A tecnocrata protecionista quer reviver a extrovenga:
"Não estamos falando de protecionismo, de fechar nossa economia, de barrar as importações. Estamos falando de dar uma condição isonômica, ou de não favorecer um produto importado, quando ele existe no Brasil", afirmou ao Valor a secretária de Desenvolvimento de Produção do Ministério do Desenvolvimento, Heloísa Menezes.
Pois é, eu pensava que o Brasil estava retrocedendo meio século com o protecionismo rústico e primitivo das últimas medidas setoriais, mas agora constato que estamos retrocedendo mais de cem anos...
Paulo Roberto de Almeida
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