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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Um economista negro contra politicas de acao afirmativa e por uma economia de mercado - Walter Williams

Uma bela entrevista (não pelo lado do jornalista, mas pelo lado do entrevistado) com um economista que veio da mais profunda discriminação do Apartheid americano, e que é radicalmente contrário contra qualquer ação afirmativa de corte racialista, como os nossos partidários do Apartheid brasileiro estão querendo implementar no Brasil. Ele também é por uma economia de livre mercado. Totalmente coerente.
Graças a meu colega blogueiro Kleber Pires:

Entrevista de Walter Williams Para A Globo News (Legendado)



Entrevista concedida pelo economista Walter Williams, professor universitário na Virgínia (EUA) a Luís Fernando Silva Pinto, do programa Milênio, no dia 21 de março de 2011. É uma conversa inteligente, apesar do jornalista estar claramente, e totalmente enviesado pela mentalidade impregnada nos meios de comunicação do país.
 Walter Williams acredita que o livre mercado é o melhor instrumento regulador de qualquer tipo de relação. É o melhor caminho para o progresso tanto individual como coletivo. Ele defende sua teoria com aplicações em questões políticas, econômicas e sociais.
 O economista nasceu pobre, e hoje é um homem bem sucedido. Sua trajetória de vida só reforça suas convicções.
A partir do minuto 29, as legendas em português terminam, mas você pode ativar as legendas automáticas do You Tube. Assistam e Divulguem!

http://libertatum.blogspot.com/2013/06/entrevista-de-walter-williams-para.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+Libertatum+%28LIBERTATUM%29

5 comentários:

O Racional disse...

Traidor!

Paulo Roberto de Almeida disse...

Não é muito Racional, aliás é totalmente IRRACIONAL, alguém não ter NENHUM argumento para responder a outros argumentos e ficar xingando outros de maneira estúpida.
Parabéns, você expressa bem o atual Apartheid racial no Brasil.
Continue IRRACIONAL e seja infeliz.
Paulo Roberto de Almeida

Leo disse...

Realmente, a cada rolada que dou no seu blog, sinto mais aversão pela diplomacia, algo que tanto amo. Li coisas como 'excrescência do Itamaraty, ou debiloide a seu respeito, e acho que não é cabível qualquer tipo de ofensa. Mas é admirável como um homem que tanto 'estudou' tem opiniões desta estirpe. Você diz que tem alergia a quem estudou e, mesmo assim, adora uma vidinha irracional. Meus pêsames sobre seu caso então: auto-repulsão.

Não perderei tempo em argumentar com um dinossauro da sociologia, mas peço que, em meu nome, pergunte para o primeiro garçom negro dos gloriosos coquetéis de vossa senhoria qual universidade ele escolheu para estudar. Aproveite e pergunte sobre como foi a infância dele. Você sabe, videogames, menininhas, festinhas, fartura, etc. Coisas normais para um negro brasileiro (sim, porque garçom foi a escolha dele, em meio a tantas profissões que tinha acesso)não é mesmo? Afinal oportunidades não lhes faltam. Queria eu que o senhor nascesse negro e pobre, e não filhinho de papai e branco, com tudo nas mãos!

Paulo Roberto de Almeida disse...

Leo,
Você poderia, por favor, fazer um outro comentário com alguma redação mais inteligível? Sinceramente, eu não entendi, o que você quer, a quem se dirige, o que está falando. Sua fala é simplesmente incompreensível.
Você está protestando contra mim, contra o economista negro da Virgínia, contra quem?
Ele nasceu pobre e negro, eu nasci pobre e branco. O que isso tem a ver com políticas públicas, que estamos discutindo aqui?
E o que isso tem a ver com a diplomacia?
Nada, absolutamente nada...
Acho que você precisaria se explicar melhor, pois não dá para perceber onde pretende chegar...
Paulo Roberto de Almeida

Anônimo disse...

Eu nasci pobre, pardo e todas os outros trololós e vira-latismos existentes. Isso não é nenhum problema, posso superar tudo através dos estudos. Só não descobri uma forma de superar o "ser brasileiro". Este é o verdadeiro problema. No Brasil o correto é o "vira-latismo", o coitadismo, a incompetência intelectual, e a necessidade de ser "ajudado". O Self-made man cria asco nos tupiniquins, grande parte por causa do assistencialismo barato da república dos brasileiros.
Após alguns anos de estudo, mesmo sem possuir todos os livros fui aprovado no vestibular de medicina. Quando entrei na faculdade sabe o que descobri, para a infelicidade destes senhores anônimos ai em cima, a questão a ser discutida não é se você nasceu em um berço esplendido ou não, até porque a maioria dos colegas que tiveram uma educação "elitista" padecem deste mesmo mal, isto é, a mediocridade intelectual.