Ler a íntegra no link da revista: http://www.cedin.com.br/publicacoes/revista-eletronica/#Volume_17; ou no link para o artigo: http://www.cedin.com.br/wp-content/uploads/2014/05/Vo-Paulo-Roberto-Almeida_A-Am%C3%A9rica-Latina-na-geopol%C3%ADtica-mundial-perspectivas-hist%C3%B3ricas-e-situa%C3%A7%C3%A3o-contempor%C3%A2nea-do-Cone-Sul-OK.pdf).
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
terça-feira, 24 de maio de 2016
A America Latina na geopolitica mundial - artigo Paulo Roberto de Almeida (revista do CEDIN)
Ler a íntegra no link da revista: http://www.cedin.com.br/publicacoes/revista-eletronica/#Volume_17; ou no link para o artigo: http://www.cedin.com.br/wp-content/uploads/2014/05/Vo-Paulo-Roberto-Almeida_A-Am%C3%A9rica-Latina-na-geopol%C3%ADtica-mundial-perspectivas-hist%C3%B3ricas-e-situa%C3%A7%C3%A3o-contempor%C3%A2nea-do-Cone-Sul-OK.pdf).
quinta-feira, 5 de maio de 2016
O papel do Brasil no cenario Internacional e as perspectivas do comercio exterior - Paulo Roberto de Almeida (Millenium hangout)
Como geralmente sempre faço quando dou palestras ou entrevistas, elaboro notas mais ou menos completas, que me servem apenas para organizar as ideias, sem nunca ler ou seguir visualmente minhas notas.
Elas permitem, depois, postar o que penso sobre as questões, de uma forma geralmente melhor organizada do que uma resposta feito de improviso, em linguagem coloquial, com algumas improvisações no meio, e deixando alguns aspectos de lado.
Foi o que ocorreu com essa entrevista, que nem sabia que já tinha sido postada online, o que só descobri agora, acessando uma outra gravação minha, sobre meus livros, que também foi ao ar, posteriormente.
A entrevista, "O papel do Brasil no cenario Internacional e as perspectivas do comercio exterior", conduzida por uma estudante do movimento Estudantes Pela Liberdade, figura neste link:
https://www.youtube.com/watch?v=kHTPV9qUY7s
A entrevista sobre os meus livros, por sua vez, está aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=qh4ULayECgQ
O texto que eu fiz na ocasião, preparando-me para a entrevista, foi este aqui:
“A posição bizarra do Brasil no na economia mundial”, Brasília, 17 fevereiro 2016, 6 p. Ensaio sobre a desestruturação econômica externa do Brasil, a partir de notas para hangout do Instituto Millenium sobre temas de comércio internacional e o Brasil, no dia 17 de fevereiro (feito virtualmente pela manhã); revisão em 2/03/2016.
Publicado no boletim Mundorama (9/03/2016; link: http://www.mundorama.net/2016/03/09/a-posicao-bizarra-do-brasil-na-economia-mundial-por-paulo-roberto-de-almeida/); reproduzido no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/03/a-posicao-bizarra-do-brasil-na-economia.html).
Ainda estou devendo um resumo de uma página e meia para o Instituto Millenium. Prometi fazer, mas ainda não tive tempo, por uma razão muito simples: a coisa mais difícil para mim, não é exatamente escrever sobre um tema qualquer no qual eu possua um certo domínio, de conhecimento, de leituras, de experiência. Meu problema é escrever pouco.
Isso é um problema enorme, pois jornais e revistas sempre exigem trabalhos sintéticos, e eu tendo a ser prolixo, escrever demais, indo desde Adão e Eva até o futuro longínquo. Vou ter de aprender a escrever pouco...
Paulo Roberto de Almeida
sábado, 10 de outubro de 2015
O TransPacific Partnership e seu impacto sobre o Mercosul - Paulo Roberto de Almeida
domingo, 22 de junho de 2014
Alianca do Pacifico: avancando para o Pacifico e sobre o Mercosul (El Pais)
domingo, 15 de junho de 2014
America Latina segue em dois ritmos, o do Pacifico e o do Atlantico - El Pais
Alianca do Pacifico: o futuro da regiao; Mercosul: o passado - Juan Ruiz (El Pais)
Esta apuesta por la integración con la economía mundial, las políticas económicas prudentes y el avance de las reformas se refleja en las previsiones de crecimiento. Así, esperamos que este pase del 3,3% en 2014 al 4% en 2015 en la Alianza del Pacífico, bastante más del doble que el Mercosur, que crecerá un 1,1% este año y 1,5% el siguiente.
No es sólo mayor crecimiento sino también menor riesgo. Los países de la Alianza cuentan con mejores amortiguadores frente a la retirada del estímulo por parte de la Reserva Federal o frente a una posible mayor desaceleración a la esperada de la economía china. Amortiguadores como tipos de cambio flexibles, menor endeudamiento y mejor estructurado por monedas o por plazos, o mayor espacio para políticas contracíclicas.
Pero la diferencia entre estos dos grupos de países no es coyuntural sino estructural. México está apostando por las reformas como el ingrediente esencial para asegurar el crecimiento de largo plazo. Pero no es el único. Lo estamos viendo en Chile, que discute ahora mismo una reforma tributaria para financiar un cambio en la educación, buena oportunidad para aumentar su crecimiento potencial. También en Perú, donde se reforma el servicio civil para tratar de hacer al Estado más eficiente; o en Colombia, que quiere impulsar una mejora clara en la calidad y cantidad de sus infraestructuras. Éstos son pasos decididos en la dirección correcta para afianzar el largo plazo, que nunca se podrá sostener sólo con impulsos de demanda.
Nuestras estimaciones en BBVA Research apuntan a un crecimiento potencial del 2,8% para el conjunto del Mercosur, mientras que el de la Alianza del Pacífico debería estar bastante cercano al 4%. Y esto sin contar con el probable efecto positivo de las reformas ya aprobadas en México, que elevarían su crecimiento potencial hasta llegar a un punto porcentual adicional a partir de 2018. De este modo, si bien el PIB de Mercosur en este momento es un 24% mayor al de la Alianza del Pacífico, la Alianza contribuirá un 27% más que Mercosur al crecimiento mundial en los próximos 10 años y, a este ritmo, la superaría en tamaño dentro de unos 15. Claramente la Alianza del Pacífico representa el futuro de la región.
Juan M. Ruiz es economista jefe para América del Sur de BBVA Research
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Alianca do Pacifico, Desalianca do Atlantico - Editorial Estadao
A Aliança do Pacífico avança
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Alianca do Pacifico, ciumes no Atlantico - Moises Naim
Experimento en Latinoamérica
La Alianza del Pacífico puede cambiar el mapa económico en la región
sábado, 18 de janeiro de 2014
As duas Américas Latinas: a que funciona e a que patina... - Editorial Estadao
Este editorial serve de comentário, mas eu já vinha escrevendo sobre isso desde os últimos dez anos...
Paulo Roberto de Almeida
sábado, 31 de agosto de 2013
Mercosul – Aliança do Pacífico - Samir Keedi
Mercosul – Aliança do Pacífico
- Canal Aduaneiro, 29/08/2013 1:45 PM