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quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Ricardo Bergamini: taxas de crescimento anual médio, 1964 a 2019

 Ricardo Bergamini é implacável quanto aos números do declínio econômico do Brasil. "Gostemos, ou não, os números abaixo vão ficar nos anais da história econômica do Brasil."

Paulo Roberto de Almeida

Taxa Média/Ano de Crescimento Econômico Real Relativo
ao Período de 1964 a 2019 em Percentuais do PIB
Períodos - Taxa de Crescimento Anual Médio
1964/84 - 6,29
1985/89 - 4,38
1990/94 - 1,40
1995/02 - 2,37
2003/10 - 4,09
2011/18 - 0,71
2019 - 1,10
Fonte: IBGE.
1 – Nos 21 anos dos governos militares, o Brasil teve um crescimento econômico real médio de 6,29% ao ano.
2 – Nos 5 anos do governo Sarney, com moratória internacional e hiperinflação, o Brasil teve um crescimento econômico real médio de 4,38% ao ano.
3 – Nos 5 anos dos governos Collor/Itamar, o Brasil teve um crescimento econômico real médio de 1,40% ao ano.
4 – Nos 8 anos do governo FHC, o Brasil teve um crescimento econômico real médio de 2,37% ao ano.
5 – Nos 8 anos do governo Lula, o Brasil teve um crescimento econômico real médio de 4,09% ao ano.
6 – Nos 8 anos dos governos Dilma/Temer (2011/2018) o Brasil teve um crescimento econômico real médio de 0,71% ao ano.
7 – No primeiro ano do governo Bolsonaro o Brasil teve um crescimento econômico real de 1,10%.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Balanço do Diplomatizzando em 2019 - Paulo Roberto de Almeida

Blog Diplomatizzando (inaugurado em 2006)

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quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Fundação FHC: relatório de trabalho 2019

Ano 5 • Edição 49 •  Dezembro/2019
Este é o informativo mensal contendo as principais ações e acontecimentos da Fundação FHC.

 
Ano após ano, a Fundação FHC tem contribuído para que pessoas, empresas e instituições compreendam melhor as transformações tecnológicas, culturais e sociais que estão desenhando um novo mundo. Em 2019, realizamos mais de 40 seminários sobre temas globais e regionais, como meio ambiente, crise da democracia representativa e rumos da América Latina. O Brasil não ficou de fora: analisamos o futuro do SUS, o papel das Forças Armadas no governo e o desafio de melhorar a segurança pública. A série de vídeos Fura Bolha, realizada com o Quebrando o Tabu e vista por mais de 4 milhões de pessoas, serviu de antídoto ao veneno da polarização. Figuras públicas com pontos de vista divergentes, como Marcelo Freixo e Janaína Paschoal, Randolfe Rodrigues e Joice Hasselmann, mostraram que o debate democrático é possível. No acervo, atingimos a marca de 112 mil documentos disponíveis na internet. Agradeço aos patrocinadores e a todas as pessoas e instituições que nos apoiaram. Foi o que nos permitiu completar 15 anos de vida. É apenas o começo.
Fernando Henrique Cardoso
Acesse o Relatório de Atividades de 2019




 

 
A polarização é ameaça ou oportunidade para a democracia?
  
 Para responder a essa pergunta, convidamos um intelectual petista e um tucano. “A prioridade é restabelecer o diálogo entre pessoas que estiveram de lados diferentes nos últimos anos, como você e eu, mas que pregam os valores da civilização”, disse Renato Janine, ministro da Educação no governo Dilma. “A divisão entre ‘nós e eles’ fez muito mal ao país. Nossa energia deve estar voltada para reconstruir laços de confiança entre pessoas que amam a liberdade, os direitos humanos e a democracia”, disse Sergio Fausto, superintendente executivo da Fundação FHC. A série Fura Bolha, que terá 8 encontros, é uma iniciativa da Plataforma Democrática em parceria com o Quebrando o Tabu, com apoio do National Endowment for Democracy.


 
'Meio ambiente e tecnologias digitais são os motores dos investimentos globais de infraestrutura', diz líder global da KPMG
 “Não é exagero dizer que vivemos uma revolução no setor de infraestrutura, com investimentos globais de US$ 70 trilhões até 2050”, disse o engenheiro britânico Ricardo Threlfall, chefe global de infraestrutura da KPMG, na palestra O investimento privado em infraestrutura no Brasil: uma visão global. “O país deve investir em infraestrutura do futuro e não do passado. Os focos devem ser em saneamento básico, escolas, transportes e energia sustentável”, sugeriu.
 
 
PALESTRANTE
Richard Threlfall, chefe global de infraestrutura da KPMG, é membro da Instituição de Engenheiros Civis (Reino Unido) e do Conselho de Infraestrutura da Confederação da Indústria Britânica. Preside o Conselho Consultivo do Fórum de Infraestrutura, think tank que se dedica a aprimorar a regulação do setor.
 
 Foto: Vinicius Doti
Apoio: KPMG

 
 
 
Desafios e oportunidades da inteligência artificial para o Direito e a Justiça
 Os dados pessoais que circulam nas redes são “a base da nova economia e o combustível para os algoritmos da Inteligência Artificial e a Internet das Coisas”, disse o advogado Ronaldo Lemos, para quem a nova Lei Geral de Proteção de Dados, que entra em vigor em 2020, será tão importante como o Código de Defesa do Consumidor (1990).
“Ao estabelecer princípios, práticas e limites para a coleta legítima e consensual de dados e seu tratamento, a LGPD estabelece um novo paradigma no direito brasileiro”, disse o ministro do Superior Tribunal de Justiça Paulo de Tarso Sanseverino. O seminário teve as participações do juiz federal norte-americano Peter Messite e do professor Oscar Vilhena (FGV).
 
 
PALESTRANTES 
Paulo de Tarso Sanseverino, ministro do Superior Tribunal de Justiça, é membro efetivo do Conselho da Justiça Federal e professor de Direito Civil.

Peter Messite, juiz Federal do Distrito de Maryland (EUA), é professor adjunto de Direito Comparado e diretor do Programa Brasil-EUA de Estudos Legais e Jurídicos na American University Washington College of Law.

Ronaldo Lemos, advogado com especialização em tecnologia, é professor da Columbia SIPA (NY) e diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro. Foi um dos criadores do Marco Civil da Internet (2014).

Oscar Vilhena Vieira, professor de Direito Constitucional e Direitos Humanos, é diretor da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV DIREITO SP).


 
 Foto: Vinicius Doti
Realização: Fundação FHC

 
 
           


 
Letalidade e vitimização policial: uma só dinâmica de violência
 
 
O Brasil tem tido dificuldades em garantir o direito à segurança e à vida da população em geral como de seus agentes de segurança. Estudo da FGV mostra existir correlação entre letalidade policial e vitimização policial nos últimos anos. Neste debate transmitido pelo Facebook, uma representante da Polícia Militar de São Paulo, um especialista em segurança pública e uma ativista na área de Justiça Criminal debatem medidas concretas para mudar essa dinâmica de violência.
 
 
CONVIDADOS
Coronel Helena Reis, responsável pela Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos da Polícia Militar de São Paulo.

Ivan Marques, ex-diretor executivo do Instituto Sou da Paz (2014-2019), é consultor em segurança pública e direitos humanos.

Juliana Borges, escritora e ativista dos movimentos negro e feminista, é autora de “Encarceramento em massa” (Coleção Feminismos Plurais, Selo Sueli Carneiro e Pólen Livros).


Apoio: Quebrando o Tabu


 
 
Journal of Democracy em Português (Volume 8, No. 2)
Partidos, movimentos, democracia: riscos e desafios do século 21


Por Marco Aurélio Nogueira
Em texto inédito, o professor da Unesp analisa a crise dos partidos políticos, que embora permaneçam como personagens centrais do jogo político e parlamentar em diversos países, inclusive o Brasil, já não atuam como fatores de hegemonia, formação de consensos e fixação de diretrizes ético-políticas. “O que importa hoje é o poder do cidadão enquanto indivíduo, e os movimentos cívicos se tornam uma espécie de desaguadouro do ativismo”, escreve o autor.

 
    
         
 

 
Futuribles em Português - No. 2, 2019
Como viveremos em 2050?
  
 Por Cécile Désaunay e François de Jouvenel
Dois diretores da organização Futuribles, sediada em Paris, traçam quatro possíveis cenários de evolução de nossas sociedades até 2050: a ‘sociedade do eu’, a ‘sociedade sob vigilância’, a ‘sociedade algorítmica’ e a sociedade de arquipélagos’.


       
 
Futuribles em Português é fruto de uma parceria editorial com a revista francesa Futuribles (fusão das palavras “futuros” e “possíveis”), editada pelo centro de pesquisa homônimo, sediado em Paris.
 
 
 
 Em 2019 conseguimos divulgar melhor o trabalho realizado no acervo. Inauguramos a exposição “Arquivos pessoais, interesse público” com escolha significativa de documentos dos seis titulares custodiados pela Fundação:  Fernando Henrique e Ruth Cardoso, Joaquim Ignácio e Leonidas Cardoso, Paulo Renato Souza e Sergio Motta. Acreditamos que a mostra informe sobre esses arquivos, que embora pessoais se referem à história do Brasil desde o fim do século 19. Prosseguimos as atividades rotineiras que constituem nosso objetivo principal:  preservar e descrever os acervos que se tornam acessíveis na internet. Recebemos visitas de outras instituições e ministramos oficinas sobre questões técnicas de trabalho. Ampliamos a nossa presença nas redes sociais da Fundação por meio do Instagram. E empreendemos a mudança de mais de 70% do conjunto de documentos do acervo para nova reserva técnica, onde estarão com as melhores condições de conservação.

  
Montagem da exposição "Arquivos pessoais, interesse público"



Seção publicada às terças feiras e que se tornou conhecida por quem nos segue no Instagram

 
  Novo espaço da reserva técnica  

 

 

 
 Estadão 
 
 Um a cada quatro brasileiros acha que democracia funciona bem no país, diz pesquisa

 
 
Folha de S.Paulo
 Quase metade das pessoas acha que democracia funciona mal, mostra estudo
 
 
O Globo
 A força (e as fraquezas) da democracia

 
 
Valor Econômico
 “Só crescimento com inclusão salva a democracia”
 
 
Veja


 
Democracia é insubstituível e melhor regime para 42 países, diz estudo

 
 
Descadastre-se caso não queira receber mais e-mails

Mercosul: reunião de Bento Gonçalves, dezembro 2018: resoluções

 MERCOSUR: últimas reuniones y normas

I. MERCOSUR, Consejo del Mercado Común, Decisión CMC Nº 10/19), ACUERDO PARA LA PROTECCIÓN MUTUA DE LAS INDICACIONES GEOGRÁFICAS ORIGINARIAS EN LOS TERRITORIOS DE LOS ESTADOS PARTES DEL MERCOSUR, click aquí
II. MERCOSUR, Consejo del Mercado Común, Decisión CMC Nº 11/19, ACUERDO DE RECONOCIMIENTO MUTUO DE CERTIFICADOS DE FIRMA DIGITAL DEL MERCOSUR, click aquí
III. MERCOSUR, Consejo del Mercado Común, Decisión CMC Nº 12/19), ACUERDO DE COOPERACIÓN POLICIAL APLICABLE A LOS ESPACIOS FRONTERIZOS ENTRE LOS ESTADOS PARTES DEL MERCOSUR, click aquí
IV. MERCOSUR, Consejo del Mercado Común, Decisión CMC Nº 13/19, ACUERDO SOBRE LOCALIDADES FRONTERIZAS VINCULADAS, click aquí
V. MERCOSUR, Consejo del Mercado Común, Decisión CMC Nº 14/19, ENMIENDA AL PROTOCOLO DE MONTEVIDEO SOBRE EL COMERCIO DE SERVICIOS DEL MERCOSUR, click aquí
VI. MERCOSUR, Consejo del Mercado Común, Decisión CMC Nº 15/19, ACUERDO PARA LA FACILITACIÓN DEL TRANSPORTE DE MERCANCÍAS PELIGROSAS EN EL MERCOSUR, click aquí
VII. MERCOSUR, Consejo del Mercado Común, Decisión CMC Nº 16/19, MARCO GENERAL PARA LAS INICIATIVAS FACILITADORAS DEL COMERCIO EN EL MERCOSUR, click aquí
VIII. MERCOSUR, Consejo del Mercado Común, Decisión CMC Nº 24/19, REGIMEN ADUANERO DE EQUIPAJE EN EL MERCOSUR, click aquí
IX. MERCOSUR, Consejo del Mercado Común, Decisión CMC Nº 29/19, ACUERDO SOBRE FACILITACIÓN DEL COMERCIO DEL MERCOSUR, click aquí
X. MERCOSUR, Grupo Mercado Común, Resolución GMC Nº 53/19, MODALIDADES DE PARTICIPACIÓN DEL SECTOR PRIVADO EN REUNIONES DEL MERCOSUR, click aquí

  1. MERCOSUR, Consejo del Mercado Común, acta Nº 02/19, LVª CMC, Bento Gonçalves, Brasil, 4 de diciembre de 2019, click aquí
  2. MERCOSUR, Grupo Mercado Común, Acta extr. Nº 02/19, LIIª Extr. GMC, Bento Gonçalves, Brasil, 3 de diciembre de 2019, click aquí
  3. MERCOSUR, Grupo Mercado Común, Acta Nº 04/19, CXIVª GMC, Brasilia, Brasil, 6 y 7 de noviembre de 2019, click aquí
  4. MERCOSUR, Comisión de Comercio del MERCOSUR, Acta extr. Nº 03/19, XXXIIª Extr. CCM, Bento Gonçalves, Brasil, 2 de diciembre de 2019, click aquí
  5. MERCOSUR, Comisión de Comercio del MERCOSUR, Acta extr. Nº 02/19, XXXIª Extr. CCM, Brasilia, Brasil, 6 de noviembre de 2019, click aquí
  6. MERCOSUR, Comisión de Comercio del MERCOSUR, Acta Nº 08/19, CLXXª CCM, Montevideo, Uruguay, 19 y 20 de noviembre de 2019, click aquí

sábado, 12 de outubro de 2019

2019 em Brasília: o ano disruptivo na política brasileira - Daniel Marenco (crowdfunding)

Participe, você também, deste crowdfunding, para um livro excepcional: o ano mais disruptivo da política brasileira, devidamente fotografado por um artista profissional:

https://benfeitoria.com/embrasilia2019?fbclid=IwAR3I44_kKoethdyxp-xR0yIOog4-KzoqrLf39WUa3Opw_zp5XZ0wbpou4K8

EM BRASÍLIA, 2019. O ano disruptivo
Daniel Marenco

O Brasil de 2019 pelas lentes de quem acompanha o dia a dia da política na capital federal. Um registro fotográfico de um ano disruptivo.

O fotojornalista Daniel Marenco acaba de lançar o projeto “Em Brasília, 2019. O ano disruptivo”, um registro fotográfico do momento político em que vivemos. Será um livro impresso em qualidade, com capa dura, com imagens feitas nos bastidores de Brasília, em eventos oficiais e também imagens que retratam onde e como as falas dos governantes podem afetar a população. São fotos que procuram retratar não somente o fato político, mas também contextualizar suas consequências em um país tão heterogêneo, desigual, gigante.

A campanha de crowdfunding está no ar no endereço https://benfeitoria.com/embrasilia2019 e tem como recompensas, além do próprio livro, fotos em séries limitadas - com no máximo 20 impressões, de algumas das fotos da carreira de Marenco, assinadas e impressas com qualidade museológica - cursos de fotografia, curadoria para projetos pessoais, entre outros.

Como fotógrafo, desde 1999 Marenco busca mostrar o que acontece por onde passa em registros visuais. Já fotografou miséria extrema, alguns dos piores desastres, eleições presidenciais, grandes eventos. E, neste último ano e meio, vem respirando política no meio do furacão onde ela mais se expressa: em Brasília.

É um livro para quem gosta de fotografia guardar para tempos futuros, como prova do momento ímpar que estamos vivendo. Também é um livro para quem gosta de história poder consultar as memórias desse período.

Sobre Daniel Marenco
Fotojornalista baseado em Brasília, Daniel Marenco trabalhou em quatro jornais. Em 2015, foi indicado ao Esso, principal prêmio de jornalismo brasileiro, com dois trabalhos. A foto “Terremoto em Katmandu” mostra uma cerimônia fúnebre no Nepal e foi publicada no jornal Folha de S. Paulo, empresa em que trabalhou por cinco anos. "Marcado com ferro e fogo" é o retrato de um homem torturado pela polícia no Rio de Janeiro. A foto foi publicada em O Globo, onde Marenco começou a trabalhar em 2015. Em 2009, o fotojornalista foi indicado para o mesmo prêmio, por causa de uma série de fotos da Prisão Central de Porto Alegre. Ele foi premiado na categoria de ensaio no 7º Melhor Concurso Cultural de Fotografia da Leica (2009) e no Prêmio Petrobras de Jornalismo (2015). Em 2014, com o ensaio “El Gaucho”, foi finalista da bolsa Roberto Villagraz, em Madri, e com um ensaio sobre as manifestações de junho de 2013, finalista do Prêmio de Arte da Fundação Conrado Wessel. Marenco é formado em jornalismo na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, em São Leopoldo (2007). Trabalha como fotógrafo desde 1999 e já passou também pelos jornais Diário Gaúcho e Zero Hora. Entre as principais coberturas em que participou, estão os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara em 2011, os protestos brasileiros em 2013, a Copa do Mundo no Brasil em 2014, o terremoto no Nepal em 2015, o Jogos Olímpicos de 2016, o fim da Minustah no Haiti (2017) e quatro eleições presidenciais. Em 2018, Daniel Marenco estreou em documentários com “Contramaré”, selecionado em mais de 10 festivais.

Seu portfólio está disponível em https://danielmarenco.com/

Um livro para quem gosta de fotografia guardar para tempos futuros, como prova do momento ímpar que estamos vivendo. Também um livro para quem gosta de história poder consultar as memórias desse período.

Olá, meus amigos, que bom que chegaram até aqui. De antemão, agradeço pelo tempo e carinho de vocês. Aproveito para dizer que aqui terão a oportunidade de não só contribuir para fazermos juntos o livro que será um registro histórico do tempo em que vivemos, mas também ter em casa aquela minha foto que você gosta.
Essa campanha foi pensada com esse intuito. Agradar a todos vocês. E presenteá-los não só com o produto desse crowdfunding, mas também com o que mais tenho de valioso: meu carinho despejado em cada fotografia que faço. Espero ir parar na parede das casas de cada um de vocês. 
Para isso, preparamos recompensas para todo o tipo de ajuda. E, para algumas, séries limitadas, com no máximo 20 impressões, de algumas das minhas fotos, assinadas e impressas com qualidade museológica! Confira abaixo essas imagens:


Como fotógrafo, desde 1999 busco mostrar o que acontece por onde passo em registros visuais. Já fotografei miséria extrema, alguns dos piores desastres, eleições presidenciais, grandes eventos. E, neste último ano e meio, venho respirando política no meio do furacão onde ela mais se expressa: em Brasília. Essas fotos também serão disponibilizadas em recompensas, mas sem limite de impressões. Abaixo mais alguns exemplos dessas fotos. E, claro, se você gosta muito de alguma imagem minha que não está aqui, só entrar em contato por e-mail que damos um jeito.

Além disso, teremos outras recompensas, como cursos de fotografia, curadoria para o seu projeto pessoal, entre outros. Espie todas e dê uma reparada no nome de cada recompensa. Depois me conta o que achou!
Sobre esse livro, algumas considerações. A última eleição para Presidência da República representou uma quebra de paradigmas, com uma disputa eleitoral em que as redes sociais tiveram novo peso, com a ruptura da polarização entre PT e PSDB, entre outras novidades no âmbito político e social brasileiro. 

São, até o lançamento desta campanha de crowdfunding, mais de nove meses de governo. Um governo já marcado por declarações polêmicas em diversas áreas e com uma rápida queda de aprovação. Um governo que já aprovou uma grande reforma com o apoio do Congresso, a reforma da previdência, mas que também teve derrotas importantes e vê sua imagem desgastada por discursos e práticas. 
Desde a eleição, ou mesmo desde a posse, muita coisa mudou. Para marcar esse momento histórico no país, venho propor um documento imagético: um livro, o "Em Brasília, 2019. O ano disruptivo". 
Será um livro impresso em qualidade, com capa dura, com imagens feitas nos bastidores de Brasília, em eventos oficiais e também imagens que retratam onde e como as falas dos governantes podem afetar a população. São fotos que procuram retratar não somente o fato político, mas também contextualizar suas consequências em um país tão heterogêneo, desigual, gigante. 
É um livro para quem gosta de fotografia guardar para tempos futuros, como prova do momento ímpar que estamos vivendo. Também é um livro para quem gosta de história poder consultar as memórias desse período. 
E eu, testemunha ocular desses acontecimentos, conto com a colaboração de vocês para divulgar esses registros. Seria muito legal se vocês compartilhassem e contribuíssem com esse projeto. Agradeço imensamente a cada um que se dispuser a ajudar e deixo desde já o meu muito obrigado.
Um abraço forte em cada um de vocês! 

FINANCIAMENTO COLETIVO
É tudo ou nada! Precisamos bater a meta até 15/12/2019 - 23:59