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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.

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quinta-feira, 8 de abril de 2021

Debate na ABI sobre Hipólito José da Costa, com Silvio Tendler (autor do documentário), Cacá Diegues, Isabel Lustosa, Ricardo Cota e Paulo Roberto de Almeida

Já indiquei aqui o link para o filme 

Preto no Branco, de Silvio Tendler:

https://diplomatizzando.blogspot.com/2021/04/filme-preto-no-branco-censura-antes-da.html

sobre a vida de Hipólito da Costa, que contou basicamente com a direção intelectual do grande jornalista Alberto Dines e da historiadora Isabel Lustosa, editores da edição fac-similar de todos os números do Correio Braziliense (1808-1822), com o qual colaborei num volume suplementar de ensaios sobre Hipólito e a sua época.


Agora tenho o link para o debate realizado no dia 6/04/2021, na sede da Associação Brasileira de Imprensa, coordenado pelo Ricardo Cota e com intervenções e diálogos do próprio Silvio Tendler, Cacá Diegues, Isabel Lustosa e eu. Neste link: 

https://www.youtube.com/watch?v=6c9hiiYm7rg

Aqui estão as perguntas feitas na ocasião:

Associação Brasileira de ImprensaA ABI convida todos a participar do debate com perguntas e considerações, e também a se inscrever no nosso canal.

Noilton Nunesviva a tecnologia viva a ABI viva Zezé viva Cineclube Macunaíma. viva Tendler que é um beija filmes. por onde passa ele beija cineclubes Viva Ricardo. viva mil vezes ao Cacá. parabéns para todos nós

Henri OkajimaBoa noite!

Ricardo Cotaperguntem por favor

Ricardo Cotaboa noite

Noilton Nunesfaltou no filme do Silvio a marcha carnavalesca Imprensa que gosto.

Marialva MonteiroBoa noite a todos!

Heloisa JardimMuita dificuldade na internet para chegar aqui.Acabei de assistir o filme impactante . Emocionante assistir o Alberto Dines que eu segui uma vida. Parabéns Silvio Tendler .

Henri OkajimaApós assistir o filme, me pareceu que a capacidade de produção de textos do Hipolito era considerável. Foi assim devido à formação do Hipólito ou ele foi de fato um ponto fora da curva?

Noilton NunesParabéns para a Izabel uma das mais iluminadas intectuais da atualidade.

Marialva MonteiroO filme tem que ser exibido nos cursos de jornalismo

Heloisa JardimHipólito José da Costa um maçom libertário?

 Ricardo Cotapodem perguntar mai

Henri Okajimainteressante mesmo, entendi, obrigado profa. Isabel.

Noilton NunesCacá saiu hoje a notícia que a TV BRICS vem aí. É a nova impressora Gutemberguiana capaz de desequilibrar a velha mídia internacional?

terça-feira, 6 de abril de 2021

Filme "Preto no Branco", de Silvio Tendler, e debate sobre Hipólito da Costa e o Brasil nestes 200 anos - Associação Brasileira de Imprensa (ABI)

 Participei deste debate neste começo de noite, dia 6/04/2021; o vídeo deverá estar disponível em breve.

https://www.youtube.com/watch?v=1YJuZFeSusk

2,15 mil inscritos

A exibição do filme Preto no Branco – a censura antes da Imprensa sobre Hipólito da Costa, Pai da Imprensa, no Cineclube Macunaíma, hoje, inicia os festejos dos 113 anos da ABI e o Dia da Imprensa, com debate entre os cineastas Silvio Tendler, Cacá Diegues, os escritores Isabel Lustosa e embaixador Paulo Roberto de Almeida, e Ricardo Cota. 
Macunaíma faz homenagem à ABI e ao Patrono da Imprensa O Cineclube Macunaíma presta duas homenagens antecipadas, hoje: aos 113 anos da Associação Brasileira de Imprensa e ao Dia do Jornalista, dois eventos que são comemorados amanhã, 7 de abril. 
A partir das 10 hs, o filme Preto no branco – a censura antes da Imprensa(2009), do jornalista e cineasta Silvio Tendler e do jornalista Alberto Dines estará à disposição do público, a partir das 10 hs, no canal da Associação Brasileira de Imprensa do YouTube. Com os atores Amir Haddad e Marcio Vitto, a obra mostra entrevistas com Alberto Dines, Isabel Lustosa, Antonio F.Costella e o embaixador Paulo Roberto de Almeida. 

O roteiro do documentário em preto e branco é sobre a vida e a obra do jornalista Hipólito da Costa, o Patrono da Imprensa, com 57 minutos. Às 19h30, haverá um debate com o diretor, Sílvio Tendler, o cineasta Cacá Diegues, a historiadora Isabel Lustosa, o diplomata Paulo Roberto de Almeida e Ricardo Cota, mediador. 

O Patrono da Imprensa 
Os participantes do debate são o cineasta Sílvio Tendler, com mais de 300 obras filmadas e entre elas JK e Jango; o cineasta Cacá Diegues, um dos fundadores do Cinema Novo e a maioria de seus 18 filmes foram selecionados para os principais festivais do mundo, entre eles Bye Bye Brasil, sendo também membro da Academia Brasileira de Letras; a historiadora e escritora Isabel Lustosa, entre outros livros escreveu O nascimento da imprensa brasileira; o embaixador Paulo Roberto de Almeida com 43 anos de carreira no Itamaraty, escreveu diversos livros como Miséria da diplomacia: a destruição da inteligência no Itamaraty, artigos sobre Hipólito da Costa e, no ano passado, ingressou com uma ação na Justiça Federal do DF para responsabilizar a União por ações de assédio moral e de perseguição no Ministério das Relações Exteriores; Ricardo Cota será o moderador do debate. 

Hipólito da Costa (1774-1823) é uma figura desconhecida fora dos círculos acadêmicos, mas tem uma dupla condição que o imortalizou como um dos Heróis da Pátria: ele é o pai da imprensa brasileira e da imprensa livre portuguesa. Rompeu com a rigorosa censura de Portugal e publicou de 1808 a 1823 o Correio Braziliense, que circulava dos dois lados do Atlântico. 
Preto no Branco mostra o impacto da longa censura imposta pelos portugueses e suas consequências para a formação do pensamento crítico brasileiro. A série sublinha que Portugal foi um dos últimos países europeus a permitir a impressão de livros e que nas colônias do Novo Mundo, ao contrário da Espanha, não era autorizado que se instalassem tipografias. A primeira prensa só chegou em 1808, com a transferência da família real e era censurada. A série conta como Hipólito driblou a proibição, em Londres, sozinho, escreveu um jornal em forma de revista que mudou a história da imprensa brasileira. 

Artigo do Embaixador Paulo Roberto de Almeida sobre Hipólito da Costa 

“Hipólito da Costa: o primeiro estadista do Brasil”, Brasília, 8 agosto 2018, 25 p. Artigo sobre o primeiro jornalista independente do Brasil como homem de Estado, para a revista 200, do projeto Bicentenário, sob editoria do embaixador Carlos Henrique Cardim.
Revista completa divulgada na plataforma Academia.edu (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/08/revista-200-n-1-2018-unico-numero-gt-do.html).

Filme> "Preto no Branco, a censura antes da imprensa", de Silvio Tendler, sobre Hipólito José da Costa, o "pai" da imprensa independente no Brasil

Recomendo a todos assistirem este filme, como preparação ao debate que teremos neste final de dia em torno da imprensa brasileira INDEPENDENTE e seu "inventor": Hipólito José da Costa.

FILME | Preto no Branco, a censura antes da imprensa (2009)

Filme de Silvio Tendler, com o ator Marcio Vitto, representando Hipólito da Costa.


CALIBAN I cinema e conteúdo
15,6 mil inscritos

Hipólito da Costa (1774-1823) é uma figura desconhecida fora dos círculos acadêmicos, mas tem uma dupla condição que o imortalizou como um dos Heróis da Pátria: ele é o pai da imprensa brasileira e da imprensa livre portuguesa. Rompeu com a rigorosa censura de Portugal e publicou de 1808 a 1823 o Correio Braziliense, que circulava dos dois lados do Atlântico. Preto no Branco mostra o impacto da longa censura imposta pelos portugueses e suas consequências para a formação do pensamento crítico brasileiro. A série sublinha que Portugal foi um dos últimos países europeus a permitir a impressão de livros e que nas colônias do Novo Mundo, ao contrário da Espanha, não era autorizado que se instalassem tipografias. A primeira prensa só chegou em 1808, com a transferência da família real e era censurada. A série conta como Hipólito driblou a proibição, em Londres, sozinho, escreveu um jornal em forma de revista que mudou a história da imprensa brasileira. Episódio 01 – A Censura antes da Imprensa (26’25”) Episódio 02 – O ofício das Palavras (29’32”) Ficha Técnica: Argumento: Aberto Dines Roteiro: Alberto Dines, Silvio Tendler e Lilia Diniz Direção: Silvio Tendler] Com Marcio Vitto e Amir Haddad Entrevistas com: Alberto Dines, Isabel Lustosa, Antonio F. Costella, Paulo Roberto de Almeida Produtora executiva: Ana Rosa Tendler Editor: Zé Pedro Tafner Assistente de direção: Jô Serfaty Consultoria de pesquisa: Lilia Diniz Fotógrafo: Victor Burgos Ilustração caricaturas: Eduardo Baptistão Ilustrações: Felippe Sabino Videografismo: RadiográficoTrilha: Lucas Marcier – Estúdio Arpx Fotógrafo estúdio: André Carvalheira Ator Hipólito da Costa: Marcio Vitto Ator inquisidor: Amir Haddad Assistente de produção: Samya Rodrigues Direção de arte: Débora Mazloum Assistente de arte: Rafael AguiarFigurino: Rosângela Nascimento Assistente de figurino: Egas de Carvalho Ramos Maquiador: Sandro da Silva ValérioEletricista: Wallace Silveira dos Santos Maquinária: Leonardo Carlos F. de Oliveira Informações Adicionais: Produzida para a TV Brasil.
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 Hipólito José da Costa Pereira Furtado de Mendonça (1774-1823), o homem que criou a imprensa livre brasileira, fora do Brasil, abriu assim o primeiro jornal independente do Brasil, colocando este dever ao cidadão redator de idéias públicas:


“O primeiro dever do homem em sociedade é ser útil aos membros dela, e cada um deve, segundo suas forças físicas ou morais, administrar, em benefício da mesma, os conhecimentos ou talentos que a natureza, a arte ou a educação lhe prestou. O indivíduo, que abrange o bem geral de uma sociedade, vem a ser o membro mais distinto dela: as luzes que ele espalha tiram das trevas da ilusão aqueles que a ignorância precipitou no labirinto da apatia, da inépcia e do engano. Ninguém mais útil, pois, do que aquele que se destina a mostrar, com evidência, os conhecimentos do presente e desenvolver as sombras do futuro. Tal tem sido o trabalho dos redatores das folhas públicas, quando estes, munidos de uma crítica sã e de uma censura adequada, representam os fatos do momento, as reflexões sobre o passado, e as sólidas conjecturas sobre o futuro.”


Abertura do número inaugural do Correio Braziliense (1808)


Frontspício de meu livro A Grande Mudança (2003)

quinta-feira, 1 de abril de 2021

Preto no Branco, um documentário de Silvio Tendler - A censura antes da Imprensa no Brasil, sobre Hipólito da Costa, o primeiro estadista do Brasil

FILME | 

Preto no Branco, a censura antes da imprensa, 2009

Silvio Tendler


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7 de out. de 2014



Hipólito da Costa (1774-1823) é uma figura desconhecida fora dos círculos acadêmicos, mas tem uma dupla condição que o imortalizou como um dos Heróis da Pátria: ele é o pai da imprensa brasileira e da imprensa livre portuguesa. Rompeu com a rigorosa censura de Portugal e publicou de 1808 a 1823 o Correio Braziliense, que circulava dos dois lados do Atlântico. Preto no Branco mostra o impacto da longa censura imposta pelos portugueses e suas consequências para a formação do pensamento crítico brasileiro. A série sublinha que Portugal foi um dos últimos países europeus a permitir a impressão de livros e que nas colônias do Novo Mundo, ao contrário da Espanha, não era autorizado que se instalassem tipografias. A primeira prensa só chegou em 1808, com a transferência da família real e era censurada. A série conta como Hipólito driblou a proibição, em Londres, sozinho, escreveu um jornal em forma de revista que mudou a história da imprensa brasileira.

Episódio 01 – A Censura antes da Imprensa (26’25”) Episódio 02 – O ofício das Palavras (29’32”) Ficha Técnica: Argumento: Aberto Dines Roteiro: Alberto Dines, Silvio Tendler e Lilia Diniz Direção: Silvio Tendler] Com Marcio Vitto e Amir Haddad Entrevistas com: Alberto Dines, Isabel Lustosa, Antonio F. Costella, Paulo Roberto de Almeida Produtora executiva: Ana Rosa Tendler Editor: Zé Pedro Tafner Assistente de direção: Jô Serfaty Consultoria de pesquisa: Lilia Diniz Fotógrafo: Victor Burgos Ilustração caricaturas: Eduardo Baptistão Ilustrações: Felippe Sabino Videografismo: RadiográficoTrilha: Lucas Marcier – Estúdio Arpx Fotógrafo estúdio: André Carvalheira Ator Hipólito da Costa: Marcio Vitto Ator inquisidor: Amir Haddad Assistente de produção: Samya Rodrigues Direção de arte: Débora Mazloum Assistente de arte: Rafael AguiarFigurino: Rosângela Nascimento Assistente de figurino: Egas de Carvalho Ramos Maquiador: Sandro da Silva ValérioEletricista: Wallace Silveira dos Santos Maquinária: Leonardo Carlos F. de Oliveira Informações Adicionais: Produzida para a TV Brasil.


Eu participei das entrevistas sobre Hipólito da Costa, com base nos meus trabalhos de pesquisa sobre o primeiro estadista do Brasil, e o criador da imprensa livre no Brasil e em Portugal, ainda que com base em Londres. Foi a origem do Correio Braziliense.

Aqui, novamente, o link para este documentário: 

https://www.youtube.com/watch?v=wq_XshBckmM

Vou participar de um debate proximamente: 

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Meus trabalhos sobre Hipólito: 

834. “Hipólito da Costa e o nascimento do pensamento econômico no Brasil”, Washington, 3 dez. 2001, 26 p. Ensaio histórico para colaboração ao volume XXX da reedição facsimilar do Correio Braziliense, sob coordenação de Alberto Dines (adines@uol.com.br) e Isabel Lustosa (bellus@ruralrj.com.br). Publicado sob o título de “O nascimento do pensamento econômico brasileiro” in Hipólito José da Costa, Correio Braziliense, ou, Armazém Literário (São Paulo: Imprensa Oficial do Estado; Brasília, DF: Correio Braziliense, 2002; reedição facsimilar; ISBN: 85-7060-103-4; v. XXX, p. 323-369); e no Observatório da Imprensa (n. 232, 8.07.03; http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/alm080720031.htm). Relação de Publicados ns. 386 e 432.


835. “Um Taliban na Corte do Bey de Argel”, Washington 4 dezembro 2001, 2 p. Transcrição tirada de Hipólito José da Costa, Correio Braziliense ou armazém literário (São Paulo: Imprensa Oficial; Brasília: Correio Braziliense, 2001), v. I, jun. 1808, seção “Miscelânea”, p. 72-73, relativamente aos piratas da Barbária, assimilados aos talibans da era moderna. Revisto em 11.12.01. Publicado em Espaço Acadêmico (Maringá: UEM, a. 1, n. 7, dez. de 2001; link: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/35902/20981). Reproduzido, na versão inicial, no Observatório da Imprensa (n. 151, de 12.12.01, link: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/al121220012.htm) e no Correio Internacional, (Relnet). Relação de Publicados n. 300, 301, 303.


947. “Um Tocqueville avant la lettre: Hipólito da Costa como founding father do americanismo”, Washington, 20 setembro 2002, 5 p. Ensaio sobre o Diário de Minha Viagem para a Filadélfia, de Hipólito José da Costa, mostrando suas características pioneiras de primeira obra representativa do americanismo brasileiro. Publicado no Observatório da Imprensa (nº 191, 25.09.02; http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/al250920021.htm) com o título “Hipólito José da Costa, repórter”; e na Achegas, revista de ciência política (Rio de Janeiro, n. 9, 16.05.03; ISSN: 1677-1855; link: http://www.achegas.net/numero/nove/paulo_almeida_09.htm). Republicado em Meridiano 47 (Brasília: vol. 3, n. 28-29, novembro-dezembro 2002, p. 13-15; ISSSN 1518-1219; link para o boletim: http://periodicos.unb.br/index.php/MED/issue/view/558; link para o artigo: http://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/4423/3702). Ensaio incorporado ao livro: Paralelos com o Meridiano 47: Ensaios Longitudinais e de Ampla Latitude (Hartford, 2015). Relação de Publicados n. 366 e 418.


1042. “Um Tocqueville avant la lettre: Hipólito da Costa como founding father do americanismo brasileiro”, Washington, 29 abr. 2003, 5 p. Reformulação do trabalho n. 946, para servir como Introdução à reedição facsimilar do livro de Hipólito José da Costa Pereira, Diário de Minha Viagem para Filadélfia, 1798-1799 (Rio de Janeiro: Publicações da Academia Brasileira, 1955), pelo Senado Federal. Não publicado.


1243. “O intelectual Hipólito José da Costa como pensador econômico”, Brasília, 12 abr. 2004, 11 p. Ensaio baseado no trabalho n. 834, preparado para o colóquio Tradição e Modernidade no Mundo Ibero-Americano (Rio de Janeiro, 10-12/08/2004; temas: intelectuais, discussões conceituais sobre Iberismo e práticas culturais. Recebida, em 16/04/2004, confirmação de aceitação no colóquio, por e-mail de Maria Emilia Prado. Feito resumo em 7/08, para apresentação oral no Colóquio. Publicado, som o título “Hipólito José da Costa: pioneiro do pensamento econômico brasileiro” na revista História Hoje (ANPHU, v. 2, n. 6, ISSN 1806-3993); e publicado na versão original, sob o título “O intelectual Hipólito José da Costa como pensador econômico” in Gunter Axt e Fernando Schüler (orgs.), Intérpretes do Brasil: ensaios de cultura e identidade (Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2004; ISBN: 85-7421-113-3; p. 49-61). Relação de Publicados n. 499.


1897. “Hipólito da Costa: um jornalista de sete instrumentos”, Rio de Janeiro, 29 maio, Brasília, 10 junho 2008, 3 p. Depoimento concedido à TV Brasil no quadro do programa especial do Observatório da Imprensa sobre Hipólito José da Costa e os 200 anos da imprensa no Brasil. Não registrado de forma independente. Integrado seletivamente ao programa e descrito em matéria do Boletim Observatório da Imprensa (10.06.2008; link: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=489JDB010; Programa “200 Anos da Imprensa no Brasil – Parte 2”, apresentado em 10 de junho de 2008, sob n. 465, no link: http://www.tvebrasil.com.br/observatorio/videos.htm#). Relação de Publicados n. 841.


1933. “Hipólito antes do Correio Braziliense: um repórter autodidata”, Brasília, 4 outubro 2008, 11 p. Contribuição, elaborada com base no trabalho 946, para a revista Estudos em Jornalismo e Mídia (Florianópolis: Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFSC, vol. 5 nº. 2, segundo semestre de 2008; ISSN: 1806-6496, número especial sobre o tema “Correio Braziliense e seu tempo”; link: http://www.posjor.ufsc.br/revista/index.php/estudos/issue/view/14/showToc; Daisi I. Vogel, editora-responsável (daisivogel@yahoo.com.br); Artigo PRA: Ano V - n. 2 pp. 57-67; jul./ dez. 2008; link: http://www.posjor.ufsc.br/revista/index.php/estudos/article/view/161/153). Relação de Publicados n. 851.


1941. “Dois tocquevilleanos brasileiros: Hipólito da Costa e Oliveira Lima”, Brasília, 19 outubro 2008, 18 p. Contribuição para número especial da Revista Espaço Acadêmico (Ano VIII, nº 90, novembro de 2008), com base nos trabalhos 1933 e 1876. Relação de Publicados n. 868. Academia.edu (https://www.academia.edu/attachments/32900201/download_file).


2929. “Dez grandes derrotados da nossa história (ou, como o Brasil poderia ter dado certo mas não deu)”, Brasília 7-9 fevereiro 2016, 14 p. Relatos breves sobre dez grandes derrotados na história do Brasil: 1) Hipólito José da Costa Pereira; 2) José Bonifácio; 3) Irineu Evangelista de Souza; 4) Joaquim Nabuco; 5) Rui Barbosa; 6) Monteiro Lobato; 7) Oswaldo Aranha; 8) Eugênio Gudin; 9) Roberto Campos; 10) Gustavo Franco. Para o site Spotniks, para atender pedido de Rodrigo da Silva (rodrigo@spotniks.com), que pretendia um trabalho sobre “O Brasil virou piada internacional. E essas são as x principais razões para isso”. Revisto em 9/02/2016, enviado com ilustrações dos “derrotados”. Publicado em Spotniks (14/02/2016; link: http://spotniks.com/dez-grandes-derrotados-da-nossa-historia-ou-como-o-brasil-poderia-ter-dado-certo-mas-nao-deu/); reproduzido no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/02/dez-grandes-derrotados-de-nossa.html) e disseminado no Facebook (link: https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1087134464683336). Relação de Publicados n. 1211.


3317. “Hipólito da Costa: o primeiro estadista do Brasil”, Brasília, 8 agosto 2018, 25 p. Artigo sobre o primeiro jornalista independente do Brasil como homem de Estado, para a revista 200, do projeto Bicentenário, sob editoria do embaixador Carlos Henrique Cardim. Revisto em 27/08/2018. Divulgado no blog Diplomatizzando (3/010/2018; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2018/10/hipolito-jose-da-costa-o-primeiro.html), em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/s/23837e7fa3/hipolito-da-costa-o-primeiro-estadista-do-brasil-2018). Revisto para redução do tamanho do texto, em 22/11/2018, 16 p.; enviado a Carlos H. Cardim e Erlon Moisa. Publicado em versão abreviada na revista 200 (Brasília: MRE, ano I, n. 1, outubro-dezembro de 2018, ISSN: 2596-2280; pp. 186-211). Revista completa divulgada na plataforma Academia.edu (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/08/revista-200-n-1-2018-unico-numero-gt-do.html). Relação de Publicados n. 1298. 


3493. “A revolução liberal de 1820 como precursora da independência do Brasil: o papel do Correio Braziliense de Hipólito da Costa”, Brasília, 20 julho 2019, 1 p. Proposta de paper a ser apresentado como colaboração ao Congresso Internacional sobre a Revolução de 1820 (mail: cbr1820@gmail.comhttps://cbr1820.com/call-for-papers/). Painel temático: As revoluções na América do Sul. Apresentação de texto, se aceito, devida para 31 de maio de 2020, com base no trabalho 3317: “Hipólito da Costa: o primeiro estadista do Brasil”.