Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
Lançamento do livro organizado pelo diplomata e acadêmico João Almino, na ABL, dia 28/10/2025. Participei do livro com um capítulo sobre um dos imortais diplomatas, como abaixo:
1598. “Oliveira Lima e a ABL: uma interação precoce, mas acidentada”, Publicado in: João Almino (org.), Diplomatas Escritores Imortais (Brasília: Funag; Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras, 2025).
Em nome do Presidente em exercício da Academia Brasileira de Letras, acadêmico e poeta Antonio Carlos Secchin, convido os autores do livro DIPLOMATAS ESCRITORES IMORTAIS para o chá na Sala dos Presidentes (4.o andar do edifício vizinho ao Petit Trianon) às 17h da próxima terça-feira, 28/10.
Abaixo consta o convite divulgado pela FUNAG e pela ABL, que pediria enviar, se possível, a suas listas pessoais de endereços de potenciais interessados. O livro será distribuído gratuitamente aos presentes no limite da disponibilidade.
Posteriormente, por correio, cada autor receberá 5 exemplares.
Aos que puderem comparecer, pediria a gentileza de confirmar ou reconfirmar a presença em reposta a este e-mail.
Com meus agradecimentos e minhas mais cordiais saudações,
João Almino
Coleção CULTURA E DIPLOMACIA
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS (ABL) - FUNDAÇÃO ALEXANDRE DE GUSMÃO (FUNAG)
Título: diplomatas escritores imortais
Apresentação: Embaixador Raphael Azeredo, Presidente da Fundação Alexandre de Gusmão
Merval Pereira, Presidente da Academia Brasileira de Letras
1. Introdução: O Itamaraty e a Academia Brasileira de Letras - João Almino
2. Barão do Rio Branco (20/04/1845, Rio de Janeiro; 10/12/1912, Rio de Janeiro) - Luís Claudio Villafañe Gomes Santos
3.Rui Barbosa (5/11/1849, Salvador; 1/03/1923, Petrópolis) - Arno Wehling
2. O Vermelho e o Negro - Stendhal 3. Eneida - Virgílio 4. Os Demônios - Dostoiévski 5. Ilíada - Homero 6. Odisseia - Homero 7. Édipo Rei - Sófocles 8. A Divina Comédia - Dante Alighieri 9. Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis 10. Macbeth - Shakespeare 11. Pequenos Poemas em Prosa - Baudelaire 12. Madame Bovary - Flaubert 13. Fogo Morto - José Lins do Rego 14. Os Lusíadas - Camões 15. O Capote (o conto) - Gógol 16. Grande Sertão: Veredas - Guimarães Rosa 17. Os Irmãos Karamázov - Dostoiévski 18. A Morte de Virgílio - Hermann Broch 19. Fausto - Goethe 20. Paraíso Perdido - John Milton 21. Hamlet - Shakespeare 22. Dom Casmurro - Machado de Assis 23. Quincas Borba - Machado de Assis 24. Sermões do Padre Vieira 25. Júlio César - Shakespeare 27. Sagarana - Guimarães Rosa 28. Primeiras Estórias - Guimarães Rosa 29. Crime e Castigo - Dostoiévski 30. A Ladeira da Memória - José Geraldo Vieira 31. A Mulher qu Fugiu de Sodoma - José Geraldo Vieira 32. O Processo - Kafka 33. O Senhor dos Anéis - J.R.R.Tolkien 34. O Melhor de Nelson Rodrigues 35. Otelo - O Mouro de Veneza - Shakespeare 36. Antologia Poética - Fernando Pessoa 37. Antologia Poética - Carlos Drummond de Andrade 38. Ojos de Perro Azul - Gabriel García Márquez 39. Vidas Secas - Graciliano Ramos 40. A Hora da Estrela - Clarice Lispector 41. Os Miseráveis - Victor Hugo 42. Notre-Dame de Paris (O Corcunda de Notre-Dame) - Victor Hugo 43. Felicidade Clandestina - Clarice Lispector 44. Os Melhores Conto de Tchekov 45. As Flores do Mal - Baudelaire 46. O Idiota - Dostoiévski 47. Gente Pobre - Dostoiévski 48. Contos Fluminenses - Machado de Assis 49. Almas Mortas - Gógol 50. Antologia Poética - Vinícius de Moraes
É senso comum que a falta de recursos e a imprevisibilidade orçamentaria estão afetando seriamente a capacidade operacional das Forças Armadas brasileiras em um momento de grande instabilidade política no mundo e agora na América do Sul com a ameaça bélica dos EUA contra a Venezuela e a Colômbia para eliminar o tráfico de drogas para os EUA. Surge agora uma oportunidade para esses assuntos sejam discutidos democraticamente na campanha da eleição presidencial de outubro de 2026. Chegou a hora de a sociedade brasileira enfrentar direta e objetivamente uma discussão madura sobre o papel das FFAA e os meios para poder exercê-lo de forma efetiva.
Por Rubens Barbosa, coordenador editorial do portal Interesse Nacional
Vulnerabilidade na Defesa
É senso comum que a falta de recursos e a imprevisibilidade orçamentaria estão afetando seriamente a capacidade operacional das Forças Armadas brasileiras em um momento de grande instabilidade política no mundo e agora na América do Sul com a ameaça bélica dos EUA contra a Venezuela e a Colômbia para eliminar o tráfico de drogas para […]
Foto: Sgt Djalma / CCOMSEx
É senso comum que a falta de recursos e a imprevisibilidade orçamentaria estão afetando seriamente a capacidade operacional das Forças Armadas brasileiras em um momento de grande instabilidade política no mundo e agora na América do Sul com a ameaça bélica dos EUA contra a Venezuela e a Colômbia para eliminar o tráfico de drogas para os EUA.
O déficit fiscal derivado de mais gastos do que receitas nas contas públicas tornam difícil atender as demandas das três forças por modernização da frota marítima, dos aviões de combate e dos projetos estratégicos do Exército, entre eles o Sistema de Defesa das Fronteiras.
‘O Senado aprovou nesta semana um projeto de lei complementar que prevê R$ 30 bilhões para as Forças Armadas’
Como uma solução paliativa, o plenário do Senado aprovou nesta semana um projeto de lei complementar que prevê R$ 30 bilhões para as Forças Armadas investirem ao longo de seis anos em compras de equipamentos e desenvolvimento de tecnologias estratégicas.
O projeto, que não é uma iniciativa do Executivo, foi apresentado pelo Senador Carlos Portinho (PL-RJ) e relatado no Senado pelo líder do governo no Congresso Randolfe Rodrigues (PT- AP). O texto retira os recursos do arcabouço fiscal, ou seja, os gastos. não ficarão sujeitos às metas fiscais e foi aprovado por 57 votos. O líder da oposição Rogério Marinho (PL-RN) criticou o governo federal pelo fato de os investimentos escaparem do arcabouço fiscal.
‘A falta de investimentos nas Forças Armadas pode trazer consequências até para a soberania nacional’
A falta de investimentos nas Forças Armadas pode trazer consequências até para a soberania nacional. “Não parece ser uma decisão madura sucatearmos as Forças. E não estamos falando de recursos para contratação de pessoal. Estamos falando de compra de submarinos, estaleiro, programa nuclear, navios de patrulha, proteção das fronteiras, aquisição de caças, helicópteros”, observou o líder do governo, como se essa questão não fosse uma decisão do governo de turno.
Portinho argumentou de forma semelhante. Disse que a defasagem vem desde 2014 e que isso é “uma ameaça real para a nossa Indústria de defesa que o investimento também seria uma “oportunidade para vender [equipamentos e tecnologias] para países que estão em guerra”.
Por enquanto não há nada de concreto. Apenas declarações de parlamentares e uma decisão do Senado. Falta um pronunciamento claro do Ministério da Defesa. Espera-se que o projeto de lei em discussão no Congresso, ao passar pelo exame da Câmara dos Deputados, não seja desvirtuado com emendas que nada tenham que ver com seus objetivos, nem que seja utilizado pelo Executivo para outras finalidades.
‘O problema de recursos para as Forças Armadas começou a se agravar a partir de 1985. Sucessivos governos civis deixaram as Forças Armadas mal equipadas’
Na realidade, o problema de recursos para as Forças Armadas começou a se agravar a partir de 1985. Sucessivos governos civis deixaram as Forças Armadas mal equipadas, com cortes orçamentários para as três Armas (cerca de 85% comprometido com o pagamento de pessoal e encargos). Essas dificuldades financeiras aumentaram nos últimos anos, dificultando a missão definida pela Constituição (artigo 142) de defesa da soberania e segurança interna.
Cabe ao Congresso, em conjunto com o Executivo, não só prover os recursos indispensáveis para atender às necessidades das Forças Armadas, mas também definir matérias em tramitação que afetam diretamente as FFAA. Seria importante que o Congresso se manifestasse sobre o projeto que regulamenta a participação dos militares na política (sem discussão e aprovação neste ano não vai vigorar para a eleição de 2026) e também a revisão do papel das FFAA previsto no artigo 142.
Surge agora uma oportunidade para esses assuntos sejam discutidos democraticamente na campanha da eleição presidencial de outubro de 2026. Chegou a hora de a sociedade brasileira enfrentar direta e objetivamente uma discussão madura sobre o papel das FFAA e os meios para poder exercê-lo de forma efetiva.
Presidente e fundador do Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior (IRICE). É presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Trigo (Abitrigo), presidente do Centro de Defesa e Segurança Nacional (Cedesen) e fundador da Revista Interesse Nacional. Foi embaixador do Brasil em Londres (1994–99) e em Washington (1999–04). É autor de Dissenso de Washington (Agir), Panorama Visto de Londres (Aduaneiras), América Latina em Perspectiva (Aduaneiras) e O Brasil voltou? (Pioneira), entre outros.
Artigos e comentários de autores convidados não refletem, necessariamente, a opinião da revista Interesse Nacional
“Poucos países devem tanto à diplomacia quanto o Brasil. Nossa força sempre foi o diálogo, o conhecimento e a paz.” Em uma conversa memorável, o Embaixador Rubens Ricupero reflete sobre a construção da identidade brasileira e o legado do Barão do Rio Branco, mostrando como o Brasil se tornou uma nação guiada pelo poder do exemplo, não das armas.
Assista à entrevista completa e descubra como a diplomacia moldou o Brasil.
25 de out. de 2025 #guerradaucrânia #retiradadePutin #ForçasAzov Putin Orders MASSIVE Retreat! Azov Forces Trap 1500 Russian Soldiers | Ukraine’s Big Win In a dramatic shift on the battlefield, Putin has ordered a massive retreat of Russian forces after being trapped by Ukraine’s elite Azov forces. What began as a counteroffensive has turned into one of the most stunning reversals of the entire war. Reports confirm that over 1,500 Russian troops have been encircled, with supply lines completely severed.
Ukraine’s Azov fighters, known for their tactical precision and fearless resilience, have cut deep into Russian positions, forcing Moscow’s forces to pull back and regroup. The Russian retreat signals a serious tactical setback — and possibly a collapse in parts of their front line.
Military analysts suggest this could mark a turning point in the conflict, demonstrating Ukraine’s growing battlefield dominance and the effectiveness of Western-backed strategies. Satellite images and field reports show Russian armor units abandoning positions, leaving behind critical equipment in a chaotic withdrawal.
As the situation escalates, tensions inside the Kremlin are said to be rising. With supply routes compromised and morale plummeting, Russia faces mounting pressure to stabilize the front. Meanwhile, Ukrainian morale is surging, with celebrations in key liberated areas marking a symbolic and strategic victory.
This event is more than just a retreat — it’s a message. A sign that Ukraine’s resistance is gaining strength, precision, and momentum. The Azov forces’ success underscores how modern tactics and high morale can overcome even a numerically superior army.
O império russo lutou nos últimos 300 anos para conquistar e manter a península da Crimeia, primeiro contra os otomanos, depois contra franceses e britânicos, depois contra os nazistas. Devolvida à Ucrânia, a península foi invadida e anexada ilegalmente pelas novas tropas do império putinista, dizendo o tirano de Moscou que ela seria eternamente russa. Está sendo abandonada por Moscou, na impossibilidade de vencer a gloriosa Ucrânia. PRA
The Fall of Crimea — Putin’s Greatest Victory Is Now His Greatest Defeat!
For ten years, Vladimir Putin called Crimea the crown jewel of his empire — a symbol of Russian strength, unity, and eternal power. But now, that symbol has turned against him.
In October 2025, a series of Ukrainian precision strikes ripped through Crimea’s fuel depots, bridges, and naval bases. The peninsula, once called “Fortress Crimea,” is collapsing from within. No fuel. No ammunition. No escape.
The destruction of the Feodosia oil terminal, the paralysis of the Zaporizhzhia railway, and the slow death of the Kerch Bridge have cut off tens of thousands of Russian soldiers — turning the peninsula into a massive trap.
Ukraine didn’t invade Crimea. It made it uninhabitable. This is the story of how Putin’s proudest conquest became his greatest humiliation — and how Ukraine’s silent strategy might finally bring the war to an end.
41.871 visualizações 24 de out. de 2025 #russiacrisis #globalmarkets #putin Russia’s once-mighty energy empire is falling apart. Gazprom — the crown jewel of Putin’s regime — has declared record losses of $7 billion, plunging Moscow into panic and chaos. What was once the Kremlin’s greatest weapon has become its greatest weakness.
In this video, we uncover how Gazprom’s collapse is tearing through Russia’s economy, destroying jobs, and turning loyal industrial towns into ghost cities. Millions are facing unemployment and hunger, while the oligarchs who once funded Putin’s power are secretly fleeing with their fortunes.
This video exposes how Gazprom’s downfall has triggered mass panic, silent mutiny among oligarchs, and a growing revolt within Russia’s heartland.