segunda-feira, 1 de setembro de 2025

What Trump’s Tariffs Mean for India - Project Syndicate

 

What Trump’s Tariffs Mean for India

Donald Trump’s imposition of 50% tariffs on US imports from India is as much a geopolitical maneuver as an economic one. By bringing its strategic agility to bear, India may be able to limit the fallout, but some risks will be difficult to contain.

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Uma nova ordem mundial nascente? Tianjin 2025: o momento histórico - Miguel do Rosário (O Cafezinho)

 

A vingança de Melos

Se, no futuro, historiadores tiverem de escolher uma data para marcar o início da nova ordem mundial, o encontro realizado em Tianjin entre 31 de agosto e 1º de setembro de 2025 será um forte candidato. Naquele fim de semana, com Washington impondo tarifas punitivas e insultando aliados tradicionais, a cidade portuária chinesa recebeu líderes […]

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Modi e Xi, 31 de agosto de 2025. Tianjin, China

Se, no futuro, historiadores tiverem de escolher uma data para marcar o início da nova ordem mundial, o encontro realizado em Tianjin entre 31 de agosto e 1º de setembro de 2025 será um forte candidato. Naquele fim de semana, com Washington impondo tarifas punitivas e insultando aliados tradicionais, a cidade portuária chinesa recebeu líderes de 26 nações que representam quase metade da humanidade. Os Estados Unidos se isolam pela coerção; o resto do mundo se organiza pela cooperação.

O paralelo histórico é inevitável, mas as diferenças são profundas. Em abril de 1955, 29 países emergentes reuniram-se em Bandung, na Indonésia, para lançar o primeiro movimento de não-alinhados da história moderna. Eram nações pobres, recém-independentes, em busca de um caminho entre as superpotências da Guerra Fria. Setenta anos depois, em Tianjin, já não são países fracos pedindo espaço, e sim potências econômicas redesenhando o mundo. A diferença de peso entre Bandung e Tianjin é clara: em 1955, os participantes somavam uma fração mínima da economia global; em 2025, os países reunidos na China concentram entre 35% e 40% do PIB mundial.

A China de 1955, representada por Zhou Enlai em Bandung, tinha papel quase irrelevante na manufatura global. A China de 2025, anfitriã em Tianjin, responde por cerca de 30% da produção industrial mundial e é a segunda maior economia do planeta. Em setores estratégicos, sua dominância é ainda mais nítida: 80% da produção de placas solares, 85% do processamento de terras raras e 60% da fabricação de carros elétricos. Essa transformação não é apenas chinesa; simboliza uma mudança tectônica que redefine o equilíbrio de poder. O encontro só poderia ocorrer na China porque apenas ela reúne, hoje, o peso econômico, tecnológico e diplomático necessário para sediar reunião dessa magnitude.

Há também uma diferença conceitual entre Bandung e Tianjin. Em 1955, os líderes apostaram no “não-alinhamento”, uma neutralidade que a história mostrou ser impossível. O Diálogo de Melos, narrado por Tucídides na História da Guerra do Peloponeso, ilustra o ponto. Em 416 a.C., os mélios pediram a Atenas o direito de permanecer neutros; a resposta foi a destruição da ilha: todos os homens foram mortos, mulheres e crianças escravizadas. As superpotências nunca toleraram neutralidade. No século XX, os Estados Unidos assumiram o papel de uma Atenas moderna, impondo ao mundo o ultimato: “quem não está conosco, está contra nós”. Bandung fracassou porque seus participantes eram, no fundo, novos mélios – sem força para resistir quando a hegemonia decidiu esmagá-los.

Dados exclusivos revelam o realinhamento

Dados obtidos com exclusividade pelo O Cafezinho junto ao banco de dados online da Alfândega chinesa revelam a dimensão dessa transformação geopolítica. Entre janeiro de 2019 e julho de 2025, o comércio exterior da China cresceu de forma sustentada, alcançando, em 2025, média móvel de 12 meses superior a US$ 520 bilhões – um aumento de 35% em relação ao início do período. Todos os números referem-se à corrente de comércio mensal, calculada pela média móvel de 12 meses para suavizar sazonalidades.

A recomposição dos parceiros comerciais é ainda mais reveladora. A participação dos Estados Unidos no comércio exterior chinês caiu de 13,5% em janeiro de 2019 para 10,3% em julho de 2025 – queda de 24% em termos relativos. No mesmo intervalo, os países do BRICS expandido (membros plenos e parceiros) passaram de 19,7% para 25,9%, alta de 31% em termos relativos. Os percentuais são calculados mensalmente com base na média móvel de 12 meses da corrente de comércio total.

Essa transferência líquida de 9,4 pontos percentuais – dos Estados Unidos para o BRICS – tem alcance histórico. Em valores absolutos, o BRICS movimenta hoje US$ 81 bilhões a mais que os Estados Unidos no comércio com a China, diferença equivalente ao PIB de países como Uruguai ou Croácia.

O novo Diálogo de Melos: quando os “fracos” têm armas nucleares

A diferença fundamental entre o Bandung original e o atual realinhamento está no poder de fato dos participantes. Quando Washington tenta repetir um “Diálogo de Melos” moderno, com ultimatos do tipo “escolha um lado”, a resposta deixa de ser submissão: é Tianjin – um realinhamento que não pede permissão.

Os protagonistas de 2025 aprenderam a lição. China, Rússia, Índia e outros não buscam “não-alinhamento” – neutralidade impossível –, mas sim realinhamento ativo em torno de uma multipolaridade que constroem. Quando o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, ignora quatro ligações consecutivas do presidente americano, Donald Trump, e voa para encontrar Xi Jinping em Tianjin, não está sendo neutro: escolhe o lado da autonomia estratégica.

O encontro entre Xi e Modi, em 31 de agosto, foi particularmente simbólico. Era a primeira visita de um líder indiano à China em sete anos, exatamente no momento em que Washington aplicava tarifas de 50% a produtos indianos e autoridades americanas multiplicavam insultos. Trump chamou a Índia de “brutal” e disse que o país tem “economia morta”; o secretário do Tesouro, Scott Bessent, acusou a Índia de “apenas lucrar, revendendo” petróleo russo. Peter Navarro, assessor comercial, foi além: disse que a Índia é “lavanderia de dinheiro para a Rússia” e declarou que “esta é a guerra de Modi”, ao acusar o país de “usar nossos dólares para comprar petróleo russo”.

A resposta de Modi mostrou o tiro no pé da Casa Branca: em vez de ceder a ultimatos, a Índia aproximou-se ainda mais da China. Xi Jinping recebeu o primeiro-ministro com a frase “China e Índia são parceiros de cooperação, não rivais”, propondo um “pas de deux cooperativo do dragão e do elefante”. A reação indiana foi fazer o oposto do que Washington exigia: escolheu o caminho da soberania. Enquanto os Estados Unidos oferecem ultimatos e ofensas, Pequim oferece parceria e respeito mútuo.

Os dados confirmam que o pragmatismo econômico já aparece nos números. Mesmo com tensões fronteiriças históricas, a participação da Índia no comércio exterior chinês subiu de 2,1% para 2,4% entre janeiro de 2019 e julho de 2025 – avanço de 14% em termos relativos no período de seis anos e meio. A série mensal, suavizada por média móvel de 12 meses, indica tendência consistente de aproximação comercial.

A ASEAN: o bloco em maior ascensão

Talvez o dado mais impressionante seja o avanço da ASEAN entre 2019 e 2025. O bloco do Sudeste Asiático, com 650 milhões de habitantes, saltou de 12,7% para 16,5% de participação no comércio exterior chinês – crescimento de 30% em termos relativos, superando até o BRICS em dinamismo. A série mensal, com média móvel de 12 meses, mostra o maior ganho relativo entre todos os blocos analisados.

Esse crescimento importa porque indica que o realinhamento não é apenas obra de grandes potências, mas de blocos regionais inteiros que optam por uma integração que prescinde dos Estados Unidos. Países como Vietnã, Tailândia, Malásia e Singapura – alguns, aliados tradicionais de Washington – estão priorizando a integração econômica asiática em detrimento da dependência americana.

O Brasil e a cooperação Sul-Sul

A participação brasileira no comércio exterior chinês passou de 2,5% para 2,9% entre janeiro de 2019 e julho de 2025, alta de 16% em termos relativos no período, em paralelo ao aprofundamento das relações bilaterais e à expansão do BRICS.

Essa aproximação acelera justamente quando Washington aplica tarifas punitivas a produtos brasileiros e revoga vistos de autoridades nacionais. Pesquisa Genial/Quaest divulgada em agosto de 2025 confirma que a reorientação econômica já aparece na opinião pública: pela primeira vez, brasileiros veem a China mais favoravelmente (49%) do que os Estados Unidos (44%).

A ironia suprema: Trump criando o mundo que queria destruir

A grande ironia é que Donald Trump, ao tentar conter a ascensão chinesa e forçar países a “escolherem um lado”, acelerou o processo que pretendia impedir. Tarifas punitivas, insultos diplomáticos e ultimatos criaram o ambiente para que China, Rússia, Índia, Brasil e dezenas de outros países concluíssem que, para preservar a soberania, precisavam organizar-se coletivamente.

Quando mais de 20 países suspendem, em bloco, o envio de encomendas aos Estados Unidos após o fim de isenções tarifárias – política vigente desde 1938 –, quando a França cogita retaliar empresas digitais americanas, quando a Índia adota medidas restritivas e o Brasil estuda respostas comerciais, fica claro: o isolamento não é dos outros, é dos próprios Estados Unidos.

Tianjin 2025: o momento histórico

O encontro de Tianjin não foi apenas mais uma cúpula diplomática. Foi o momento em que o mundo multipolar deixou de ser aspiração e tornou-se realidade concreta. Quando Vladimir Putin chega à China com três vice-primeiros-ministros e mais de dez ministros para seu sexto encontro com Xi Jinping em 2025; quando António Guterres, secretário-geral da ONU, participa da cúpula da SCO (Organização para Cooperação de Xangai), legitimando o multilateralismo asiático; quando Modi e Xi falam em “parceria do dragão e do elefante” — não se trata de diplomacia de rotina.

Estamos vendo o nascimento de uma nova ordem mundial.

Os dados obtidos por O Cafezinho, a partir da Alfândega chinesa, confirmam o realinhamento: entre janeiro de 2019 e julho de 2025, a participação americana no comércio exterior chinês caiu 24%, enquanto o BRICS cresceu 31% e a ASEAN, 30%. É a medida precisa de um movimento geopolítico que redefine o século XXI. Todos os dados são mensais e calculados por média móvel de 12 meses para suavizar variações sazonais.

Os novos mélios têm US$ 40 trilhões

Diferentemente do Bandung original, que fracassou porque seus participantes eram economicamente fracos e militarmente vulneráveis, o movimento atual — mais que “não-alinhado”, um verdadeiro realinhamento — tem poder para sustentar suas escolhas: 3,5 bilhões de pessoas, US$ 35–40 trilhões de PIB, armas nucleares, controle de recursos energéticos e tecnologias de ponta.

Quando Washington tenta hoje reeditar o “os fortes fazem o que podem”, a resposta já não é a submissão dos fracos. É Tianjin: a demonstração de que os novos mélios têm poder suficiente para escrever suas próprias regras. Diferentemente dos mélios originais, massacrados pelos atenienses, estes novos mélios dispõem de dissuasão nuclear, cerca de US$ 40 trilhões de PIB e 45% da população mundial.

O encontro de 31 de agosto de 2025, em Tianjin, não foi apenas um marco diplomático. Foi o momento em que a história virou a página: o dia em que o mundo descobriu que a multipolaridade havia deixado de ser sonho para se tornar força irresistível.

Luis Fernando Veríssimo: o cronista e a sociedade em movimento - Paulo Baía

Luis Fernando Veríssimo: o cronista e a sociedade em movimento

             * Paulo Baía 

Há cronistas que se confundem com o próprio país, como se sua pena tivesse nascido para traduzir o Brasil em pequenas doses de humor, acidez e erudição. Luis Fernando Veríssimo pertence a essa linhagem rara. Ele não escreveu apenas sobre fatos, escreveu sobre modos de vida, sobre os gestos mínimos que revelam as estruturas invisíveis da sociedade. Fez da crônica um território de investigação antropológica, mas com a leveza da literatura e a pontaria do jornalismo. Ler Veríssimo é compreender que a crítica social pode vir embalada em ironia, que a observação política pode se esconder em diálogos cotidianos e que a história de um país cabe em poucas linhas se o olhar for suficientemente afiado.

Veríssimo dominava a arte de olhar para o detalhe e, a partir dele, alcançar a totalidade. O machismo que se expunha em uma frase desajeitada no jantar de família, o autoritarismo que se infiltrava em discursos oficiais, a desigualdade que se manifestava na diferença entre quem aguardava na fila e quem furava o protocolo, tudo virava matéria de análise. A crônica, em suas mãos, tornava-se uma espécie de etnografia cotidiana, um retrato sociológico daquilo que não costuma aparecer nas estatísticas, mas molda de forma profunda a experiência coletiva. No Brasil, onde a política se mistura ao humor involuntário dos governantes e onde a tragédia social convive com a criatividade cultural, Veríssimo encontrou material inesgotável. Ele podia partir de um episódio trivial para desmontar, com sutileza, as pretensões das elites, a arrogância dos poderosos, a insensibilidade dos que tratam a desigualdade como se fosse destino natural. Mas fazia isso sem panfletarismo, com a elegância de quem sabia que uma ironia bem colocada é mais devastadora do que longas diatribes. O riso que provocava era sempre acompanhado de incômodo, porque fazia ver o que estava naturalizado.

A política foi um de seus alvos mais constantes. Acompanhou governos, denunciou contradições, riu dos discursos solenes que escondiam farsas e apontou o abismo entre o que se dizia em Brasília e o que se vivia nas ruas. Ao mesmo tempo, nunca deixou de lado a dimensão cultural, entendendo que literatura, cinema, televisão e música são arenas de disputa simbólica. O cronista que comentava jazz com paixão era o mesmo que desnudava os mecanismos do preconceito ou ironizava o consumismo vazio. Essa multiplicidade é a marca de um intelectual que não se restringiu a um campo específico, mas atravessou fronteiras com a naturalidade de quem reconhece a complexidade da vida social.

O humor, em Veríssimo, nunca foi superficial. Era método de análise, recurso sociológico, arma política. Seu humor revelava as incoerências do cotidiano e expunha a hipocrisia das instituições. Era um riso que desorganizava certezas, que desmontava verdades aparentemente inabaláveis. Ao rir de si mesmo, ao rir dos brasileiros, convidava à reflexão crítica sobre o que somos e sobre o que fingimos ser. O humor, nesse sentido, era tão político quanto qualquer discurso inflamado, mas infinitamente mais eficaz, porque alcançava leitores de todos os tipos. O cronista foi também um memorialista, não apenas no sentido de resgatar lembranças pessoais, mas de registrar a memória coletiva de um país em transformação. Cada texto guardava o espírito de uma época, servindo de arquivo para futuras gerações entenderem como se discutiam certos temas, como se pensava a democracia, como se elaboravam as tensões entre tradição e mudança. Ler Veríssimo hoje é reencontrar o Brasil em movimento, perceber os debates que se transformaram e os preconceitos que resistiram.

Há também um componente antropológico em sua obra. Ele descrevia os comportamentos com a paciência de um etnógrafo, atento a códigos invisíveis e rituais sociais. Seus personagens, muitas vezes caricatos, revelavam dimensões profundas da cultura brasileira. A graça não estava apenas na piada, mas no reconhecimento de que aquela piada dizia algo sério sobre o país. O marido perdido no supermercado, o funcionário público indeciso, o eleitor desconfiado, todos condensavam traços de uma coletividade marcada por contradições, espertezas e fragilidades. No plano literário, Veríssimo conseguiu o feito raro de unir sofisticação e simplicidade. Escrevia para que qualquer leitor entendesse, mas sem abrir mão da precisão estilística, da construção engenhosa, do ritmo que fazia o texto fluir como música. Sua prosa tinha a leveza de uma conversa de bar e a densidade de um ensaio acadêmico. Essa combinação explica por que foi lido por milhões e respeitado por intelectuais de diferentes áreas.

O Brasil é um país que sempre necessitou de intérpretes e Veríssimo foi um dos mais originais. Não ofereceu grandes sistemas teóricos, mas ofereceu o olhar atento para o detalhe que desvela o sistema. Não escreveu tratados de sociologia, mas escreveu crônicas que cumpriam esse papel com mais eficácia do que muitos estudos acadêmicos. Sua genialidade esteve justamente em traduzir o complexo em linguagem acessível, em transformar o drama em humor, em fazer da literatura um exercício de consciência crítica. Luis Fernando Veríssimo não apenas escreveu sobre o Brasil, escreveu o Brasil. Registrou suas idiossincrasias, denunciou suas injustiças, celebrou suas invenções culturais, criticou suas autoridades, ironizou suas contradições. Fez da crônica um gênero central para entender a sociedade e, ao mesmo tempo, uma arte literária que dignifica a palavra escrita. Ao lê-lo, rimos, refletimos e nos reconhecemos. E é nesse espelho, construído com leveza e rigor, que a sociedade brasileira pôde se ver mais claramente.

Luis Fernando Veríssimo permanece como um desses raros autores que ultrapassam o tempo. Sua obra é memória e é futuro, porque continua a dialogar com cada nova geração que descobre no humor a força da crítica e no detalhe cotidiano o reflexo de uma nação inteira. Sua crônica é música que nunca cessa, jazz que improvisa sem perder o ritmo, palavra que brinca e ensina. É literatura que se abre como janela para um Brasil que insiste em rir, chorar e resistir ao mesmo tempo. Ele nos deixou um legado que não cabe em prateleiras, mas se espalha em cada leitor que aprende a olhar o mundo com desconfiança e delicadeza. Ler Veríssimo é continuar acreditando que a ironia pode ser ética, que o riso pode ser revolucionário, que a palavra pode ser mais forte do que qualquer arma. Por isso, ao lembrarmos de Luis Fernando Veríssimo, lembramos de nós mesmos. Somos o país que ele escreveu, somos o espelho que ele devolveu com generosidade e inteligência. E, enquanto houver leitores atentos, seu olhar continuará vivo, desafiando o conformismo e celebrando a beleza escondida nos gestos mais simples.

               * Sociólogo, cientista político e professor da UFRJ

https://www.revistaprosaversoearte.com/luis-fernando-verissimo-o-cronista-e-a-sociedade-em-movimento-por-paulo-baia/ 

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