O estado atual da minha produção, uma ordem ainda caótica, e um progresso discutível, mas acho que já escrevi metade desse livro, que ainda vai passar por mudanças substanciais...
Não coloco aqui por exibição, mas para que me cobrem o término...
Fazem dez anos que prometi escrever. Agora é ou vai ou racha, boom or bust...
Paulo Roberto de Almeida
[Esquema tentativo, provisório, em
25/03/2015]
Prefácio
[Introdução: as grandes etapas das relações econômicas
internacionais do Brasil, 1889-1944]
1. As relações econômicas internacionais do Brasil no
seu contexto
1.1. Na
floresta de Clio, com lanterna na mão
1.2. Em
busca dos fatos, antes de qualquer teoria
1.3. A
cronologia, essa “sub-musa” pouco lembrada
1.4. Meio século de devastações
sem precedentes
2. Navegando nas relações econômicas internacionais do
Brasil
2.1. Uma
consulta econômica em Washington, em maio de 1933
2.2. Um
relatório-síntese da diplomacia econômica brasileira
2.3. As
concepções econômicas do presidente Roosevelt
2.4.
Industriais e banqueiros: da política para a economia
Primeira Parte
Fundamentos econômicos da ordem contemporânea
3. As ideias e as coisas: conceitos e realidades da
ordem global
3.1. O poder
da força e a força do progresso: duas ideias dominantes
3.2. O que domina o
mundo: as ideias ou as forças?
3.3. A força das ideias:
conceitos da história global
3.4. A força
das coisas: desenvolvimento desigual entre regiões e países
3.5. As
ideias econômicas do período: personalidades e doutrinas influentes
3.6. Da microeconomia liberal para a macroeconomia
intervencionista
4. Cinquenta anos que mudaram o mundo
4.1. Etapas
de um meio século tortuoso
4.2. Quais
eram as grandes potências em 1914?
4.3.
Alterações no desempenho dos países
5. A ordem econômica global: meio século de “progressos”?
5.1. Grandes
tendências da economia mundial, de 1890 a 1944
5.2.
Transformações da economia mundial na primeira metade do século 20
5.3.
Comércio: do liberalismo ao protecionismo, antes do multilateralismo
5.4.
Finanças: do padrão ouro à flutuação generalizada de moedas
5.5. A
estrutura institucional da economia mundial
6. Brasil: um país essencialmente agrário e importador
de capitais
6.1. A
economia Brasil no início do regime republicano
6.2. O que
era a economia brasileira, na transição para o século 20?
6.3. O
Estado, sempre presente na frente econômica
6.4. Empréstimos e mais empréstimos
6.5. Uma
fiscalidade trôpega
6.6. Quais
eram os grandes intercâmbios externos?
6.7.
Volatilidade cambial
6.8.
Protecionismo comercial: por instinto e por necessidade
6.9. Uma
velha geografia do comércio internacional
6.10. Quão dependente
era o Brasil do financiamento internacional?
6.11. A elite
republicana, entre o câmbio e o café
Segunda
Parte
A ordem internacional
na era dos conflitos globais
7. O equilíbrio
europeu de poderes e os imperialismos
7.1. A preeminência europeia sobre os
assuntos do mundo
7.2. O imperialismo visto pelo lado
econômico
7.3. A missão civilizadora do homem branco
8. A grande
divergência: aprofundam-se as divisões econômicas
8.1. A concentração industrial na origem da
grande divergência
8.2. A lógica da economia malthusiana e a
disparidade de rendas no mundo
8.3. A difusão diferenciada de tecnologias inovadoras
ao redor do mundo
8.4. A América Latina começa a ficar para trás
8.5. Rico como um argentino? Apenas por
algum tempo...
8.6. As divergências se aprofundam,
inclusive para o Brasil
8.7. Divergências também entre os próprios
latino-americanos
8.8. Por que o mundo todo não é desenvolvido?
9.
Sobressaltos da globalização, da belle
époque ao entre-guerras
9.1. Belle
époque, ma non troppo
9.2.
Da abertura ao fechamento, e aos retrocessos
9.3. A desglobalização
10. Economia
mundial: do livre comércio ao protecionismo
10.1. O eterno debate entre livre comércio
e protecionismo
10.2. Todas as nações são mais favorecidas,
antes do retrocesso
10.3. Justificativas oportunistas para o
retorno ao protecionismo
10.4. Antes da guerra real, a ‘guerra das
tarifas’
10.5. Do escudo tarifário à muralha dos
contingenciamentos
10.6. O impossível cálculo econômico na
comunidade capitalista
10.7. O pensamento econômico da diplomacia
brasileira
11. Finanças
internacionais: do padrão ouro às desvalorizações agressivas
11.1. Construção
e desconstrução do sistema financeiro internacional
11.2.
Formação progressiva e percalços do padrão ouro
11.3.
Descoordenação monetária e cambial: as dívidas da guerra
11.4. Novos
tremores, e a descida para a anarquia monetária
12. Os dois
grandes conflitos globais: impactos econômicos
12.1. Custos
econômicos das guerras
12.2. Os
crescentes gastos nacionais com defesa
12.3. Custos
dos dois conflitos globais do século 20
12.4.
Consequências econômicas das guerras
12.5.
Impacto sobre as políticas econômicas
13. Fundamentos
de uma nova ordem econômica: Bretton Woods
13.1. O aprofundamento da desorganização
econômica mundial
13.2. Bretton Woods começou no Brasil, em
1942
Terceira
Parte
O Progresso
da Nação, da economia agrária à industrialização
(em elaboração)
14. As
consequências econômicas das constituições
14.1. A
interpretação econômica das constituições
14.2. A
estrutura constitucional do império liberal escravista
14.3. A
República aprofunda a intervenção do Estado na economia
14.4. A
União e os estados na repartição do bolo tributário
14.5. O estatismo e o nacionalismo nascentes na
Constituição de 1891
14.6. O nacionalismo econômico é constitucionalizado a
partir de 1930
14.7.
Intervencionismo econômico constitucionalmente assegurado em 1937
15. Evolução da política comercial brasileira no contexto
internacional
15.1. Uma política comercial persistentemente defensiva
15.2. A
herança do Império e as inovações da República
15.3. Taxonomia
tarifária e evolucionismo extrativo no plano fiscal
15.4. Competição
duvidosa na escalada tarifária
15.5. Ajuste fiscal pela via das receitas
alfandegárias
15.6.
Compensações e retaliações, em perfeita reciprocidade
15.7. As barreiras se ampliam, mesmo com a retomada
dos negócios
15.8. Descida para o abismo protecionista: a guerra
por outros meios
16. O
comércio exterior brasileiro na era republicana: estrutura e características
16.1. Importância do
comércio exterior no desenvolvimento econômico
16.2. O Brasil e o
comércio internacional, da belle époque à Segunda Guerra
16.3. Desenvolvimento do
comércio exterior brasileiro no Império
16.4. Os fluxos do
comércio exterior na República
16.5. A Grande Guerra
altera o panorama da economia mundial
16.6. Mudança de
parceiros no comércio exterior brasileiro
17. Os acordos comerciais: da reciprocidade à cláusula de nação mais
favorecida
18. Do Império à República, à sombra dos Rothschild
17.1. Um
acordo de mútua conveniência, para os Rothschild e para o Brasil
17.2. Um stand-by avant la lettre: a carta de
Rothschild a Campos Salles
17.3. Na
origem dos problemas, um buraco fiscal sempre crescente
17.4. A
República continua a agravar o círculo vicioso
17.5.
Financiadores de primeira instância: em libras e em francos, antes do dólar
19. Finanças:
dos empréstimos às moratórias
20.
Investimentos: das ferrovias inglesas às indústrias americanas
21. Mão-de-obra:
da imigração subvencionada às restrições raciais
22.
Regionalismo e multilateralismo: a construção da governança mundial
23. A
primeira conferência americana em 1889-1890: um fracasso inesperado
24. A
diplomacia do café: socializando os custos, e os prejuizos
25. A conferência econômica de Londres em 1933: um
fracasso retumbante
26. Institucional:
a ferramenta diplomática e os mecanismos de seleção
27. As relações econômicas internacionais do Brasil, de 1889
a 1944
Apêndices:
28. A historiografia brasileira das relações econômicas
internacionais
29. Tabelas
estatísticas e quadros analíticos consolidados
30. Fontes e
Bibliografia
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