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terça-feira, 25 de junho de 2019

A China e seus interesses nacionais: o que eu pensava em 2005 - Paulo Roberto de Almeida

Em face do entusiasmo ingênuo do governo Lula em relação à "parceria estratégica" entre o Brasil e a China, eu formulava, em 2005, alguns argumentos realistas quanto a essa possibilidade.
Creio que continuo pensando o mesmo, e o que mudou não dependeu de meu julgamento. A China reduziu o número de pobres, por suas políticas de crescimento acelerado, e só não conseguiu obter o status de economia de mercado na OMC por oposição dos grandes parceiros, pois ela tinha direito a alcançar essa condição em 2015 ou 2016. 
O artigo foi publicado em Mundorama, mas não consigo encontrar mais o link, por isso o reproduzo aqui, sem qualquer pretensão à originalidade ou novidade.
Paulo Roberto de Almeida
Brasilia, 25 de junho de 2019


A China e seus interesses nacionais:
algumas reflexões histórico-sociológicas

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 20 de junho de 2005.

A China não tem e não quer ter parceiros, estratégicos ou de qualquer outro tipo. A China é, para todos os efeitos, o seu próprio e único parceiro; ela quer continuar assim e acha que se basta a si mesma. Talvez ela tenha razão.
A China sempre foi uma nação sozinha, isolada e solitária, tanto nos contextos regional e internacional, como do ponto de vista de seu próprio desenvolvimento econômico e social, historicamente baseado num desperdício inacreditável de homens e de recursos materiais, com a elite dirigente consumindo esses fatores sem controle de ninguém e de nada, nem do próprio meio ambiente. Esse processo continua e deve continuar a ocorrer do mesmo jeito, hoje talvez até de forma ainda mais intensa, já que ela pode “mobilizar” recursos de outros países.
A China produziu, em eras passadas, algumas poucas e boas ideias, teve um mandarinato relativamente eficiente, em termos de “burocracia weberiana” e se tornou a maior economia planetária com base numa espécie de entropia míope. Mas até o século 18, pelo menos, ela continuou a ser a maior economia planetária, não tanto pelas interações (que eram poucas), mas pela sua própria “massa atômica”. Quanto ela deixou de ter ideias, ou quando as ideias dos outros foram mais poderosas, pois que apoiadas em canhoneiras, ela foi humilhada, dominada e esquartejada. Isso feriu fundo a autoestima e o orgulho nacionais dos chineses.
Os chineses conseguiram, depois de décadas de lutas (mais intestinas do que contra os inimigos externos, pois que ninguém consegue dominar a China), reverter a decadência e tomar novamente seu destino em mãos. Não tem a mínima importância histórica, ou estrutural, que essa retomada tenha sido feita sob o domínio do comunismo, um modo de produção absolutamente “passageiro” na história milenar da China. Com comunismo ou com o socialismo de mercado, o novo mandarinato de burocratas e de membros da nova nomenklatura trabalha para confirmar o destino secular da China, que é o de novamente se tornar a maior economia planetária e ditar suas regras para os “bárbaros” do exterior.
A China está operando essa volta a um lugar de preeminência econômica no planeta (a segurança militar é mera decorrência disso), mas os atuais imperadores e mandarins têm consciência de que ela não mais poderá fazer isso isoladamente, como ocorreu até o século 18, pois as condições do mundo mudaram. A China assumiu plenamente o conceito de interdependência econômica global, mas como ocorre com o famoso moto orwelliano, num mundo totalmente interdependente, alguns são mais interdependentes do que outros.
A China quer e vai ser interdependente à sua maneira, isto é, acomodando-se a regras às quais ela não mais pode se furtar, mas interpretando-as à sua maneira, e distorcendo-as para seu melhor conforto e segurança. Isto se aplica em quase todos os terrenos de interesse substantivo, mas especialmente às regras de comércio internacional e de investimentos estrangeiros. A China não pretende à dominação do mundo, mas ela não pretende mais que o mundo, ou seja, o círculo das superpotências, a domine mais. Isso não vai ocorrer e a China sabe que tem de conviver com as superpotências, mas não quer se submeter às regras existentes (que aliás nem são ditadas por essas superpotências, mas decorrem do processo de globalização capitalista).
A preocupação principal dos atuais imperadores e mandarins chineses é assegurar emprego (e, portanto, comida) a meio bilhão de chineses pobres, que podem, à falta de condições mínimas (mas mínimas mesmo) de existência, perturbar a paz no Império do Meio, e com isso afetar o poder e a dominação dos atuais dirigentes. Etapa importante nesse processo é transformar a China na principal fábrica planetária, aliás a única maneira de acomodar algo como 400 ou 500 milhões de chineses que precisam de emprego (e que não os terão nem na agricultura nem nos serviços).
Como ela só pode fazer isso construindo o seu próprio capitalismo manchesteriano (que certamente deixaria Engels de queixo caído), a China “precisa” destruir empregos no resto do mundo, pois essa é a única condição de sobrevivência de algumas dezenas, talvez centenas de milhões desses chineses “flutuantes”. Por coincidência, essa é também a “missão histórica” que lhe foi atribuída, atualmente, pela globalização capitalista, um processo impessoal, não controlado por nenhum país ou conjunto de corporações, mas que corresponde à “lógica” do sistema atual de alocação de investimentos e de organização espacial da produção de mercadorias.
Como a China trabalha com aportes ilimitados de homens e capital (com alguma limitação em outros recursos produtivos, como os de know-how e ciência básica), ela não terá nenhuma dificuldade em manter esse ritmo alucinante de destruição de empregos em todo o resto do mundo pelas próximas duas gerações pelo menos (ou seja, pelo próximo meio século). A China está ascendendo rapidamente na escala de agregação de valor, não apenas publicando exponencialmente em revistas científicas, mas passando da simples cópia e adaptação tecnológica para a inovação completa, já tendo chegado também ao design e marcas. Seu catch-up promete ser ainda mais impressionante do que o do Japão e da Coréia do Sul e provavelmente não haverá nada comparável na história econômica mundial.
Com tudo isso, a China vai agir exatamente como sempre agem os centros da economia mundial: organizando sua própria periferia de “abastecimento”, que ela espera poder controlar da forma como fazem os imperialismos modernos: não pela via extrativista, mas por redes de negócios centrados em circuitos financeiros próprios, chineses. A China vê o Brasil como o abastecedor prioritário de produtos alimentícios e de outras commodities para sua gigantesca máquina industrial. Ela também pretende inundar o Brasil (e já o está fazendo) de produtos manufaturados correntes.
O Brasil não conseguirá bater a China no terreno da indústria tradicional, isto é, aquela da segunda revolução industrial: ele será fragorosamente batido, como estão sendo todas as demais potências industriais. As indústrias brasileiras, se desejarem sobreviver no mundo manchesteriano-chinês, deverão fazer como todas as outras: avançar na concepção e desenho e mandar fabricar na China. Só assim elas conseguirão sobreviver enquanto empresas, do contrário perecerão corpos e bens. Vão-se os operários e sobram os engenheiros. Quanto mais cedo esse processo começar, tanto melhor para as empresas brasileiras candidatas à sobrevivência no mundo darwinista chinês.
Alguma renda extra será possível obter nos projetos conjuntos de fornecimento energético alternativo e nos produtos intensivos em recursos naturais, como corresponde às vocações ricardianas do Brasil. Países como o Brasil não devem alimentar grandes “planos estratégicos” em relação à China: a China fará aquilo que ela pretende fazer, segundo o seu interesse nacional, e não se deixará demover por nenhuma promessa de “aliança estratégica” ou qualquer outro arranjo que contemple interesses supostamente simétricos. Melhor fazer o que corresponde ao interesse nacional, sem esperar resposta ou gestos correspondentes de parceiros como a China.
Incidentalmente, a concessão do status de “economia de mercado” não deve alterar muito o panorama geral e seu desenvolvimento inexorável: ela só atrapalha os desejos protecionistas de alguns ramos da indústria brasileira, tendo uma incidência setorial em mercados de trabalho específicos. Talvez constitua um exercício útil do ponto de vista do cenário serial killer que virá mais adiante, quando a China for plenamente integrada ao regime gattiano normal (o que ocorrerá até 2015). A concessão desse status representou apenas uma antecipação do que ocorrerá inexoravelmente no terreno econômico. Ela obriga as empresas brasileiras a correrem um pouco mais rápido, o que talvez não seja mau, pois elas estavam se acostumando com muita proteção e nenhum desafio, desde 1995, pelo menos.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 20 de junho de 2005.

565. “A China e seus interesses nacionais: algumas reflexões histórico-sociológicas”, Meridiano 47 (Brasília, IBRI, n. 59, jun. 2005, p. 10-12; link:  http://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/2135/1888). Relação de Trabalhos n. 1443.


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Meridiano 47: numero especial sobre pesquisa e extensao em RI - ABRI 2017

Meridiano 47 – Journal of Global Studies
Dossiê especial sobre Ensino, Pesquisa e Extensão em RI no Brasil

Permanece aberta até 30/03 a chamada de contribuições para o Dossiê Especial sobre Desafios e Caminhos do Ensino, Pesquisa e Extensão em Relações Internacionais no Brasil, em organização em Meridiano 47 – Journal of Global Studies.

A ampliação dos cursos de graduação e de pós-graduação, a diversidade das atividades com interface internacional, assim como os avanços teóricos e empíricos da disciplina nos últimos anos evidenciam a consolidação do campo das Relações Internacionais no Brasil. Ao mesmo tempo, as mudanças nas tecnologias da informação, as novas possibilidades de atuação profissional e os desdobramentos interdisciplinares estimulam a discussão sobre o perfil dos egressos, bem como sobre as expectativas do mercado de trabalho e do Estado em relação ao campo.

A publicação deste Dossiê pretende contribuir para o debate sobre as Relações Internacionais no Brasil, congregando avaliações sobre questões e metodologias que movem o campo nas dimensões do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, inclusive nas suas inter-relações. Nessa perspectiva, convidamos a comunidade a submeter trabalhos que abordem, entre outros, os seguintes temas:

- a relação entre o ensino na graduação e na pós-graduação;
- desenvolvimentos recentes de temas substantivos nas agendas de pesquisa e sua inter-relação com o ensino e a extensão;
- formas de aprendizado ativo e experienciais;
- o desenvolvimento da área no Brasil e/ou comparação com a experiência de outros países, o papel das simulações; projetos pedagógicos, conteúdos programáticos e análise de currículos;
- perspectivas e expectativas do mercado de trabalho; modalidades de avaliação, inclusive da área; experiências de integração entre disciplinas; metodologias de pesquisa.

As normas de colaboração da Revista podem ser verificadas aqui e submissões se fazem aqui
O lançamento do dossiê se fará em julho de 2017, no contexto do Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais – ABRI.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

60 Anos da RBPI (3): o artigo síntese publicado em Meridiano 47 - Paulo Roberto de Almeida

Continuo postando os materiais preparados 2 anos atrás, agora a versão reduzida do artigo preparado anteriormente, com outros desenvolvimentos, e da própria tabela cronológica apresntada na postagem imediatamente antecedente a esta:


2724. “O Instituto Brasileiro de Relações Internacionais e a Revista Brasileira de Política Internacional: contribuição intelectual, de 1954 a 2014”, Hartford, 3 dezembro 2014, 17 p. Versão sintética dos trabalhos 2722 e 2723, para publicação em Meridiano 47 (vol. 15, n. 146, novembro-dezembro 2014, p. 3-18; ISSN: 1518-1219; link: http://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/download/12508/8881; boletim completo, link: http://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/12698/8880); disponibilizado em Academia.edu (link: : https://www.academia.edu/9617558/2723_Produ%C3%A7%C3%A3o_intelectual_sobre_rela%C3%A7%C3%B5es_internacionais_e_pol%C3%ADtica_externa_do_Brasil_1954-2-14_; download: https://www.academia.edu/9963550/2724_O_Instituto_Brasileiro_de_Rela%C3%A7%C3%B5es_Internacionais_e_a_Revista_Brasileira_de_Pol%C3%ADtica_Internacional_contribui%C3%A7%C3%A3o_intelectual_de_1954_a_2014). Ensaio incorporado ao livro: Paralelos com o Meridiano 47: Ensaios Longitudinais e de Ampla Latitude (Hartford, 2015). Relação de Publicados n. 1155.

Nem sempre todos os links de boletins digitais são estáveis, mas os de Academia.edu permanecem válidos.
Comentários são sempre bem vindos.
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 2 de novembro de 2016

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Meridiano 47: minhas colaborações - Paulo Roberto de Almeida

Terminei uma nova revisão de artigo (blind review) para a Meridiano 47.
Resolvi então usar o mecanismo de busca do boletim para verificar o que eu já tinha publicado nesse excelente veículo de produção acadêmica mais leve, ou seja, sem os padrões mais exigentes de um journal.
Vamos ver o que já saiu sob o meu nome...
Paulo Roberto de Almeida

Issue Title
 
Vol 15, No 145 (2014): Setembro-Outubro Nunca antes na diplomacia … A política externa brasileira em tempos não convencionais Abstract
Priscilla de Almeida Nogueira da Gama (esta uma resenha de meu livro)
 
Vol 15, No 146 (2014): Novembro-Dezembro O Instituto Brasileiro de Relações Internacionais e a Revista Brasileira de Política Internacional: contribuição intelectual (1954 a 2014) Abstract
Paulo Roberto de Almeida
 
Vol 16, No 150 (2015): Julho-Agosto Nota Liminar: A OMC e os desafios do Sistema Multilateral de Comércio Abstract
Rogério de Souza Farias, Paulo Roberto de Almeida
 
Vol 7, No 75 (2006): Outubro Caminhos da convergência da globalização. Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 6, No 60 (2005): Julho Idéias que mudaram o mundo Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 8, No 85 (2007): Agosto Relações Internacionais do Brasil: versão academia Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 6, No 59 (2005): Junho Brasil e Argentina: um ensaio de história comparada Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 6, No 58 (2005): Maio Tática do avestruz: a anti-globalização à procura do seu mundo Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 8, No 78 (2007): Janeiro Fórum Social Mundial: nove objetivos gerais e alguns grandes equívocos Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 9, No 95 (2008): Junho Pequena lição de Realpolitik Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 6, No 58 (2005): Maio O Poder Americano Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 6, No 61 (2005): Agosto Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 16, No 150 (2015): Julho-Agosto A longa marcha da OMC: do nascimento aos impasses atuais Abstract
Paulo Roberto de Almeida
 
Vol 7, No 74 (2006): Setembro A distribuição mundial de renda: caminhada para a convergência? Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 6, No 58 (2005): Maio Ensaios sobre o capitalismo no século XX Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 6, No 55 (2005): Fevereiro A anti-globalização e o livre-comércio: angústia existencial Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 6, No 64 (2005): Novembro Mercosul para principiantes: instituições e regras básicas Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 6, No 57 (2005): Abril No meio do caminho tinha um mercado: tropeços dos anti-globalizadores Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 6, No 60 (2005): Julho As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica: da República Velha à redemocratização Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 7, No 75 (2006): Outubro Os acordos regionais e o sistema multilateral de comércio: o caso da América Latina. Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 7, No 67 (2006): Fevereiro As relações internacionais como oportunidade profissional: Respostas a algumas das questões mais colocadas pelos jovens que se voltam para as carreiras de relações internacionais Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 7, No 76 (2006): Novembro O contexto geopolítico da América do Sul: visão estratégica da integração regional Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 6, No 56 (2005): Março Concentração da renda e desigualdades: a anti-globalização tem razão? Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 7, No 68 (2006): Março Problemas conjunturais e estruturais da integração na América do Sul: a trajetória do Mercosul desde suas origens até 2006 Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 7, No 77 (2006): Dezembro Mercosul: uma revisão histórica e uma visão de futuro Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 6, No 61 (2005): Agosto As relações entre o Brasil e os Estados Unidos em perspectiva histórica: problemas das relações bilaterais na fase contemporânea Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 13, No 134 (2012): Novembro-Dezembro Relações Internacionais e Política Externa do Brasil Abstract
Paula Gomes Moreira
 
Vol 6, No 54 (2005): Janeiro Contra a anti-globalização Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 9, No 93 (2008): Abril Teses sobre o novo império e o cenário político-estratégico mundial: Os Estados Unidos e o Brasil nas relações internacionais Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 3, No 28-29 (2002): Novembro-Dezembro Uma longa moratória, permeada de ajustes?: a lógica da dívida externa brasileira na visão acadêmica Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 6, No 59 (2005): Junho A China e seus interesses nacionais: algumas reflexões histórico-sociológicas Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 6, No 65 (2005): Dezembro Perguntas impertinentes a um amigo anti-globalizador Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 9, No 94 (2008): Maio O legado de Henry Kissinger Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 6, No 63 (2005): Outubro Mercosul para principiantes: custos e benefícios Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 4, No 30-31 (2003): Janeiro-Fevereiro Uma frase (in)feliz?: o que é bom para os EUA é bom para o Brasil? Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 5, No 42-43 (2004): Janeiro-Fevereiro Um exercício comparativo de política externa: FHC e Lula em pespectiva. Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 10, No 110 (2009): Setembro O Brasil e o G20 financeiro: alguns elementos analíticos Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 11, No 118 (2010): Maio Mudanças na economia mundial: perspectiva histórica de longo prazo Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 3, No 23-24 (2002): Junho-Julho O boletim do império Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 11, No 119 (2010): Junho A Arte de NÃO Fazer a Guerra: novos comentários à Estratégia Nacional de Defesa Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 5, No 44-45 (2004): Março-Abril O debate sobre a globalização no Brasil: muita transpiração, pouca inspiração. Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 10, No 113 (2009): Dezembro Sucessos e fracassos da diplomacia brasileira: uma visão histórica Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 3, No 25 (2002): Agosto Camaradas, agora é oficial: acabou o socialismo Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 5, No 49 (2004): Agosto Contradições, insuficiências e impasses do movimento anti-globalizador Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 9, No 101 (2008): Dezembro Fórum Surreal Mundial: pequena visita aos desvarios dos antiglobalizadores Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 4, No 32-33 (2003): Março-Abril O Brasil e o FMI: meio século de idas e vindas Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 11, No 114 (2010): Janeiro O Fim da História, de Fukuyama, vinte anos depois: o que ficou? Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 5, No 50-51 (2004): Setembro-Outubro A anti-globalização tem idéias concretas sobre temas concretos? Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 2, No 17 (2001): Novembro Ideologia da política externa: sete teses idealistas Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 5, No 47 (2004): Junho Interessa ao Brasil uma taxa sobre os movimentos de capitais? Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 3, No 27 (2002): Outubro A América Latina e os Estados Unidos desde o 11 de setembro de 2001 Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 3, No 28-29 (2002): Novembro-Dezembro Reflexões a propósito do centenário do Barão (ou das dificuldades e ver no plano interno as razões de nossos problemas) Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 10, No 104 (2009): Março Estratégia Nacional de Defesa: comentários dissidentes Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 2, No 10\12 (2001): Abril-Maio-Junho Relações Internacionais e política externa do Brasil: uma perspectiva histórica Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 3, No 28-29 (2002): Novembro-Dezembro Um Tocqueville avant la lettre: Hipólito da Costa como founding father do americanismo Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 2, No 13 (2001): Julho Cenário econômico e político do debate hemisférico Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 5, No 48 (2004): Julho Uma agenda sobre o quê não fazer: os equívocos da “sociedade civil” Abstract
PAULO ROBERTO DE ALMEIDA
 
Vol 2, No 14-15 (2001): Agosto-Setembro Mercosul e Alca: liaisons dangereuses? Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
Vol 3, No 22 (2002): Maio O Brasil e as crises financeiras internacionais, 1995-2001 Abstract
Paulo Roberto Almeida
 
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