quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Alguem nao gosta do que escrevo (1): devem ser as longas antenas do Grande Irmao (orelhas grandes tambem...)

Parece que tem gente que não gosta do que eu escrevo, o que é absolutamente normal: não se pode agradar a todos ao mesmo tempo, inclusive porque sendo o mundo tão diverso, e as opiniões tão opostas sobre determinados temas, é natural que ocorram esses desencontros na vida. Mesmo estando a quilômetros de distância, num cantinho recuado do mundo, tem gente que fica escutando, monitorando, vigiando, lendo e não gostando de certas coisas que eu escrevo.
Gozado que poucos tem a coragem de dizer isso abertamente.
Como estamos em democracia, não devo ser acordado de madrugado para ser levado para algum lugar desconhecido, como aquele personagem do Kafka, que não sabia porque o estavam processando. Ou então aquele outro personagem do Arthur Koestler (de Darkness at Noon), que sabia, sim, do que o estavam acusando, mas ele não compreendia porque faziam aquilo com ele, pois sempre tinha sido fiel aos companheiros, em especial ao Número 1.
Deve ser aquele mesmo espírito que prevalece em 1984, a tentativa de controlar o passado, e o presente, para melhor moldar o futuro: o Grande Irmão tudo vê, tudo sabe, e precisa controlar absolutamente tudo o que acontece, mesmo nos cantinhos recuados do mundo, sem nenhuma importância para os altos desígnios da política nacional.
Não seja por isso: se eles precisarem saber o que escrevo, está tudo transparente, no meu site ou no meu blog, tudo informado, data de elaboração, teor, eventual data de publicação, veículo, link para facilitar a pesquisa, a leitura. Só fica faltando mesmo o processo.
Bem, para ajudar nas pesquisas, posto aqui o link dos três artigos anteriores ao que mereceu reparos do Grande Irmão, que vou postar novamente, em post subsequente.
Por enquanto, alguns (não todos) da mesma série.
Divirtam-se comissários do povo.
Paulo Roberto de Almeida
Hartford, 12 de novembro de 2014

The Value of the Vote in a Democracy

CONSULADO 356
By Paulo Roberto de Almeida Deputy-Consul of Brazil in Hartford Democracy was defined by Winston Churchill as the worst of all political regimes, with the exception of all…

Election Time, Reflection Time

CONSULATE
By Minister Paulo Roberto de Almeida Electoral disputes are moments of passion, infused by much emotion, and, for the most engaged, a commitment to some cause relevant to…

2014 Brazilian Elections and the Null and Blank Votes Issue

consulado 359
By Paulo Roberto de Almeida Deputy Consul in Hartford, CT On Sunday, October 5, 2014, in Brazil, as well as in different localities abroad, the first round of…

Politica internacional: Ucrania - saudades daquelas precisas notas de posicao

Os fatos descritos abaixo parecem suficientemente graves para justificar aquelas notas muito precisas que um antigo e tradicional serviço, tido por excelente e profissional, fazia sob qualquer pretexto, sempre apoiado nos melhores princípios do direito internacional, por ocasião de quaisquer eventos considerados relevantes no cenário internacional. Saudades daquelas notas de posição, qualquer uma, mas assertivas, claras, sem qualquer ambiguidade sobre a postura do país em face do evento, ou, à falta disso, pelo menos do governo. 
Paulo Roberto de Almeida

The confirmation comes after days of reports from Ukrainian and European officials of tanks crossing into eastern Ukraine in scenes reminiscent of Russia’s invasion of Crimea.Nato has seen columns of Russian military equipment and Russian combat troops entering Ukraine this week, its top commander said.

"Russian tanks, Russian artillery, Russian air defence systems and Russian combat troops" were sighted, US Gen Philip Breedlove said in Bulgaria.

Russia has consistently denied sending troops into eastern Ukraine to bolster pro-Russian separatist rebels there.

However, the rebels have admitted being helped by "volunteers" from Russia.

Heavy artillery fire rocked the east Ukrainian city of Donetsk, the industrial hub held by pro-Russian separatist rebels, on Wednesday morning.

It was unclear whether the fire came from besieging government forces or the rebels themselves or both.

There were also reports of fighting near the rebel-held city of Luhansk. One Ukrainian soldier was killed and another injured north of Luhansk, when rebels fired on government positions near the village of Schastya, Ukrainian security forces said.

More than 4,000 people have died since government forces moved in April to put down an armed insurrection by the rebels in the two regions, which border Russia.

A fragile ceasefire was agreed in Minsk on 5 September, although hundreds of people have been killed since then.

German Chancellor Angela Merkel said on Tuesday her government was "not satisfied" with the lack of progress in implementing the Minsk agreement but added that there were no plans at present for further economic sanctions on Russia over its involvement in Ukraine.

"Further economic sanctions are not planned at the moment, we are focusing on the winter and the humanitarian situation there and how to get a real ceasefire," she said.

The Organization for Security and Cooperation in Europe (OSCE) said there was a "rising" risk that the conflict would get worse.

"The level of violence in eastern Ukraine and the risk of further escalation remain high and are rising," OSCE representative Michael Bociurkiw told reporters in Kiev. "More than two months after the signing of the Minsk protocol memorandum, the firing has not ceased."

Map
BBC © 2014

Governo fora-da-lei fura Lei Orcamentaria: mais um crime economico do lulo-petismo

Como eu sempre digo: no Brasil o primeiro violador da legalidade é sempre o próprio governo.
Paulo R. Almeida

Dilma Coreia do Norte

Meus caros, o assunto é meio chato, com aquela numerália toda, mas é importante. Vou falar aqui de um governo fora da lei.

As gestões de Miriam Belchior e Guido Mantega à frente, respectivamente, dos ministérios do Planeamento e da Fazenda foram tão ruinosas porá o país que mereciam, sim, ser coroadas com a patuscada desta terça-feira. O governo enviou ao Congresso uma revisão da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2014 — sim, estamos em meados de novembro — que simplesmente não prevê meta fiscal nenhuma. Dilma quer uma carta branca do Congresso. Dilma pensa que é Kim Jong-un, o ditador da Coreia do Norte. Em matéria de Orçamento, ela promete fazer o máximo e pronto! Tá bom pra vocês? Eis aí a mandatária que disse em entrevista recente que pretendia fazer a lição de casa. Há muitos anos não se via um padrão tão baixo de governança pública. Vamos entender algumas coisinhas.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias, conforme estabelece o Artigo 165 da Constituição, compreenderá “as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.” É coisa importante. Deveria ser ao menos.

O Executivo tem de mandar a proposta de LDO ao Congresso até o dia 15 de abril, e a ela tem de ser aprovada até 30 de junho — ou o Parlamento nem entra em recesso. Será que o governo pode simplesmente mandar a LDO às favas, prometer superávits que não cumpre, ignorar prioridades aprovadas pelo Poder Legislativo, manobrar os números como lhe der na telha?

Se a lei serve para alguma coisa, a resposta é não! A Lei 1.079 é explícita na Alínea 4 do Artigo 10. É crime de responsabilidade “Infringir, patentemente, e de qualquer modo, dispositivo da lei orçamentária.” E é precisamente isto o que está a fazer o governo Dilma, nos estertores do seu primeiro mandato. Sim, estamos falando de um governo fora da lei. Só para lembrar: se a Câmara aceita uma denúncia de crime de responsabilidade contra o chefe do Executivo, ele é obrigado a se afastar do poder.

Sigamos com a legislação. O Artigo 2º da Lei 12.919 Lei 12.919, que é a da LDO de 2014, estabeleceu que o governo faria um superávit primário neste ano de R$ 116,072 bilhões. Já era um número para inglês ver porque o Artigo 3º desse mesmo texto permitia que essa meta pudesse ser reduzida em até R$ 67 bilhões, valor relativo ao Programa de Aceleração do Crescimento e a desonerações de tributos. Na prática, portanto, o superávit obrigatório passou a ser de R$ 49,072 bilhões. Que já havia sido estropiado, diga-se, porque o governo já havia reduzido esse montante com outros abatimentos da ordem R$ 35 bilhões. Logo, o superávit que se buscava, na prática, era de R$ 14,72 bilhões. Acontece que, nos nove primeiros meses do ano, a gestão Dilma conseguiu foi produzir um déficit primário de R$ 15,7 bilhões.

Então chegou a hora de fazer a mágica. Prestem atenção para o truque vigarista: em vez de descontar apenas R$ 67 bilhões daquela meta inicial de R$ 116,072 bilhões, o governo enviou uma emenda à LDO que permite o desconto de total gasto com o PÀC e com as desonerações, o que somava, até outubro, R$ 130,4 bilhões. É claro que esse valor vai aumentar.

Entenderam como se faz uma mágica contábil e se transforma déficit em superávit? Sim, ouvinte, note que, até outubro, PAC e desonerações já somam um valor maior do que aquilo que deveria ter sido economizado. Estima-se que esses dois itens, somados, possam chegar a R$ 167 bilhões em dezembro. Pelo novo critério, o governo pode chamar isso de superávit, embora a dívida pública não tenha sido abatida em um tostão.

Um país não pode permitir um governo fora da lei. O Brasil sairia ganhando se Dilma admitisse o déficit. Ao Congresso, restaria fazer a esta altura o quê? Teria de aprovar a emenda à LDO. É claro que seria um desgaste político, mas o governo se pareceria menos com um circo mambembe. O que não é aceitável é a mentira.

É assim que Dilma pretende recuperar a confiança dos agentes econômicos? O governo enviou uma proposta ao Congresso pedindo autorização para jogar no lixo o Artigo 165 da Constituição. Se a proposta for aprovada, entendo, cabe recorrer ao Supremo com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade. E Dilma, de resto, incorre em crime de responsabilidade, conforme dispõe a Lei 1.079. Estou sendo muito severo? Não! O governo é que passou de todas as medidas.

Assuma o déficit, presidente! Admitir o vexame não é vexame maior do que perpetrá-lo, tentando, adicionalmente, ignorar a Constituição.

Crimes economicos do lulo-petismo: cartao corporativo quebra recorde de gastos

Uma vergonha que o Congresso e os órgãos de controle não se deem ao respeito no sentido de exigir transparência total no uso desses cartões.
Os marajá e os mandarins da republiqueta companheira continuam abusando da paciência do povo.
Paulo Roberto de Almeida
As despesas sigilosas da presidência bateram o recorde, superando o montante de todo o ano passado:


A dois meses do fim de 2014, os gastos secretos feitos com cartões corporativos da Presidência da República bateram o recorde do governo Dilma Rousseff.

Levantamento da Folha mostra que as despesas sigilosas da presidência atingiram R$ 6,5 milhões até novembro deste ano. O montante superou em 9,2% os R$ 5,9 milhões registrados em todo o ano passado.

Em 2012, as faturas dos gastos secretos somaram R$ 4,6 milhões e, em 2011, R$ 6,1 milhões, em valores já corrigidos pelo IPCA.

Os cartões corporativos são usados no serviço público para despesas como compra de materiais, prestação de serviços e abastecimento de veículos oficiais, por exemplo.

Esses gastos são públicos, disponíveis no Portal da Transparência. Os itens comprados sigilosamente, porém, não são discriminados.

O termo confidencial embala despesas consideradas de segurança nacional, como parte dos gastos das viagens de Dilma, por exemplo. Dependendo da situação, podem ser consideradas secretas desde a alimentação da presidente até a locação de veículos.

No caso da Presidência, as aquisições secretas são gerenciadas pela Secretaria de Administração, órgão que funciona como uma espécie de prefeitura do Planalto.

Palácio do Planalto informou, por meio da assessoria de imprensa, ser de responsabilidade de cada órgão ou unidade gestora definir e controlar a utilização de seus cartões corporativos.

Cada órgão tem os servidores responsáveis por usar os cartões. A Folha questionou o governo sobre quantos funcionários usam o cartão na presidência e se há limites de gastos, mas até a conclusão desta edição não houve resposta do Planalto.

Sócio do portal Contas Abertas, especializado em análise de orçamentos públicos, Gil Castelo Branco diz que certos dados são secretos muito mais para não expor hábitos de presidentes e ministros.

Os números do Portal da Transparência revelam que o total gasto com cartão da Presidência até novembro chegou a R$ 7 milhões. O montante supera em 8,7% os R$ 6,5 milhões de 2013. Em 2012, foram R$ 5,1 milhões. Em 2011, R$ 6,2 milhões.

A Folha não levou em consideração ministérios, secretarias, empresas públicas, agências e controladorias. Embora vinculados à presidência, esses órgãos possuem seus próprios cartões.

Já as despesas dos cartões corporativos de todo o governo federal nos quatro anos de gestão Dilma vêm caindo.

Entre janeiro e novembro de 2014, chegaram a R$ 46,3 milhões. Em 2011, foram de R$ 69,5 milhões, acima dos R$ 66,9 milhões de 2012 e dos R$ 65,5 milhões alcançados no ano passado.

Em 2010, último ano do governo Lula, as despesas totais com os cartões da presidência foram de R$ 22 milhões, sendo R$ 7,7 milhões em gastos secretos da Secretaria de Administração.

À época, no entanto, a rubrica da presidência englobava outras despesas, como as da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), que desembolsou R$ 14,1 milhões com cartões naquele ano.

O uso dos cartões corporativos deu origem a uma série de denúncias contra o primeiro escalão do governo Lula em 2008. A então ministra da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, chegou a deixar o cargo depois de revelado que ela gastou R$ 171 mil em 2007. Parte das despesas ocorreram quando ela estava de férias.

As denúncias deram origem a uma CPI no Senado. (Continua).

Crimes economicos do lulo-petismo: superavit primario foi para o lixo...

... e com ele a responsabilidade fiscal. 
O governo continua a gastar por conta. O resultado é um só, ou melhor, três: mais inflação, mais dívida pública, juros mais altos.
Todo mundo vai pagar, caro leitor, de uma forma ou de outra, com diminuição do seu poder de compra, com impostos mais altos, com menos serviços públicos, para vcs, seus filhos e netos.
Esta é a herança maldita dos crimes econômicos do lulo-petismo.
Paulo Roberto de Almeida
Governo Dilma e suas maquiagens: credibilidade zero.
As mudanças na LDO, propostas ao Congresso por Dilma, jogam um balde de água fria em quem pensava que 2015 poderia trazer alguma recuperação da credibilidade fiscal. Na verdade, tudo não passa de um novo drible fiscal:


proposta de mudança na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) apresentada pelo governo nesta terça-feira foi encarada com frustração por economistas e analistas de mercado. Caso seja aprovada no Congresso, a medida retira o limite para que sejam abatidos da meta fiscal os gastos com o PAC e as desonerações. O valor teto, atualmente, é de 67 bilhões de reais. A meta de superávit fiscal é a economia que o governo deve fazer anualmente para o pagamento dos juros da dívida. Uma forma de, digamos, economizar menos, é tirar da conta os gastos com o PAC e as desonerações. Com o limite para abatimentos, o governo se via forçado a fazer esforço fiscal. Sem ele, terá mais espaço para gastar.

Tudo indica que o governo conseguirá aprovar as mudanças, tendo em vista que a base aliada já foi convocada pelo presidente em exercício, Michel Temer, para votar a favor. Segundo especialistas ouvidos pelo site de VEJA, a medida joga um “balde de água fria” nos que tinham qualquer expectativa que o ano de 2015 pudesse trazer maior credibilidade fiscal. Com a nova manobra, o governo pode acumular um déficit primário até o final do ano e usar esse desconto do PAC e das desonerações, que soma 130 bilhões de reais, para anular o fato de não ter economizado. “Isso é muito ruim, pois mostra que o governo não avaliou todos os riscos dessa politica de conceder desonerações. Elas começaram em 2009 de forma modesta, com a crise, e se seguiram desde então. O governo não soube avaliar os riscos envolvidos, e seguiu na armadilha. Ele não tem receita primária suficiente para pagar todos os compromissos, inclusive os juros da dívida pública. É um péssimo sinal para os credores dessa dívida, pois mostra que a capacidade de pagamento, a solvência, é preocupante”, afirma o economista Gabriel Barros, da Fundação Getulio Vargas (FGV).

A avaliação dos economistas é de que, por mais que as contas fechem no azul, a qualidade do resultado será muito pior. “É um precedente ruim para o ano que vem. Esses sinais contraditórios de longa data criam essa espiral negativa de credibilidade”, diz Barros. Para o economista Raul Velloso, um dos maiores especialistas em contas públicas do país, a medida é mais uma forma de jogar a meta fiscal “no lixo”. “O que o governo fez foi o seguinte: pegou o termômetro, mediu a febre e, em vez de enfrentar a doença, jogou o termômetro no lixo”, diz. Desde o início do governo Dilma, o economista bate na mesma tecla: seria melhor assumir uma meta fiscal mais baixa, mas crível, do que enganar o mercado com metas impossíveis para um governo que se mostra incapaz de fazer ajuste fiscal. “É um problema de postura que contamina a gestão não só hoje, mas também no futuro”, afirma.

Os economistas concordam que a situação fiscal do Brasil não é a pior da história, mas temem que possa haver problemas graves devido à falta de confiança que medidas como essa possam suscitar nos credores da dívida. “É fundamental uma boa sinalização, porque interessa a muitos as expectativas das trajetórias. É preciso sinalizar metas críveis para que as expectativas se cumpram”, afirma Lauro Gonzalez, professor de Finanças da FGV.

Se aprovada, a mudança deve impactar, também, nas expectativas das agências de classificação de risco em relação ao Brasil. “Toda mudança brusca, ainda mais se tratando de meta e projeções, tem de estar atrelada à credibilidade daquele governo. Quando a projeção não se mostra verdadeira, a credibilidade fica reduzida”, afirma o advogado Fernando Vianna, do escritório Siqueira Castro. A nota de crédito brasileira tem perspectiva negativa, o que significa que o país pode perder o grau de investimento na reavaliação de nota feita pelas agências em 2015. O principal fator para a mudança de perspectiva da nota no primeiro semestre deste ano foi a conduta fiscal do governo Dilma. As agências pedem uma sinalização de ajustes. O que receberam, até agora, foi o contrário. (Veja.com).

Estatisticas do Blogger e do Google+: alguém sabe explicar as diferenças?

Quando a gente começa a organizar a bagunça que são os nossos arquivos eletrônicos (e eu tenho milhares deles, sobretudo de working files, e de outros arquivos que poderão, algum dia, ou em outra encarnação, servir para alguma coisa) e também os registros seriais nos sites, blogs e outras ferramentas ditas sociais, começamos a perceber certas incongruências.
Por exemplo, outro dia eu comemorei aqui os mais de 3 milhões de acessos ao meu blog, hoje, mais exatamente com:
Pageviews all time history
3,028,282
 
Agora olhando pelo lado do Google+, o que aparece é isto:
505 seguidores - 2.979.142 visualizações

Gostaria de compreender as diferenças entre um e outro, uma vez que se trata do mesmo blog.
Será que é o do Google+ reporta apenas as visitas desde que adotei essa ferramenta e por isso está abaixo do número geral do Blogger?
Em todo caso, os membros do meu blog também são em maior número do que os seguidores no Google+:
Membros (792)

Aproveitei para ver de onde veem os visitadores e outros curiosos:
EntryPageviews
Brazil
10909
Germany
5008
United States
2768
Netherlands
883
Russia
688
Poland
341
France
293
Ukraine
260
China
209
Spain
86

Bem, parece que os alemães são bem ativos neste meu blog, mais em todo caso do que os imperialistas bisbilhoteiros. Interessante também o expressivo número dos Países Baixos, totalmente desproporcional ao peso demográfico de parceiros mais relevantes.
Se eu tivesse uma equipe de investigação, dessas que trabalham para o NSA, eu já teria todas as respostas às minhas dúvidas.
Paulo Roberto de Almeida

Textos de P.R. Almeida: todos os capitulos em livros, de 1987 a 2014

Atenção à oferta, dirigida sobretudo a alunos de relações internacionais e de matérias afins, como sociologia do desenvolvimento, política brasileira, história diplomática brasileira, relações econômicas internacionais do Brasil, etc., etc.
Todos os capítulos de livros coletivos com os quais colaborei, desde 1987, até recentemente, encontram-se disponíveis na plataforma Academia. edu, neste link geral:
https://uniceub.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida/Book-Chapters

Para os que desejarem descarregar uma lista completa, ela está aqui:
https://www.academia.edu/9068537/List_of_Authors_chapters_in_collective_books_November_12_2014_

Abaixo, apenas o início e o final dessa longa lista, de mais de 20 páginas:


Colaboração a Livros, Paulo Roberto de Almeida

Lista revista em 12 de Novembro de 2014


1)     “O Paradigma Perdido: a Revolução Burguesa de Florestan Fernandes”, in Maria Angela d’Incao (org.), O Saber Militante: Ensaios sobre Florestan Fernandes (São Paulo-Rio de Janeiro: UNESP-Paz e Terra, 1987, p. 209-229; ISBN: 85-7139-000-5); http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/04Florestan1987.html ); disponível Academia.edu (links: https://www.academia.edu/5546799/001_O_Paradigma_Perdido_a_Revolu%C3%A7%C3%A3o_Burguesa_de_Florestan_Fernandes_1987_ e https://www.academia.edu/attachments/32642223/download_file). Relação de Publicados n. 42. Relação de Originais n. 124.
2)     “The ‘New’ Intellectual Property Regime and its Economic Impact of Developing Countries: a preliminary overview” in Giorgio Sacerdoti (ed), Liberalization of Services and Intellectual Property in the Uruguay Round of GATT (Fribourg [CH]: University Press of Fribourg, 1990, p. 74-86; Progress and Undercurrents in Public International Law, vol. 6; http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/05Sacerdoti.html); disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/5782659/002_The_New_Intellectual_Property_Regime_and_its_Economic_Impact_of_Developing_Countries_a_preliminary_overview_1990_). Relação de Publicados n. 59. Relação de Originais n. 174.
3)     “A Diplomacia do Liberalismo Econômico: As relações econômicas internacionais do Brasil durante a Presidência Dutra”, in José Augusto Guilhon de Albuquerque (org.), Sessenta Anos de Política Externa Brasileira (1930-1990), vol. I: Crescimento, modernização e política externa (São Paulo: Cultura Editores associados, 1996, p. 173-210; http://www.pralmeida.org/01Livros/2FramesBooks/17DiploLiberal1996.html); disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/5782681/003_A_Diplomacia_do_Liberalismo_Econ%C3%B4mico_As_rela%C3%A7%C3%B5es_econ%C3%B4micas_internacionais_do_Brasil_durante_a_Presid%C3%AAncia_Dutra_1996_). Relação de Publicados n. 197. Relação de Originais n. 223.
(...)
102)     Oswaldo Aranha: na continuidade do estadismo de Rio Branco” (com João Hermes Pereira de Araújo), in: José Vicente Pimentel (org.), Pensamento Diplomático Brasileiro: Formuladores e Agentes da Política Externa (1750-1964). Brasília: FUNAG, 2013, 3 vols.; ISBN 978-85-7631-462-2; vol. 3, p. 667-711 (disponível: https://www.researchgate.net/publication/258499131_Pensamento_Diplomtico_Brasileiro_Parte_3_COMPLETA); disponível no link: https://www.academia.edu/attachments/32626905/download_file. Relação de Publicados n. 1110. Relação de Originais n. 2502.
103)      “A Constituição brasileira contra o Brasil: dispositivos constitucionais que dificultam o seu crescimento econômico”, In: René Marc da Costa Silva (org.): 25 Anos da Constituição Federal de 1988: uma comemoração crítica (Brasília: Uniceub, 2013, 240; ISBN: 978-85-61990-17-6; p. 55-81; disponível: https://www.academia.edu/attachments/32627080/download_file). Relação de Publicados n. 1112. Relação de Originais n. 2505.
104)      “L’historiographie économique brésilienne, de la fin du XIXème siècle au début du XXIème: une synthèse bibliographique”, In: Marie-Jo Ferreira; Simele Rodrigues; Denis Rolland (orgs.): Le Brésil, territoire d'histoire. Historiographie du Brésil contemporain (Paris: L’Harmattan, 2013, 306 p.; ISBN: 978-2-336-30512-7; p. 93-105; format digital: EAN Ebook format Pdf : 978-2-336-33277-2; livro disponível nest link: http://www.editions-harmattan.fr/index.asp?navig=catalogue&obj=livre&no=42058); Academia.edu (link: http://www.academia.edu/5794905/104_L_historiographie_%C3%A9conomique_br%C3%A9silienne_de_la_fin_du_XIX%C3%A8me_si%C3%A8cle_au_d%C3%A9but_du_XXI%C3%A8me_une_synth%C3%A8se_bibliographique_2013_). Relação de Publicados n. 1115. Relação de Originais n. 2234.
105)     “Renato Mendonça: um pioneiro da história diplomática do Brasil”, In: Renato Mendonça: História da Política Exterior do Brasil (1500-1825): Do período colonial ao reconhecimento do Império (Brasília: Funag, 2013, 248 p., p. 11-44; ISBN 978-85-7631-468-4; disponível no link da Funag: http://funag.gov.br/loja/download/1071-historia_da_politica_exterior_do_brasil.pdf ou http://funag.gov.br/loja/index.php?route=product/product&product_id=512); disponível no link: http://www.academia.edu/5763052/105_Renato_Mendon%C3%A7a_um_pioneiro_da_hist%C3%B3ria_diplom%C3%A1tica_do_Brasil_2013_ ou https://www.academia.edu/attachments/32626832/download_file. Relação de Publicados n. 1118. Relação de Originais n. 2529.
106)     “The Politics of Economic Regime Change in Brazilian History”, in: Ted Goertzel and Paulo Roberto de Almeida (eds.), The Drama of Brazilian Politics: From Dom João to Marina Silva (Kindle Book, 2014; ISBN: 978-1-4951-2981-0; available at: http://www.amazon.com/dp/B00NZBPX8A), p. 84-124; Academia.edu (link: http://www.academia.edu/8834125/106_The_Politics_of_Economic_Regime_Change_in_Brazilian_History_2014_). Relação de Originais n. 2680. Relação de Publicados n. 1142.
 
Lista atualizada em 12/11/2014

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...