Crimes Econômicos do Lulo-Petismo
Paulo Roberto de Almeida
Introdução
São tantos os crimes
econômicos cometidos pela gestão economicamente irresponsável do lulo-petismo
que eu hesito em estabelecer uma lista fechada, pois eles são inúmeros,
continuados, alguns que se encerraram contabilmente, mas que deixaram um enorme
prejuízo atrás de si -- como por exemplo o catastrófico Banco Popular do
Brasil, que só fez publicidade, desviou recursos e fechou melancolicamente -- e
outros que continuam provocando prejuízos pelo futuro previsível (como a gestão
criminosa da Petrobras).
Este post leva o número
0, depois do anterior, número 1, sobre o Fundo Soberano do Brasil, porque justamente trata-se de
fazer uma lista tentativa, o que acabo de fazer, apenas ao fio da memória, como
se diz, mas a lista está aberta a quem quiser contribuir.
Todos os itens abaixo
estão documentados neste blog, nem sempre (ou raramente) sob esse epíteto de
"crimes econômicos", geralmente apenas sob o próprio assunto da
matéria, com ou sem comentários iniciais de minha parte.
Em todo caso, aceito
colaborações para esta série, devidamente documentadas, ou seja, com evidências
comprovadas ou circunstanciais que sustentem a acusação de crime econômico.
Este conceito não se
refere apenas a crimes deliberados -- como eu acho que foi o de Pasadena, por
exemplo -- mas a ações tomadas pelos incompetentes do PT que redundaram em
perdas incomensuráveis ao país.
Mais uma vez, alerto:
não estou considerando os crimes efetivos, tipo desvio de recursos,
superfaturamento, corrupção ativa, falcatruas, extorsões e outros atos
criminosos tipificados no Codigo Penal.
Estou apenas tratando de
atos e iniciativas "normais" de gestão econômica, que por
incompetência, teimosia, ideologia, distorção mental, ignorância econômica,
irresponsabilidade administrativa, redundaram em perdas imensas para o país e
para todos os brasileiros.
Convido a todos se
manifestaram para aumentar esta lista (ela ainda é reduzida, como todos veem).
Com seriedade, não com
acusações levianas e não substanciadas.
Paulo Roberto de Almeida
Lista
aberta em 2/08/2014 (não exaustiva):
1)
Expropriação aceita passivamente da refinaria da Petrobras na Bolívia
2)
Revisão do Tratado de Itaipu e triplicação dos pagamentos ao Paraguai
3)
Banco do Sul e Banco dos Brics (apenas assinados, ainda não integralizados)
4)
Fundo Soberano do Brasil (ver a postagem a respeito)
5)
“Investimentos” do BNDES
6)
Política Industrial (várias, todas fracassadas)
6)
Modificação da Lei de 1997 sobre a exploração de Petróleo e criação da estatal do pré-sal
7)
Biodiesel com base na mamona e na agricultura camponesa
8)
Congelamento dos preços da gasolina (e seus efeitos sobre o etanol)
9)
Multiplicação dos gastos com a refinaria Abreu e Lima, PE
10)
Sobre-preços não explicados com a refinaria Pasadena, Texas,
11)
Banco Popular do Brasil (já encerrado, com prejuízo)
12)
Transposição de Águas do São Francisco (ainda não parou de causar perdas)
13)
Prorrogação da Zona Franca de Manaus até 2073
14)
Destruição econômica do Mercosul (conjunto de ações continuadas)
15)
Criação de estatais inúteis (fazer a listagem das empresas criadas)
16)
Desconstrução e aparelhamento das agências setoriais
17)
Manipulações e maquiagens contábeis no Tesouro Nacional
18)
Empréstimos secretos a Cuba e a Angola
19)
Conteúdo nacional em compras governamentais
20)
Aceitação de até 25% de sobre-preço em compras governamentais nacionais
21)
Mecanismo de redução insustentável das tarifas de eletricidade
22)
contando...
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