Bem, não posso dizer que a minha situação se parece com algum desses personagens, mas que eu tenho me divertido na minha jornada através da baleia, isso não posso negar.
Como se trata de uma baleia cosmopolita e livre cambista, aqui se pode comprar de tudo.
Sem querer humilhar ninguém, faço apenas uma listinha dos vinhos comprados e consumidos nos mercados locais, o que não inclui, obviamente, os consumidos diretamente nos restaurantes, como por exemplo neste domingo, no restaurante OPorto, assim mesmo, que teve uma garrafa de alentejano branco para acompanhar bacalhau e lulas grelhadas.
Vai aqui a listinha, não necessariamente na ordem de consumo, mas segundo as notas tomadas no computador (que deixaram de fora as 10 ou 15 garrafas de uma fase inicial). Vale lembrar que alguns desses vinhos foram criminosos reincidentes, já que as infrações se estenderam por duas ou três garrafas (como por exemplo o Zinfandel da California, a 15,5 graus, ou os Barbera, da Italia, a 14,5), mas não quero exagerar:
Vai aumentar, certamente, a razão de três ou quatro garrafas por semana, que mais seria exagero, e menos seria uma perda de oportunidade...
Não menciono as garrafas de Porto, de Amaretto, de Grand Marnier ou de Limoncello, para não pensarem que estou seguindo o modelo americano dos grandes bebedores, inclusive porque, de consumido, mesmo, até agora, foram só duas garrafas de Porto. Outras virão, certamente.
A baleia por enquanto se mantém à tona...
Paulo Roberto de Almeida
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