terça-feira, 25 de junho de 2013

Universitarios brasileiros: um retrato ocasional

Não digo que seja frequente, ou constante, mas costumo, a cada seis meses, receber mensagens deste tipo:

Olá. Acompanho seus posts no blog diplomatizzando. Gostaria que o senhor analisasse as condições futuras da medicina no Brasil, principalmente, nas questões mercadológicas.

Isso quer dizer alguma coisa? Provavelmente, mas nem preciso comentar, não é mesmo?
Paulo Roberto de Almeida

Um comentário:

  1. -Em nome do meu idealismo incorrigível, continuo imaginando e tentando contribuir. Esta é mais uma.



    2014
    NÃO A REELEIÇÃO

    Tantos passaram e quantos hão de voltar, trilha batida, marcas impossíveis de se ignorar.
    Chagas que lentamente nos afligem até corroer o que de mais precioso ainda nos embala: a esperança - bálsamo único. Clamamos, nessa hora, relembrar dos princípios segundo a carta magna, dos brasileiros ao que pela lei é consagrado.
    Uma cidadania onde as oportunidades primam pela igualdade “geral e irrestrita”. Pois uma nação compõe-se do total e não dum amontoado de clãs, tribos, corporações, oligarquias, entre outros divisores. Soma que resulta em virtude do satisfatório desempenho de cada cidadão; das ações individuais que cimentarão o equilíbrio entre deveres e obrigações cujo produto final consolida o bem comum em prol de todos.
    Na ausência ou desvios de tais componentes, é nosso compromisso reconstruir as relações democráticas de fato. Onde a vontade da maioria retornará o principal ingrediente a contrapor a ambição de "grupos" que há muito ignoram conceitos igualitários. Grupos oriundos de nossas escolhas, criados da necessidade de haver segmentos para viabilizar nossa convivência; sem contudo nos alijar de possibilidades eqüânimes.
    Diante disso, consoante a “ordem vigente”, por dever e consciência utilizaremos o único instrumento legítimo que nos dá voz: o voto. Através do qual fortaleceremos a combalida esperança, além de aplainarmos o caminho para a construção de uma nação com menores abismos sócio-políticos. Portanto, ao votar, vamos renovar sempre, pois o que aí está é fruto de nossa tímida apatia frente aos ousados construtores de destinos indiferentes à maioria. Tais arquitetos encontram oportunidade de se perpetuarem por meio da REELEIÇÃO... cujo discurso principal é a “lengalenga” da continuidade dos projetos que geralmente se dissolvem frente aos interesses “pessoais”, entre os quais a constante e frenética luta em se conservarem “ad infinitum” eleitos.
    É com tal prática que germinam várias outras abusivas, que se constroem "feudos", que se agrupam interesses oligárquicos, além de infinitas fórmulas destemperadas à maioria. Então, para a felicidade geral da nação: reeleição NÃO! Decisão que seja extensiva a todos os cargos, independente de ocasião ou situação; desde o síndico do condomínio, passando pela associação de moradores, pelo legislativo, pelo executivo, enfim onde existir uma eleição... para a felicidade geral da nação, diga, reeleição NÃO!

    http://2014reeleicaonao.blogspot.com.br/

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