Não se pode contentar a todos, obviamente, em especial a propósito de temas tão sensíveis no mundo acadêmico como o marxismo, o neoliberalismo, o Consenso de Washington, a revolução cubana, o golpe de 1964, e tantos outros mais, que vêm sendo objeto de meus trabalhos agrupados na série "Falácias Acadêmicas" (ver o post 1092, de 6 de maio de 2009, que apresenta o conjunto dos ensaios publicados até aqui, neste link).
Justamente, acabo de receber uma mensagem de alguém que está fortemente incomodado com os meus artigos, tanto que me escreveu uns tantos adjetivos para condenar o meu trabalho.
Transcrevo a mensagem, omitindo obviamente o nome e o local do meu correspondente descontente -- apenas indicando que se trata de uma grande universidade federal -- e coloco mais abaixo a mensagem de resposta que acabo de lhe mandar.
[Começo de transcrição]
On 13/05/2009, at 18:29, Xxxxxxxx Xxxxxxxx wrote:
Mensagem enviada pelo formulário de Contato do SITE.
Nome: Xxxxxxxx Xxxxxxxx
Cidade: Xxxx Xxxxxxxxx
Estado: XX
Email: xxx.ufxx@gmail.com
Assunto: Opiniao
Mensagem: Caro professor lendo somente os títulos de alguns de seus artigos - obviamente que não se faz necessário lê-los na íntegra para entendermos sua ideologia patrocinada - conclui-se facilmente que o mundo produz cada vez mais um maior número possível de idiotas. Seus próprios seguidores se encaixam perfeitamente neste crescente rol. E por falar em "falácias", sua obra inteira pode ser intitulada de "Falácias de um representante de uma ideologia falida", tamanho o festival de baboseiras escritas por quem frequentou por tantos anos o mundo acadêmico.
[Fim de transcrição]
Essa a mensagem, simpática, como se pode constatar. Eis a minha resposta:
Caro Xxxxxxxx,
Uma das caracteristicas do mundo academico é o debate aberto, sustentado em argumentos empíricos ou de lógica formal. Acredito que adjetivos não se encaixem nessa categoria.
Como você parece ter opiniões muito sólidas em torno de determinadas questões, faço a sugestão que você escreva um ou vários artigos rebatendo, refutando todos os meus artigos, e indicando por que, exatamente, esses meus artigos seriam falácias.
Eu me comprometo a levá-lo a exame do Conselho Editorial para tê-lo publicado na REA.
Dessa forma teriamos um verdadeiro debate aberto, como convém ao meio acadêmico...
-------------
Paulo Roberto de Almeida
www.pralmeida.org
PS: Aguardo resposta, ainda...
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
quarta-feira, 13 de maio de 2009
1100) Turismo academico: a serie completa da viagem aos EUA
Turismo Acadêmico: um mês como Visiting Scholar nos EUA, abril de 2009
Brasília, 2004: 13 maio 2009, 38 p.
Compilação e reestruturação dos posts publicados no blog Diplomatizzando sob a rubrica turismo acadêmico, relatando as etapas sucessivas de meu périplo de estudos e de viagens pelos EUA, em abril de 2009. Postado de maneira completa, com nova introdução, no blog Textos PRA, em 13.05.2009, neste link.
Brasília, 2004: 13 maio 2009, 38 p.
Compilação e reestruturação dos posts publicados no blog Diplomatizzando sob a rubrica turismo acadêmico, relatando as etapas sucessivas de meu périplo de estudos e de viagens pelos EUA, em abril de 2009. Postado de maneira completa, com nova introdução, no blog Textos PRA, em 13.05.2009, neste link.
1099) Brazil in the Global Economy: um estudo sobre ganhos de comercio
Brazil in the Global Economy
(um estudo sobre os ganhos a serem obtidos pelo Brasil, com base num modelo econométrico, com a conclusão de uma rodada de negociações comerciais multilaterais)
The purpose of this study is to contribute to the knowledge base upon which the Brazilian government, as well as the international community, evaluates the policy choices the country faces in the realm of trade. The paper simulates a range of possible trade agreements as well as other changes in the global economy that could affect Brazil, exploring the effects of these changes on the Brazilian economy.
The paper finds that all explored trade agreements will have positive, but very modest, effects on the Brazilian economy and on Brazilian households as a whole. Furthermore, a Doha agreement would increases employment of unskilled labour by more than an agreement among the large developing countries alone. Yet, the paper figures that a Doha agreement would be more favourable for skilled labour.
At the same time, the paper indicates that under all the trade scenarios, small overall gains in real income mask somewhat larger changes for different sectors, producing both winners and losers. In this context, a Doha agreement would generally favour agricultural sectors but deal losses to some manufacturing sectors. The impact of different South–South free trade agreements varies considerably within the agricultural sector, reflecting the elimination of existing high tariffs imposed by one or more partners. The paper points that Brazilian manufacturing sectors tend to lose under any of these agreements, with the exception of the automotive sector.
The paper concludes that increased global economic engagement may still be seen as beneficial for the Brazilian economy. Nevertheless, it is important in policy debates that the nature and costs of structural adjustment be taken into account and that the pattern of trade achieved serves the country’s long-term development goals.
http://www.carnegieendowment.org/files/brazil_global_economy.pdf
(um estudo sobre os ganhos a serem obtidos pelo Brasil, com base num modelo econométrico, com a conclusão de uma rodada de negociações comerciais multilaterais)
The purpose of this study is to contribute to the knowledge base upon which the Brazilian government, as well as the international community, evaluates the policy choices the country faces in the realm of trade. The paper simulates a range of possible trade agreements as well as other changes in the global economy that could affect Brazil, exploring the effects of these changes on the Brazilian economy.
The paper finds that all explored trade agreements will have positive, but very modest, effects on the Brazilian economy and on Brazilian households as a whole. Furthermore, a Doha agreement would increases employment of unskilled labour by more than an agreement among the large developing countries alone. Yet, the paper figures that a Doha agreement would be more favourable for skilled labour.
At the same time, the paper indicates that under all the trade scenarios, small overall gains in real income mask somewhat larger changes for different sectors, producing both winners and losers. In this context, a Doha agreement would generally favour agricultural sectors but deal losses to some manufacturing sectors. The impact of different South–South free trade agreements varies considerably within the agricultural sector, reflecting the elimination of existing high tariffs imposed by one or more partners. The paper points that Brazilian manufacturing sectors tend to lose under any of these agreements, with the exception of the automotive sector.
The paper concludes that increased global economic engagement may still be seen as beneficial for the Brazilian economy. Nevertheless, it is important in policy debates that the nature and costs of structural adjustment be taken into account and that the pattern of trade achieved serves the country’s long-term development goals.
http://www.carnegieendowment.org/files/brazil_global_economy.pdf
1098) Itamaraty no YouTube
Ministério das Relações Exteriores terá canal no site Youtube
12/05/2009
O Ministério das Relações Exteriores terá um canal de vídeos no site Youtube com o objetivo de ampliar os meios de informação para todos que se interessam pela política externa do Brasil.
De acordo com comunicado divulgado nesta terça-feira (12), no endereço é possível encontrar vídeos de entrevistas coletivas concedidas pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acompanhado ou não de autoridades estrangeiras.
Segundo informa agência de notícias Efe, o Ministério declarou que o "objetivo é permitir que jornalistas, acadêmicos e todo o público interessado em assuntos de política externa brasileira tenham acesso a gravações em vídeo de coletivas de imprensa, entrevistas, briefings e visitas de autoridades ao Palácio do Itamaraty".
Clique aqui para conhecer a página do Ministério no Youtube
12/05/2009
O Ministério das Relações Exteriores terá um canal de vídeos no site Youtube com o objetivo de ampliar os meios de informação para todos que se interessam pela política externa do Brasil.
De acordo com comunicado divulgado nesta terça-feira (12), no endereço é possível encontrar vídeos de entrevistas coletivas concedidas pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acompanhado ou não de autoridades estrangeiras.
Segundo informa agência de notícias Efe, o Ministério declarou que o "objetivo é permitir que jornalistas, acadêmicos e todo o público interessado em assuntos de política externa brasileira tenham acesso a gravações em vídeo de coletivas de imprensa, entrevistas, briefings e visitas de autoridades ao Palácio do Itamaraty".
Clique aqui para conhecer a página do Ministério no Youtube
1097) Brazil Initiative - University of Wisconsin-Madison
BRAZIL INITIATIVE, UNIVERSITY OF WISCONSIN-MADISON
In response to the growing global importance of Brazil in economic and political spheres, the University of Wisconsin-Madison’s Division of International Studies and the Latin American, Caribbean & Iberian Studies (LACIS) Program have begun an interdisciplinary initiative aimed at producing collaborative research, teaching and outreach projects focused on Brazil.
The overarching goal of this Brazil Initiative is to bring faculty and alumni together with private foundations, businesses and state agencies to help Wisconsin better understand and engage with Brazil as an emerging global economy. The Brazil Initiative
will also work to expand UW-Madison’s Study Abroad Programs in Brazil. This initiative builds on Wisconsin’s long-standing involvement with Brazil. Portuguese language instruction at UW-Madison goes back almost 70 years and the Summer Intensive Portuguese Institute, supported by the U.S. Department of Education’s Title VI program, has been in operation since 1985.
Professor Severino Albuquerque, from the Department of Spanish and Portuguese, is the appointed faculty lead and director of the Brazil Initiative for 2009-2011. Professor Albuquerque will convene a faculty steering committee to oversee the activities of the Brazil Initiative.
ACTIVITIES OF THE BRAZIL INITIATIVE
• A series of workshops for Wisconsin businesses with interest in trade and exchange with Brazil. Sponsors: UW-Madison School of Business/CIBER and Wisconsin Department of Commerce. Partially supported by the Baldwin Wisconsin Idea Fund. (Launch - summer
2009).
• A Tinker Visiting Professorship. Professor Glauco Arbix, from the University of Sao Paulo will teach and conduct research on Brazil’s socio-economic and political issues at the UW-Madison School of Business (Fall semester 2010).
• Major conference on US-Brazil relations beginning with follow up to the Nabuco and Madison conference, under the direction of Emeritus Professor of Law David Trubek. (Fall 2010).
• A Writer in Residence Program at UW-Madison, in collaboration with the Consulate of Brazil in Chicago (beginning with Fall 2009).
• Appointment of Honorary Fellows to conduct independent research on Brazil – U.S. economic and political relations. First fellow: Professor Wilson Almeida, Professor of International Relations at the Universidade Catolica de Brasilia (2008-2009).
• A series of visiting invited speakers in diverse fields with expertise on Brazil (2009-11)
• A series of visiting officials of governments, industry, business and commerce, beginning with Diana Page, immediate past U.S. consul in Recife, Brazil (April 2009).
• Expand exchange programs such as the existing agreement between the UW Law School and the Pontifical Catholic University in Rio de Janeiro.
• Foster interdisciplinary research and academic activities in areas of shared interest for Brazil and the United States.
• Expand study abroad, field work and internship opportunities for undergraduate and graduate students interested in Brazilian studies.
• Convene Brazilian UW alumni and other Brazilianists in conjunction with the Latin American Studies Association (LASA) conference in Rio de Janeiro to initiate new collaborative efforts (June 2009).
The UW-Madison Division of International Studies is the campus unit that coordinates international activity at the University of Wisconsin-Madison. The mission of International Studies is to promote international education and cooperation both on and
off-campus.
Latin American, Caribbean and Iberian Studies (LACIS) at the University of Wisconsin-Madison is a U.S. Department of Education Title VI National Resource Center, established in 1973. LACIS coordinates and supports teaching, research
& outreach on campus; offers over 250 courses, an undergraduate major, a Master’s Degree, a Ph.D. concentration; offers research support & conferences for faculty & students; and visiting faculty & scholars programs.
In response to the growing global importance of Brazil in economic and political spheres, the University of Wisconsin-Madison’s Division of International Studies and the Latin American, Caribbean & Iberian Studies (LACIS) Program have begun an interdisciplinary initiative aimed at producing collaborative research, teaching and outreach projects focused on Brazil.
The overarching goal of this Brazil Initiative is to bring faculty and alumni together with private foundations, businesses and state agencies to help Wisconsin better understand and engage with Brazil as an emerging global economy. The Brazil Initiative
will also work to expand UW-Madison’s Study Abroad Programs in Brazil. This initiative builds on Wisconsin’s long-standing involvement with Brazil. Portuguese language instruction at UW-Madison goes back almost 70 years and the Summer Intensive Portuguese Institute, supported by the U.S. Department of Education’s Title VI program, has been in operation since 1985.
Professor Severino Albuquerque, from the Department of Spanish and Portuguese, is the appointed faculty lead and director of the Brazil Initiative for 2009-2011. Professor Albuquerque will convene a faculty steering committee to oversee the activities of the Brazil Initiative.
ACTIVITIES OF THE BRAZIL INITIATIVE
• A series of workshops for Wisconsin businesses with interest in trade and exchange with Brazil. Sponsors: UW-Madison School of Business/CIBER and Wisconsin Department of Commerce. Partially supported by the Baldwin Wisconsin Idea Fund. (Launch - summer
2009).
• A Tinker Visiting Professorship. Professor Glauco Arbix, from the University of Sao Paulo will teach and conduct research on Brazil’s socio-economic and political issues at the UW-Madison School of Business (Fall semester 2010).
• Major conference on US-Brazil relations beginning with follow up to the Nabuco and Madison conference, under the direction of Emeritus Professor of Law David Trubek. (Fall 2010).
• A Writer in Residence Program at UW-Madison, in collaboration with the Consulate of Brazil in Chicago (beginning with Fall 2009).
• Appointment of Honorary Fellows to conduct independent research on Brazil – U.S. economic and political relations. First fellow: Professor Wilson Almeida, Professor of International Relations at the Universidade Catolica de Brasilia (2008-2009).
• A series of visiting invited speakers in diverse fields with expertise on Brazil (2009-11)
• A series of visiting officials of governments, industry, business and commerce, beginning with Diana Page, immediate past U.S. consul in Recife, Brazil (April 2009).
• Expand exchange programs such as the existing agreement between the UW Law School and the Pontifical Catholic University in Rio de Janeiro.
• Foster interdisciplinary research and academic activities in areas of shared interest for Brazil and the United States.
• Expand study abroad, field work and internship opportunities for undergraduate and graduate students interested in Brazilian studies.
• Convene Brazilian UW alumni and other Brazilianists in conjunction with the Latin American Studies Association (LASA) conference in Rio de Janeiro to initiate new collaborative efforts (June 2009).
The UW-Madison Division of International Studies is the campus unit that coordinates international activity at the University of Wisconsin-Madison. The mission of International Studies is to promote international education and cooperation both on and
off-campus.
Latin American, Caribbean and Iberian Studies (LACIS) at the University of Wisconsin-Madison is a U.S. Department of Education Title VI National Resource Center, established in 1973. LACIS coordinates and supports teaching, research
& outreach on campus; offers over 250 courses, an undergraduate major, a Master’s Degree, a Ph.D. concentration; offers research support & conferences for faculty & students; and visiting faculty & scholars programs.
terça-feira, 12 de maio de 2009
1096) A Ordem Mundial e as Relações Internacionais do Brasil: curso de ferias na ESPM-SP, em julho
A Ordem Mundial e as Relações Internacionais do Brasil
Curso de atualização, de ferias, por Paulo Roberto de Almeida
Breve descrição: Uma atualização crítica sobre aspectos políticos, econômicos e tecnológicos da ordem internacional contemporânea. Serão enfocados os principais problemas da agenda diplomática mundial e a forma como o Brasil interage em cada uma dessas vertentes, no contexto da globalização e da internacionalização de seu sistema econômico.
Data: de 13 a 17/07/2009, 40 vagas
Duração: 15 h, noturno; Horário: das 19h às 22h30
Custo: R$ 700,00 (preço 2: R$ 770,00)
Local: ESPM-SP - Rua Dr. Álvaro Alvim, 123 - Vila Mariana - 04018-010 - São Paulo, SP; (Mapa de localização)
Mais informações pelo telefone (11) 5085-4600 ou pelo e-mail ci@espm.br
Outras informações sobre o curso e inscrições: neste link
Conteúdo do curso: O atual contexto geopolítico mundial e a estrutura econômica internacional contemporânea constituem as duas grandes vertentes deste curso, que tem por meta atualizar os participantes a respeito da agenda internacional e do posicionamento do Brasil neste cenário. Uma atualização crítica: a idéia é pensar o mundo de forma macro. O programa é dividido em cinco partes, uma para cada dia de aula: “A ordem política mundial do início do século 21 e a posição do Brasil”, “A ordem política mundial do início do século XXI e o Brasil”, “A ordem econômica mundial e a inserção internacional do Brasil”, “Economias emergentes no contexto mundial: desafios e perspectivas”, “O Brasil no contexto dos Brics: anatomia de um novo grupo” e “O regionalismo sul-americano e o papel político-econômico do Brasil”.
Metodologia: As aulas são apoiadas em uma apostila e uma ampla bibliografia, na exposição de conceitos e na discussão em sala, em interação com os alunos sobre as questões selecionadas e outras sugeridas durante o curso.
Professor: Paulo Roberto de Almeida, diplomata de carreira, doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Bruxelas, mestre em Planejamento em Econômico, professor de Economia Política Internacional no mestrado em Direito do Uniceub (Centro Universitário de Brasília), orientador do mestrado em Diplomacia do Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores. Site: www.pralmeida.org
Objetivos: Informar, analisar e debater, com os participantes do curso, os aspectos políticos, econômicos e tecnológicos da ordem internacional contemporânea. Serão enfocados os principais problemas da agenda diplomática mundial e a forma como o Brasil interage em cada uma de suas vertentes, no contexto da globalização e da internacionalização de seu sistema econômico.
A quem se destina: A estudantes de humanidades em geral, de cursos de Relações Internacionais, em particular, mas também a todos os que estudam temas de alguma forma afetos aos negócios globais, em nível de graduação ou especialização em administração (com foco em global business). Deve interessar, igualmente, a homens de negócio, assim como a quaisquer outros profissionais interessados em atualizar conhecimentos sobre a agenda internacional (negociações comerciais multilaterais e regionais, crises financeiras, temas globais) e sobre a diplomacia brasileira em particular.
Programa:
1. A ordem política mundial do início do século XXI e o Brasil
1.1. Segurança estratégica e equilíbrios geopolíticos: interesses do Brasil
1.2. Relações entre as grandes potências e conflitos regionais: a América do Sul
1.3. Cooperação política e militar nas zonas de conflitos: o Conselho de Segurança
2. A ordem econômica mundial e a inserção internacional do Brasil
2.1. Regulação cooperativa das relações econômicas internacionais
2.2. Assimetrias de desenvolvimento: crescimento e investimentos estrangeiros
2.3. Cooperação multilateral e Objetivos do Milênio
2.4. Recursos energéticos e padrões de sustentabilidade: o papel do Brasil
3. Economias emergentes no contexto mundial: desafios e perspectivas
3.1. Evolução recente das economias emergentes no contexto mundial
3.2. Acesso a mercados e negociações comerciais multilaterais
3.3. O Brasil no contexto das economias emergentes: desafios e limitações
4. O Brasil no contexto dos Brics: anatomia de um novo grupo
4.1. O que são, como evoluíram e o que pretendem os Brics
4.2. Impacto dos Brics na economia mundial e desta nos Brics
4.3. O Brasil e as implicações geoeconômicas e geostratégicas do novo grupo
5. O regionalismo sul-americano e o papel político-econômico do Brasil
5.1. Contexto político da América do Sul em perspectiva histórica
5.2 Os processos de integração regional e a evolução da posição do Brasil
5.3. Integração regional: origens e evolução do Mercosul, crise e estagnação
5.4. Desafios do Mercosul no contexto regional e mundial: perspectivas.
Palavras-chave para o mecanismo de consulta do site da ESPM: Relações econômicas internacionais, agenda política mundial, países emergentes, integração regional, América do Sul, política externa do Brasil.
-------------
Paulo Roberto de Almeida
pralmeida@mac.com www.pralmeida.org
http://diplomatizzando.blogspot.com/
Curso de atualização, de ferias, por Paulo Roberto de Almeida
Breve descrição: Uma atualização crítica sobre aspectos políticos, econômicos e tecnológicos da ordem internacional contemporânea. Serão enfocados os principais problemas da agenda diplomática mundial e a forma como o Brasil interage em cada uma dessas vertentes, no contexto da globalização e da internacionalização de seu sistema econômico.
Data: de 13 a 17/07/2009, 40 vagas
Duração: 15 h, noturno; Horário: das 19h às 22h30
Custo: R$ 700,00 (preço 2: R$ 770,00)
Local: ESPM-SP - Rua Dr. Álvaro Alvim, 123 - Vila Mariana - 04018-010 - São Paulo, SP; (Mapa de localização)
Mais informações pelo telefone (11) 5085-4600 ou pelo e-mail ci@espm.br
Outras informações sobre o curso e inscrições: neste link
Conteúdo do curso: O atual contexto geopolítico mundial e a estrutura econômica internacional contemporânea constituem as duas grandes vertentes deste curso, que tem por meta atualizar os participantes a respeito da agenda internacional e do posicionamento do Brasil neste cenário. Uma atualização crítica: a idéia é pensar o mundo de forma macro. O programa é dividido em cinco partes, uma para cada dia de aula: “A ordem política mundial do início do século 21 e a posição do Brasil”, “A ordem política mundial do início do século XXI e o Brasil”, “A ordem econômica mundial e a inserção internacional do Brasil”, “Economias emergentes no contexto mundial: desafios e perspectivas”, “O Brasil no contexto dos Brics: anatomia de um novo grupo” e “O regionalismo sul-americano e o papel político-econômico do Brasil”.
Metodologia: As aulas são apoiadas em uma apostila e uma ampla bibliografia, na exposição de conceitos e na discussão em sala, em interação com os alunos sobre as questões selecionadas e outras sugeridas durante o curso.
Professor: Paulo Roberto de Almeida, diplomata de carreira, doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Bruxelas, mestre em Planejamento em Econômico, professor de Economia Política Internacional no mestrado em Direito do Uniceub (Centro Universitário de Brasília), orientador do mestrado em Diplomacia do Instituto Rio Branco, do Ministério das Relações Exteriores. Site: www.pralmeida.org
Objetivos: Informar, analisar e debater, com os participantes do curso, os aspectos políticos, econômicos e tecnológicos da ordem internacional contemporânea. Serão enfocados os principais problemas da agenda diplomática mundial e a forma como o Brasil interage em cada uma de suas vertentes, no contexto da globalização e da internacionalização de seu sistema econômico.
A quem se destina: A estudantes de humanidades em geral, de cursos de Relações Internacionais, em particular, mas também a todos os que estudam temas de alguma forma afetos aos negócios globais, em nível de graduação ou especialização em administração (com foco em global business). Deve interessar, igualmente, a homens de negócio, assim como a quaisquer outros profissionais interessados em atualizar conhecimentos sobre a agenda internacional (negociações comerciais multilaterais e regionais, crises financeiras, temas globais) e sobre a diplomacia brasileira em particular.
Programa:
1. A ordem política mundial do início do século XXI e o Brasil
1.1. Segurança estratégica e equilíbrios geopolíticos: interesses do Brasil
1.2. Relações entre as grandes potências e conflitos regionais: a América do Sul
1.3. Cooperação política e militar nas zonas de conflitos: o Conselho de Segurança
2. A ordem econômica mundial e a inserção internacional do Brasil
2.1. Regulação cooperativa das relações econômicas internacionais
2.2. Assimetrias de desenvolvimento: crescimento e investimentos estrangeiros
2.3. Cooperação multilateral e Objetivos do Milênio
2.4. Recursos energéticos e padrões de sustentabilidade: o papel do Brasil
3. Economias emergentes no contexto mundial: desafios e perspectivas
3.1. Evolução recente das economias emergentes no contexto mundial
3.2. Acesso a mercados e negociações comerciais multilaterais
3.3. O Brasil no contexto das economias emergentes: desafios e limitações
4. O Brasil no contexto dos Brics: anatomia de um novo grupo
4.1. O que são, como evoluíram e o que pretendem os Brics
4.2. Impacto dos Brics na economia mundial e desta nos Brics
4.3. O Brasil e as implicações geoeconômicas e geostratégicas do novo grupo
5. O regionalismo sul-americano e o papel político-econômico do Brasil
5.1. Contexto político da América do Sul em perspectiva histórica
5.2 Os processos de integração regional e a evolução da posição do Brasil
5.3. Integração regional: origens e evolução do Mercosul, crise e estagnação
5.4. Desafios do Mercosul no contexto regional e mundial: perspectivas.
Palavras-chave para o mecanismo de consulta do site da ESPM: Relações econômicas internacionais, agenda política mundial, países emergentes, integração regional, América do Sul, política externa do Brasil.
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Paulo Roberto de Almeida
pralmeida@mac.com www.pralmeida.org
http://diplomatizzando.blogspot.com/
domingo, 10 de maio de 2009
1095) Bacalhau de dia das maes (receita pessoal)
Bem, poderia ser de qualquer dia, na verdade, e eu já o fiz em outras ocasiões. Constitui, junto com risoto de camarões, um dos dois únicos pratos que me permito preparar, incapaz que sou de desenvolver as artes culinárias, embora eu seja muito mais um gourmand -- e, portanto, supostamente orientado para a cozinha -- do que um gourmet (mas sei apreciar as boas ofertas da haute gastronomie).
Vou apenas reproduzir o que fiz, sendo que os eventuais candidatos podem introduzir variações em suas tentativas respectivas, com outros elementos ou de outra forma.
Bacalhau, obviamente, de boa qualidade (e que não é barato): comprei quase dois quilos de filé de bacalhau numa casa especializada, e deve ter custado acima de 140 reais (sorry, sou distraido completamente em coisas de dinheiro, em várias outras coisas também).
Batatas, cebolas, pimentões (de várias cores, para ficar bonito), ovos, azeitona, temperos e, à parte, arroz e salada, sem esquecer azeite de oliva, um pouco na preparação e muito na hora de servir, individualmente.
Comecei deixando o bacalhau de molho 24 horas antes, trocando várias vezes a água, para retirar o excesso de sal.
Domingo de manhã (dá para fazer tudo sozinho em duas horas, mas comecei mais cedo, para fazer com calma, ler jornal no meio, consultar e-mails, etc), comecei por cozinhar o bacalhau num panelão fundo, sem me preocupar em contar o tempo, digamos por meia hora, pelo menos (deve ter uma maneira mais científica de se cozinhar um bacalhau, mas eu sou contra manuais de instruções). Depois deixei o bacalhau descansando, e esfriando, numa travessa e não me ocupei dele (ele não reclamou).
Cozinhei, separadamente (mas tem gente que recomenda cozinhar na própria água do bacalhau), batatas e pimentões. Enquanto isso chorei ao descascar as cebolas. Não fervi as cebolas na água, como da vez precedente, mas preferi fritá-las, em finas rodelas que foram se dissolvendo, numa grande frigideira (teflon, mas com um pouco de azeite e dois dentes de alho, apenas). Também cozinhei separadamente cinco ovos comuns, e mais sete ovos de codorna (estes para a salada).
Com o bacalhau já frio (mas no meio eu fui fazer outras coisas), separei todas as postas, em gomos e pedaços, retirando o que havia de espinhas, cartilagens e peles ainda remanescentes no que era um filé razoavelmente bom. Deixei os belos gomos para o prato principal e os pedaços irregulares para uma travessa complementar.
Bem, aí começa a montagem, muito simples, na verdade.
Cortei lascas finas, e transversais, de batata, que fui colocando numa grande travessa previamente untada de azeite de oliva. "Forrei" o fundo, se ouso dizer. Coloquei um pouco de cebola nos intersticios. Aí fui colocando os grandes gomos do bacalhau, e alguns pedaços nos intervalos. Coloquei pimentão alternado nas cores, ovo duro em fatias e azeitonas verdes sem caroço (tem quem prefira pretas), com temperos (basicamente orégano e manjericão, com um pouco de sal na batata e no pimentão).
Fiz nova camada de batatas, pimentão, e mais bacalhau em pedaços grandes, com mais ovo e azeitonas e um pouco de azeite de oliva. Voilà, a primeira travessa estava pronta.
A segunda travessa, um pouco menor, seguiu basicamente o mesmo ritual, com o acréscimo de tomates frescos em pedaços, pois nem todo mundo aprecia tomate no bacalhau. Na verdade, essa travessa ficou com pedaços menores de bacalhau, digamos orfã das grandes lascas branquinhas da travessa maior. Azeite por cima, mas não muito, azeitonas.
Tudo pronto, convidados chegados, comecei a fazer o arroz e a salada (na verdade pronta, combinação de dois tipos de alfaces, cenoura raspada e os ovos de codorna) e coloquei apenas a travessa maior no forno. A intenção seria fazer as duas, mas tivemos menos convivas do que o esperado (daí que coloquei na geladeira a segunda travessa, um estoque para os dias difíceis, digamos assim).
Em menos de vinte minutos, estava tudo pronto, mesa posta, música opcional.
Escolhi dois vinhos para desgustar, antes e durante, ambos chilenos: um Chardonnay Viñas del Mar (com perdão pela propaganda) e um Sauvignon Concha Y Toro (idem). Apenas o primeiro foi consumido, pois dois convivas, de ressaca da noite anterior, preferiram ficar no refrigerante (sem propaganda, desta vez). Tinha cerveja também (uma delas Heineken), que caii muito bem com bacalhau, mas ninguém quis.
Bem, não sei se estava realmente bom (pois sou muito exigente comigo mesmo), mas recebi elogios e todos comeram pelo menos duas vezes.
Sobremesas: um torta de dia das mães (de morango e creme, o que não faz exatamente o meu gosto, sobretudo o creme, mas aprecio o morango) e uvas tipo Red Globe. Espresso de máquina para quem pediu, e ninguém foi aos licores. Não tinha charuto, pois esta é uma casa tentativamente smoke free.
A travessa era grande, assim que ainda sobrou para a janta, para os mais famintos.
Ainda tem uma travessa inteira na geladeira, o que dispensará a empregada de fazer comida nesta segunda, e aí seremos "obrigados" a repetir o menu do domingo.
Acho que vou de cerveja, desta vez, mas se preferirem abro o Sauvignon para experimentar. Sobremesa, ainda torta e uvas, para não variar (e não desperdiçar).
Como visto, não há nada de especial na minha "receita", e qualquer ignaro em artes culinárias -- como eu mesmo -- pode se aventurar pela cozinha, poupando pelo menos as mães de fazer qualquer coisa no dia das mães. Sim, teve presentes, beijos e abraços.
Acrescentei às flores, compradas no próprio domingo de manhã, uma plaquetinha comprada nos EUA: "Missing: a cat and a husband; cat rewarded..."
Foi bom, simples, simpático e etílico (sim, não esquecer de fazer uma sesta, depois do almoço, sobretudo porque acordei cedo para preparar tudo). Agora vou terminar a leitura dos jornais e das revistas...
(Um dia ofereço uma receita de risoto de camarões, o único outro prato em que me arrisco, mas preciso de algum experimento antes).
Vou apenas reproduzir o que fiz, sendo que os eventuais candidatos podem introduzir variações em suas tentativas respectivas, com outros elementos ou de outra forma.
Bacalhau, obviamente, de boa qualidade (e que não é barato): comprei quase dois quilos de filé de bacalhau numa casa especializada, e deve ter custado acima de 140 reais (sorry, sou distraido completamente em coisas de dinheiro, em várias outras coisas também).
Batatas, cebolas, pimentões (de várias cores, para ficar bonito), ovos, azeitona, temperos e, à parte, arroz e salada, sem esquecer azeite de oliva, um pouco na preparação e muito na hora de servir, individualmente.
Comecei deixando o bacalhau de molho 24 horas antes, trocando várias vezes a água, para retirar o excesso de sal.
Domingo de manhã (dá para fazer tudo sozinho em duas horas, mas comecei mais cedo, para fazer com calma, ler jornal no meio, consultar e-mails, etc), comecei por cozinhar o bacalhau num panelão fundo, sem me preocupar em contar o tempo, digamos por meia hora, pelo menos (deve ter uma maneira mais científica de se cozinhar um bacalhau, mas eu sou contra manuais de instruções). Depois deixei o bacalhau descansando, e esfriando, numa travessa e não me ocupei dele (ele não reclamou).
Cozinhei, separadamente (mas tem gente que recomenda cozinhar na própria água do bacalhau), batatas e pimentões. Enquanto isso chorei ao descascar as cebolas. Não fervi as cebolas na água, como da vez precedente, mas preferi fritá-las, em finas rodelas que foram se dissolvendo, numa grande frigideira (teflon, mas com um pouco de azeite e dois dentes de alho, apenas). Também cozinhei separadamente cinco ovos comuns, e mais sete ovos de codorna (estes para a salada).
Com o bacalhau já frio (mas no meio eu fui fazer outras coisas), separei todas as postas, em gomos e pedaços, retirando o que havia de espinhas, cartilagens e peles ainda remanescentes no que era um filé razoavelmente bom. Deixei os belos gomos para o prato principal e os pedaços irregulares para uma travessa complementar.
Bem, aí começa a montagem, muito simples, na verdade.
Cortei lascas finas, e transversais, de batata, que fui colocando numa grande travessa previamente untada de azeite de oliva. "Forrei" o fundo, se ouso dizer. Coloquei um pouco de cebola nos intersticios. Aí fui colocando os grandes gomos do bacalhau, e alguns pedaços nos intervalos. Coloquei pimentão alternado nas cores, ovo duro em fatias e azeitonas verdes sem caroço (tem quem prefira pretas), com temperos (basicamente orégano e manjericão, com um pouco de sal na batata e no pimentão).
Fiz nova camada de batatas, pimentão, e mais bacalhau em pedaços grandes, com mais ovo e azeitonas e um pouco de azeite de oliva. Voilà, a primeira travessa estava pronta.
A segunda travessa, um pouco menor, seguiu basicamente o mesmo ritual, com o acréscimo de tomates frescos em pedaços, pois nem todo mundo aprecia tomate no bacalhau. Na verdade, essa travessa ficou com pedaços menores de bacalhau, digamos orfã das grandes lascas branquinhas da travessa maior. Azeite por cima, mas não muito, azeitonas.
Tudo pronto, convidados chegados, comecei a fazer o arroz e a salada (na verdade pronta, combinação de dois tipos de alfaces, cenoura raspada e os ovos de codorna) e coloquei apenas a travessa maior no forno. A intenção seria fazer as duas, mas tivemos menos convivas do que o esperado (daí que coloquei na geladeira a segunda travessa, um estoque para os dias difíceis, digamos assim).
Em menos de vinte minutos, estava tudo pronto, mesa posta, música opcional.
Escolhi dois vinhos para desgustar, antes e durante, ambos chilenos: um Chardonnay Viñas del Mar (com perdão pela propaganda) e um Sauvignon Concha Y Toro (idem). Apenas o primeiro foi consumido, pois dois convivas, de ressaca da noite anterior, preferiram ficar no refrigerante (sem propaganda, desta vez). Tinha cerveja também (uma delas Heineken), que caii muito bem com bacalhau, mas ninguém quis.
Bem, não sei se estava realmente bom (pois sou muito exigente comigo mesmo), mas recebi elogios e todos comeram pelo menos duas vezes.
Sobremesas: um torta de dia das mães (de morango e creme, o que não faz exatamente o meu gosto, sobretudo o creme, mas aprecio o morango) e uvas tipo Red Globe. Espresso de máquina para quem pediu, e ninguém foi aos licores. Não tinha charuto, pois esta é uma casa tentativamente smoke free.
A travessa era grande, assim que ainda sobrou para a janta, para os mais famintos.
Ainda tem uma travessa inteira na geladeira, o que dispensará a empregada de fazer comida nesta segunda, e aí seremos "obrigados" a repetir o menu do domingo.
Acho que vou de cerveja, desta vez, mas se preferirem abro o Sauvignon para experimentar. Sobremesa, ainda torta e uvas, para não variar (e não desperdiçar).
Como visto, não há nada de especial na minha "receita", e qualquer ignaro em artes culinárias -- como eu mesmo -- pode se aventurar pela cozinha, poupando pelo menos as mães de fazer qualquer coisa no dia das mães. Sim, teve presentes, beijos e abraços.
Acrescentei às flores, compradas no próprio domingo de manhã, uma plaquetinha comprada nos EUA: "Missing: a cat and a husband; cat rewarded..."
Foi bom, simples, simpático e etílico (sim, não esquecer de fazer uma sesta, depois do almoço, sobretudo porque acordei cedo para preparar tudo). Agora vou terminar a leitura dos jornais e das revistas...
(Um dia ofereço uma receita de risoto de camarões, o único outro prato em que me arrisco, mas preciso de algum experimento antes).
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