Não deixa de ser irônico, mas coitada da mulher, não merecia isso.
Mas, também, por que é que foi ficar com um maluco e seus 40 gatos?
Agora só falta revelar a nacionalidade, o nome e o novo endereço do dito cujo.
Com 40 gatos, não corre o risco de passar despercebido...
Paulo Roberto de Almeida
Embaixador em Israel abandona a mulher e parte com 40 gatos
DA FRANCE PRESSE, EM JERUSALÉM
20/07/2010 - 15h30
Um embaixador sul-americano em Israel abandonou seu posto de trabalho e sua mulher para desaparecer com todos os bens do casal, além dos 40 gatos e dois cachorros da família, anunciou nesta terça-feira o jornal on-line "Y-Net".
Há cerca de um mês, o embaixador --cuja identidade não foi revelada-- aproveitou uma viagem à Europa da mulher para deixar repentinamente o seu país.
Quando ela voltou para Israel, descobriu que seu marido havia levado tudo --incluindo jóias, roupas, objetos pessoais e os animais de estimação-- além de tomar o cuidado de cancelar todos os cartões de crédito e seguros.
Desamparada, a mulher está sendo auxiliada por amigos israelenses e apresentou queixa de furto à polícia
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
terça-feira, 20 de julho de 2010
A Claro é uma companhia vagabunda, que se preocupa com a sua imagem...
Depois de perder horas para resolver meu problema, e falar com assistentes debiloides a cada vez, resolvi colocar um post ofensivo neste meu blog, dizendo exatamente o que a companhia é: um serviço vagabundo de atendimento, que não consegue fazer aquilo para o qual está sendo paga: fornecer linha para seus clientes.
Pois um atendente do serviço de relações públicas me escreveu em seguida, para saber o que está acontecendo.
Vou continuar chamando a companhia de vagabunda até que resolvam o meu problema; parece que só funciona assim.
Pois um atendente do serviço de relações públicas me escreveu em seguida, para saber o que está acontecendo.
Vou continuar chamando a companhia de vagabunda até que resolvam o meu problema; parece que só funciona assim.
Negocios e diplomacia - Carlos Alberto Sardenberg
Negócios são negócios... para os outros
Carlos Alberto Sardenberg
O Estado de S. Paulo, 19/07/2010
O governo cubano está trocando presos políticos por vantagens econômicas concedidas pela União Europeia. Ou a União Europeia está comprando a liberdade de meia centena de dissidentes. Trata-se de uma diplomacia realista, que negocia com ditadores para obter resultados na área dos direitos humanos.
O presidente Lula poderia ter feito isso, não é mesmo? Toda vez que é cobrado pelas suas boas relações com ditadores, o presidente responde que não pode interferir em assuntos internos de outros países e que "negócios são negócios". É o que dizem e fazem praticamente todos os chefes de governo de países importantes.
Mas há uma diferença entre ser realista, de um lado, e mostrar-se indiferente ou mesmo dar apoio a ditaduras, de outro. Governantes que têm efetivo compromisso com a democracia e os direitos humanos tentam combinar essa atitude de princípios com uma diplomacia realista. Como? Condenando uma ditadura numa votação nas Nações Unidas ou fazendo pressão pública pela libertação de prisioneiros, enquanto, ao mesmo tempo, se mantém um comércio que beneficia diretamente a população daquele país.
A União Europeia e a Espanha, em especial, que mantém boas relações com o regime de Fidel Castro há muitos anos, fazem isso no limite quando negociam a libertação de prisioneiros políticos. O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, recorre a suas boas relações dentro da esquerda internacional para conseguir alguma abertura em Cuba.
O presidente Lula poderia fazer mais do que negociar a libertação de alguns prisioneiros. Reparem nas condições, em tese: Lula é amigão de Fidel e de Raúl Castro, tem entre seus colaboradores pessoas que se asilaram e treinaram guerrilha em Cuba, mantendo laços afetivos com os dirigentes da ilha, e ocupa um lugar importante na história da esquerda latino-americana.
Acrescente-se a isso o prestígio que o presidente acumulou no mundo todo, onde foi recebido como representante perfeito da esquerda democrática e responsável, e se pode perguntar: Quem teria tantas condições para, por exemplo, fazer uma ponte entre o governo Obama e os irmãos Castro?
É evidente que Barack Obama e Hillary Clinton sabem, primeiro, que Cuba não tem mais importância nenhuma no cenário internacional. Para os Estados Unidos, é um estorvo local, um problema eleitoral na Flórida, e a ampla maioria dos líderes cubano-americanos apoia uma diplomacia que colabore para uma abertura pacífica e ordenada. Finalmente, sabem todos que o embargo econômico não leva a esse resultado.
Mas, é claro, é preciso combinar com os Castros. Não se avança sem uma contrapartida dos cubanos, sem uma disposição para iniciar ou simplesmente sinalizar algum tipo de abertura. Ninguém está esperando que Raúl Castro renuncie e chame o pessoal de Miami. Mas todos esperam algum sinal que não seja o reforço da ditadura.
Lula, sobretudo quando ainda era considerado o cara, foi a um dado momento o único líder importante que tinha, ao mesmo tempo, a confiança de Washington e de Havana. Mas para que exercesse o papel de mediador, Lula e seu pessoal aqui precisariam, primeiro, aceitar que o regime cubano é uma ditadura anacrônica e que deveria caminhar para a democratização.
Está claro que não acreditam. Lula apoiou enfaticamente a ditadura cubana em um de seus piores momentos, quando um preso político estava morrendo numa greve de fome. Votou a favor de Cuba em diversos cenários internacionais. E deixou claro, em seguidos pronunciamentos, que a culpa de tudo está no embargo americano e que os Estados Unidos não têm direito de pedir nada ao regime castrista.
Mostrou-se um aliado de Cuba, do mesmo modo como se mostrou em relação ao Irã.
E nem vantagem comercial obteve. Até hoje, apesar do embargo, Cuba importa mais produtos dos Estados Unidos do que do Brasil. E o Irã tem entre seus principais parceiros comerciais a Alemanha e a França, cujos governos apoiaram as sanções econômicas ao país.
China. E por falar em diplomacia, desta vez na política Sul-Sul, o governo Lula tem apresentado como um dos resultados importantes a "parceria estratégica" com a China. E, de fato, as exportações brasileiras para a China aumentaram de maneira exponencial nos últimos anos.
Mas todos os países que têm minérios e alimentos elevaram espetacularmente suas exportações para a China. Para ficar apenas na América Latina, a China é o principal destino das exportações chilenas e peruanas e o segundo mais importante para Argentina e Uruguai.
No outro lado do comércio, Chile e Peru importam, em primeiro lugar, dos Estados Unidos; em segundo, da China; e apenas em terceiro, do Brasil. A Argentina importa mais do Brasil, mas em segundo lugar já aparece a China, crescendo. O Uruguai importa, primeiro, da Argentina e, em segundo, da China.
Em todas essas parcerias, a China importa minérios e alimentos e exporta manufaturados e bens de capital. Em todos os países da região, os chineses estão investindo naquelas áreas em que são mais carentes, como terras para a produção de comida, minas (e portos associados) e petróleo. Por exemplo, emprestam dinheiro para a Petrobrás (e para a venezuelana PDVSA) em troca de garantia de fornecimento de petróleo.
Aliás, eis aí um verdadeiro problema de diplomacia econômica para o Brasil: o avanço chinês aqui no nosso lado do mundo.
Mas a China é também a principal parceira do Irã, dos Estados Unidos e da Europa. Eis um caso de realismo e de diplomacia de resultados estratégicos... da China.
Carlos Alberto Sardenberg
O Estado de S. Paulo, 19/07/2010
O governo cubano está trocando presos políticos por vantagens econômicas concedidas pela União Europeia. Ou a União Europeia está comprando a liberdade de meia centena de dissidentes. Trata-se de uma diplomacia realista, que negocia com ditadores para obter resultados na área dos direitos humanos.
O presidente Lula poderia ter feito isso, não é mesmo? Toda vez que é cobrado pelas suas boas relações com ditadores, o presidente responde que não pode interferir em assuntos internos de outros países e que "negócios são negócios". É o que dizem e fazem praticamente todos os chefes de governo de países importantes.
Mas há uma diferença entre ser realista, de um lado, e mostrar-se indiferente ou mesmo dar apoio a ditaduras, de outro. Governantes que têm efetivo compromisso com a democracia e os direitos humanos tentam combinar essa atitude de princípios com uma diplomacia realista. Como? Condenando uma ditadura numa votação nas Nações Unidas ou fazendo pressão pública pela libertação de prisioneiros, enquanto, ao mesmo tempo, se mantém um comércio que beneficia diretamente a população daquele país.
A União Europeia e a Espanha, em especial, que mantém boas relações com o regime de Fidel Castro há muitos anos, fazem isso no limite quando negociam a libertação de prisioneiros políticos. O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, recorre a suas boas relações dentro da esquerda internacional para conseguir alguma abertura em Cuba.
O presidente Lula poderia fazer mais do que negociar a libertação de alguns prisioneiros. Reparem nas condições, em tese: Lula é amigão de Fidel e de Raúl Castro, tem entre seus colaboradores pessoas que se asilaram e treinaram guerrilha em Cuba, mantendo laços afetivos com os dirigentes da ilha, e ocupa um lugar importante na história da esquerda latino-americana.
Acrescente-se a isso o prestígio que o presidente acumulou no mundo todo, onde foi recebido como representante perfeito da esquerda democrática e responsável, e se pode perguntar: Quem teria tantas condições para, por exemplo, fazer uma ponte entre o governo Obama e os irmãos Castro?
É evidente que Barack Obama e Hillary Clinton sabem, primeiro, que Cuba não tem mais importância nenhuma no cenário internacional. Para os Estados Unidos, é um estorvo local, um problema eleitoral na Flórida, e a ampla maioria dos líderes cubano-americanos apoia uma diplomacia que colabore para uma abertura pacífica e ordenada. Finalmente, sabem todos que o embargo econômico não leva a esse resultado.
Mas, é claro, é preciso combinar com os Castros. Não se avança sem uma contrapartida dos cubanos, sem uma disposição para iniciar ou simplesmente sinalizar algum tipo de abertura. Ninguém está esperando que Raúl Castro renuncie e chame o pessoal de Miami. Mas todos esperam algum sinal que não seja o reforço da ditadura.
Lula, sobretudo quando ainda era considerado o cara, foi a um dado momento o único líder importante que tinha, ao mesmo tempo, a confiança de Washington e de Havana. Mas para que exercesse o papel de mediador, Lula e seu pessoal aqui precisariam, primeiro, aceitar que o regime cubano é uma ditadura anacrônica e que deveria caminhar para a democratização.
Está claro que não acreditam. Lula apoiou enfaticamente a ditadura cubana em um de seus piores momentos, quando um preso político estava morrendo numa greve de fome. Votou a favor de Cuba em diversos cenários internacionais. E deixou claro, em seguidos pronunciamentos, que a culpa de tudo está no embargo americano e que os Estados Unidos não têm direito de pedir nada ao regime castrista.
Mostrou-se um aliado de Cuba, do mesmo modo como se mostrou em relação ao Irã.
E nem vantagem comercial obteve. Até hoje, apesar do embargo, Cuba importa mais produtos dos Estados Unidos do que do Brasil. E o Irã tem entre seus principais parceiros comerciais a Alemanha e a França, cujos governos apoiaram as sanções econômicas ao país.
China. E por falar em diplomacia, desta vez na política Sul-Sul, o governo Lula tem apresentado como um dos resultados importantes a "parceria estratégica" com a China. E, de fato, as exportações brasileiras para a China aumentaram de maneira exponencial nos últimos anos.
Mas todos os países que têm minérios e alimentos elevaram espetacularmente suas exportações para a China. Para ficar apenas na América Latina, a China é o principal destino das exportações chilenas e peruanas e o segundo mais importante para Argentina e Uruguai.
No outro lado do comércio, Chile e Peru importam, em primeiro lugar, dos Estados Unidos; em segundo, da China; e apenas em terceiro, do Brasil. A Argentina importa mais do Brasil, mas em segundo lugar já aparece a China, crescendo. O Uruguai importa, primeiro, da Argentina e, em segundo, da China.
Em todas essas parcerias, a China importa minérios e alimentos e exporta manufaturados e bens de capital. Em todos os países da região, os chineses estão investindo naquelas áreas em que são mais carentes, como terras para a produção de comida, minas (e portos associados) e petróleo. Por exemplo, emprestam dinheiro para a Petrobrás (e para a venezuelana PDVSA) em troca de garantia de fornecimento de petróleo.
Aliás, eis aí um verdadeiro problema de diplomacia econômica para o Brasil: o avanço chinês aqui no nosso lado do mundo.
Mas a China é também a principal parceira do Irã, dos Estados Unidos e da Europa. Eis um caso de realismo e de diplomacia de resultados estratégicos... da China.
Elevacao na escala tecnologica: maior valor agregado, maiores receitas
Essa experiência da indústria calçadista de Franca (SP) é exatamente o que já ocorreu em outros países, submetidos à concorrência chinesa, nessa ou em outras áreas: Itália, Espanha, Austrália, Estados Unidos.
Ou seja, o mundo se comporta como o bom senso comanda, e a teoria econômica prevê...
Franca vende menos calçados e ganha mais
Da Redação
Folha de S. Paulo, 20.07.2010
A indústria calçadista de Franca enviou um volume menor de produtos para o mercado externo no primeiro semestre deste ano. Em compensação, viu o valor obtido com essas vendas subir.
De acordo com levantamento mensal do Sindifranca (Sindicato da Indústria de Calçados de Franca), a cidade exportou 1,48 milhão de pares de sapatos nos seis primeiros meses deste ano, ante 1,52 milhão no mesmo intervalo de 2009.
O valor dessas negociações, em 2010, rendeu U$ 42,21 milhões aos fabricantes francanos, enquanto, no ano passado, o total foi de US$ 38,15 milhões.
Até junho, as vendas no mercado internacional de Franca foram puxadas por mercados tradicionais.
Somente os Estados Unidos compraram 28% mais, em valor, neste ano. As vendas para esse país representaram 42,88% das exportações do setor francano.
O Reino Unido elevou ainda mais suas compras da indústria de Franca: passou de US$ 1,48 milhão para US$ 2,82 milhões (alta de 91%).
De acordo com o presidente do Sindifranca, José Carlos Brigagão, a indústria conseguiu agregar mais valor a seus sapatos neste ano. Por isso, conseguiu ganhar mais, mesmo vendendo menos.
Para ele, no entanto, as compras em alta de mercados como Estados Unidos, Reino Unido e Espanha ainda não significam uma recuperação da crise econômica que abalou o poder aquisitivo desses países no ano passado e afetou as vendas internacionais de Franca.
O diretor comercial da Sândalo, Téti Brigagão, tem opinião divergente, pelo menos quando o assunto é a retomada do consumo em mercados importantes para o calçado brasileiro.
Com exceção do público norte-americano, que ainda não voltou a comprar de sua empresa como antes da crise, Téti Brigagão disse que os outros importadores têm acelerado as encomendas.
O incremento, disse ele, veio acompanhado da evolução do valor dos sapatos, resultado de uma mudança do gosto do consumidor externo, que está mais exigente com detalhes como modelagem, costuras e acessórios.
Ou seja, o mundo se comporta como o bom senso comanda, e a teoria econômica prevê...
Franca vende menos calçados e ganha mais
Da Redação
Folha de S. Paulo, 20.07.2010
A indústria calçadista de Franca enviou um volume menor de produtos para o mercado externo no primeiro semestre deste ano. Em compensação, viu o valor obtido com essas vendas subir.
De acordo com levantamento mensal do Sindifranca (Sindicato da Indústria de Calçados de Franca), a cidade exportou 1,48 milhão de pares de sapatos nos seis primeiros meses deste ano, ante 1,52 milhão no mesmo intervalo de 2009.
O valor dessas negociações, em 2010, rendeu U$ 42,21 milhões aos fabricantes francanos, enquanto, no ano passado, o total foi de US$ 38,15 milhões.
Até junho, as vendas no mercado internacional de Franca foram puxadas por mercados tradicionais.
Somente os Estados Unidos compraram 28% mais, em valor, neste ano. As vendas para esse país representaram 42,88% das exportações do setor francano.
O Reino Unido elevou ainda mais suas compras da indústria de Franca: passou de US$ 1,48 milhão para US$ 2,82 milhões (alta de 91%).
De acordo com o presidente do Sindifranca, José Carlos Brigagão, a indústria conseguiu agregar mais valor a seus sapatos neste ano. Por isso, conseguiu ganhar mais, mesmo vendendo menos.
Para ele, no entanto, as compras em alta de mercados como Estados Unidos, Reino Unido e Espanha ainda não significam uma recuperação da crise econômica que abalou o poder aquisitivo desses países no ano passado e afetou as vendas internacionais de Franca.
O diretor comercial da Sândalo, Téti Brigagão, tem opinião divergente, pelo menos quando o assunto é a retomada do consumo em mercados importantes para o calçado brasileiro.
Com exceção do público norte-americano, que ainda não voltou a comprar de sua empresa como antes da crise, Téti Brigagão disse que os outros importadores têm acelerado as encomendas.
O incremento, disse ele, veio acompanhado da evolução do valor dos sapatos, resultado de uma mudança do gosto do consumidor externo, que está mais exigente com detalhes como modelagem, costuras e acessórios.
Top Secret America - Washington Post
O jornal Washington Post criou uma seção, melhor dizer um programa inteiro dedicado aos esforços oficiais dos Estados Unidos na luta contra o terror:
A Secret America: a Washington Post Investigation
Watch the Intro
Read the Stories
See the Map
Explore Connections
Find Companies
Search the Data
"Top Secret America" is a project nearly two years in the making that describes the huge national security buildup in the United States after the Sept. 11, 2001, attacks. Read More
More than a dozen Washington Post journalists spent two years developing Top Secret America
See the details
TSA INDEX:
Part 1: July 19, 2010
* A hidden world, growing beyond control
Part 2: July 20,2010
* National Security Inc.
Latest Headlines
Types of top-secret work
Methodology and credits
A note on this project
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A Secret America: a Washington Post Investigation
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More than a dozen Washington Post journalists spent two years developing Top Secret America
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TSA INDEX:
Part 1: July 19, 2010
* A hidden world, growing beyond control
Part 2: July 20,2010
* National Security Inc.
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Olho por olho, ou o rato que ruge...
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Iran to retaliate for UN sanctions
By ASSOCIATED PRESS AND JPOST.COM STAFF
Jerusalem Post, 07/20/2010 - 12:57
In tit-for-tat move, Teheran to inspect other countries' transports.
Iran's parliament has adopted a bill authorizing tit-for-tat retaliation against countries that inspect Iranian ships and aircraft as part of the latest set of UN sanctions slapped on Tehran.
Iran's state radio broadcast the Tuesday parliament session live.
The bill follows last month's UN Security Council resolution to impose a fourth set of sanctions against Iran over its disputed nuclear program. The latest sanctions authorize international inspection of suspicious Iranian cargo ferried by ships or aircraft.
Economic pressure on Iran has increased over the past few weeks as tougher UN and US sanctions have begun to take effect.
On Monday, India's Petroleum Secretary S. Sundareshan was quoted by the Wall Street Journal as saying that latest round of unilateral US sanctions against Teheran could derail planned energy projects between Iran and India.
Indian energy companies were considering deals with Iran, a large potential oil source for the fast-growing country. The two countries recently restarted talks over a $7.4 billion natural gas pipeline from Iran to India and Pakistan.
Iran to retaliate for UN sanctions
By ASSOCIATED PRESS AND JPOST.COM STAFF
Jerusalem Post, 07/20/2010 - 12:57
In tit-for-tat move, Teheran to inspect other countries' transports.
Iran's parliament has adopted a bill authorizing tit-for-tat retaliation against countries that inspect Iranian ships and aircraft as part of the latest set of UN sanctions slapped on Tehran.
Iran's state radio broadcast the Tuesday parliament session live.
The bill follows last month's UN Security Council resolution to impose a fourth set of sanctions against Iran over its disputed nuclear program. The latest sanctions authorize international inspection of suspicious Iranian cargo ferried by ships or aircraft.
Economic pressure on Iran has increased over the past few weeks as tougher UN and US sanctions have begun to take effect.
On Monday, India's Petroleum Secretary S. Sundareshan was quoted by the Wall Street Journal as saying that latest round of unilateral US sanctions against Teheran could derail planned energy projects between Iran and India.
Indian energy companies were considering deals with Iran, a large potential oil source for the fast-growing country. The two countries recently restarted talks over a $7.4 billion natural gas pipeline from Iran to India and Pakistan.
A Claro é uma empresa vagabunda e relapsa; a Anatel segue atrás
Todos tem reclamações contra as (des)prestadoras de telefonia móvel no Brasil. Milhões, zilhões de reclamações.
Serviços deficientes, atendimento deplorável, mentira, sobrepreço e satisfação ZERO.
Tudo isso nós sabemos.
Estou enfrentando uma situação absurda: minha linha móvel, dessa companhia OBSCURA, simplesmente não emite chamadas, apenas recebe.
Depois de três dias tentando resolver a situação, e não conseguindo, resolvi adotar uma outra solução: carregar um outro celular apenas para fazer chamadas.
A Anatel, que deveria supostamente zelar pela satisfação do consumidor, simplesmente tem um site que não aceita reclamações: nada, zero, sistema bloqueado, o que confirma que se trata de uma agência vagabunda e hostil ao consumidor, ao contribuinte, ao cidadão que paga impostos.
Serviços deficientes, atendimento deplorável, mentira, sobrepreço e satisfação ZERO.
Tudo isso nós sabemos.
Estou enfrentando uma situação absurda: minha linha móvel, dessa companhia OBSCURA, simplesmente não emite chamadas, apenas recebe.
Depois de três dias tentando resolver a situação, e não conseguindo, resolvi adotar uma outra solução: carregar um outro celular apenas para fazer chamadas.
A Anatel, que deveria supostamente zelar pela satisfação do consumidor, simplesmente tem um site que não aceita reclamações: nada, zero, sistema bloqueado, o que confirma que se trata de uma agência vagabunda e hostil ao consumidor, ao contribuinte, ao cidadão que paga impostos.
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