sexta-feira, 15 de março de 2013

A Journey Inside the Whale: no Metropolitan de NY

Fui a New York exclusivamente para resolver um problema bancário, que os funcionários e a assistência técnica incompetente do Banco do Brasil não conseguiu me resolver à distância: terminar de credenciar meu novo iPhone para o sistema BB Code, mais seguro para transferências eletrônicas do que o teclado, mas exigindo uma segunda fase em terminal bancário (que ainda não instalaram aqui em Hartford).
Mas, aproveitando a ida e vinda no mesmo dia, que ninguém é de ferro para penetrar em NY impunemente, ainda almoçamos num restaurante belga (meus velhos tempos belgicanos...) e depois fomos, Carmen Lícia e eu, ao Metropolitan Museum of Art, na altura da 83 com o parque. Desta vez quase exclusivamente as galerias islâmicas, maiores, melhores, muito melhor apresentadas do que as do Museu Britânico e do Louvre (onde estivemos um ano atrás). Excepcional seria a palavra correta, pela diversidade de peças, riqueza do mostruário, abundância pletórica (se ouso a redundância) das informações, em todas as formas disponíveis. E ainda com a facilidade de ter um parking embaixo do museu. Sábado de sol, museu cheio, ruas apinhadas de gente, carro para todo lado, todo mundo fazendo compras e dando uma banana para a crise, o Obama e o Congresso.
Antes de voltar, ainda uma passagem pelo Rubin Museum of Art, especializado no Nepal e no Tibet, na altura da rua 16, no Soho.
Tranquilidade nas estradas e vias de acesso e saída, uma hora e meia de viagem. Absolutamente possível de ir almoçar, visitar um museu, e voltar para casa, até melhor que trem e ônibus. Claro, desde que se disponho de um motorista hábil como este que aqui escreve...
Modéstia à parte, desde que pegamos o carro, duas semanas atrás, viajamos pouco: só 800 milhas, entre Massachusetts (duas vezes) e New York, o resto pelos museus da região.
Paulo Roberto de Almeida

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