Nos tempos da brilhantina, quando o Brasil e toda a América Latina estavam sendo “americanizados” — via Hollywood, investimentos diretos americanos, programas de assistência militar, corpos da Paz e Aliança para o Progresso, espiões da CIA, essas coisas —, eu me lembro que um jornalista (ou um sociólogo, não sei ao certo, mas isso não faz muita diferença) publicou um livro, cujo título, “U.S. penetration of Latin America”, é quase tão pornográfico quanto o cargo — suponho que hoje não mais existente, ou renomeado — de “Introdutor Diplomático”.
Acredito que a palestra do nosso conhecido professor Renato Baumann não terá as mesmas conotações, mas é um pouco o que a China anda fazendo na região, não é mesmo?
Paulo Roberto de Almeida
Inscrições abertas para a palestra-debate
"A presença da China no Brasil e na América do Sul"
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A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) e seu Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI) convidam para a palestra-debate “A presença da China no Brasil e na América do Sul”, a ser proferida pelo professor Renato Baumann, em 20 de março, às 15h, no auditório João Augusto de Araújo Castro, Instituto Rio Branco.
Inscreva-seRenato Baumann possui graduação (1972) e mestrado em Economia pela Universidade de Brasília (1976) e doutorado em Economia pela University of Oxford (Reino Unido, 1982). Foi diretor do Escritório da Cepal no Brasil entre abril de 1995 e novembro de 2010. Atualmente é Secretário-Adjunto de Assuntos Internacionais (SAIN/MP) e professor de economia da UnB. Sua experiência incide sobre relações de comércio; política comercial e integração econômica. Foi um dos autores do livro BRICS - Estudos e Documentos, editado pela FUNAG.
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