Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;
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quarta-feira, 10 de junho de 2015
Mestrado em Direito do Uniceub (estrito senso): grade de materias oferecidas em 2015
Paulo Roberto de Almeida
Uniceub - Mestrado e Doutorado em Direito
Disciplinas a serem ofertadas em 2015-2.
Disciplinas Doutorado 2015-2
Direito, Contratos & Comportamento Estratégico (Ivo Gico Jr)
Democracia (Levi)
Estudos Avançados em Análise Econômica no Direito (Gustavo Ribeiro)
História e Pensamento Social Brasileiro (Frederico Barbosa)
Internacionalização do Direito (Marcelo D. Varella)
Direitos Humanos (Marcelo D. Varella)
Paradigmas da Pesquisa Sociojurídica: comunicação, organização e decisões (Bruno Amaral Machado)
Direitos Fundamentais e Retórica Jurídica (Luis Carlos Martins Alves Jr)
Teoria Geral do Direito Privado (Hector Santana)
Três Estudos Avançados de Direito Transnacional (Rezek)
Sociedade Civil Globalizada e Direito dos Grupos Econômicos (Daniel Amin)
Hermeneutica Constitucional (Inocêncio)
Jurisdição Política e Ativismo Judicial e Direitos
Direito, Contratos & Comportamento Estratégico (Ivo Gico Jr)
Democracia (Levi)
Estudos Avançados em Análise Econômica no Direito (Gustavo Ribeiro)
História e Pensamento Social Brasileiro (Frederico Barbosa)
Internacionalização do Direito (Marcelo D. Varella)
Direitos Humanos (Marcelo D. Varella)
Paradigmas da Pesquisa Sociojurídica: comunicação, organização e decisões (Bruno Amaral Machado)
Direitos Fundamentais e Retórica Jurídica (Luis Carlos Martins Alves Jr)
Teoria Geral do Direito Privado (Hector Santana)
Três Estudos Avançados de Direito Transnacional (Rezek)
Sociedade Civil Globalizada e Direito dos Grupos Econômicos (Daniel Amin)
Hermeneutica Constitucional (Inocêncio)
Jurisdição Política e Ativismo Judicial e Direitos
Direito, Contratos & Comportamento Estratégico (Ivo Gico Jr)
Democracia (Levi)
Estudos Avançados em Análise Econômica no Direito (Gustavo Ribeiro)
História e Pensamento Social Brasileiro (Frederico Barbosa)
Internacionalização do Direito (Marcelo D. Varella)
Direitos Humanos (Marcelo D. Varella)
Paradigmas da Pesquisa Sociojurídica: comunicação, organização e decisões (Bruno Amaral Machado)
Direitos Fundamentais e Retórica Jurídica (Luis Carlos Martins Alves Jr)
Teoria Geral do Direito Privado (Hector Santana)
Três Estudos Avançados de Direito Transnacional (Rezek)
Sociedade Civil Globalizada e Direito dos Grupos Econômicos (Daniel Amin)
Hermeneutica Constitucional (Inocêncio)
Jurisdição Política e Ativismo Judicial e Direitos
sábado, 14 de dezembro de 2013
Uniceub: programa de mestrado e doutorado em Direito bem avaliado (estou dentro...)
No que depender de minha produção, a nota 6 já está garantida...
Desculpem a modéstia.
Paulo Roberto de Almeida
Prezados colegas,
Cumprimentando-os, faço referência aos resultados da avaliação trienal da Capes, relativa ao período 2010-2012.
O programa tinha a nota 5 no Mestrado e 4 no Doutorado.
Nesta nova avaliação, a nota do Doutorado foi elevada para 5, consolidando o programa como um dos melhores do país, a frente de várias escolas tradicionais de direito.
Agradeço imensamente o esforço de todos para atingir estes resultados.
O objetivo agora é fortalecer o conceito 5 e disputar o conceito 6. Para tanto, é preciso consolidar o Programa de Mestrado e Doutorado do UNICEUB como um nicho de excelência nacional de produção e inovação no conhecimento, de internacionalização do curso e de influência na formação de professores de alta qualidade em nível nacional. Todos são essenciais neste processo.
Por fim, gostaria de desejar a todos um ótimo ano novo, repleto de alegria, amor, saúde e paz,
Cordialmente,
_________________
Marcelo D. Varella
www.marcelodvarella.org
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
O Jurista que Calculava (mas muitos nao calculam) - Gustavo Ribeiro, Ivo T. Gico Jr.
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
E por falar na Venezuela... esqueceram a Constituicao bolivariana... - Joaquim Falcão
Joaquim Falcão
Professor de direito da Fundação Getulio Vargas (FGV)
Correio Braziliense, 10/02/2013
Recentemente, o governo da Venezuela, atrás da Comissão Nacional de Telecomunicação (Conatel), proibiu a rede de televisão Globovisión de veicular notícias sobre a interpretação do art. 231 da Constituição bolivariana. Dependendo da interpretação dada a esse artigo, Chávez teria que, pessoalmente, comparecer à Venezuela para assumir o novo mandato.
A Globovisión era contrária à posição do governo, que dispensava a presença de Chávez e acabou prevalecendo na prática. Difundiu então vídeos com entrevistas de representantes do chavismo, que defendiam o adiamento da posse e confrontava essa posição com os artigos da Constituição. A Globovisión mostrava que o adiamento era impossível. E que se deveria caminhar para novas eleições. Exibia Chávez dizendo “dentro da Constituição, tudo. Fora dela, nada”, expondo a contradição entre a interpretação do governo e o texto da Constituição.
O governo entendeu que esses vídeos incitavam o ódio, a intolerância e alterações da ordem pública. Proibiu-os. Censurou-os. Proibiu de se interpretar a Constituição.
Dificilmente se viu, de um país que se propõe a ser democrático e à obedecer a Constituição, uma censura tão explícita, direta e específica ao acesso dos cidadãos ao conhecimento jurídico. Tentativa de fazer com que a opinião pública aceite, como única, a interpretação constitucional oficial: Chávez não precisaria estar presente para assumir o novo mandato. Tentativa de evitar o contraditório da interpretação constitucional no julgamento da opinião pública.
Esse ato de força revela mais fraqueza do que força. Revela que o debate sobre interpretação constitucional não é de interesse restrito de profissionais jurídicos, magistrados, políticos ou da elite econômica de um país. Tem imensas consequências para a legitimidade do poder. Revela também a força mobilizatória que a convicção no desrespeito à Constituição pode produzir. Interpretação constitucional é mobilizatória das consciências, na política, nas ruas, nos votos futuros.
O fato é que toda Constituição é autolimitação que o país se impõe, e a seus governos. Os partidários de Chávez teriam também que respeitar essa autolimitação. Do contrário, crescerá a desconfiança do eleitor. Daí porque o próprio presidente diz: “Dentro da Constituição, tudo; fora, nada”. Constituição incapaz de impor limites aos governantes é Constituição menor, ou como se diz, Constituição apenas semântica.
Constituição nenhuma é texto tranquilo. Ao contrário. Quase sempre é intranquilo. Mas quando se chega ao ponto de se proibir o debate livre, o contraditório constitucional, é intranquilo demais. Significa que a relação entre política e Constituição está com febre. Tensões. Organismo contra organismo. Inflamações. Células contra células. O regime político vai mal.
A comparação com o Brasil é inevitável. Durante mais de quatro meses, no mensalão, o Brasil constatou pela televisão, jornal, rádio e mídias sociais nossa Constituição transformada em intranquila arena de interpretações, na qual discutiam ministros entre si, advogados e procuradores, defesa e acusação, blogs, editoriais, associações. Esse debate é o caminho da cura. Indispensável na democracia. A censura, não.
Mesmo em direções opostas, o decreto venezuelano e a TV Justiça no Brasil demonstram que a interpretação nunca se limita aos autos e ao plenário do Supremo. Inclui a opinião pública. Seja para estimular sua presença, como no Brasil, seja para forçar sua ausência, como na Venezuela.
Nesse caso, controlar a mídia é evitar o contraditório, retirar o direito de defesa constitucional de pelo menos parte da opinião pública que não detém o poder da força. Mas detém o poder da influência. A influência que, em seu conjunto, faz o voto. Voto que em sua maioria faz a liberdade. Liberdade que, assegurada, faz a democracia.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Brasil adere 'a censura da expressao em temas islamicos - FGV-Direito
Paulo Roberto de Almeida
Por Janer Cristaldo
sábado, 25 de agosto de 2012
Livro "Direito e Economia no Brasil" - Luciano Timm
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Sinopse:
O crescimento da Análise Econômica do Direito (também conhecida como Direito e Economia ou Law and Economics) tem sido vertiginoso. Sem dúvida, as relações entre Direito e Economia são uma via de mão dupla. A Economia hoje oferece aos juristas um ferramental analítico e normativo bastante potente, que foi desenvolvido com elevado grau de formalização e cientificidade.
De outra parte, as instituições e, marcadamente, as regras jurídicas importam para atividade econômica de qualquer país. Com a sofisticação da atividade econômica e social, o Direito brasileiro vem aumentando sua abrangência para áreas até então impensadas e atingindo áreas típicas da Economia, tais como mercado de capitais, regulação etc. Dessa forma, a ordem jurídica oferece regras standards que devem ser compreendidas e utilizadas por economistas que podem se afastar de modelos teóricos abstratos para aplicar as normas a casos concretos.
Este livro propõe-se a ser um guia introdutório da Análise Econômica do Direito, podendo ser lido até por aqueles que não têm qualquer iniciação à Economia. Pela sua intrínseca interdisciplinaridade, podemos chamar esse diálogo profícuo entre os dois campos do saber - Direito e Economia - de Law and Economics, como fazem os norte-americanos. Não é por acaso que esse é o método mais em voga no circuito acadêmico daquele país que, sabidamente, conta com o melhor sistema universitário do mundo. Ganham com isso os leitores, que terão acesso a teorias que dialogam com o que há de mais moderno no mundo e por ter contato com o pragmatismo da teoria jurídica e econômica norte-americana.
Juristas e operadores do Direito, bem como economistas que se interessam por regulação e políticas públicas podem se valer dos conhecimentos desenvolvidos e aprofundados nesta obra para sua pesquisa ou para sua prática profissional, seja para compreender a racionalidade econômica das normas jurídicas, seja para compreender o impacto dessas mesmas normas na atividade econômica. Leitura complementar para as disciplinas Direito Concorrencial, Direito Econômico, Introdução à Economia para o Direito e Análise Econômica do Direito.
Sumário:
Nota sobre os Autores, xi
Apresentação, xvii
Agradecimentos, xxi
1 Introdução ao Direito e Economia (Ivo Gico Jr.), 1
Introdução, 1
1 O Direito na Análise Econômica do Direito: onde se enquadra a AED?, 2
1.1 Jusnaturalismo, 3
1.2 Juspositivismo, 4
1.3 O mundo jurídico pós-positivismo, 7
2 A economia na Análise Econômica do Direito: a metodologia da AED, 12
2.1 Epistemologia da economia: o que é economia?, 12
2.2 O que é a Análise Econômica do Direito?, 14
2.2.1 AED positiva e normativa, 15
2.3 Metodologia da AED, 18
2.3.1 Individualismo metodológico, 22
2.3.2 Modelagem e reducionismo, 24
2.3.3 Teoria da escolha racional e AED comportamental, 25
2.3.4 Eficiência e justiça, 27
Conclusão, 29
Referências, 31
2 Microeconomia (Ari Francisco de Araujo Jr., Claudio Djissey Shikida), 34
Introdução, 34
1 Teoria do Consumidor e Demanda, 34
1.1 Restrição Orçamentária do Indivíduo, 35
1.2 Preferências do Indivíduo, 37
1.3 Escolha Ótima, 39
1.4 Alterações na Renda, 41
1.5 Alterações de Preço, 42
1.6 Construindo a Curva de Demanda do Consumidor, 44
2 Teoria da Empresa Competitiva e Oferta, 45
2.1 Algumas Definições Importantes, 46
2.2 Objetivo da Empresa: Maximização de Lucro, 47
2.3 Construindo a Curva de Oferta de uma Empresa Individual, 49
3 Modelo de Oferta e Demanda: Entendendo o Mercado, 50
3.1 Demanda de Mercado, 50
3.2 Demanda de Mercado: Determinantes, Construção e Alterações, 51
3.3 Oferta de Mercado, 54
3.4 Oferta de Mercado: Determinantes, Construção e Alterações, 54
3.5 Equilíbrio de Mercado, 57
3.6 Alterações do Equilíbrio, 58
3.7 Elasticidade, 61
3.8 Estudo de Caso: Efeitos do Salário-Mínimo sobre Mercado de Trabalho, 64
4 Outros Tipos de Mercados (Monopólio), 65
4.1 Monopólio, 65
5 Externalidades, bens públicos e o teorema de Coase, 67
5.1 Externalidades e suas possíveis soluções, 67
5.2 Bens Públicos, 70
5.3 Problema do Carona, 72
5.4 Tragédia dos Comuns, 72
Referências, 73
3 Macroeconomia (Ari Francisco de Araujo Jr., Claudio Djissey Shikida), 75
Introdução, 75
1 Estatísticas Macroeconômicas (PIB, Desemprego, Inflação), 75
1.1 Produto Interno Bruto (PIB), 75
1.1.1 Definições, 75
1.1.2 PIB Nominal × PIB Real, 77
1.1.3 Ciclo Econômico e Crescimento, 79
1.2 Desemprego, 79
1.2.1 Definições, 79
1.2.2 Importância de se Estudar o Desemprego, 80
1.3 Inflação, 80
1.3.1 Definições, 80
1.3.2 Importância de se Estudar a Inflação, 81
2 Teoria da Determinação da Renda ou Produto e Política Fiscal, 82
2.1 Componentes do PIB, 82
2.1.1 Componentes, 82
2.2 A Demanda Agregada por Bens (DA), 84
2.3 Produto de Equilíbrio e Alterações no Equilíbrio, 84
2.4 Política Fiscal, 87
3 Teoria da Determinação da Taxa de Juros e Política Monetária, 89
3.1 Demanda por Moeda, 89
3.2 Determinação da Taxa de Juros, 90
3.2.1 Equilíbrio dos Mercados Financeiros, 91
3.3 Política Monetária, 92
3.4 Instrumentos de Política Monetária, 93
4 Setor Externo, Determinação da Taxa de Câmbio e Política Cambial, 94
4.1 Taxa de Câmbio, 94
4.1.1 Desvalorização e Valorização Cambial, 95
4.2 Determinação da Taxa de Câmbio e Regimes Cambiais, 97
4.2.1 Regime de Câmbio Fixo, 97
4.2.2 Regime de Câmbio Flutuante ou Flexível, 98
4.3 Taxa de Câmbio Nominal e Taxa de Câmbio Real, 98
4.4 Relação entre Taxa de Câmbio e PIB, 98
5 O Problema da Inflação, 99
5.1 Definição, 99
5.2 Causas da Inflação, 99
5.2.1 Inflação de Demanda, 99
5.2.2 Inflação de Custos, 101
5.3 Como uma Variação na Taxa de Câmbio afeta a Inflação?, 102
6 Setor Público, 102
6.1 Algumas Definições Úteis, 102
6.1.1 Outras Definições, 103
6.2 Setor Público e Atividade Econômica, 104
6.3 Funções do Setor Público, 104
6.4 Comportamento de Política Econômica Governamental, 106
6.5 Por que os Governos Crescem?, 107
6.5.1 Receita de Impostos Ótima, 109
7 Crescimento Econômico, 110
7.1 Fatos Estilizados, 110
7.2 Como Explicar os Fatos Estilizados?, 111
7.3 PIB per capita como medida de Desenvolvimento Humano, 112
Referências, 114
4 Uma Introdução à Teoria dos Jogos (Ronald O. Hilbrecht), 115
Introdução, 115
1 Jogos de Movimentos Simultâneos, 116
1.1 Estratégias Dominantes e Dominadas, 118
1.2 O Dilema dos Prisioneiros, 119
1.3 O Equilíbrio de Nash, 120
1.4 Jogos com Múltiplos Equilíbrios de Nash, 121
1.4.1 O Jogo da Confiança, 121
1.4.2 O Jogo "chicken", 123
1.4.3 O jogo da batalha dos sexos, 125
1.5 Jogos sem equilíbrio de Nash de estratégias puras, 125
1.6 Jogos repetidos: lições do dilema dos prisioneiros, 127
1.7 Nem Tudo é o Que Parece Ser: Mais Lições do Dilema dos Prisioneiros, 130
2 Jogos de Movimentos Sequenciais, 132
2.1 Votação no Congresso Como um Jogo Sequencial, 132
Conclusão, 137
Referências, 138
5 Análise Econômica e Direito Comparado (Nuno Garoupa, Tom Ginsburg), 139
Resumo, 139
Introdução: O que é o Direito e Economia?, 139
1 Análise Econômica e Direito Comparado em Nível Micro: Regras, 141
1.1 Direito Contratual, 141
1.2 Responsabilidade Civil, 142
1.3 Direitos Reais, 143
1.4 Direito Processual Civil, 144
1.5 Processo Penal, 145
1.6 Direito Societário e Governança Corporativa, 145
1.7 Direito Falimentar, 146
1.8 Direito Concorrencial e da Propriedade Intelectual, 147
1.9 Direito do Trabalho, 147
1.10 Direito de Família, 148
2 Análise Econômica e Direito Comparado em Nível Macro: Estrutura, 148
2.1 Juízes e Promotores, 148
2.2 Direito Constitucional, 150
2.3 Advogados, Formação Jurídica e Doutrina Jurídica, 151
2.4 Famílias Jurídicas e Desenvolvimento Econômico, 151
2.5 Convergência dos Sistemas Jurídicos, 154
2.6 Transplantes, 155
2.7 Direito Internacional Privado, 155
2.8 Estado de Direito, 156
2.9 Fontes do Direito, 156
Conclusão, 157
6 Análise Econômica dos Contratos (Luciano Benetti Timm, João Francisco Menegol Guarisse), 158
Introdução, 158
PARTE 1 - Análise Econômica do Contrato, 160
1.1 Contratos como Instrumentos para a Criação de Riqueza, 160
1.2 Contratos Ineficientes, 165
PARTE 2 - Direito Contratual, 169
2.1 Princípios Contratuais, 169
2.2 Regras do Direito Contratual, 174
Conclusão, 178
Referências, 178
7 Análise Econômica da Responsabilidade Civil (Antônio José Maristrello Porto), 180
Introdução, 180
1 A fórmula de Learned Hand, 183
2 A conduta da vítima, 186
3 A fórmula do custo social, 188
4 Teoria dos Jogos e análises da eficiência das regras de Responsabilidade Civil, 190
4.1 Ausência de Responsabilidade Civil, 190
4.2 Responsabilidade ilimitada, 192
4.3 Responsabilidade Civil Subjetiva, 193
4.4 Responsabilidade Civil Objetiva, 194
5 Responsabilidade Subjetiva × Responsabilidade Objetiva, 195
5.1 Distribuição, 196
5.2 Assimetria de Informações e Custos Administrativos, 196
5.3 Nível de Atividade, 197
Conclusão, 199
Referências, 200
8 A Análise Econômica da Propriedade (Flávia Santinoni Vera), 201
1 Teoria das Negociações (Bargaining Theory), 206
2 Da Interferência do Estado na Propriedade Privada, 209
3 Direito de Propriedade no Brasil na Constituição Federal, 211
4 Função Social da Propriedade, 212
4.1 Remédios Judiciais para a Violação de Direito de Propriedade, 219
5 Questões Ambientais e o Direito de Propriedade Privada, 220
5.1 Demarcação de Terras Indígenas, 223
Conclusão, 223
Referências, 224
9 Análise Econômica do Direito Societário (Alexandre Bueno Cateb, Eduardo Goulart Pimenta), 225
Introdução, 225
1 Direito societário e risco: a limitação de responsabilidade, 226
2 Tipos societários: a Sociedade Limitada, 229
3 A Sociedade Anônima, 237
Conclusão, 244
Referências, 245
10 Análise Econômica da Tributação (Cristiano Carvalho), 246
Introdução, 246
1 O que a Análise Econômica aplicada ao Direito tributário não é, 247
2 Algumas aplicações no Direito tributário, 248
2.1 Por que pagamos tributos?, 249
2.2 O tributo "ótimo", 252
2.2.1 Base grande de contribuintes, 254
2.2.2 Regras simples e objetivas, 255
2.2.3 Incidir sobre produtos e serviços de demanda inelástica, 256
2.2.4 É justo (não viola a isonomia), 256
2.2.5 Ter baixo custo administrativo, 257
2.3 O peso morto da tributação, 258
2.4 Deveres instrumentais e formais, custos de conformidade e o Teorema de Coase, 260
Conclusão, 264
Referências, 264
11 Análise Econômica da Defesa da Concorrência (Paulo Furquim de Azevedo), 266
1 Concorrência e sua Defesa, 266
2 Origens e Funcionamento da Defesa da Concorrência no Brasil, 269
3 Formas de atuação, 272
3.1 Atuação Repressiva: punição a condutas anticompetitivas, 274
3.1.1 O que investigar?, 274
3.1.2 Detecção de Cartéis e Acordo de Leniência, 275
3.1.3 Investigação e Padrão de Prova, 280
3.2 Preventivo: o controle de estruturas, 285
3.2.1 Sobre as regras de notificação, 287
3.2.2 Análise econômica de atos de concentração, 288
3.2.3 Remédios e Acordos, 291
4 Algumas sugestões para aprofundamento, 293
Referências, 295
12 Análise Econômica do Crime (Pery Francisco Assis Shikida, Thiago Bottino do Amaral), 296
Introdução, 296
1 Conceitos de Dogmática Jurídica, 298
2 Contribuição da Análise Econômica para o Direito Penal, 303
3 Análise socioeconômica da prática criminosa, 310
3.1 Procedimentos Metodológicos, 310
3.2 Principais publicações e resultados, 314
Referências, 317
13 Análise Econômica do Direito do Trabalho (Luciana Luk-Tai Yeung), 318
1 Situação atual do Direito do Trabalho e das Relações do Trabalho no Brasil, 318
2 Coase, Teoria Econômica dos Contratos e Interferência do Estado, 321
3 CLT como gerador de um sindicato invisível, 323
3.1 Trabalhadores sindicalizados, dispersão de salários e nível de renda, 324
3.2 Trabalhadores sindicalizados e produtividade, 325
4 Ineficiências da CLT, 326
4.1 Inibidores da eficiência microeconômica, 327
4.2 Inibidores da eficiência macroeconômica (poupança e crescimento), 328
5 Medida de Eficiência dos TRTs, 330
5.1 A Análise Envoltória de Dados (DEA), 330
Conclusão, 337
Referências, 338
14 Análise Econômica da Falência (Jairo Saddi), 340
Referências, 356
15 Análise Econômica da Propriedade Intelectual (Fabiano Teodoro de Rezende Lara), 357
Introdução, 357
1 Objetivos da proteção intelectual: estímulo à produção de inovações, 358
1.1 Análise econômica da propriedade industrial: objeto, pressupostos e limites, 367
1.1.1 Patentes e modelos de utilidade: objeto, pressupostos e limites, 367
1.1.2 Marcas e indicações geográficas: objeto, pressupostos e limites, 371
1.2 Análise econômica do direito autoral: objeto, pressupostos e limites, 375
Conclusão, 380
Referências, 380
16 Análise Econômica da Arbitragem (Bruno Meyerhof Salama), 382
1 Por que arbitrar?, 382
1.1 Redução de Custos de Transação, 383
1.2 A Arbitragem como Moldura Institucional, 385
2 Tolerância à Arbitragem e Evolução Jurídico-Institucional, 387
Referências, 389
17 Análise Econômica do Processo (Rafael Bicca Machado, Jean Carlos Dias), 391
Introdução, 391
1 A análise econômica do processo civil, 391
1.1 O ingresso de uma nova ação, 392
1.2 A realização de um acordo, 394
1.3 A interposição de um recurso, 399
Conclusão, 403
Referências, 403
18 Análise Econômica do Direito Administrativo (Marcos Nóbrega), 404
Introdução, 404
1 Licitação e Parcerias Público-Privadas no Brasil, 405
2 Licitação: Princípios básicos, 406
3 Seleção adversa, 407
4 Moral Hazard, 411
5 Hold Up, 412
6 Renegociação, 414
Conclusão, 415
Referências, 416
Apresentação:
Autores:
O livro Direito e Economia no Brasil será publicamente lançado em São Paulo, num evento realizado conjuntamente pelo Insper e pela Atlas. O evento será na segunda-feira, dia 03 de Setembro, no Insper, contando com a participação do professor Fernando Araujo, do organizador do livro Luciano Timm, e alguns dos autores paulistas: Bruno Salama, Jairo Saddi, Paulo Furquim, Luciana Yeung, e também do coordenador do LLM do Insper, André Camargo.