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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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domingo, 28 de outubro de 2018

O caminho da prosperidade - Antony Mueller (2011)

Ordem Livre, Postado em 25 de Outubro, 2011.

O governo brasileiro colocou a eliminação da miséria no topo da sua lista de prioridades políticas. Assim o governo atual continua a política da promoção do crescimento econômico como foi feito do governo anterior com o chamado PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. No entanto, com o crescimento econômico, a questão não é tanto de alcançar altas taxas de crescimento por um curto período de tempo; o verdadeiro desafio é se se pode sustentar o crescimento econômico ao longo do tempo.

O desenvolvimento econômico é uma maratona e o que parece às vezes bem sucedido no curto prazo se mostra desastroso no longo prazo. Gastos públicos e intervencionismo funcionam para instigar um surto de crescimento, mas para alcançar a prosperidade duradoura precisa-se boa governança e de uma economia livre.

Gastos não garantem crescimento econômico
Qualquer governo pode instigar um surto de crescimento econômico por um período limitado através de programas de despesas financiadas com empréstimos.  Dependendo das condições do início de tais programas – como, por exemplo, o tamanho da dívida e o nível do crescimento antecedente – políticas de endividamento podem produzir altas taxas de crescimento econômico. No entanto, o problema é se os custos desses programas estão em linha com os benefícios dos projetos financiados pela dívida. Por exemplo, uma estrada para lugar nenhum irá aumentar a taxa de crescimento econômico durante o período da sua construção, mas no longo prazo isso não vai trazer benefícios que poderiam compensar o custo.

Um projeto como esse, então, representaria um desperdício de recursos e não apenas não contribuirá para um maior crescimento como diminuirá o nível de bem-estar no futuro. Não são raros os projetos do governo que receberam muito aplauso durante o tempo do seu planejamento, mas no final de sua realização representavam nada mais que cargas pesadas. O caminho certo para a prosperidade é através da produtividade. Mais produtividade permite o aumento de salários. A chave para eliminar a miséria encontra-se na produtividade. O aumento da produtividade requer a acumulação de capital e progresso tecnológico; e é na fracasso em se ganhar produtividade que se encontra a causa principal para a persistência da miséria em um país como o Brasil.

Inovação
Enquanto existem cada vez menos governos que acreditam que com mais gastos públicos ou com a socialização da produção pode-se sair da pobreza, ainda existem muitos que acham que sua atividade é indispensável para o progresso econômico. Para esses governos, a inovação é o novo slogan, um lema que pode ser ouvido em todo o mundo. Mas com a promoção de inovação pelo governo também o que se vê à primeira vista é diferente dos resultados no final. Dado que o progresso tecnológico pela inovação é uma necessidade para atingir níveis mais elevados de renda per capita, parece quase natural para os governos que se empenhem em fomentar esse caminho. E ainda, quando a distância entre os países mais ricos e as economias emergentes se torna mais estreita, esses países sentem a necessidade de aumentar a inovação própria em vez de simplesmente importar conhecimentos do exterior.

No entanto, como é o caso com qualquer outro empreendimento, gastos para a inovação representam custos. Alguns governos, de fato, não aprenderam essa lição até hoje e continuam a confundir despesa com crescimento econômico. Mas temos também governos, aparentemente mais esclarecidos, nos quais se abandonou o primitivismo de confundir gastos com benefícios. Alguns governos presumem que o caminho para sair da miséria com mais crescimento econômico precisa de inovações através de mais gastos governamentais em tecnologia. O que se esquece nessa linha de raciocino é que gastos públicos, enquanto podem promover alguns tipos de inovação, podem impedir outras inovações com mais benefícios.

Desvio de fundos
Governos gostam de usar o tamanho dos seus gastos públicos para ciência e tecnologia como indicador de seu apoio ao progresso econômico. Para receber financiamento público os pesquisadores em empresas e universidades são incentivados a elaborar projetos que estão mais em linha com o que se presume que sejam as preferências da comissão de julgamento do que com o mercado. E no final? Quantas vezes algo realmente útil surgiu desse financiamento do governo? Na verdade, o registro geral de sucesso do financiamento público de projetos de pesquisa é bastante sombrio. De fato, além de pesquisa para projetos militares (incluindo a tecnológica nuclear e espacial) quase nada se nota de invenções úteis que têm origem no financiamento público. Quase todas as grandes invenções e inovações que encontraram um grande mercado por serem altamente úteis foram inventadas não somente sem a ajuda do governo, mas, frequentemente contra a resistência das instituições governamentais e seus conselheiros experts.

A tecnologia não tem valor intrínseco.  O que é tecnologicamente mais eficiente não precisa ser também economicamente o melhor investimento. Sempre há mais projetos que se pode realizar e existem mais tecnologias já prontas que se pode implantar. Fazer essas escolhas é uma das tarefas principais dos empreendedores. A imprevisibilidade de qual será a melhor tecnologia no futuro requer a concorrência empresarial como método de descobrimento.

Raízes da prosperidade
Quase todos os produtos altamente úteis e práticas da nossa vida diária, as coisas que tornam a vida cotidiana menos pesada, não foram resultado de projetos de pesquisa promovidos pelos governos, mas sim resultado da iniciativa privada. O histórico se torna ainda pior para o governo quando se comparam os recursos gastos com o sucesso mercantil. Invenções e inovações surgem da inspiração humana; elas são o resultado da capacidade da mente humana de gerar ideias. Uma nova ideia é uma surpresa e, como qualquer outra surpresa, ela não pode ser prevista. Desta forma, a criação de novas ideias é o oposto da burocracia e é o oposto do estado. Acreditar que um burocrata estatal em algum ministério ou agência pública deve ser capaz de conceber produtos para um mercado que ainda não existe é bastante absurdo. Na verdade, a imprevisibilidade é fundamental para a inovação.

O caminho para o progresso econômico não é o seu planejamento, mas o método que traz o sucesso é o experimentação na forma de tentativa e erro. Ninguém sabe antes de experimentar qual será a direção certa da solução. Assim, essas economias mais prósperas são aquelas que deixam uma multidão de empreendedores livres para buscar o caminho certo. A grande vantagem do capitalismo se encontra no fato de que novas empresas podem se estabelecer e crescer com novos produtos. Assim, o que conta são baixas barreiras de entrada.

O que não importa é se o projeto que é promovido pelo estado leva a um patente – as bibliotecas dos escritórios públicos de patentes estão cheio de patentes inúteis. O ponto que importa é se o projeto leva a um produto comercializável. No final, ninguém além do consumidor é quem decide sobre a qualidade do produto.

Conclusão
A solução para sair da pobreza e manter a prosperidade não se consegue com mais gastos públicos. Gastos significam custos, e gastos sem benefícios são nada mais que cargas. O que é necessário para obter um crescimento econômico e sair da miséria para sempre é a inovação. Inovação, por sua vez, requer liberdade. O progresso tecnológico floresce nas sociedades que possuem uma atmosfera de criatividade que engloba toda a economia e a sociedade, conjunto com a cultura.

Os fundamentos para a inovação encontram-se numa economia livre dentro de uma sociedade criativa. Para as empresas, incentivos à inovação são dados quando a carga fiscal é baixa, as restrições burocráticas são minimizadas e quando a concorrência é intensa.


Antony P. Mueller é doutor em economia pela Universidade de Erlangen-Nuremberg, na Alemanha, e atualmente atua como professor na Universidade Federal de Sergipe (UFS). Ele é o fundador do Continental Economics Institute e mantém os blogs Economia Nova, Cash and Currencies e Sociologia econômica.

O Brasil e seu interminavel aprendizado politico - Paulo Roberto de Almeida

O Brasil e seu interminável aprendizado político

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 28 de outubro de 2018, 12:00hs.
 [Objetivo: revisão histórica; finalidade: esclarecimento de caráter didático]


Aparentemente se trata de uma recorrência recorrente, se me permitem a redundância: o Brasil, a cada 30 anos, ou seja, o espaço político de pouco mais de uma geração, se despede de um determinado arranjo político para tentar uma nova fórmula de acomodação dos interesses divergentes na sociedade. Entre um e outro podem ocorrer rupturas mais acentuadas, com golpes, revoluções, ditaduras, mas depois tudo volta a se encaixar num novo esquema de mandonismo político, que mais adiante será contestado por novas elites sequiosas de também conquistarem o poder.
Tem sido assim praticamente desde a emergência do Estado independente, na terceira década do século XIX. Os arranjos que estavam sendo feitos na primeira Constituinte foram rapidamente colocados de lado por um imperador impetuoso, que, ademais de centralizar o poder, legou uma carta razoavelmente liberal, como eram os ventos que corriam desde a revolução francesa, em prol de uma monarquia constitucional. Aspectos variados desse arranjo foram contestados rapidamente, e tivemos a abdicação do primeiro chefe de Estado – bem mais, talvez, pelos desacertos de sua pátria-mãe do que pelas controvérsias no Brasil –, assumindo um novo grupo de oligarcas ilustrados. As contestações entre luzias e saquaremas ocuparam as duas décadas seguintes, até que a presidência do gabinete e o Conselho de Estado trouxeram um pouco de paz no contexto do cenário político sempre mutável do Segundo Reinado (o imperador se encarregava de facilitar a alternância pelo uso do Poder Moderador, e o Brasil talvez tenha sido o único país a inscrever essa proposta de Benjamin Constant em sua constituição). Mas o Segundo Reinado também vivia em crises políticas constantes, seja pela oposição normal entre liberais e conservadores, seja pelo problema da abolição ou em torno de diversas mini-crises setoriais (questões religiosa e militar). 
Na fase seguinte, é o Exército quem exerce, na prática, o poder moderador, a começar pela derrocada da monarquia e a implantação da República. Depois de uma primeira década turbulenta, por revoltas, sedições, inflacionismo e endividamento excessivo, o Brasil conhece três décadas de alternâncias civilizadas entre as várias oligarquias regionais, com alguma preeminência da dupla café-com-leite, ou seja, presidentes de Minas e de São Paulo. A quebra desse padrão por um presidente paulista – que pretendia eleger um outro paulista, à revelia dos mineiros, e dos gaúchos – coloca mais uma vez o Exército no comando da alternância, depois de vários exercícios improvisados dos tenentes revoltosos, como representantes de uma nova classe média desejosa de também participar do jogo político. 
Serão mais três décadas de profundas transformações dos cenários políticos e do quadro econômico nacional, com uma ditadura e uma nova república liberal no meio das contestações normais de uma sociedade em crescimento. O agravamento das oposições, com o surgimento de um polo de esquerda contestador da dominação oligárquica, mais o agravamento da situação econômica por uma presidência inepta, trarão os militares de volta ao poder, desta vez para ficar um pouco mais do que um simples período de acomodação. O regime militar de 1964 representou o mais profundo processo de modernização da sociedade brasileira, mas também o aprofundamento da dominação estatal sobre várias esferas da vida econômica e até política. As duas décadas da ditadura podem ser perfeitamente divididas em duas fases claramente distintas pelo desempenho econômico: uma primeira fase de reformas e de crescimento acelerado, uma segunda fase de desarranjos econômicos e de crise estrutural do sistema.
Com a reconstitucionalização do país em 1988, tivemos mais três décadas de confrontos “normais” na esfera política, e resultados medíocres no campo econômico, com alternância de políticas de estabilização e de aceleração não sustentável de políticas redistributivas, e uma nova polarização da sociedade em torno de projetos distintos de organização política e econômica. O que se assistiu, vindo da classe média, a partir de 2013, foi uma rejeição muito clara do sistema política “carcomido” – como se dizia, em 1930, da República logo apelidada de “velha” –, projeto frustrado em 2014, mas retomado com ímpeto, a partir de diversas alavancas (nem todas “puras”) nos três anos seguintes. O impeachment de 2016 foi uma espécie de “golpe parlamentar” sancionado pelas ruas, como já tinha sido o caso de Collor em 1992: ele permitiu restaurar um começo de ajuste econômico, infelizmente não conduzido a termo pelos “malfeitos” da própria equipe do poder, enredada no jogo “normal” da velha corrupção política. 
Trinta anos depois da promulgação da Carta de 1988, ouviram-se sugestões ou de uma nova Constituinte – praticamente impossível pela não ruptura de regime – ou de profundas mudanças nas orientações principais das políticas públicas. A maior demanda da classe média é pelo fim da corrupção, e por maior eficiência do Estado, enquanto os restos das elites que foram sendo consolidadas na redemocratizam tentam se manter em meio aos reclamos da sociedade por mudanças ainda mais relevantes no papel do Estado e no controle dos recursos públicos. O Brasil ainda não decaiu, economicamente ou politicamente, o suficiente para que reformas mais radicais do que o provavelmente factível sejam introduzidas nesta nova fase que se abre ao país. A sociedade rejeita o que existe, mas ainda não existe um consenso razoável sobre o sentido dessas reformas.
Provavelmente vamos atravessara os próximos quatro anos no caminho de meias reformas e arranjos temporários, inclusive porque a divisão na sociedade percorre linhas não apenas de ordem prática, mas de natureza ideológica, ou mental. Não creio que possamos atingir o consenso necessário para essas reformas mais ousadas – necessariamente liberais e de abertura econômica – no período que se abre. Vamos continuar tateando em direção ao futuro. Não existe mais poder moderador, e o Judiciário, que poderia exercer esse papel, encontra-se fragmentado não apenas no plano das ideias, mas também no plano dos egos individuais de seus membros nas mais altas esferas. É a receita ideal para a paralisia e para a estagnação.
Espero não estar sendo muito pessimista.

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 28 de outubro de 2018, 12:00

Miséria da política no Brasil - João Amoedo

Excelente texto do  Amoedo hoje!

Estamos distantes ainda do Brasil que queremos.

A disputa eleitoral chega ao fim no domingo.

O Estado brasileiro, ao longo dos anos, foi aparelhado para atender aos interesses da classe política, e o cidadão, que paga as contas, ficou em segundo plano. Ao mesmo tempo que cresceu em gastos, na arrecadação de impostos e na interferência na vida das pessoas, o Estado apresentou um desempenho medíocre na prestação dos serviços essenciais. Nesse quadro disfuncional, a eleição do próximo presidente da República é de extrema importância para todos.

Infelizmente, o Partido dos Trabalhadores, que deveria ter seu registro no mínimo questionado, conseguiu novamente pautar o debate eleitoral. Utilizou a estratégia de sempre: dividir a sociedade brasileira para se fortalecer.

Assim, mesmo em um cenário adverso, obteve resultados importantes: manteve a maior bancada na Câmara, com 56 deputados, apresentou a menor queda na representatividade entre os seis maiores partidos e levou ao segundo turno um candidato que, há dois anos, como prefeito de São Paulo, não conseguiu esse feito nas eleições municipais. O PT se prepara, assim, para ser a principal força opositora ao provável governo de Jair Bolsonaro.

A grande maioria dos eleitores caiu na armadilha petista de polarizar a disputa eleitoral antes do tempo e discutir apenas o "Ele não" X "PT não". O resultado não poderia ser bom. Caminhamos para ter um governo cujos planos e capacidade de execução desconhecemos, mas com a sensação equivocada de que valeu a pena, pois o "PT foi derrotado".

Nossas elites, com raras exceções, junto com a mídia tradicional, mais uma vez falharam. Não assumiram qualquer protagonismo na defesa de um projeto de longo prazo para o país. Prevaleceu a postura imediatista, omissa e muitas vezes oportunista. Essa conduta explica em boa parte a situação em que nos encontramos hoje, apesar de todo o potencial que temos como nação.

O roteiro para a construção de um país próspero e sustentável, tendo como exemplo nações desenvolvidas, deve ser outro.

Obviamente, ninguém que tenha um mínimo de informação e coerência pode aceitar a existência de um partido como o PT. Uma organização que saqueou os cofres públicos, com esquemas gigantescos de corrupção, que aparelhou o Estado para sua perpetuação no poder e que, com medidas econômicas totalmente equivocadas, causou a pior recessão da nossa história. E ainda, apesar de inúmeros e relevantes membros condenados pela Justiça, se recusa a admitir os seus erros, deixando claro que estaria disposta a fazer tudo novamente.

Entretanto, a saída do PT do poder de forma consistente só acontecerá com a nossa evolução como sociedade.

Para isso, é fundamental o surgimento de novas lideranças que pensem nos seus filhos e netos morando no Brasil, que assumam responsabilidades e desejem deixar um legado para o país.

Precisamos também mudar o eixo das discussões de pessoas para ideias. Deveríamos ter discutido: "socialismo não X capitalismo sim", "privilégios para políticos e partidos não X ajuda a quem mais precisa sim", "empresas e monopólios estatais não X livre mercado e concorrência sim", "intervenção estatal não X segurança do indivíduo e da sua propriedade sim". Enfim, um modelo de Estado em que o cidadão seja protagonista, que garanta educação e liberdade a todos os brasileiros para que possam trabalhar, empreender e desenvolver seu potencial.

Neste processo eleitoral, fomos, mais uma vez, guiados pelo medo em busca de um salvador da pátria. Aprendemos pouco com nossos erros e, assim, ficamos mais distantes do Brasil que queremos.

Domingo voto mais uma vez contra o PT, mas, como das vezes anteriores, não é em um projeto em que acredito e que, portanto, defenda ou apoie.

Continuarei trabalhando para ajudar na construção de um país admirado, de uma sociedade sem divisões, com oportunidades para todos e onde possamos depender menos da política. Foi para isso que entrei na política.

João Amoedo - Folha de São Paulo, 27/10/2018

Paulo Roberto de Almeida no YouTube: video-entrevistas

Links para vídeo-entrevistas no canal YouTube


Relação cronológica em ordem inversa;
atualizada em 28/10/2018


1)      3347. “Um debate sobre a guerrilha do Araguaia”, Brasília, 17 outubro 2018, entrevista vídeo ao programa “Iluminuras”, da TV Justiça (registro feito em 17/09/2018; link: https://www.youtube.com/watch?v=McLOEDftRCc&list=PLVwNANcUXyA-uCpVIslCFZaRSokNhM_2S&index=5). Relação de Publicados n. 1290.
2)      3316. “Um hangout sobre o marxismo cultural com Marcel Van Hattem”, Brasília-Porto Alegre, 3 agosto 2018, gravação de 53,40 minutos, disponível no site do YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=Y65XaYdCNA8&feature=share). 535 visualizações em 5/08/2018. Postado no blog Diplomatizzando (5/08/2018; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2018/08/um-hangout-sobre-o-marxismo-cultural.html) e disseminado no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/2032674210129352).
3)      3303. “Geopolítica e fronteiras: notas para entrevista na TV Justiça”, Brasília, 19 julho 2018, 8 p. Comentários a questões previamente submetidas para entrevista no quadro do programa “Direito sem Fronteiras”, da TV Justiça, em 20/08/2018 (link: https://www.youtube.com/watch?v=nuLtv8hZfJQ). Divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2018/07/geopolitica-e-fronteiras-notas-para.html), disseminado no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/2003717939691646). 
4)      3202. “Globalismo e globalização: os bastidores do mundo”, Brasília, 7 dezembro 2017, 8 p. Notas preparadas para entrevista via hangout, para um programa da série Brasil Paralelo, sobre o processo de globalização e o conceito de globalismo. Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/12/globalizacao-e-globalismo-como.html). Apenas na gravação soube que seria em companhia de, e em contraposição a, Olavo de Carvalho. Complemento de informação a esse respeito feito em 8/12/2017. Programa transmitido em 11/12/2017 (link: https://www.youtube.com/watch?v=CkgQhnApLow&t=9shttps://www.youtube.com/watch?feature=youtu.be&utm_campaign=inscritos_-_o_primeiro_debate_do_webinario_ja_esta_no_youtube&utm_medium=email&utm_source=RD%2BStation&v=6Q_Amtnq34g); no Canal YouTube (link: https://youtu.be/6Q_Amtnq34g); divulgado no Facebook pessoal (link: https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1746403232089786) e no blog Diplomatizzando(link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/12/globalismo-e-globalizacao-ou-vice-versa.html); divulgado via Twitter-Youtube: https://shar.es/1MxLDO). Feito dossiê sobre o debate subsequente, sob n. 3228. Relação de Publicados n. 1271. 
5)  3104. “RBPI: itinerário de uma revista essencial”, Brasília, 22 abril 2017, 3 p. Texto de comemoração dos 60 anos da RBPI, para divulgação em Mundorama(25/04/2017; link: <http://www.mundorama.net/?p=23514>). Precedido por entrevista concedida em vídeo gravado ao professor Antonio Carlos Lessa, no IRel-UnB em março de 2017; in: LESSA, A. C. “A RBPI e o pensamento brasileiro de Relações Internacionais: entrevista com Paulo Roberto de Almeida [online]”, SciELO em Perspectiva: Humanas, 2017 [viewed 29 April 2017]. (Available from YouTube; links de video:links de vídeo:http://humanas.blog.scielo.org/blog/2017/04/25/a-rbpi-e-o-pensamento-brasileiro-de-relacoes-internacionais-entrevista-com-paulo-roberto-de-almeida/http://www.mundorama.net/?p=23555https://www.youtube.com/watch?v=JibvvjOnAgw; links para o canal pessoal no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6OqCtob5QFU&feature=youtu.behttps://youtu.be/6OqCtob5QFU.http://www.mundorama.net/?p=23555http://www.mundorama.net/?p=23555https://www.youtube.com/watch?v=JibvvjOnAgw). 
6)  3102. “Sessão especial no Senado em homenagem a Roberto Campos”, Brasília, 10 abril 2017, 3 p. Texto lido na sessão especial do dia 17/04/2017. Divulgado antecipadamente no blog Diplomatizzando(16/04/2017; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/04/roberto-campos-sessao-especial-no.html), e no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1493626460700799). Vídeo da sessão disponível no YouTube (26/04/2017; link: https://youtu.be/4z8Dz4Ul0nI; link de minha intervenção: (YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=XobuvjMuy7k&t=189s; link para o Canal pessoal no YouTube: https://youtu.be/fYQpwTupxCA). Notas no Jornal do Senado (ano XXIII, n. 4680, 18/04/2017, p. 1, 6-7). Divulgado no blog Diplomatizzando(link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/04/roberto-campos-materia-no-jornal-do.html). Relação de Publicados n. 1247.
7)  O legado de Roberto Campos – Livraria Travessa, RJ (17/04/2017). Entrevista concendida a jornalista do Instituto Millenium no dia do lançamento do livro “O Homem que Pensou o Brasil: trajetória intellectual de Roberto Campos” (Curitiba: Appris, 2017), na Livraria Travessa, na noite do dia 17/04/2017. Link no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=6Qm-HjKSGGo). Link para o Canal pessoal no YouTube: https://youtu.be/U7zSr2TirC0
7bi) 3096. “O que esperar de 2017: economia e política internacional”, Brasília, 20 março 2017, 14 p. Notas para participação em seminário na Assembleia Legislativa do RS, a convite do Deputado Marcel Van Hattem, com Percival Puggina, em 23/03/2017. Postado no mesmo dia em Mundorama(21/03/2017; link: http://www.mundorama.net/?p=23347) e no Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/03/o-que-esperar-de-2017-economia-e.html). Palestra efetuada na Assembleia Legislativa do RS, “Plenarinho”. Disponível no YouTube (24/03/2017; link: https://www.youtube.com/watch?v=429OmdVNt-g&t=9s).

8)  Um anarco-liberal: entrevista à Sociedade Frederic Bastiat – Goiania (24/03/2017); reflexões sobre minha trajetória intelectual. Links no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=SZYneYwri8Mhttps://www.youtube.com/watch?v=hVD1ZbSLHG0&t=658s)
9)      3047. “A política externa paralela do lulopetismo diplomático”, Brasília, 14 outubro 2016, gravação de entrevista, em vídeo, para servir como depoimento no quadro da série Brasil Paralelo (https://www.facebook.com/brasilparalelo/), realizado online, em novembro, com a participação de diferentes personalidades, em suporte virtual (http://www.brasilparalelo.com.br/congresso/). Publicado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/10/congresso-brasil-paralelo-como-refundar.html) e divulgado no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1292742537455860). Vídeo disponível no canal pessoal do YouTube (https://www.youtube.com/user/paulomre), neste link: https://youtu.be/fWZXaIz8MUc.  Texto registrado na lista de trabalhos originais, em 15/10/2016. Publicado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/10/congresso-brasil-paralelo-como-refundar.html) e divulgado no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1292742537455860). Postado no site do Congresso em 11 de dezembro 2016 (link: http://membros.brasilparalelo.com.br/videos/57). Link no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=fWZXaIz8MUc&feature=youtu.be; canal pessoal: https://www.youtube.com/user/paulomre, neste link: https://youtu.be/fWZXaIz8MUc). Relação de Publicados n. 1246. Relação de Publicados n. 1254 e 1256.
10)   3030. “Populismo econômico e ‘destruição destrutiva’ na América Latina”, Brasília-Gramado, 10 agosto, 3 setembro 2016, 12 p. Texto guia para palestra na Primeira Semana Pela Liberdade, promovida pelo capítulo de Brasília dos Estudantes pela Liberdade (Auditório de Ciência Política, UnB; 16/09/2016, 15:10hs; EPL-Brasília. Publicado em Mundorama (9/09/2016; link: http://www.mundorama.net/2016/09/09/populismo-economico-e-destruicao-destrutiva-na-america-latina-por-paulo-roberto-de-almeida/). Divulgado no blog Diplomatizzando (10/09/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/09/populismo-economico-e-destruicao.html) e no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1252508028145978); divulgado na plataforma Academia.edu (link: http://www.academia.edu/28383707/3030_Populismo_economico_e_destruicao_destrutiva_na_America_Latina_2016_). Divulgado no YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=EorU6Bla3IM; link para o Canal pessoal no YouTube: https://youtu.be/D8bcjeH9R14). Relação de Publicados n. 1241. 
11)   2976. “Desafios ao Brasil na política e na economia numa fase de transição”, Brasília, 5 maio 2016, 5 p. Compilação de argumentos para alimentar o debate sobre os grandes temas da agenda brasileira nos âmbitos político e econômico, em previsão de debates a ocorrer nos dias 12 e 13 de maio de 2016 (Uniceub), sob a coordenação de Rafael Pavão (ILCO) e Paulo Roberto de Almeida (Uniceub), como explicitado na nota do trabalho n. 2957. Publicado no blog Diplomatizzando(14/05/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/grandes-desafios-ao-brasil-politica-e_14.html), na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/26159902/Grandes_desafios_ao_Brasil_politica_e_economia) e disseminado no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1152984281431687). Primeiro vídeo do evento realizado em 12/05/2016, sobre política, disponibilizado no canal YouTube do Uniceub em 14/06/2016 (link: https://youtu.be/3A3PJxsHLIU), e no canal do ILCO (link: https://www.facebook.com/ILCOLiberdade/?fref=nf), alertas no blog Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/grandes-desafios-ao-brasil-video-da.html) e no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1174147905981991). Segundo vídeo do evento realizado em 13/05/2016, relativo à economia, com a participação de Roberto Ellery e Mansueto Almeida, disponibilizado no cano YouTube do Uniceub em 15/06/2016 (link: https://youtu.be/0OYEd_dOcYo), anunciado no blog Diplomatizzando(http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/06/grandes-desafios-ao-brasil-economia.html) e no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1174854759244639). Apresentação em PowerPoint do professor Roberto Ellery disponível no site do DropBox (link: https://www.dropbox.com/s/ckn0bw0e61kbui2/Palestra%20Roberto%20Ellery%20-%20ILCO%202%20anos.pdf?dl=0). Relação de Publicados n. 1230.
12)   2967. “O Estudo das Relações Internacionais do Brasil”, Brasília, 29/04/2016, 10 p. Notas para uma entrevista gravada com Alessandro Candeas, do IPRI, para divulgar tendências recentes da pesquisa e estudo nessa área, no quadro da série “Relações Internacionais em Pauta”. Disponibilizada no blog Diplomatizzando(30/04/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/04/o-estudo-das-relacoes-internacionais-do.html); disseminado no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1143656715697777). Entrevista divulgada no YouTube em 10/06/2016, links: https://www.youtube.com/watch?v=As78ES-kFSkhttps://www.youtube.com/watch?v=As78ES-kFSk&spfreload=5). Informado via Twitter em 17/06/2016 (link: https://goo.gl/Gcn6dh). Relação de Publicados n. 1227.
13)  2936. “Iluminuras: minha vida com os livros”, Brasília, 7 março 2016, 9 p. Respostas a questões do jornalista Paulo Leite, para preparar o programa literário da TV Justiça. Entrevista gravada na biblioteca de obras raras da Federação Espírita Brasileira, em 11/03/2016. Link para o programa: https://www.youtube.com/watch?v=qh4ULayECgQ; link para o Canal pessoal no YouTube: https://youtu.be/VdEedHtjGFE). Reproduzido no blog Diplomatizzando (12/04/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/04/programa-iluminuras-na-tv-justica-df.html). Relação de Publicados n. 1218.
14)  2931. “A posição bizarra do Brasil na economia mundial”, Brasília, 17 fevereiro 2016, 6 p. Ensaio sobre a desestruturação econômica externa do Brasil, a partir de notas para hangout do Instituto Millenium sobre temas de comércio internacional e o Brasil, no dia 17 de fevereiro (feito virtualmente pela manhã); revisão em 2/03/. Publicado no boletim Mundorama (9/03/2016; link: http://www.mundorama.net/2016/03/09/a-posicao-bizarra-do-brasil-na-economia-mundial-por-paulo-roberto-de-almeida/); reproduzido no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/03/a-posicao-bizarra-do-brasil-na-economia.html). Hangout disponibilizado no YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=kHTPV9qUY7s) e novamente tornado disponível no blog Diplomatizzando(5/05/2016; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/05/o-papel-do-brasil-no-cenario.html) e disseminado no Facebook (https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1147611778635604). Feito resumo para o Instituto Millenium.
15)  “Política internacional”, mesa redonda organizada pelo Professor de Relações Internacionais e Ciência Política da Faculdade América Latina, de Caxias do Sul, RS, Cezar Roedel, com o sociólogo, doutor pela UnB, Roque Callage Neto, realizada em 15 de janeiro de 2016; disponível no YouTube, no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=UwUyGwoI9wI&t=200s).
16)  “Nunca Antes na Diplomacia”, Entrevista concedida em 29 de agosto de 2014, a Bruno Garschagen, do Podcast Mises, sobre o meu livro homônimo de análise crítica da diplomacia brasileira no âmbito do lulopetismo diplomático; gravação dosponível (link: https://www.mises.org.br/FileUp.aspx?id=334).
17)  2601. “A economia e a política do Brasil em tempos não convencionais (nunca antes mesmo...)”, Em voo, de Bradley a Atlanta, e a Brasília, 17-18 Abril 2014, 16 p. Texto guia para palestra na UnB (24/04/2014, 19hs; Auditório de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia), a convite do Grupo de Estudos Liberais. Postado no blog Diplomatizzando em oito postagens sucessivas e depois com esquema e linkagem para arquivo em pdf (ver nestes links: http://cl.ly/2z2B473f0l1W e http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2014/04/a-economia-e-politica-do-brasil-em_25.html). Filmado, com palestra e debates e inserido no YouTube (link: https://www.youtube.com/watch?v=ciay-PkUenQ); com texto auxiliar em apoio à palestra (http://www.pralmeida.org/05DocsPRA/2116PalestraDebateAcadem.pdf). Divulgado no Academia.edu (https://www.academia.edu/attachments/33662703/download_file; link para o Canal Pessoal no YouTube: https://youtu.be/qGk3iFsYGnk). 
18)  1107. “Política externa brasileira no Canal Futura”, entrevista gravada por Skype em 17/09/2013, para o programa Sala de Debates do Canal Futura, sob a coordenação do jornalista José Brito, com a participação dos professores Ricardo Seitenfus (UFSM) e Paulo Afonso Velasco (Iuperj). Links para o programa: primeira parte (PRA): http://www.youtube.com/watch?v=2-GSlPzt8BY; segunda parte: http://www.youtube.com/watch?v=98cikVmwKPI; geral: http://www.youtube.com/user/canalfutura/search?query=sala+debate). Relação de Originais n. 2513.Link 1 para o Canal PRA no YouTube: https://youtu.be/EpRH6Sxp7DE; Link 2 para o Canal PRA no YouTube: https://youtu.be/H6VfNtw5Rrw.
19)  2433. “Brasil: o futuro do país está no passado (de outros países...): proposta para uma Fronda Empresarial”, Brasília, 13 outubro 2012, 24 p. Texto-base para palestras no ciclo Liberdade na Estrada: “Brasil, país do futuro: até quando?” (Porto Alegre, FCE/UFRGS, dia 17/10/2012, 19:00hs), no “Papo Amigo” da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas (Porto Alegre, 18/10/2012, 12:00hs) e no Instituto de Formação de Líderes de Minas Gerais (Belo Horizonte, 24/10/2012, 19:30hs). Postado no blog Diplomatizzandoem 8/07/2015 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2015/07/brasil-o-futuro-do-pais-esta-no-passado.html). Links para YouTube (http://www.youtube.com/watch?v=Dd1crO4Fa00; e para o Canal Pessoal no YouTube: https://youtu.be/RL6ZcpWyAWY).
20)  2268.“O Brasil na encruzilhada: qual modelo de país queremos?”, Brasília-São Paulo, 2-3 de Maio de 2011, 5 p. Apresentação no painel “O Brasil na encruzilhada: qual modelo de país queremos?” no 2o. Fórum Democracia e Liberdade, Instituto Millenium (São Paulo, FAAP, 3 de maio de 2011). Postado no blog Diplomatizzando (http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/05/forum-liberdade-e-democracia-instituto.html). Evento postado no YouTube pelo Instituto Millenium (links: http://www.youtube.com/watch?v=WsPorIlzawYhttp://www.youtube.com/watch?v=WsPorIlzawY&feature=relatedhttps://www.youtube.com/edit?video_id=41dYxPBprsw&feature=em-upload_ownerlink para o Canal pessoal no YouTube: https://youtu.be/41dYxPBprsw).

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Outros videos: 
Livro de Rubens Ricupero: A Diplomacia na Construção do BrasilVideo, com fundo musical das Bachianas Brasileiras n. 7, de Heitor Villa Lobos, contendo imagens e frases do livro de Rubens Ricupero: A Diplomacia na Construção do Brasil, 1750-2016 (Rio de Janeiro: Versal Editores, 2017), elaborado por Maria Luisa dos Anjos (IPRI), sob a coordenação de Paulo Roberto de Almeida, Diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais, IPRI-Funag/MRE. Publicado em 18 de novembro de 2017 e disponível neste link do canal PRA no YouTube (links:https://youtu.be/R3Ijz2KDkEUCanal do IPRI: https://youtu.be/y3SsC0v_i5Q). 

Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 28 outubro 2018