupri-USP, vol. 2, n. 1, janeiro-março 2007, p. 3-10; ISSN: 1413-0904; link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1733DiplomLula1roMandCartaInter2007.pdf).

1699. “A diplomacia do governo Lula: balanço e perspectivas”, Brasília, 11 dezembro 2006, 14 p. Ensaio, adensado a partir do trabalho 1637, para ser publicado na revista do Instituto Liberal, “Banco de Idéias”, como dossiê especial. Feita nova versão em 3.02.2007, reduzida a 12.500 caracteres, com espaço (5 p.); encaminhada a Arthur Diniz e a Adriano Timossi, do boletim da Escola Superior Diplomática. Publicado: Banco de Idéias (Rio de Janeiro: Instituto Liberal; ano X, n. 38, mar-abr-mai 2007, p. 7-15; disponível no site pessoal: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1699DiplomGovLulaBalanPersp.pdf  ). Versão completa jamais publicada. Relação de Publicados n. 754.

1603. “Uma nova ‘arquitetura’ diplomática?: Interpretações divergentes sobre a política externa do Governo Lula (2003-2006)”, Brasília, 19 maio 2006, 24 p. Artigo de revisão bibliográfica sobre a diplomacia do governo Lula. In: Wagner Menezes (org.), Estudos de Direito Internacional (Curitiba : Juruá, 2006; anais do 4º Congresso Brasileiro de Direito Internacional v.8, ISBN: 853621362-0; p. 196-213). Disponível no site pessoal, link: http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/1603arquitetdiplom.pdf). Relação de Publicados n. 705.

1559. “Interpretações sobre a diplomacia do Governo Lula; uma classificação tentativa com base na literatura disponível”, Brasília, 12 março 2006, 17 p. Levantamento da bibliografia e sua divisão em quatro categorias de “produtores”: vozes autorizadas, simpatizantes benevolentes, acadêmicos neutros e opositores declarados, para aula no Instituto Rio Branco. Apresentação colocada no blog Cousas Diplomáticas nº 270 (link: http://diplomaticas.blogspot.com/2006/03/270-interpretaes-da-diplomacia-do.html#links) e bibliografia completa, sob nº 273 (link: http://diplomaticas.blogspot.com/2006/03/273-uma-bibliografia-preliminar-sobre.html#links).

1426. “Entrevista sobre Política Externa no Governo Lula”, Brasília, 7 mai. 2005, 4 p. Resposta a questionário encaminhado por aluno de curso de Direito no RS, contendo quatro questões sobre OMC, FMI, política externa do atual governo e sua comparação com a do anterior. Divulgado no blog Diplomatizzando (30/06/2012; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/06/politica-externa-de-lula-um-texto-de.html).

1424. “Políticas de Integração Regional no Governo Lula”, Brasília, 6 mai. 2005, 32 p. Colaboração a número especial da revista Política Internacional (Lisboa, Portugal: n. 29, II série, dez. 2005, p. 33-60), “O Brasil de Lula: retrospectiva 2003-2005, perspectiva 2006”, organizada por Clóvis Brigagão e Silvério Zebral. Publicada na Revista do Programa de Mestrado em Direito do UniCEUB (Brasília, v. 2, n. 1, p. 20-54, janeiro/junho 2005; link: http://www.mestrado.uniceub.br/revistamestrado/pdf/Artigo%20Prof%20Paulo%20Roberto%20Almeida.pdf). Relação de Publicados n. 567 e 608.

1383. “A política internacional do PT e a diplomacia do governo Lula”, Brasília, 31 janeiro 2005, 23 p. Nova contribuição ao livro Sessenta Anos de Política Externa Brasileira, nova edição em 2006. Encaminhado ao editor José Augusto Guilhon de Albuquerque através de Flávio Antonio Azevedo (fagaps@yahoo.com). Publicado in Guilhon de Albuquerque, José Augusto; Seitenfus, Ricardo; Nabuco de Castro, Sergio Henrique (orgs.), Sessenta Anos de Política Externa Brasileira (1930-1990) (2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006, p. 537-559; ISBN: 85-7387-909-2;  v. I: Crescimento, Modernização e Política Externa). Relação de Publicados n. 647.

1260. “Uma política externa engajada: a diplomacia do governo Lula”, Brasília, 19 maio 2004, 24 p. Comparação ampliada e análise crítica das diplomacias do governo FHC e do governo Lula, com cronologia de viagens e visitas. Publicado na Revista Brasileira de Política Internacional (Brasília: IBRI, a. 47, n. 1, 2004, ISSN: 0034-7329; p. 162-184); disponível: http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v47n1/v47n1a08.pdf; link no site: www.pralmeida.org/05DocsPRA/1260PExtLula.pdf. Relação de Publicados n. 501.

1227. “Um exercício comparativo de política externa: FHC e Lula em perspectiva”, Brasília 14 março 2004, 5 p. Reestruturação e ampliação do trabalho n. 1213, fazendo uma comparação preliminar das diplomacias respectivas dos dois presidentes em várias temas multilaterais e regionais. Publicado no Meridiano 47 (n. 42-43, jan/fev. 2004, p. 11-14; link: http://www.mundorama.info/Mundorama/Meridiano_47_-_1-100_files/Meridiano_42_43.pdf). Em outro formato: revista Achegas. Rio de Janeiro: nº 17, 12 de maio de 2004; ISSN 1677-8855; link: http://www.achegas.net/numero/dezessete/paulo_r_a_17.htm.

1194. “La politique internationale du Parti des Travailleurs: de la fondation du parti à la diplomatie du gouvernement Lula”, Brasilia, 26 janeiro 2004, 23 p. Artigo preparado para o livro Denis Rolland et Joëlle Chassin (orgs.), Pour Comprendre le Brésil de Lula (Paris: L’Harmattan, 2004, 320 p.; ISBN: 2-7475-6749-4; p. 221-238); disponível no site pessoal: http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/73BresilLula.html). Relação de Publicados n. 473 e 489.

1010. “A política internacional do Partido dos Trabalhadores: da fundação do partido à diplomacia do governo Lula”, Washington 19 fevereiro 2003, 27 p. Análise das posições de política externa do Partido dos Trabalhadores e do candidato Luiz Inácio Lula da Silva, desde a fundação do partido e as eleições de 1989, até o pleito vitorioso de 2002, com destaque para os temas básicos e a evolução em direção de uma postura mais próxima da forma tradicional de atuação da diplomacia. Publicado na revista Sociologia e Política (Curitiba: UFPR; ISSN: 0104-4478; n. 20 jun. 2003, p. 87-102; Dossiê Relações Internacionais, Rafael A. D. Villa (org); link: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782003000100008; http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782003000100008&lng=en&nrm=iso). Relação de Publicados n. 435.

1066. “A relação do Brasil com os EUA: de FHC-Clinton a Lula-Bush: A economia política do relacionamento bilateral”, Washington, 23 junho 2003, 26 p. Publicado como capitulo 9 (Parte IV: A Inserção Internacional do Brasil) no livro de Fabio Giambiagi, José Guilherme Reis e André Urani (orgs.), Reformas no Brasil: Balanço e Agenda (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004; ISBN: 85-2091-609-0, p. 203-228). Relação de Publicados n.468.

928. “Eleições presidenciais no Brasil em 2002”, Washington, 23 julho 2002, 4 p. Dossiê preparado para divulgação no website pessoal de material relativo às relações internacionais e política externa do Brasil na campanha presidencial de 2002, constando de programas oficiais dos candidatos, análises desses programas e outros textos pertinentes. Em processo de complementação.

926. “As relações internacionais nas eleições presidenciais de 1994 a 2002”, Washington, 19 julho 2002, 38 p. Reformulado e ampliado sob o título “A política externa nas campanhas presidenciais, de 1989 a 2002”, 21 ago. 2002, 43 p. Primeira versão como seção destacada do capítulo 6 (“A Política da Política Externa”), segunda versão, sob o título “A política externa nas campanhas presidenciais, de 1989 a 2002, e a diplomacia do governo Lula”, como capítulo independente, 7, do livro: Relações internacionais e política externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira (Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004). Revisto em abril de 2003 sob n. 1029.

Começo da lista 2002-2016.

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 6 de junho de 2016
Revisão, atualização: 22/06/2016.