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domingo, 21 de março de 2021

Lista de trabalhos sobre temas financeiros e conexos, 1991-2020 - Paulo Roberto de Almeida

 Lista de trabalhos sobre temas financeiros e conexos, 1991-2020

 

 

Paulo Roberto de Almeida

(www.pralmeida.orghttp://diplomatizzando.blogspot.compralmeida@me.com)

 [Objetivo: consolidar trabalhos na mesma temática; finalidade: compor volume]

Atualizado em 21/03/2021.

 

 

Nota: Efetuei, na lista cronológica abaixo, uma compilação dos trabalhos registrados sob as rubricas de “finanças”, “financeiro”, “moeda”, “monetário”, “FMI”, “Banco Mundial”, ou “Bretton Woods”, em minha lista geral de trabalhos. 

 

209. “De Bretton Woods a Bretton Woods: a longa marcha da URSS de volta ao FMI”, Montevidéu, 27 agosto 1991, 15 p. Artigo sobre a participação da URSS na conferência de Bretton Woods, aproveitando trechos pertinentes do trabalho n. 142, com nova introdução. Publicado na Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro: Ano XXXIV, n. 135-136, 1991/2, p. 99-109). Postado no blog Diplomatizzando (17/12/2011; link:http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/12/russia-de-bretton-woods-1944-bretton.html). Relação de Publicados n. 71.

305. “O Mercosul Financeiro: Pequeno Manual de Navegação Institucional”, Brasília: 30 novembro 1992, 22 p. Artigo de apresentação a projeto de livro sobre “O Mercosul Financeiro: Introdução ao Processo Negociador, Textos Básicos”, previsto para ser publicado pela Associação Nacional de Empresas Financiadoras e de Crédito.

338. “Uma História Monetária... não Monetarista”, Brasília: 26 abril 1993, 12 p., revisto em 21 maio 1993, 15 p. Resenha do livro de Carlos Manuel Pelaez e Wilson Suzigan: História Monetária do Brasil: Análise da Política, Comportamento e Instituições Monetárias (2a. ed., revisada e ampliada. Brasília: Editora Universidade de Brasília: 1981; Coleção Temas Brasileiros, 15).

410. “A Política Africana da França e a Zona Monetária do Franco CFA”, Paris, 6 março 1994, 3 p. Nota sobre a política francesa em relação aos países africanos e o problema da desvalorização do Franco CFA.

436. “Le Brésil introduit une nouvelle monnaie: le Réal”, Paris, 01 julho 1994, 1 p. Communicado de Imprensa, da Embaixada em Paris, para divulgar o lançamento da nova moeda brasileira. Distribuído localmente.

502. “A economia e a política econômica da França na perspectiva da União Monetária Europeia”, Paris, 12 novembro 1995, 10 p. Trabalho de síntese para informação da SERE na preparação de visita do Ministro francês do comércio exterior ao Brasil e do Presidente FHC à França.

527. “A dimensão econômica das transformações mundiais”, Brasília, 19 maio 1996, 19 p. Texto-guia para servir de suporte a palestra proferida no curso de especialização da Escola de Políticas Públicas e Governo da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Proferida em 20 de maio de 1996. Elaborado com base em texto inicial de 30 de abril (4 pp), revisto e ampliado em 08.05, sobre a agenda econômico-financeira da diplomacia brasileira.

532. “A crescente irrelevância das instituições de Bretton Woods: o Banco Mundial manda na política econômica dos países ?”, Brasília, 14 agosto 1996, 6 p. Artigo de caráter jornalístico.

568. “O processo diplomático de negociação de uma nova instituição financeira para a integração regional: sete constatações e uma recomendação”, Brasília, 13 junho 1997, 3 p. Notas desenvolvidas oralmente em Seminário sobre “Mecanismos Financeiros de Integração Regional: Um Banco para o Mercosul?”, organizado pela DPFD no Palácio Itamaraty em 13 de Junho de 1997.

586. “G-7: agenda financeira e posição do Brasil”, Brasília, 16 outubro 1997, 3 p. Elementos de informação sobre propostas financeiras do G-7, emanadas da cúpula de Denver, e discutidas nas reuniões do FMI-BIRD em Hong-Kong, situando a posição do Brasil no contexto das políticas em debate nesses foros internacionais.

606. “O futuro euro e o Brasil: efeitos esperados”, Brasília, 5 março 1998, 2 p. Texto sobre o impacto do euro para a economia brasileira, com destaque para as áreas de comércio, investimentos, finanças, reservas e no sistema monetário internacional. Publicado na Carta de Conjuntura do CORECON-DF (Brasília: ano 12, nº 56, março/abril de 1998, p. 18-19). Relação de Publicados n. 216.

607. “A crise asiática, a agenda financeira mundial e a posição do Brasil”, Brasília, 6 março 1998, 6 p. Texto sobre a conjuntura financeira e as questões relevantes colocadas para o Brasil na agenda internacional, feito a pedido do Gabinete do Ministro de Estado; versão reduzida a 2 p. 

623. “Antecessores do euro: tentativas de união monetária na belle époque”, Brasília, 1º junho 1998, 15 p. Artigo sobre as experiências históricas de união monetária, baseado no subcapítulo do Formação da Diplomacia Econômica no Brasil sobre união monetária informal e no texto sobre os efeitos do euro para o Brasil. Inédito. Incorporado ao trabalho nº 653 para possível publicação em forma de livro.

626. “A diplomacia financeira do Brasil no Império”, Brasília, 15 junho 1998, 72 p. Artigo sobre política financeira externa no século XIX, com base no livro Formação da Diplomacia Econômica no Brasil. Incorporado ao trabalho nº 653 para possível publicação em forma de livro.

637. “O Brasil e a globalização financeira”, Brasília, 18 setembro 1998, 1 p. Esquema de palestra sobre as fontes de financiamento externo para o Brasil e sobre as possibilidades, riscos e condicionalidades do processo de globalização financeira, para alunos do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco, ministrada no dia 28.09.98. 

648. “Preparando a união monetária: as agendas política e econômica”, Brasília, 25 novembro 1998, 20 p. Exposição preparada, com base no trabalho 647, para o V Fórum Brasil–Europa: “Novos desafios para a União Europeia e o Mercosul no marco das privatizações e da união monetária”, organizado pela Fundação Konrad Adenauer (São Paulo), cooperação com IRELA e BNDES, e apresentada em 27.11.98 no painel “Mercosul: da união alfandegária à união monetária”, sob coordenação de Wolf Grabendorff (IRELA, Madrid), BNDES, Rio de Janeiro, conjuntamente com Fabio Giambiagi (“Custos e benefícios globais e regionais de uma moeda única do Mercosul”). Previsão de publicação no Caderno Debates da FKA. Serviu de base à elaboração de “Problemas da união monetária no Mercosul” (2 julho 1999, 29 pp), sob demanda da revista Civitas, da PUC-RS, depois substituído pelo trabalho de nº 702.

650. “O Brasil e as crises financeiras internacionais: visão histórica e reflexos sobre a política exterior, 1929-1999”, Brasília, 28 dezembro 1998, 33 p. Palestra no “IV Ciclo de Conferências sobre Política Exterior do Brasil”, da UnB, pronunciada no Auditório da Reitoria em 13 de janeiro de 1999. Para ser atualizado e publicado como artigo independente ou capítulo de livro sobre relações internacionais. Integrado, em versão revista, ao livro Relações internacionais contemporâneas.

653. “A diplomacia financeira do Brasil no século XIX”, Brasília, 20 janeiro 1999, 67 p. Reelaboração dos trabalhos n. 626 e 623, com base nos materiais pesquisados para o Formação da Diplomacia Econômica no Brasil, e apresentação como novo livro a ser editado de forma independente. 

655. “O papel do euro no sistema monetário internacional”, Brasília, 22 janeiro 1999, 5 p. Artigo sobre o impacto internacional da nova moeda europeia, elaborado a pedido do NUPRI-USP. Publicado em Carta Internacional (São Paulo: NUPRI-USP, ano VI, nº 69, novembro 1998, p. 4-5). Relação de Publicados n. 231.

672. “O Brasil e as crises financeiras internacionais, 1929-1999”, Brasília, 19 março 1999, 28 p. Adaptação e atualização do trabalho nº 650, apresentado sob forma de palestra na UnB, com o objetivo de lograr publicação em formato de artigo autônomo. Serviu de base a palestra no CAD-IRBR em 29/03/1999.

675. “Capitais voláteis e Tobin Tax”, Brasília, 26 março 1999, 3 p. Comentários sobre os movimentos de capitais e as formas para reduzir o seu impacto, entre elas a proposta de uma imposição fiscal sobre aplicações exclusivamente financeiras; em fase de revisão. Serviu de base a palestra no CAD-IRBR em 29/03/1999.

685. “O Brasil e as crises financeiras internacionais, 1929-1999”, Brasília, 21 maio 1999, 38 p. Adaptação-revisão do trabalho 672 para fins de curso dado no Mestrado em relações internacionais da ESAD, em 22/05/1999. Integrado em fevereiro de 2000 ao livro Os primeiros anos do século XXI: relações internacionais contemporâneas. Publicado, na versão de 1999, na revista Múltipla (Brasília: revista semestral da UPIS, ano IV, vol. 5, n. 7, dezembro 1999, p. 71-108; ISSN 1414-6304; link: http://www.upis.br/revistamultipla/multipla7.pdf). Relação de Publicados n. 249.

688. “Diálogo Brasil – G-8”, Brasília, 26 maio 1999, 8 p. Minuta de carta resposta do Sr. Presidente da República em resposta a carta endereçada pelo Presidente da República a propósito de temas da agenda financeira do G-8 (Colônia, junho 1999) República Francesa, Jacques Chirac. Sem controle sobre a versão-final.

692. “Cooperação Financeira Internacional e o Financiamento para o Desenvolvimento”, Brasília, 21 junho 1999, 49 p. Palestra apresentada no “Curso de Formação de Quadros para a Ação Internacional”, organizado pela ARF-MRE, UFMG e Prefeitura de Belo Horizonte, com apoio da PUC-MG e Assembleia Legislativa de Minas Gerais, pronunciada em 22 de junho de 1999 na UFMG.

697. “O Brasil e a nova arquitetura financeira internacional, I”, Brasília, 8 julho 1999, 5 p. Artigo sobre as questões da agenda financeira internacional e a posição do Brasil. Publicado no boletim eletrônico Conjuntura Política (Belo Horizonte: Dep. de Ciência Política da UFMG, nº 14, dezembro de 1999). Relação de Publicados n. 247.

700. “Mercosul: problemas da coordenação de políticas macroeconômicas e de uma futura união monetária”, Brasília, 28 julho 1999, 19 p. Palestra em seminário da Fundação Konrad Adenauer no Rio de Janeiro, em painel sobre integração monetária na UE e no Mercosul. Anexo (não arquivado): “Mercosul em Ciência Hoje: Precisões”, Brasília, 28 de julho de 1999, 4 p. Comentários e observações a entrevista do economista Wilson Cano, na revista Ciência Hoje, nº 151 (julho 1999) a propósito do Mercosul.

710. “FMI e Banco Mundial: mudança ou ajuste conceitual?”, Washington, 6 outubro 1999, 3 p. Artigo sobre a nova orientação “social” das instituições de Bretton Woods, para divulgação na imprensa. 

719. “Euro: a moeda europeia”, Washington, 14 janeiro 2000, 6 p. Texto de verbete para a Enciclopédia de Direito Brasileiro. Revisto em 30.09.00, para refletir o resultado negativo do plebiscito na Dinamarca e a decisão pela entrada da Grécia na UEM. Publicado em Carlos Valder do Nascimento e Geraldo Magela Alves (coords.), Enciclopédia de Direito Brasileiro, 2. Volume: Direito Comunitário, de Integração e Internacional (Rio de Janeiro: Forense, 2002; ISBN 85-309-0860-0), p. 214-219. Relação de Publicados n. 330.

739. “Fundo Monetário da América Latina? Uma ideia discutível”, Washington, 21 jun. 2000, 3 p. Comentário acerca da ideia de criação de um Fundo latino-americano de reservas. Publicado no boletim Network (Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes, Centro de Estudo das Américas, v. 9, n. 2, abril/junho 2000, p. 1 e 2). Relação de Publicados n. 255.

746. “Um plebiscito substitui o debate racional?: Melhor seria aplicar um teste de conhecimentos gerais em seus organizadores”, Washington, 30 ago. 2000, 3 p. Comentários críticos acerca do plebiscito sobre as dívidas externa e interna e sobre o acordo com o FMI, proposto por movimentos da esquerda do Brasil. Revisto em 11.09. Publicado sob o título “Reflexos de um plebiscito de cartas marcadas”, Gazeta Mercantil, 14 set. 2000, p. 3; republicado no jornal eletrônico da SBPC, Jornal da Ciência (JC E-Mail), n. 1905 e 1906, em 30 e 31 de out. de 2001. Relação de Publicados n. 257 e 287.

778. “Bretton Woods, modelo de”, Washington, 23 fev. 2001, 8 p. Verbete para o “Dicionário da História Política do Século XX (CEC-UERJ;); coordenador: Leslie Lothar Cavalcanti Hein.

745. “A diplomacia financeira do Brasil no Império”, Washington 28 ago. 2000, 34 p. Revisão abreviada do trabalho n. 635, “A diplomacia financeira do Brasil no século XIX”, para fins de publicação na revista História econômica & história de empresas. Encaminhado a Tamás Szmerecsanyi, para avaliação. 

767. “A diplomacia financeira do Brasil no Império”, São Paulo, 21 jan. 2001, 36 p. Revisão do trabalho n. 745, com base em pareceres de consultores, encaminhado a Tamás Szmerecsanyi, em 21/01/2001. Publicado na revista História econômica & história de empresas (São Paulo: Hucitec-ABPHE, a. IV, n. 1, 2001, p. 7-47; link: http://www.abphe.org.br/revista/sumarios.html#Vol.%20IV.1%20(2001; link para o artigo:http://www.revistaabphe.uff.br/index.php?journal=rabphe&page=article&op=view&path%5B%5D=86&path%5B%5D=165). Relação de Publicados n. 279.

797. “O Brasil e as crises financeiras internacionais, 1929-2001”, Washington, 5 ago. 2001, 46 p. Reformulação do capítulo 10 do livro sobre relações internacionais contemporâneas, atualizando a análise até os desenvolvimentos da crise argentina e o novo acordo brasileiro com o FMI. Revisto novamente em final de setembro, para incluir uma seção sobre as “consequências econômicas do terror”, em função dos ataques terroristas de 11 de setembro em Nova York e Washington. Publicado no livro Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas (São Paulo: Paz e Terra, 2002). Relação de Publicados n. 313. 

812. “O Brasil e as crises financeiras internacionais, 1929-2001”, Washington, 27 set. 2001, 24 p. Versão resumida do capítulo 10 (Trabalho n. 797) do livro Os primeiros anos do século XXI, para divulgação independente. Publicado na revista Cena Internacional (Brasília: v. 3, n 2, dez. 2001 [publicado em mar. 2002], p. 89-114). Republicado em Meridiano 47, Boletim de Análise de Conjuntura em Relações internacionais (Brasília: ISSN: 1518-1219; n. 22, maio 2002, p. 12-13). Relação de Publicados n. 305. 

844. “O FMI como bode expiatório de políticas equivocadas”, Orlando, 8 jan. 2002, 2 p. Comentários a carta de leitor responsabilizando o FMI pelos erros de política cambial na Argentina. Publicado sob o título “Diplomata brasileiro comenta observações de leitor sobre o artigo de Rubens Ricupero”, em Jornal da Ciência, JC E-Mail (n. 1951, 11 de jan. de 2002, notícia 17). Relação de Publicados n. 306.

855. “Mercosul: da união alfandegária à união monetária”, Washington, 28 jan. 2002, 19 p. Artigo sobre as perspectivas de unificação monetária no Mercosul, a partir do trabalho n. 648, de 1998, para a revista Estratégia, do Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais. Divulgado no blog Diplomatizzando (30/04/2020; link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/04/mercosul-da-uniao-alfandegaria-uniao.html).

860. “Consenso de Washington: 8 propostas revisionistas”, Washington, 3 fevereiro 2002, 5 p. Comentários a artigo de leitor, “Nos anos 90, o ‘Consenso de Washington’ foi imposto pelo FMI e Banco Mundial aos países emergentes” (publicado em 17 de janeiro de 2002, no Forum Global 21), contestando a validade das críticas efetuadas contra o FMI e o BIRD. 

864. “O FMI e as condicionalidades: Debate na lista de relações internacionais”, Washington, 9 fev. 2002, 3 p. Observações críticas a artigo de jornalista sobre as condicionalidades do FMI, em debate na lista de relações internacionais. 

869. “Moeda Única no Mercosul: uma agenda para os debates”, Washington, 16 fev. 2002, 3 p. Contribuição ao debate sobre a moeda única, no âmbito da lista Mercosul de direito internacional. 

874. “O Brasil e as crises financeiras internacionais, 1995-2001”, Washington, 7 mar. 2002, 3 p. Resumo do trabalho n. 812 para fins de publicação em periódico do Brasil, por ocasião do lançamento do livro Os Primeiros Anos do Século XXI, pela Editora Paz e Terra. Revisto em 14 e 15.03, em formato reduzido. Publicado no Correio Internacional (Brasília: RelNet, 15 abr. 2002) e no boletim digital Meridiano 47 (Brasília: ISSN: 1518-1219; n. 22, mai. De 2002, p. 12-13). Relação de Publicados n. 322 e 333.

879. “O euro: a moeda europeia”, Washington, 15 mar. 2002, 7 p. Atualização do texto inserido como “leitura complementar” do Capítulo 9 (“Impactos e desafios do processo de globalização”) de meu livro Os primeiros anos do século XXI: o Brasil e as relações internacionais contemporâneas (São Paulo: Editora Paz e Terra, 2002), p. 179-184.

882. “O Brasil e o sistema de Bretton Woods: instituições e políticas em perspectiva histórica, 1944-2002”, Washington, 28 mar. 2002, 36 p. Ensaio histórico sobre a evolução do sistema de Bretton Woods, tanto do ponto de vista de seu desenvolvimento institucional, como no plano das medidas e recomendações de políticas econômicas feitas aos países membros no quadro dos acordos de assistência financeira negociados. Ênfase particular é dada à experiência brasileira de relacionamento com o FMI, com discussão das principais questões envolvidas nos acordos negociados desde os anos 1950. Revisão em 10/07/2002; nova revisão em 4/09/2002, 38 p. Colaboração a livro coletivo coordenado por Valério Mazzuoli e Roberto Luiz Silva, O Brasil e os acordos econômicos internacionais: perspectivas jurídicas e econômicas (São Paulo: Editora Revista do Tribunais, 2003, ISBN: 85-203-2318-9, p. 30-64). Disponível em Academia.edu (link: https://www.academia.edu/45587438/O_Brasil_e_o_sistema_de_Bretton_Woods_1944_2002_Paulo_R_de_Almeida). Relação de Publicados n. 394.

884. “O Brasil na Globalização: crises financeiras e negociações comerciais”, Washington, 29 mar. 2002, 17 p. Palestra proferida no CEBRI, em 11/04/2002, elaborada com base em partes do livro Os primeiros anos do século XXI.

922. “Banco Mundial = Pobreza Mundial ?: a propósito de críticas equivocadas (ou ainda, carta-resposta a um velho amigo idealista)”, Washington, 7 jul. 2001, 12 p. Comentários à carta-renúncia de Pierre Galand, “Peço demissão, não quero ser cúmplice”, aos co-presidentes do Banco Mundial (datada de 1998) e divulgada no boletim da Associação de Engenheiros da Petrobrás, Petróleo & Política (Rio de Janeiro: AEPET, n. 43, 28/06/2002).

933. “O Brasil e o acordo com o FMI: reflexões diplomáticas”, Washington, 9 ago. 2002, 6 p. Minuta de Informação sobre o significado do acordo do Brasil com o FMI, de 07/08/2002, cobrindo o significado e as implicações diplomáticas para o Brasil do acordo com o FMI e contendo reflexões a partir de Washington.

955. “Uma longa moratória, permeada de ajustes?: a lógica da dívida externa brasileira na visão acadêmica”, Washington, 3 out. 2002, 7 p. Comentários ao artigo “A dívida externa brasileira, moratória e FMI: uma lógica que está fazendo 100 anos...”, de professores da UnB, publicado no mesmo número de Meridiano 47 que trouxe meu artigo. Meridiano 47 (Brasília: ISSSN 1518-1219, n. 28-29, novembro-dezembro 2002, p. 18-21). Relação de Publicados n. 369.

1000. “O Brasil e o FMI: meio século de idas e vindas”, Washington, 22 jan. 2003, 3 p. Resumo do capítulo preparado para o livro O Brasil e os acordos econômicos internacionais. Publicado no Jornal do Brasil (Rio de Janeiro: 27 jan. 2003, seção Opinião); no Colunas de RelNet (n. 7, jan/jun. 2003); e no Meridiano 47 (Brasília: IBRI, n. 32-33, março-abril 2003, p. 17-18). Relação de Publicados n. 395, 399 e 402. 

1004. “O Brasil e o FMI de 1944 a 2002: um relacionamento feito de altos e baixos”, Washington, 7 fev. 2003, 30 p. Versão resumida do capítulo (Trabalho n. 881) preparado para o livro organizado por Valério de Oliveira Mazzuoli e Roberto Luiz Silva, O Brasil e os acordos econômicos internacionais: perspectivas jurídicas e econômicas à luz dos acordos com o FMI (São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003). Publicado na Cena Internacional(Brasília: Rel-UnB, a. 4, n. 2, dez. 2002; ISNB: 1518-1200; p. 87-112); e na Revista História Hoje: revista eletrônica de História (v. 1, n. 1, jul. 2003, ANPUH; ISSN: 1806-3993). Relação de Publicados n. 387 e 433. 

1045. “Unificação do espaço monetário no Mercosul”, Washington, 5 mai. 2003, 5 p. Respostas a questionário voltado para preparação de tese sobre a possibilidade de um banco central no Mercosul, para a especialista em direito econômico internacional. 

1066. “A relação do Brasil com os EUA: de FHC-Clinton a Lula-Bush: A economia política do relacionamento bilateral”, Washington, 23 jun. 2003, 26 p. Ensaio preparado o livro Reformas no Brasil: passado, presente e futuro, André Urani, Fabio Giambiagi e José Guilherme Reis (orgs.), constante de cinco partes: Introdução; Antecedentes imediatos: redemocratização e integração sub-regional; As duas presidências FHC: a era da globalização e das crises financeiras; Os grandes temas do relacionamento bilateral Brasil-EUA na gestão FHC; Lula-Bush: a caminho de uma relação mais madura, além de referências bibliográficas. Publicado como capítulo 9 (Parte IV: A Inserção Internacional do Brasil) no livro de Fabio Giambiagi, José Guilherme Reis e André Urani (orgs.), Reformas no Brasil: Balanço e Agenda (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004; ISBN: 85-2091-609-0, p. 203-228). Relação de Publicados n. 468.

1093. “FMI: políticas e condicionalidades”, Washington, 7-15 ago. 2003, 9 p. Respostas a questões colocadas em 6 e 13/08 por jornalista da revista Ciência Hoje On-line. Publicado no site eletrônico da revista Ciência Hoje, em 22/08/2003, com referência ao artigo da revista História Hoje. Reformatado, em forma de “diálogo”, em 30/08, sob o título de “Um diálogo sobre o Fundo Monetário Internacional: desfazendo mitos e equívocos sobre os programas e as condicionalidades do FMI” (12 p.).

1113. “O governo Lula, o FMI e a transição de paradigmas: comentários”, Washington, 15 set. 2003, 4 p. Comentários breves a matéria homônima no boletim Periscópio n. 29, set. 2003, da Fundação Perseu Abramo. 

1115. “O debate mundial sobre o Consenso de Washington”, Washington, 17 set. 2003, 7 p. Contribuição a artigo de Fabio Giambiagi, “Fim do Consenso de Washington? Mas no lugar dele coloca-se o quê?”, com análise dos problemas trazidos pela a globalização financeira e seus efeitos em países como Argentina e Brasil. Publicado como seção intitulada “5. O debate internacional” in Fabio Giambiagi e Paulo Roberto de Almeida, “Morte do Consenso de Washington? Os rumores a esse respeito parecem muito exagerados” (Rio de Janeiro: BNDES, Textos para Discussão 103, out. 2003, p. 22-29). Relação de Publicados n. 450.

1155. “O primeiro acordo a gente nunca esquece: O novo Brasil e primeiro acordo soberano com o velho FMI”, Brasília, 13 dez. 2003, 6 p. Comentários sobre o novo acordo do Brasil com o FMI, sob a forma de diálogo unilateral com os opositores desse tipo de política e propugnadores de uma economia alternativa. Publicado na Revista Espaço Acadêmico (a. III, n. 32, jan. 2004; ISSN: 1519-6186). Relação de Publicados n. 460.

1162. “A inserção financeira internacional do Brasil, 1954-2004”, Brasília, 23 dez. 2003, 5 p. Esquema e introdução de trabalho acadêmico para seminário e livro comemorativo dos 50 anos do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, para desenvolvimento ao longo de 2004 e apresentação em novembro desse ano, com publicação simultânea em livro organizado por Flávio Sombra Saraiva.

1274. “Interessa ao Brasil uma taxa sobre os movimentos de capitais?”, Brasília, 1 jun. 2004, 5 p. Reformulação do trabalho n. 816, em vista do debate em torno de uma taxa sobre transações financeiras para a constituição de um fundo mundial contra a fome e a pobreza. Publicado no Meridiano 47 (Brasília: IBRI; ISSN: 1518-1219; n. 47, jun. 2004, p. 12-15). Ensaio incorporado ao livro: Paralelos com o Meridiano 47: Ensaios Longitudinais e de Ampla Latitude (Hartford, 2015). Relação de Publicados n. 465. 

1329. “Finanças internacionais do Brasil: uma perspectiva de meio século (1954-2004)”, Brasília, 22 set. 2004, 43 p. Ensaio preparado para livro comemorativo dos 50 anos do IBRI, a ser editado por Flavio Sombra Saraiva. Trabalho reduzido sob n. 1338. Disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/5792151/045_Finanças_internacionais_do_Brasil_uma_perspectiva_de_meio_século_1954_2004_2005_?sm=a).

1338. “Finanças internacionais do Brasil: uma perspectiva de meio século (1954-2004)”, Brasília, 10 out. 2004, 34 p. Redução revista do trabalho n. 1329, para livro comemorativo dos 50 anos do IBRI. Publicado in José Flavio Sombra Saraiva e Amado Luiz Cervo (orgs.), O crescimento das relações internacionais no Brasil (Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, 2005, 308 p.; ISBN: 85-88270-15-3; p. 231-270). Relação de Publicados n. 574.

1422. “Brasil: histórico do relacionamento com o Fundo Monetário Internacional, 1944-2005”, Brasília, 21 abr. 2005, 2 p. Revisão, ampliação e atualização da tabela sobre acordos do Brasil com o FMI, constante do capítulo “Diplomacia financeira: o Brasil e o FMI, de 1944 a 2003” in Paulo Roberto de Almeida, Relações internacionais e política externa do Brasil: história e sociologia da diplomacia brasileira (2. Ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. P. 175).

1426. “Entrevista sobre Política Externa no Governo Lula”, Brasília, 7 mai. 2005, 4 p. Resposta a questionário encaminhado por aluna do curso de Direito em Santa Maria, RS, contendo quatro questões sobre OMC, FMI, política externa do atual governo e sua comparação com a do anterior. Divulgado no blog Diplomatizzando (30/06/2012; link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/06/politica-externa-de-lula-um-texto-de.html).

1445. “A Moeda Única europeia e a experiência do Mercosul”, Brasília, 22 jun. 2005, 7 p. Respostas a questionário colocado por Rodrigo do Amaral Souza, para servir de anexo a tese de CAE-IRBr. Divulgado no blog Diplomatizzando em 1/07/2012 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2012/07/moeda-unica-europ-e-experiencia-do.html).

1522. “Think Again (1): Independência financeira?”, Brasília 4 de janeiro de 2006, 3 p. Considerações sobre o pagamento antecipado dos empréstimos do FMI pelo Brasil e pela Argentina, argumentando em relação ao custo comparativo com empréstimos do setor comercial. Publicado no Blog PRA, item n. 110 (http://paulomre.blogspot.com/2006/01/110-think-again-1-independncia.html).

1541. “Imposto Único: uma ideia simples (um intercâmbio com Marcos Cintra)”, Brasília, 24 janeiro 2006, 3 p. Interação a propósito da proposta de imposto único sobre transações financeiras. Publicado no Blog “Cousas Diplomáticas”, nrs. 182 a 185 (link inicial: http://diplomaticas.blogspot.com/2006/01/182-imposto-nico-um-debate-1.html#links).

1620. “Ajuste fiscal no FMI!”, Brasília, 16 junho 2006, 3 p. Comentários ao fato de que o FMI se encontra sem recursos para pagar sua manutenção perdulária. Postado no blog Diplomatizando (link: http://diplomatizando.blogspot.com/2006/06/483-ajuste-fiscal-no-fmi.html), em 16/06, e reproduzido no boletim Via Política, em 30 de junho de 2006.

1936. “Esquema estilizado das crises financeiras internacionais, 1929-2008”, Brasília, 10 outubro 2008, 1 p. Atualização do quadro sobre crises financeiras de 1929 a 2001, contido em meu livro Os Primeiros Anos do Século XXI, com base no esquema de Charles Kindleberger, Manias, panics, and crashes: a history of financial crises (New York: Basic Books, 1978), p. 259, com as três últimas colunas e última linha elaboradas por mim. Aproveitado para compor o trabalho 2013, artigo “As crises financeiras internacionais e o Brasil desde 1929: 80 anos de uma história turbulenta”, juntamente com o trabalho 1944.

1940. “Sobre a proposta de uma nova autoridade financeira mundial”, Brasília, 13 outubro 2008, 4 p. Comentários à demanda de um novo Bretton Woods. Publicado em Dom Total (10/2008). Publicado na revista digital Espaço da Sophia (ano 2, n. 20, novembro 2008, p. 1-4). Relação de Publicados n. 869.

1944. “Crises financeiras internacionais: uma síntese histórica dos últimos 80 anos”, Brasília, 28 outubro 2008, 11 p. Texto-guia para palestra no curso O Diplomata (sexta, dia 31/10, 19h30 às 22h45; sábado, dia 1o/11, 9h às 12h15). Aproveitado para compor o trabalho 2013, artigo “As crises financeiras internacionais e o Brasil desde 1929: 80 anos de uma história turbulenta”, juntamente com o trabalho 1936. 

1945. “A crise financeira internacional e o pretenso ressurgimento do marxismo”, Brasília, 30 outubro 2008, 5 p. Respostas a questões colocadas por repórter do jornal A Tarde, de Salvador, para matéria sobre o “ressurgimento” de Marx após a explosão da crise financeira mundial. Disponibilizado no blog Diplomatizzando em 2/02/2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/02/a-crise-financeira-e-crise-do-marxismo.html).

1948. “Crises financeiras internacionais e seus reflexos no agronegócio”, Brasília, 7 novembro 2008, 28 slides. Apresentação no III Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio e II Fórum de Políticas Públicas para o Agronegócio: Conferência em 8.11.2008: Tema Central: A Economia Mundial e a Crise Financeira Internacional; Painel 14: 13:30 às 14:20 (São Gotardo, MG).

2013. “As crises financeiras internacionais e o Brasil desde 1929: 80 anos de uma história turbulenta”, Brasília, 7 junho 2009, 15 p. Artigo baseado nos trabalhos 1944 e 1936, para revista Plenarium (Câmara dos Deputados, n. 6, 2009). Revisto e ligeiramente ampliado (17 p.), sob o título “Oitenta anos de crises financeiras internacionais: fatores causais, efeitos imediatos, resultados institucionais”, para a série Artigos Cebri. 

2017. “O grande retrocesso monetário e cambial: comércio em moedas locais”, Brasília, 18 junho 2009, 2 p. Comentários em torno das propostas de se substituir o dólar por moedas nacionais nas transações comerciais entre os países. Postado sob n. 1164) no blog Diplomatizzando (Link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/06/1164-o-grande-retrocesso-monetario-e.html). Postado novamente em 18/07/2014 (http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/07/contra-hegemonia-do-dolar-uso-de-moedas.html).

2019. “Falácias acadêmicas, 10: mitos sobre o sistema monetário internacional”, Brasília, 23 junho 2009, 9 p. Décimo artigo da série especial, sobre a fragilidade das recomendações pretensamente keynesianas a partir da crise econômica internacional. Espaço Acadêmico (vol. 9, n. 98, julho 2009, p. 15-21; links: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/7445/4364;http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/7445; pdf: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/7445/4364) Revista Espaço da Sophia (ano 3, n. 28, julho 2009). Relação de Publicados n. 905.

2044. “O Brasil e o G20 financeiro: alguns elementos analíticos”, Brasília, 10 setembro 2009, 5 p. Considerações sobre a conjuntura econômica brasileira e a agenda do G20. Postada no Blog Diplomatizzando (15.09.2009; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2009/09/1373-o-brasil-e-o-g20-financeiro-artigo.html). Publicada em Mundorama (14.09.2009). Republicado na Meridiano 47 (n. 110. Setembro 2009, p. 5-8). Relação de Publicados n. 922. 

2045. “O Brasil e o G20: uma análise conjuntural para Pittsburgh”, Brasília, 11 setembro 2009, 5 p. Trabalho elaborado para a Fundação Konrad Adenauer para instruir decisores alemães sobre a reunião do G20 em Pittsburgh. Feita versão em alemão para envio a Berlim. 

2138. “A falência da assistência oficial ao desenvolvimento”, Shanghai, 3 maio 2010, 5 p. Sobre o fracasso da cooperação e assistência financeira externa, adaptado do trabalho n. 2076. Publicado no portal de Economia do IG (03.05.2010). Republicado em Mundorama (24.05.2010), em Via Política (27.06.2010) e em Dom Total (8.07.2010). Relação de Publicados n. 965.

2150. “Seminário ‘Taxação sobre fluxos financeiros para um mundo melhor’: Comentários de quem acha que o mundo seria melhor sem taxação”, Shanghai, 8 junho 2010, 10 p. Comentários sobre seminário do Ipea, em 10-11/06/2010. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/06/seminario-taxacao-sobre-fluxos.html). Refeito em 11.06.2010, no texto “Fluxos financeiros internacionais: é racional a proposta de taxação?” (8 p.). Publicado em Mundorama (Boletim 34, 14/06/2010). Relação de Publicados n. 975.

2347. “O FMI vai à Europa, e decepciona keynesianos equivocados”, Brasília, 26 dezembro 2011, 8 p. Comentários a artigo de João Sicsu no site Carta Maior, “O FMI chegou a Europa” (24/12/2011; link: http://www.cartamaior.com.br/templates/colunaMostrar.cfm?coluna_id=5373&boletim_id=1085&componente_id=17323), contestando todas e cada uma de suas afirmações ridículas; divulgado no blog Diplomatizzando (26/12/2011; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2011/12/economistas-malucos-uma-especie-de.html).

2636. “O FMI e o Brasil: encontros e desencontros em 70 anos de história”, Hartford, 30 julho 2014, 24 p. Itinerário histórico do FMI, desde Bretton Woods, e seguimento dos acordos feitos pelo Brasil, com ênfase nas diferentes fases das políticas econômicas. Encaminhado para número especial da revista FGV-Direito, sob o título de “O Brasil e o FMI desde Bretton Woods: 70 anos de História”. Publicada na Revista Direito GV (vol. 10, n. 2, 2014, p. 469-495; ISSN: 1808-2432; link: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/revdireitogv/article/view/48690/47074). Divulgado no blog Diplomatizzando (28/04/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/04/o-brasil-e-os-70-anos-de-bretton-woods.html). Relação de Publicados n. 1160.

2685. “Livre mercado e políticas econômicas”, Hartford, 4 outubro 2014, 13 p. Subsídios apresentados ao Partido Novo por um crítico dos mercados livres. Aproveitada a parte sobre os acordos com o FMI para postagem no Blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-o-brasil-quebrou-3-vezes.html).

2687. “O Brasil quebrou três vezes sob FHC? Mentira da candidata!”, Hartford, 5 outubro 2014, 5 p. Respostas às alegações mentirosas da candidata, sobre os acordos efetuados entre o Brasil e o FMI, entre 1998 e 2002. Postado no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/eleicoes-2014-o-brasil-quebrou-3-vezes.html) e novamente em 13/10/2014 (link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2014/10/o-brasil-nao-quebrou-tres-vezes-mentira.html).

2695. “Relações Brasil-FMI e Taxa de Desemprego: subsídios para um debate”, Hartford, 17 outubro 2014, 5 p. Comentários em torno de duas questões para um debate da campanha presidencial. 

2705. “Reforming the World Monetary System: book review”, Hartford, 27 outubro 2014, 7 p. Book Review of Carol M. Connell: Reforming the World Monetary System: Fritz Machlup and the Bellagio Group (London: Pickering & Chatto, 2013. Xii + 272 pp.; ISBN 978-1-84893-360-6; Financial History series n. 21, $99.00; hardcover). Divulgado no Academia.edu (link: https://www.academia.edu/10006775/2705_Reforming_the_World_Monetary_System_book_review_2014_). Publicado em Mundorama (n. 91, 22/03/2015; ISSN: 2175-2052). Inserido no livro O Panorama Visto em Mundorama: ensaios irreverentes e não autorizados (Hartford: Edição de Autor, 2015). Relação de Publicados n. 1164.

2755. “Finanças internacionais: do padrão ouro às desvalorizações agressivas”, Hartford, 20 janeiro 2015, 15 p. Oitavo capítulo, provisório, da segunda parte do livro “A Ordem Internacional e o Progresso da Nação: as relações econômicas internacionais do Brasil na era republicana (1889-1944)”.

2756. “Fundamentos de uma nova ordem econômica internacional: Bretton Woods”, Hartford, 21 janeiro 2015, 7 p. Décimo capítulo, provisório, da segunda parte do livro “A Ordem Internacional e o Progresso da Nação: as relações econômicas internacionais do Brasil na era republicana (1889-1944)”.

2770. “Hegemonia monetária americana e retrocessos acadêmicos no Brasil”, Hartford, 12 fevereiro 2015, 5 p. Parecer crítico de artigo acadêmico submetido a Meridiano 47, denotando todas as deformações presentes nos cursos universitários brasileiros, sob a influência de gurus da academia, que se comprazem no antiamericanismo primário. Enviado à revista pela rejeição, mas recomendando revisão no artigo.

2785. “Do Império à República, à sombra dos Rothschild”, Hartford, 5 março 2015, 14 p. Primeiro capítulo financeiro do livro: A Ordem Internacional e o Progresso da Nação: as relações econômicas internacionais do Brasil na era republicana, 1889-1944; revisto e ampliado em 4 de abril; novamente revisto em 5 de maio.

2809. “How many world economic orders existed, from the late 19th century up to the Second World War? Changes and continuities”, Hartford, 11 Abril 2015, 5 p. Textos suplementares, em inglês, ao trabalho n. 2758, para fins de divulgação no site da RBPI. Publicado, sob o título de “The world economy, from belle Époque to Bretton Woods”, em Mundorama (21/10/2015).

2846. “Transformações da ordem econômica mundial: liberalismo, intervencionismo, protecionismo, neoliberalismo, crises financeiras; Respostas a questões colocadas pela RBPI, a propósito da publicação do artigo: “Transformações da ordem econômica mundial, do final do século 19 à Segunda Guerra Mundial” (RBPI: 1/2015), n. Hartford, 24 julho 2015, 13 p. Publicado, sob o título de “Transformações da ordem econômica mundial, do final do século 19 à Segunda Guerra Mundial – Entrevista com Paulo Roberto de Almeida”, Boletim Mundorama (n. 97, setembro 2015; ISSN: 21-75-2052), transcrito no blog da RBPI-IBRI, em 30/09/2015 e no Diplomatizzando (01/10/2015; link: http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/10/transformacoes-da-ordem-mundial-do.html). Citação do material: GOMES, D. C. A economia internacional, da Belle Époque a Bretton Woods. SciELO em Perspectiva: Humanas. [December 2015]. Available from: http://humanas.blog.scielo.org/blog/2015/11/25/a-economia-internacional-da-belle-epoque-a-bretton-woods/. Relação de Publicados n. 1195.

3077. “A economia política das relações econômicas internacionais do Brasil: paradigmas e realidades, de Bretton Woods à atualidade”, Mendoza, 22 janeiro 2017, 4 p. Resumo de proposta de trabalho apresentada ao GT-4: Política Externa, Inserção Internacional e Integração Regional do II Encontro de Economia Política Internacional (PEPI-UFRJ) Rio de Janeiro, 10 a 12 de maio de 2017 (IE-UFRJ, Praia Vermelha). Trabalho elaborado sob o n. 3109.

3081. “Bretton Woods: o aprendizado da economia na prática”, Brasília, 7 fevereiro 2017, 4 p. Colaboração a obra coletiva sobre Roberto Campos, organizada por Paulo Rabello de Castro e Ives Gandra Martins. Publicado in: Ives Gandra da Silva Martins e Paulo Rabello de Castro (orgs.), Lanterna na Proa: Roberto Campos ano 100 (São Luís, MA: Resistência Cultural Editora, 2017, 344 p; ISBN: 978-85-66418-13-2), p. 52-56. Reproduzido no blog Diplomatizzando (05/08/2017; link: https://diplomatizzando.blogspot.com.br/2017/08/bretton-woods-o-nascimento-da-atual.html). Relação de Publicados n. 1257.

3109. “A economia política das relações econômicas internacionais do Brasil: paradigmas e realidades, de Bretton Woods à atualidade”, Brasília, 30 abril 2017, 20 p. Trabalho apresentado ao GT-4: Política Externa, Inserção Internacional e Integração Regional do II Encontro de Economia Política Internacional (PEPI-UFRJ); Rio de Janeiro, 10 a 12 de maio de 2017 (IE-UFRJ, Praia Vermelha). Publicado nos Anais do II Encontro de Economia Política Internacional do Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, II ENEPI; organizadores: Bernardo Salgado Rodrigues; Laura Emilse Brizuela; Mario Afonso Lima (Rio de Janeiro: UFRJ, 2017; p. 1348-1369; ISSN: 2594-6641; disponível no link: https://drive.google.com/file/d/1EX3XDKFNYnMxhzm5W8xBj_8waB6fiqRE/view; acesso em 29/11/2017). Serviu de base a apresentação no Ipea, em 2/06/2017; disponível em Academia.edu (https://www.academia.edu/s/cbb5ae9c50/the-political-economy-of-international-economic-relations-of-brazil-1944-2016). Relação de Publicados n. 1275.

3465. “Brasil en la Conferencia Económica y Monetaria Mundial de Londres, de 1933: objetivos limitados, pocos resultados”, Brasília, 15 maio 2019, 27 p. Nova versão, em espanhol, do trabalho n. 3457, para fins de publicação em livro coletivo a ser editado por Angel Soto, da Universidad de los Andes. 

3513. “Desconstruindo Bretton Woods: a fragmentação do multilateralismo econômico pelo novo nacionalismo antiglobalista”, Notas em voo Brasília-Navegantes, Balneário Camboriú, 18-19/09/2019, 9 p. Ensaio sobre a difícil transição da antiga Guerra Fria geopolítica para uma nova Guerra Fria Econômica que apresenta aspectos geopolíticos, de natureza mais econômica e tecnológica do que propriamente militar. Serviu de base a palestra na graduação em RI da Univali, a pedido do Prof. Rafael Padilha dos Santos, do Mestrado Profissional Internacional Conjunto em Direito das Migrações Transnacionais – UNIVALI e Università degli Studi di Perugia. Disponibilizado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2019/09/desconstruindo-bretton-woods.html).

3798. “Moeda comum em blocos comerciais: textos Paulo Roberto de Almeida; problemas da unificação monetária na América do Sul e no Mercosul”, Brasília, 23 novembro 2020, 3 p. Disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/44556080/3798_Moeda_comum_em_blocos_comerciais_textos_Paulo_Roberto_de_Almeida_Problemas_da_unifica%C3%A7%C3%A3o_monet%C3%A1ria_na_Am%C3%A9rica_do_Sul_e_no_Mercosul_2020_); divulgado no blog Diplomatizzando (link: https://diplomatizzando.blogspot.com/2020/11/moeda-comum-em-blocos-comerciais-textos.html). Serviu de base para matéria em Beta Redação, sob o título “Por que ainda se discute a possibilidade de uma moeda comum sul-americana?” (25/11/2020; link: https://medium.com/betaredacao/o-euro-latino-por-que-ainda-se-discute-a-possibilidade-de-um-moeda-comum-sul-americana-7ed2558eae10). Relação de Publicados n. 1475. 

 

Paulo Roberto de Almeida

Atualizado em 21 de março de 2021

sábado, 2 de fevereiro de 2013

A atividade bancaria e o Estado - Thorsten Polleit (Mises Daily)

Banking and the State
by Thorsten Polleit
Mises Daily, February 1, 2013

“It had come to be accepted that the pigs, who were manifestly cleverer than the other animals, should decide all questions of farm policy, though their decisions had to be ratified by a majority vote.”
Orwell, G. (1989 [1945]), Animal Farm, S. 34.

The Starting Point: Civilization Begins

The founder of the Medici banking dynasty, Giovanni di Bicci de' Medici (1360–1429), said to his children on his death bed: “Stay out of the public eye.”[1] His words raise the question, "How much do bankers know about the truth of modern money and banking?"

To develop a meaningful answer to this question in the tradition of the Austrian School of economics, one has to start right at the beginning, and that is with the process of civilization.

Civilization denotes the development through which man substitutes the state of the division of labor and specialization (that is, peaceful and productive cooperation) for the state of subsistence (that is, a violent hand-to-mouth existence).

In his magnum opus Human Action (1949), Ludwig von Mises (1881–1973) put forward a praxeological explanation of the process of civilization, which helps us understand the course of its evolution.[2]

To Mises, two factors are at the heart of the process of civilization: (1) There must be an inequality of wants and skills among people. This is a necessary condition for people to want to seek cooperation.

(2) Man must recognize that higher productivity is possible through a division of labor. Mises thus assumes – as a necessary condition – a minimum intelligence among human beings and a willingness to use this intelligence in practical life.

Money Emerges – Carl Menger's Theory of the Origin of Money

The inequality of skills and wants, accompanied with the assumption of a minimum intelligence, leads people to engage in the division of labor and specialization. This, in turn, brings about the need for interpersonal exchange.

The primitive form of an exchange economy is barter. Barter has limitations, however. For instance, under barter, exchange opportunities depend on a double coincidence of wants.

Sooner or later, people (assuming a minimum of intelligence) will realize that using an indirect means of exchange is economically beneficial.

Using an indirect means of exchange increases the opportunities for exchange, as the double coincidence of wants is no longer a requisite for making trading possible.

The indirect means of exchange that becomes universally accepted is called "money."

In Principles of Economics (1871), Carl Menger (1840–1921) theorizes that money emerges spontaneously from market activities, and that free market money emerges out of a commodity (such as precious metals).[3]

Mises later showed with his regression theorem that this must indeed be so, for praxeological reasons: Money must have emerged out of a market; and it must have started out as a commodity.[4]

Money Warehousing

Money is an economic good like any other. As such, it will be economized, like any other good.

People will demand convenient ways of holding and exchanging their money proper.

With people differing in individual time preference, there will be savers (those who hold excess balances of money proper) and investors (those who demand money proper in excess of their actual holdings).[5]

It is against this backdrop that two kinds of money businesses would emerge in the free market: deposit banking (or money warehousing) and loan, or credit, banking.[6]

Deposit banking offers custodian, safeguarding and settlement services to holders of money proper. For instance, holders of money proper can deposit their commodity money with a deposit bank against receiving a money certificate (in the form of a banknote or a sight deposit).

Credit banks would refinance themselves by obtaining genuine savings, that is by issuing interest-bearing bonds. Savers will willingly exchange their money proper against such return-yielding bonds.

The market interest rate will be determined by the supply of and demand for money proper, and so the equilibrium market interest rate will reflect the societal time preference rate. In other words, In a free market, there will quite naturally be a profession which we may call “bankers”: some bankers will work in the money warehousing business (or deposit banking), some in credit banking.

To be sure: In a free market deposit banking and credit institutions will represent legally separate entities, and so we would have the deposit banker, and we would have the credit banker.

The Incentive for Aggression

In a free market, there are only three ways of acquiring property (that is, in a non-aggressive way): homesteading (which actually denotes the “first-user-first-owner principle”), production, and voluntary contracting.

In reality, however, things may be somewhat different.

Franz Oppenheimer pointed out that “There are two fundamentally opposed means whereby man, requiring sustenance, is impelled to obtain the necessary means for satisfying his desires. These are work and robbery, one's own labor and the forcible appropriation of the labor of others.” [7]

The logic of human action tells us that there is – in fact, there must be – for the individual an economic incentive to aggress against other peoples’ property. Two interrelated praxeological insights explain this.

First, we know for sure that an earlier satisfaction is preferred over a later satisfaction of wants; we also know for sure that a satisfaction of wants associated with low costs is preferred over a satisfaction of wants associated with high costs. In other words, individuals try to achieve their ends with as little input as possible and in the shortest period of time.

Second, the process to civilization does not extirpate man’s inclination to aggression. Individual A can be expected to aggress against B (that is against B’s property) if and when he gets away with it—that is, if the (expected) benefits for A from aggressing against B will be higher than the (expected) costs he has to bear by doing so.

It is the individual’s economic incentive to aggress against other peoples’ property that is at the heart of the emergence of what is typically called "government."

A government can be understood as a territorial monopolist of compulsion: an agency that engages in institutionalized property rights violations and the exploitation – in the form of expropriation, taxation, and regulation – of private property owners.[8]

To answer the question, "What do bankers know about the truth about money and banking?", it is necessary to take a closer look at the various forms of government.

To start with, one can make a distinction between governments with a low time preference and governments with high time preference.

At one end of the spectrum is, to borrow a criminal metaphor from Mancur L. Olson (1932–1998), the roving bandit.[9] The roving bandit represents a form of government that has a limited interest in the welfare of society and, as a result, his theft typically approaches 100 percent of society’s income.

The roving bandit does not have to share in the damage his aggression causes to society (in terms of lost income). The time preference of the roving bandit is therefore relatively high. He takes as much from his victims as possible, and there is next to no economic incentive to restrain his stealing.

At other end of the spectrum is the stationary bandit. Like the roving bandit, he also holds the monopoly of coercion over his victims.

However, the stationary bandit has an encompassing interest in society’s welfare. He wishes to keep his victims producing: the more his victims produce, the more there is to take for the stationary bandit.

Sharing in society’s losses, the stationary bandit will make sure that his thievery is limited. The higher the losses in production from thievery are, the lower will be the level of aggression at which the stationary bandit’s take is maximized. The stationary bandit’s time preference will therefore be lower than the time preference of the roving bandit.

Taking a closer look at the stationary bandit, one can make a distinction between private ownership of government (feudalism/monarchy) and public ownership of government (democratic-republicanism).[10]

The caretaker of a privately held government maximizes the present value of the total income which results from expropriating the property of the ruled.

A monarch, for instance, holds the monopoly of expropriation over his victims, and his time preference will be, due to his encompassing interest, relatively low.

In contrast, the caretaker of a publicly owned government will maximize his current income. His time preference will therefore be relatively high.

Public ownership of government means majority voting. The majority of the people decides about who will serve as the temporary caretaker of public ownership of government.

The average voter will support those politicians who are expected (rightly or wrongly) to improve the voter’s economic situation. A voter has every economic incentive to act in this way – irrespective of the fact that the income he may obtain in this way results from expropriating fellow citizens.

The caretaker of public ownership of government, in turn, has an incentive to secure the majority of the voters. He will favor policies of expropriating the (typically few) high income producers to the benefits of the (typically large group) of less productive or nonproductive people.

The important insight here is as follows: public ownership of government will lead to an ongoing erosion of the encompassing interest of the majority of the people in the market income of society, or in other words, society’s time preference will increase.

Government Brings Fraudulent Banking

The rise in society’s time preference is the central explanatory factor for explaining the emergence of fraudulent banking, which is epitomized by a pure fiat money regime.

We know that the caretakers of publicly owned government wish to expropriate resources from the public at large. This can be done most conveniently by (1) obtaining control over money production, (2) replacing commodity money with fiat money, and (3) producing money through credit expansion.

The banking industry and the bankers are therefore the natural ally for government’s planned thievery. In fact, those in government and the bankers will, and logically so, collude for establishing a pure fiat money system.

Bankers realize that they would earn additional revenue if and when they are allowed to issue new money balances through credit expansion (or ex nihilo): making loans beyond the amount of money proper available to them.

They understand that such fractional reserve banking is a fairly profitable undertaking to them, and so the deposit as well as the loan banker will be in favor of merging deposit banking with loan banking.

The temporary caretakers of publicly owned governments are very much in favor of fractional reserve banking, too. Being a first receiver of the new money, government can expropriate resources from the natural owners of things.

Having monopolized the law, it will be relatively easy for government to declare fractional reserve banking legal.

Engaging in fractional reserve banking, however, is risky for the banker. He knows that if and when his counterfeiting is detected, a bank run may ensue, and he would be forced out of business, or worse.

For government, bank failures are fairly undesirable, too. It would bring severe political and economic problems. Most important, defaulting banks endanger access to credit and money on easy terms.

Government will therefore, greatly supported by the bankers, set up a central bank, which will enable and greatly encourage all banks to inflate the quantity of money in a combined effort.

Even with a central bank in place, however, the risk of a bank run is not entirely eliminated. What is needed is for the central bank to have a monopoly over money production.

This is why sooner or later commodity money will be replaced by irredeemable paper, or fiat, money; and fiat money will be granted legal privileges (such as, for instance, legal tender status). To this end, government will make it legal for bankers to suspend the redeemability of outstanding money certificates into money proper.

Collective Corruption

One may wonder: How do government and bankers get away with this – that is fraudulently extracting resources from producers and contractors via issuing inflationary money?

Is it a lack of knowledge on the part of those who are on the losing end of the counterfeiting money regime? Or are the costs of revolting against a pure fiat money regime prohibitively high from the viewpoint of the individual?

An economically reasonable, that is praxeological, answer to this question can be found with (what I call) “collective corruption.” [11]

Once government intervenes in society’s (monetary) affairs, individuals will increasingly develop a disposition for violating other peoples’ property.

By taking advantage of governmental coercive action, an individual can reap the benefits from aggressing against the property of others, while he has to bear only a fraction of the damage his action does to society as a whole.

He has every incentive to act in this way; he would have to bear the losses of whatever opportunity for violating other’s private property he passes up.

A pure fiat money system, once it has set into motion, will lead to collective corruption on the presumably grandest scale.

As is well known, government can secure its support by letting the public at large (actually parts of it) share in the enjoyment of the receipts fraudulently extracted from natural owners of things.

For instance, government will offer reasonably-paid jobs (in particular for the intellectuals and second-hand dealer of ideas). It will also provide firms with public contracts (such as, for instance, for construction and building projects).

With growing government handouts, a growing number of people and businesses will become economically and socially dependent on the continuation (or even further expansion) of government activity.

Quite naturally, resistance against a further expansion of government and the fiat money regime – which necessarily means further violation of individuals’ property rights – will decline.

Clearly, bankers play an important role in spreading collective corruption. It may suffice here to say that a growing number of people will start investing their lifetime savings into fiat-denominated bank deposits and bonds.

Sooner or later people will develop a great interest in supporting government and upholding the fiat money regime – by whatever means deemed necessary.

It Will End in Hyperinflation

Collective corruption, once it has become sufficiently widespread, will lead to hyperinflation – meaning an accelerating increase in the quantity of money, leading to an erosion, or even a total destruction, of the purchasing power of fiat money.

Of course, those in government and bankers have a common interest in avoiding hyperinflation. They prefer a kind of inflation that goes on basically unnoticed, a form of inflation that won't spin out of control.

However, once collective corruption has become widespread and the banking and financial industry has become highly important in terms of financing government and serving as an important hoard for individuals' lifetime savings, the pendulum has already been swung toward hyperinflation.

From praxeology, we know for sure that a fiat money boom will ultimately end in depression. We also know that efforts to escape depression by increasing the quantity of fiat money even further will only postpone the day of reckoning, and that it will raise the costs of the depression in the future.

How will the majority of the people respond to an approaching depression? If and when people can expect to rank among the first receivers of the newly created money (which is actually the case once collective corruption has become sufficiently widespread), the answer appears to be obvious.

The majority of the people may expect to benefit from running the electronic printing press, and they will prefer the running of the electronic printing press over letting government and banks default. Under such an incentive structure the fiat money system would end up in hyperinflation.

In view of what has been said above we can conclude: (1) If and when public ownership of government takes hold, commodity money will be replaced by fiat money. (2) Fiat money leads to collective corruption on a grand scale. And (3), once collective corruption has become sufficiently widespread, the fiat money regime will be destroyed by hyperinflation.

From what has been said above it follows that we know that once a fiat money system has been put in place, banks and bankers have joined – some of them willingly and knowingly, some of them unknowingly – the vast criminal enterprise that is the state.

Being self-interested human beings, bankers can, and must, be expected to know a lot about money and banking. In view of a rather dismal monetary history, such a conclusion would also do much to explain Giovanni di Bicci de' Medici’s dying words to his children: “Stay out of the public eye.”

Thorsten Polleit is chief economist of the precious-metals firm Degussa Goldhandel GmbH. He is also an honorary professor at the Frankfurt School of Finance & Management. He is an adjunct scholar of the Ludwig von Mises Institute and was awarded the 2012 O.P. Alford III Prize in Libertarian Scholarship. His website is www.Thorsten-Polleit.com. Send him mail. See Thorsten Polleit's article archives.

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Copyright © 2012 by the Ludwig von Mises Institute. Permission to reprint in whole or in part is hereby granted, provided full credit is given.

Notes

* A similar version of this paper was held at the 7th annual meeting of the Property and Freedom Society on 29 September 2012 in Bodrum, Turkey.

[1] Parks, T. (2006), Medici Money, Banking, Metaphysics and Art in Fifteenth-Century Florence, Profile Books Ltd, London, p. 3.

[2] "If and as far as labor under the division of labor is more productive than isolated labor, and if and as far as man is able to realize this fact, human action itself tends toward cooperation and association; man becomes a social being not in sacrificing his own concerns for the sake of a mythical Moloch, society, but in aiming at an improvement in his own welfare. Experience teaches that this condition—higher productivity achieved under the division of labor—is present because its cause—the inborn inequality of men and the inequality in the geographical distribution of the natural factors of production—is real. Thus we are in a position to comprehend the course of social evolution.“ Mises, L. v. (1996), Human Action, 4th ed., p. 160-1.

[3] See Menger, C. (2007 [1871]), Principles of Economics, Chapter 8, pp. 257 – 285, esp. 261 – 262: “The origin of money … is, as we have seen, entirely natural and thus displays legislative influence only in the rarest instances. Money is not an invention of the state. It is not the product of a legislative act. Even the sanction of political authority is not necessary for its existence. Certain commodities came to be money quite naturally, as the result of economic relationships that were independent of the power of the state.”

[4] See Mises, L. v. (1996), Human Action, p. 408 – 410; Mises, L. v. (1953), The Theory of Money and Credit, pp. 97 – 123.

[5] On the issue of time preference see Mises, L. v. (1996), Human Action, 4th ed., pp. 483 –

490; also Hoppe, H.-H. (2006), "On Time Preference, Government, and the Process of Decivilization", in: Democracy, The God That Failed, pp. 1 – 43.

[6] In this context see, for instance, Hoppe, H.-H. (2006), "How is Fiat Money Possible? – or, The Devolution of Money and Credit", in: The Economics and Ethics of Private Property, Studies in Political Economy and Philosophy, 2nd ed., pp. 175 – 204.

[7] Oppenheimer, F. (1922), The State, p. 24.

[8] See, for instance, Hoppe, H.-H. (2006), "On Monarchy, Democracy, and the Idea of Natural Order", in : Democracy, The God That Failed, p. 45; also Rothbard, M. N. (2002 [1973]), For a New Liberty, Chapter 3, "The State", pp. 45.

[9] See Olson, M. (2000), Power and Prosperity, Outgrowing Communist and Capitalist Dictatorships, Basic Books, esp. pp. 1 – 24.

[10] In this context see Hoppe, H.-H. (2006), "On Monarchy, Democracy, and the Idea of Natural Order", in: Democracy, The Gold That Failed, pp. 45 – 76, esp. 46 – 48. On democracy see Rothbard, M. N. (2004 [1970]), Power and Markets, Government and the Economy, 4th ed., Chapter 2, 2.B., pp. 19 – 21, and pp. 233 – 245.

[11] See Polleit, T. (2011), Fiat Money and Collective Corruption, in: The Quarterly Journal of Austrian Economics, Vol. 14, No. 4, pp. 397 – 415.