segunda-feira, 20 de outubro de 2025

Programa Diálogos recebe o diplomata e professor Paulo Roberto de Almeida, autor de "Vidas paralelas: Rubens Ricupero e Celso Lafer nas relações internacionais no Brasil"

O programa Diálogos recebe o diplomata e professor Paulo Roberto de Almeida, autor de "Vidas paralelas: Rubens Ricupero e Celso Lafer nas relações internacionais no Brasil" (Ateliê de Humanidades Editorial, 2025). Teremos uma conversa sobre os desafios do mundo contemporâneo, marcado por guerras, conflitos e tensões políticas. 

Em 2025, Donald Trump voltou a dominar o cenário global com medidas polêmicas e acordos controversos, enquanto a extrema direita avança, a China se expande e a guerra na Ucrânia persiste. No meio desse turbilhão, diplomatas seguem essenciais como construtores de consensos. Uma reflexão necessária sobre o papel do Brasil e da diplomacia em tempos de incerteza.

https://ateliedehumanidades.com/2025/10/20/024-dialogos-com-marco-aurelio-nogueira-o-mundo-gira-com-trump-e-alem-de-trump-com-paulo-roberto-de-almeida/

O Programa “Diálogos com Marco Aurélio Nogueira” é uma promoção conjunta do IEPfD e do Ateliê de Humanidades.

Quando? 

21 de outubro de 2025, terça-feira às 19h00

Onde? 

Lançamento simultâneo nos canais youtube do IEPfD e do Ateliê de Humanidades 

Link para o canal do Ateliê de Humanidades:

Ateliê de Humanidades: https://youtu.be/pm5PlN1mZGw

IEPfD: https://www.youtube.com/live/ve75c2USU6s?si=DpgNcqLFT56PL7Cx

***

Assista aos demais episódios do “Diálogos”: https://www.youtube.com/playlist?list=PLu2NbXklC78A37ops9xHar_xCA-goa2yK

O Programa “Diálogos com Marco Aurélio Nogueira” é uma promoção conjunta do IEPfD e do Ateliê de Humanidades.

Embaixador Aldemo Garcia, cônsul em Hamamatsu quer ser deputado representante da colônia brasileira no Japão

 Recebido de Aldemo Garcia: 

"A convite do presidente do Partido Social Democrático, Gilberto Kassab, me filiei ao PSD na sede do partido, em São Paulo, no último dia 13 de outubro. 

 

Na semana anterior, estive em Brasília para uma série de contatos e reuniões no Congresso sobre o meu projeto de pré-candidatura que evoluiu nos últimos meses e assumiu novas perspectivas: deverei concorrer a uma das 94 vagas de deputado estadual por São Paulo pelo PSD, o partido que mais cresce no Brasil.

 

O partido elegeu nas eleições municipais de 2024, 891 prefeitos no Brasil e o maior número de vereadores e já conta com a maior bancada no Senado Federal. E nas eleições de outubro de 2026, pretende fazer a maior bancada de deputados federais e a maior de deputados estaduais em São Paulo.

 

A minha ideia é focar no vasto segmento nikkei em São Paulo, aproveitando todo o trabalho que realizei em Hamamatsu nos últimos 5 anos, com projetos que impactaram positivamente a comunidade brasileira na minha jurisdição, tendo em vista que o estado tem cerca de 1 milhão e trezentos mil descendentes. E grande parte dos 212 mil nikkeis que moram no Japão tem parentes na capital paulista e em todo o estado.

 

Uma de minhas principais bandeiras de campanha será a defesa dos interesses da comunidade brasileira no Japão (visto de Yonsei, questão previdenciária, educação de jovens e crianças brasileiras, entre outras).

Sei que será um grande desafio, mas estou muito empolgado. Principalmente pela confiança que o presidente Kassab depositou em mim, ele que é atualmente um dos principais estrategistas e articuladores da cena política brasileira na atualidade.

 

Cordial abraço,

Embaixador Aldemo Garcia
Cônsul-Geral do Brasil em Hamamatsu, Japão

在浜松ブラジル総領事館


Trabalhos PRA mais acessados na plataforma Academia.edu - Paulo Roberto de Almeida

Trabalhos PRA mais acessados na plataforma Academia.edu


Compilação efetuada por Paulo Roberto de Almeida
20 de outubro 2025; apenas trabalhos com mais de 300 visualizações.

Title All-Time Views All-Time Downloads
A Constituicao Contra o Brasil: Ensaios de Roberto Campos
6,139 1,570
14) O Estudo das Relações Internacionais do Brasil (2006)
2,911 1,479
Marxismo e Socialismo (2019)
3,288 1,427
16) O Moderno Príncipe: Maquiavel revisitado (2010)
7,459 1,374
1297) Contra a antiglobalização: Contradições, insuficiências e impasses do movimento antiglobalizador (2004)
6,244 1,280
2258) O desenvolvimento do Mercosul: progressos e limitações (2011)
1,881 1,064
19) Integração Regional: uma introdução (2013)
4,855 959
22) Prata da Casa: os livros dos diplomatas (Edição de Autor, 2014)
15,924 827
1462) O Brasil e a nanotecnologia: rumo à quarta revolução industrial (2005)
4,539 804
Politica externa brasileira em debate (Ipea-Funag, 2018)
1,269 650
Um Ornitorrinco no Itamaraty: cronicas do Itamaraty bolsolavista - Ereto da Brocha (2020)
4,047 639
Política externa brasileira em debate: dimensoes e estratégias de inserçao internacional no pós-crise de 2008
1,151 630
Paulo R. Almeida: O Mercosul no Contexto Regional e Internacional (1993)
708 592
QUINZE ANOS DE POLITICA EXTERNA ENSAIOS SOBRE A DIPLOMACIA BRASILEIRA, 2002-2017
1,073 586
RIBEIRO, Elisa S.; GONTIJO, André Pires ; ANTUNES, Eloisa Maieski (Org.) Guia de Organizações Internacionais das Américas
889 573
Miseria da diplomacia: a destruicao da inteligencia no Itamaraty (Ed. UFRR, 2019)
1,102 518
O Itamaraty na Cultura Brasileira (2001)
1,671 499
As duas ultimas decadas do seculo XX: fim do socialismo e retomada da globalizacao (2006)
812 494
24) Codex Diplomaticus Brasiliensis: livros de diplomatas brasileiros (2014)
3,956 491
039) Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX (2004)
4,056 478
056) Planejamento no Brasil: memória histórica (2006)
2,133 471
047) O Brasil e o processo de formação de blocos econômicos: conceito e história, com aplicação aos casos do Mercosul e da Alca (2005)
637 471
102) Oswaldo Aranha: na continuidade do estadismo de Rio Branco (2013)
1,627 453
2306) A economia política da velha Guerra Fria e a nova “guerra fria” econômica da atualidade: o que mudou, o que ficou? (2011)
1,748 446
A Destruicao da Inteligencia no Itamaraty (Edição do Autor, 2019)
1,535 428
031) O Brasil e o sistema de Bretton Woods: instituições e políticas em perspectiva histórica, 1944-2002 (2003)
817 427
094) A economia do Brasil nos tempos do Barão do Rio Branco (2012)
2,061 422
O Estudo das Relacoes internacionais do Brasil: um dialogo entre a diplomacia e a academia (2006)
807 409
054) As duas últimas décadas do século XX: fim do socialismo e retomada da globalização (2006)
7,982 394
O estudo das relacoes internacionais do Brasil (1999)
675 390
04) Carlos Delgado de Carvalho, História Diplomática do Brasil (1998)
1,373 385
Jose Guilherme Merquior: um Intelectual Brasileiro (2021)
1,165 382
NEGRI, Camilo; RIBEIRO, Elisa S. (Org.) . Retratos Sul-Americanos: Perspectivas Brasileiras sobre História e Política Externa. Volumes I a IV
869 382
Falacias Academicas: ensaios sobre alguns mitos persistentes (draft book, 2010)
1,056 377
Uma certa ideia do Itamaraty: A reconstrucao da politica externa e a restauracao da diplomacia brasileira (2020)
1,265 373
1820) Mercosul e América do Sul na visão estratégica brasileira: revisão histórica e perspectivas para o futuro
1,836 360
2723) Produção intelectual sobre relações internacionais e política externa do Brasil (1954-2-14)
1,320 331
Prata da Casa: livros de diplomatas publicados pela Funag, 2018
1,096 326
Eleicoes presidenciais no Brasil: relacoes internacionais, politica externa e diplomacia brasileira, 1985-2018
841 325
28) Paralelos com o Meridiano 47: ensaios (2015)
1,179 316
07) Relações Brasil-Estados Unidos: assimetrias e convergências (2005)
1,854 314
012) Mercosul, Nafta e Alca: a dimensão social (1999)
2,193 311
530) Brasil e OCDE: uma interacao necessaria - tese CAE (1996)
1,900 307
Miseria da Diplomacia: apogeu e declinio do lulopetismo diplomatico
895 305
1º Volume - Retratos sul-americanos: perspectivas brasileiras sobre história e política externa. Volume I. Bookess, Brasília: 2015.
781 301

Nulla dies sine linea - Paulo Roberto de Almeida

Nulla dies sine linea

Não é apenas a minha divisa, ou minha frase preferida: ela é sobretudo minha prática contínua, desde que comecei a escrever com certa desenvoltura, ainda na infância ou mais exatamente na primeira adolescência. Muita coisa se perdeu, obviamente, e os primeiros escritos preservados correspondem a textos diversos, esparsos, a partir dos 14 ou 15 anos.

Tenho dezenas de cadernos de notas, de vários tamanhos, e milhares de arquivos digitais, menos de um terço impresso e arquivado. Nunca pretendi ser escritor; sou apenas um escrevinhador de coisas que me motivam intelectualmente. E se escrevo muito é porque leio muito, intensamente, sem parar, em qualquer tempo e lugar, os temas os mais diversos, com ênfase nas ciências sociais, nas humanidades, a história em especial.

Retiro da Wikipedia:

Nulla dies sine linea é uma frase latina que significa "nem um dia sem uma única linha".

Encontra sua fonte em Plínio, o Velho (História Natural, XXXV, 84), onde a ideia se aplica ao pintor grego Apeles, que não ficou um dia sem desenhar pelo menos uma linha. Mas é apenas no Proverbiorum libellus de Polydore Vergil (1470-1555) que a frase em si é atestada pela primeira vez.

Em latim clássico, linea literalmente significa um "fio de linho", daí uma "linha", e designa figurativamente uma linha (desenhada com uma pena ou um pincel); a palavra não se aplica a uma linha de texto. No entanto, muitos escritores levaram essa frase à sua própria, aplicando-a à escrita.”

Em um determinado momento, em torno de 1985, com mais de cem textos acumulados, comecei a numerá-los, cronologicamente e retroativamente.

Em 2025, já passei de cinco mil. Este aqui, por exemplo, é o trabalho número 5.092.

Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 19/10/2025

Alain Larcan: De Gaulle Inventaire: La Culture, l'esprit, la foi (Introduction, Table de Matières)

 

Alain Larcan:

De Gaulle Inventaire: ses lectures (2010)

Copie des pages éditoriales du livre:
Alain Larcan: De Gaulle Inventaire: La Culture, l'esprit, la foi (nouvelle édition revie et augmentée; Paris: Bartillat, 2010)

Contenu:

Couverture, dernière couverture, avant-propos, Introduction et Table de matières.
Le livre contient un suivi détaillé de toutes les lectures de Charles De Gaulle, depuis sa jeunesse, la formation militaire, la carrière dans l'Armé, ses livres sur les Forces Armées de la France, puis son leadership de la France Libre pendant la deuxieme guerre mondiale et comme leader politique et président de la Vème République. Plus de 900 pages sur tous les auteurs, surtout français, lus, réflechis e cités par De Gaulle dans ses écrits, discours, lettres et ses mémoires.

La Table de Matières est divisée en six parties:

I: La formation intelecctuelle eet morale
II. L'Anthologia du Géneral (depuis l'antiquité jusqu'à le XIXéme siècle)
III. Les maîtres à penser et contemporains
IV. Richesse et diversité de la pensée
V. L'Intérêt diversifié
VI. La Pratique Religieuse

Un annexe, concerne la bibliothèque du Général (mais n'est pas incluse ici)
J'ai acheté ce livre au Mémorial De Gaulle, en 2012, et il m'a coûté 40 euros.

https://www.academia.edu/144551230/Alain_Larcan_De_Gaulle_Inventaire_ses_lectures_2010_

domingo, 19 de outubro de 2025

De-Dollarization and the Emerging Global Currency War - Globalwolfstreet@gmail.com

 De-Dollarization and the Emerging Global Currency War

Globalwolfstreet@gmail.com


https://www.tradingview.com/chart/USDJPY/ELamKQ2S-De-Dollarization-and-the-Emerging-Global-Currency-War/

Introduction
For over seven decades, the U.S. dollar has been the backbone of the global financial system. It serves as the world’s dominant reserve currency, the primary medium of exchange in international trade, and the benchmark for commodities such as oil and gold. However, in recent years, a powerful shift has been gaining momentum—de-dollarization, a global trend in which nations seek to reduce their reliance on the U.S. dollar in favor of alternative currencies or mechanisms of trade. This movement is not merely economic; it carries profound geopolitical implications, signaling a potential currency war that could reshape the global monetary order.

De-dollarization has been driven by a combination of strategic, economic, and political motivations—ranging from the desire for financial sovereignty and protection from U.S. sanctions to the ambition of rising powers like China and Russia to challenge the dollar’s hegemony. As this shift accelerates, global markets, trade systems, and geopolitical alliances are being redefined.

Historical Background: How the Dollar Became Dominant

The dollar’s supremacy began after World War II, when the Bretton Woods Agreement (1944) established the U.S. dollar as the anchor of the international monetary system. Under this system, the dollar was pegged to gold at $35 per ounce, and other currencies were tied to the dollar. This arrangement created a foundation for global trade stability and positioned the U.S. as the world’s economic leader.

After the collapse of the Bretton Woods system in 1971, when President Richard Nixon ended the dollar’s convertibility to gold, the world transitioned to a fiat currency system. Despite this, the dollar retained its dominance due to several factors:

The U.S. economy’s size and stability.

The depth and liquidity of U.S. financial markets.

The role of the dollar in global trade, particularly in oil transactions (the "petrodollar system").

The trust in U.S. institutions and political stability.

These elements allowed the U.S. to maintain what many economists call an “exorbitant privilege”—the ability to print the world’s reserve currency, borrow cheaply, and influence global financial flows.

The Roots of De-Dollarization

The movement toward de-dollarization did not happen overnight. It is the result of cumulative tensions and global transformations over the past two decades. Several major developments have fueled this shift:

1. U.S. Sanctions and Financial Weaponization

The United States has frequently used its control over the global financial system as a tool of foreign policy. Countries like Russia, Iran, Venezuela, and China have faced economic sanctions that restrict their access to dollar-based systems such as SWIFT (the Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication). This has motivated these nations to develop alternative payment systems and trade arrangements that bypass the dollar.

2. The Rise of Multipolar Geopolitics

The post-Cold War era saw the U.S. as the sole superpower. However, the 21st century has ushered in a multipolar world, with China, Russia, India, and regional alliances (like BRICS and ASEAN) asserting greater influence. These nations aim to diversify their reserves and promote the use of their own currencies in international trade, challenging U.S. financial dominance.

3. The Decline of Trust in U.S. Fiscal Policy

Massive U.S. debt levels, persistent fiscal deficits, and the use of the dollar as a domestic political tool have raised concerns among global investors. The dollar’s long-term stability has been questioned as the U.S. continues to issue trillions in debt, leading to fears of inflation and currency depreciation.

4. Technological and Financial Innovations

The rise of digital currencies, blockchain technology, and central bank digital currencies (CBDCs) offers nations new tools to settle international transactions without relying on the U.S. dollar. China, for example, has launched the digital yuan (e-CNY), which could become a key instrument in cross-border trade within the Belt and Road Initiative.

Key Players in the De-Dollarization Movement


1. China


China is the leading force behind de-dollarization. Its goals are twofold: reduce dependence on the U.S. financial system and elevate the renminbi (yuan) as a global currency.

China has signed bilateral currency swap agreements with over 40 countries.

The Petro-yuan—China’s push to settle oil contracts in yuan—has gained traction, particularly with Russia, Iran, and Saudi Arabia.

The Belt and Road Initiative (BRI) also promotes trade in local currencies.

The launch of Cross-Border Interbank Payment System (CIPS) serves as an alternative to SWIFT.

2. Russia

Since facing Western sanctions after the annexation of Crimea in 2014—and more aggressively after the 2022 invasion of Ukraine—Russia has led efforts to abandon the dollar in trade and reserves.

Moscow now settles most of its energy exports with China and India in yuan, rubles, or rupees.

Russia’s central bank has drastically reduced its dollar holdings, replacing them with gold and Chinese currency.

The Kremlin has been actively promoting BRICS financial cooperation to build a non-dollar-based monetary framework.

3. BRICS Bloc

The BRICS alliance (Brazil, Russia, India, China, and South Africa)—expanded in 2024 to include nations like Saudi Arabia, Iran, and the UAE—is exploring the creation of a common reserve currency or digital settlement unit. This currency, backed by a basket of commodities or national currencies, could eventually rival the dollar in trade among emerging economies.

4. Middle East and Africa

Oil producers in the Gulf Cooperation Council (GCC), notably Saudi Arabia, have begun accepting non-dollar payments for oil exports. The Saudi-China oil settlement in yuan marks a historic break from the petrodollar era. Similarly, African nations are exploring local currency trade mechanisms to reduce dollar dependency.

Mechanisms of De-Dollarization

De-dollarization is taking place through multiple channels, including:

Bilateral trade settlements using local currencies (e.g., India-Russia trade in rupees and rubles).

Reserve diversification by central banks—reducing U.S. Treasury holdings and increasing gold or other currency reserves.

Alternative payment systems, such as China’s CIPS, Russia’s SPFS, and regional financial networks.

Commodity pricing reforms, particularly in energy markets, moving away from the dollar standard.

Use of CBDCs and digital assets for cross-border transactions.

The Emerging Currency War

The term “currency war” refers to the competition among nations to devalue or manipulate their currencies for trade advantages or to gain influence in global finance. In the modern context, it has evolved into a geostrategic battle for monetary dominance—a conflict over who controls the mechanisms of trade and capital flow.

1. U.S. Response

The U.S. continues to leverage its financial institutions, global alliances, and sanctions power to maintain dollar dominance. Washington’s focus remains on safeguarding the dollar’s role as the world’s reserve currency, but growing deficits and domestic political polarization may weaken its position.

2. China’s Monetary Strategy

China’s approach is subtle but strategic. It does not aim to immediately dethrone the dollar but rather build parallel systems that gradually erode the dollar’s centrality. Through regional trade blocs, the Asian Infrastructure Investment Bank (AIIB), and digital yuan experiments, Beijing is laying the groundwork for a multipolar financial order.

3. BRICS Common Currency Proposal

If BRICS successfully introduces a shared settlement currency, backed by commodities like gold or oil, it could serve as a credible alternative for trade among emerging markets. This would mark the first real institutional challenge to the dollar since the creation of the euro.

4. U.S.-China Economic Rivalry

The de-dollarization trend is tightly intertwined with the broader U.S.-China geopolitical rivalry. Both nations are competing for technological supremacy, trade dominance, and control over digital financial infrastructure. The outcome of this rivalry will likely define the contours of the 21st-century monetary order.

Economic Implications of De-Dollarization


1. For the United States


Reduced global demand for U.S. Treasuries could push up borrowing costs and weaken fiscal flexibility.

The loss of seigniorage benefits (profits from issuing currency used globally) would strain U.S. finances.

Dollar depreciation could occur if confidence erodes significantly.

However, the U.S. still maintains strong institutional and market trust, which makes a sudden collapse unlikely.

2. For Emerging Economies

De-dollarization could enhance monetary sovereignty and reduce vulnerability to U.S. interest rate policies.

It may stabilize trade between developing nations through local currency settlements.

However, the lack of liquidity and convertibility of alternative currencies poses short-term challenges.

Coordination issues among BRICS members could also limit effectiveness.

3. For Global Trade and Investment

A multipolar currency system could reduce systemic risk by diversifying reserve holdings.

It might complicate global transactions, as exchange rate volatility increases.

Gold and digital assets could become more prominent as neutral reserve assets.

The Role of Digital Currencies and Blockchain

Central bank digital currencies (CBDCs) represent the next frontier in the currency war.

China’s digital yuan has already been used in pilot cross-border settlements.

The BRICS Pay system aims to facilitate digital settlements without SWIFT.

The U.S. Federal Reserve is cautiously exploring a digital dollar, wary of losing financial privacy and control.

Blockchain-based payment networks could fundamentally alter international finance by reducing transaction costs, bypassing sanctions, and enhancing transparency.

Challenges and Limitations of De-Dollarization

While the movement is accelerating, full de-dollarization faces structural barriers:

The dollar still accounts for around 58–60% of global reserves (as of 2025).

Most global trade contracts and commodity pricing remain dollar-based.

Financial markets in other currencies lack the liquidity and trust of U.S. assets.

The network effect of the dollar—its widespread use reinforcing its dominance—is difficult to dismantle quickly.

Hence, while de-dollarization is real, it is more of a gradual rebalancing than an abrupt replacement.

Future Outlook

In the coming decade, the global monetary system is likely to evolve into a hybrid multipolar model rather than a unipolar one. The dollar will remain dominant but with reduced influence, sharing space with the yuan, euro, and possibly a BRICS-linked currency. The race will depend on:

The technological adoption of digital currencies,

The economic strength of emerging markets, and

The geopolitical realignments of global trade networks.

If current trends continue, by 2035, global reserves could become more evenly distributed among major currencies, diminishing U.S. leverage in economic diplomacy.

Conclusion

De-dollarization and the ensuing currency war represent one of the most significant shifts in global economics since the fall of Bretton Woods. The world is witnessing the gradual decline of U.S. monetary hegemony and the rise of a multipolar financial ecosystem. While the dollar’s dominance is unlikely to vanish overnight, its uncontested status is being eroded by strategic alliances, technological innovation, and geopolitical transformation.

Ultimately, the outcome will depend not only on economic policies but also on trust—the most valuable currency of all. Whether nations continue to trust the U.S. dollar or pivot toward a diversified basket of currencies will shape the architecture of the 21st-century global economy.


A guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, na semana de 12 a 18 de outubro de 2025, em resumo feito por Airton Dirceu Lemmertz

 A guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia, na semana de 12 a 18 de outubro de 2025, em resumo feito por Airton Dirceu Lemmertz:


- Comando (feito à IA do Google):
Em ordem cronológica, cite os principais fatos nesta semana (de 12 a 18/10/2025) atrelados à guerra entre Ucrânia e Rússia:

- Resposta (gerada pela IA do Google):
Entre 12 e 18 de outubro de 2025, os principais fatos relacionados à guerra na Ucrânia foram marcados por ataques militares e importantes encontros diplomáticos, incluindo a visita do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky a Washington para discutir o apoio dos EUA.
Domingo, 12 de outubro
Ataques em Donetsk: Um shopping center foi atingido por um suposto ataque militar ucraniano na cidade de Donetsk, controlada pela Rússia.
Ataques a infraestruturas: A Ucrânia sofreu ataques russos com drones e mísseis, resultando na morte de pelo menos cinco pessoas e cortes de energia na região de Odessa. A Ucrânia também lançou drones que atingiram uma refinaria de petróleo em Ufa, na Rússia.
Segunda-feira, 13 de outubro
Planejamento da visita de Zelensky: A mídia noticiou que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se encontraria com o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, para discutir a defesa aérea da Ucrânia.
Terça-feira, 14 de outubro
Ataque russo e queda de energia: Um ataque russo deixou quase 30 mil pessoas sem energia elétrica na Ucrânia.
Críticas de Trump a Putin: Donald Trump expressou sua decepção com o presidente russo, Vladimir Putin.
Quarta-feira, 15 de outubro
Ataque maciço russo: A Rússia realizou o maior ataque combinado de mísseis e drones contra a infraestrutura energética da Ucrânia. A defesa aérea ucraniana relatou ter interceptado a maioria dos projéteis.
Danos em terminal de petróleo: Imagens de satélite revelaram danos significativos a um terminal de petróleo na Crimeia, em Feodosia, após ataques ucranianos anteriores. Avaliações indicaram que a Ucrânia destruiu ou danificou severamente múltiplos tanques de combustível.
Sexta-feira, 17 de outubro
Reunião entre Zelensky e Trump: O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se encontrou com Donald Trump para discutir o apoio militar. Zelensky sugeriu a troca de drones por mísseis Tomahawk dos EUA, uma ideia que despertou o interesse de Trump.
Conversas paralelas: Trump teria recebido um telefonema de Putin antes do encontro com Zelensky, o que alterou a disposição do americano em relação ao fornecimento de armas.
Discussão sobre o fim da guerra: Durante a reunião, Trump disse a Zelensky que Putin queria o fim da guerra. Mais tarde, Trump pediu publicamente que o "massacre" terminasse.
Promessas europeias: Líderes europeus prometeram manter um "compromisso inabalável" de apoio à Ucrânia.
Sábado, 18 de outubro
Zelensky sai sem garantias: O presidente ucraniano deixou a Casa Branca sem garantias claras sobre o futuro do apoio militar, devido à postura ambígua de Trump.
Críticas à estratégia de Trump: Análises sobre o encontro destacaram o comportamento incerto de Trump em relação ao apoio à Ucrânia.
Ataques em Donetsk: Um ataque de drone ucraniano matou duas pessoas em uma região ocupada pela Rússia.
Novas negociações no horizonte: O New York Times relatou que a Ucrânia se preparava para novas negociações de paz, mas sem a alavancagem esperada de novas armas americanas.

Fonte:
https://www.google.com/search?q=Em+ordem+cronol%C3%B3gica%2C+cite+os+principais+fatos+nesta+semana+%28de+12+a+18%2F10%2F2025%29+atrelados+%C3%A0+guerra+entre+Ucr%C3%A2nia+e+R%C3%BAssia%3A&rlz=1C2GCEA_enBR1094BR1098&sca_esv=71257c4f8bc4b1e9&sxsrf=AE3TifME_ead48FRb6pixmnpv5AWy0wRLQ%3A1760893558570&source=hp&ei=dhr1aPmSIZm-5OUP2K7QuA4&iflsig=AOw8s4IAAAAAaPUohg4gZZBj-TELqXnzjdqV5KuHIgmt&aep=22&udm=50&ved=0ahUKEwj5pa3Y37CQAxUZH7kGHVgXFOcQteYPCBE&oq=&gs_lp=Egdnd3Mtd2l6IgBIAFAAWABwAHgAkAEAmAEAoAEAqgEAuAEByAEAmAIAoAIAmAMAkgcAoAcAsgcAuAcAwgcAyAcA&sclient=gws-wiz&mtid=4Rr1aKDQKPWc5OUP-M_MwQU&mstk=AUtExfDhJvZnL9oOixVSEGmnAZpUu3IBe8pF5vc2i6IvxQCKkXtrlS7WI592_cKOVKImOIaVcXzET5VANpP6iYlxKCoG4UAtzaNBwvSv44CarRr56ZLEF4_WloHWenqO8gGlaP7sHvTaxjh61Iw8yIKh4v2x-AVXmq8g5-Inxch31i2u9YTSabbarizhMfkQJpYCXelMERQa9ugwmm0_AhL_bleft12BAObdBC6xvtjkzbfVB8dYn1J3R2DM6SOkHsfhcLl0sXXkimVj7XmoQpOh0pNBKZwomlW3DMM&csuir=1

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...