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quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

O Constitucionalismo e o Fim do Absolutismo Régio, José Theodoro Mascarenhas Menck (Org.); capítulo Paulo Roberto de Almeida

Um livro de que participei com um capítulo: 

O Constitucionalismo e o Fim do Absolutismo Régio

José Theodoro Mascarenhas Menck (Organizador)

SOMENTE DIGITAL

O Constitucionalismo e o Fim do Absolutismo Régio, livro escrito no âmbito dos festejos do bicentenário da Independência do Brasil, revisita os 200 anos da Revolução Constitucionalista do Porto de 1820. Ainda que ocorrida na Europa e muito pouco estudada no Brasil, essa revolução foi de fundamental importância para a completa independência do Brasil, pois teve como objetivo forçar a volta de D. João VI à Lisboa e convocar as Cortes-Gerais para escrever uma Carta Constitucional ao Reino Unido,

A obra se divide em duas partes. Na primeira parte, expõe as atribulações pelas quais Portugal passou naqueles primeiros anos do século XIX, que irão desaguar na Revolução Constitucionalista do Porto de 1820. Na segunda parte, temos uma reunião de ensaios que analisam o impacto das ideias constitucionalistas na ordem social ocidental e, mais especificamente, no Brasil. 

O livro busca preencher uma importante lacuna na historiografia brasileira sobre a independência do Brasil. 

Ideal para professores, educadores, estudantes e todas as pessoas interessadas na história do Brasil.

Disponível neste link: 

https://livraria.camara.leg.br/o-constitucionalismo-e-o-fim-do-absolutismo-regio

Meu capítulo é o seguinte:

“Formação do constitucionalismo luso-brasileiro no contexto das revoluções ibero-americanas do início do século XIX”, p. 215-246.

Ele já foi disponibilizado na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/44256725/Formacao_do_constitucionalismo_luso_brasileiro_no_contexto_das_revolucoes_ibero_americanas_do_inicio_do_seculo_XIX_2020_); anunciado no blog Diplomatizzando (8/10/2020; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/10/o-constitucionalismo-iberico-do-inicio.html). Relação de Originais n. 3615.