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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Tragedias educacionais, que comprometem o futuro do pais...

O artigo abaixo trata do declínio americano na formação de engenheiros e outras profissões capazes de gerar novas tecnologias, inovação e produzir riqueza.
Creio que o mesmo, mutatis mutandis, se aplica ao Brasil: aqui também se formam muito poucos engenheiros e uma pletora de "adevogados".
Ora, todo mundo sabe que engenheiros produzem patentes; advogados produzem... déficit público...
Gostaria que alguém me desse os números correspondentes do Brasil.
Paulo Roberto de Almeida 



SOL STERN
Our public schools are shortchanging their best students.
The City Journal, 11/12/2011

If an out-of-control national debt weren’t reason enough to worry about America’s global competitiveness, here’s another. Virtually all education reformers recognize that America’s ability to remain an economic superpower depends to a significant degree on the number and quality of engineers, scientists, and mathematicians graduating from our colleges and universities—scientific innovation has generated as much as half of all U.S. economic growth over the past half-century, on some accounts. But the number of graduates in these fields has declined steadily for the past several decades. A report by the Information Technology and Innovation Foundation concludes that “bachelor’s degrees in engineering granted to Americans peaked in 1985 and are now 23 percent below that level.” Further, according to the National Center for Education Statistics, only 6 percent of U.S. undergraduates currently major in engineering, compared with 12 percent in Europe and Israel and closer to 20 percent in Japan and South Korea. In another recent study, conducted by the Conference Board of Canada, the U.S. scored near the bottom relative to major European countries, Canada, and Japan in the percentage of college graduates obtaining degrees in science, math, computer science, and engineering. It’s likely no coincidence that the World Economic Forum now ranks the U.S. fifth among industrialized countries in global competitiveness, down from first place in 2008.

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