Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
terça-feira, 25 de junho de 2013
Universitarios brasileiros: um retrato ocasional
Um comentário:
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-Em nome do meu idealismo incorrigível, continuo imaginando e tentando contribuir. Esta é mais uma.
ResponderExcluir2014
NÃO A REELEIÇÃO
Tantos passaram e quantos hão de voltar, trilha batida, marcas impossíveis de se ignorar.
Chagas que lentamente nos afligem até corroer o que de mais precioso ainda nos embala: a esperança - bálsamo único. Clamamos, nessa hora, relembrar dos princípios segundo a carta magna, dos brasileiros ao que pela lei é consagrado.
Uma cidadania onde as oportunidades primam pela igualdade “geral e irrestrita”. Pois uma nação compõe-se do total e não dum amontoado de clãs, tribos, corporações, oligarquias, entre outros divisores. Soma que resulta em virtude do satisfatório desempenho de cada cidadão; das ações individuais que cimentarão o equilíbrio entre deveres e obrigações cujo produto final consolida o bem comum em prol de todos.
Na ausência ou desvios de tais componentes, é nosso compromisso reconstruir as relações democráticas de fato. Onde a vontade da maioria retornará o principal ingrediente a contrapor a ambição de "grupos" que há muito ignoram conceitos igualitários. Grupos oriundos de nossas escolhas, criados da necessidade de haver segmentos para viabilizar nossa convivência; sem contudo nos alijar de possibilidades eqüânimes.
Diante disso, consoante a “ordem vigente”, por dever e consciência utilizaremos o único instrumento legítimo que nos dá voz: o voto. Através do qual fortaleceremos a combalida esperança, além de aplainarmos o caminho para a construção de uma nação com menores abismos sócio-políticos. Portanto, ao votar, vamos renovar sempre, pois o que aí está é fruto de nossa tímida apatia frente aos ousados construtores de destinos indiferentes à maioria. Tais arquitetos encontram oportunidade de se perpetuarem por meio da REELEIÇÃO... cujo discurso principal é a “lengalenga” da continuidade dos projetos que geralmente se dissolvem frente aos interesses “pessoais”, entre os quais a constante e frenética luta em se conservarem “ad infinitum” eleitos.
É com tal prática que germinam várias outras abusivas, que se constroem "feudos", que se agrupam interesses oligárquicos, além de infinitas fórmulas destemperadas à maioria. Então, para a felicidade geral da nação: reeleição NÃO! Decisão que seja extensiva a todos os cargos, independente de ocasião ou situação; desde o síndico do condomínio, passando pela associação de moradores, pelo legislativo, pelo executivo, enfim onde existir uma eleição... para a felicidade geral da nação, diga, reeleição NÃO!
http://2014reeleicaonao.blogspot.com.br/