Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
quinta-feira, 21 de agosto de 2025
Programa da Homenagem ao Dr. Rubens Ricupero Ateneo de Ciências Sociais – Via Zoom
domingo, 5 de novembro de 2023
Programa do seminário 100 anos sem Rui Barbosa - Fundação Casa de Rui Barbosa
A Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB), ao longo do ano de 2023, homenageia seu patrono por ocasião do centenário de sua morte. Nos dias 7, 8 e 9 de novembro, acontecerá o seminário 100 anos sem Rui: o homem e sua Fundação, organizado pelo Setor Ruiano, em parceria com as chefias do Setor de Filologia e do Setor de Direito.
A primeira parte do evento tem como proposta “atar as duas pontas da vida” de Rui e analisar sua participação no cenário brasileiro e internacional, as reverberações de seu pensamento e ação até os dias de hoje. A segunda parte relacionará Rui e a Fundação Casa de Rui Barbosa, descrevendo seus legados e apresentando os projetos e pesquisas da Casa, bem como ações interinstitucionais.
Este seminário integra as atividades da Semana da Cultura, quando se comemora o nascimento de Rui Barbosa.
PROGRAMAÇÃO
Seminário 100 anos sem Rui: o homem e sua Fundação
7, 8 e 9 de novembro de 2023 - Fundação Casa de Rui Barbosa - Auditório - Rua São Clemente, 134. Botafogo. Rio de Janeiro
Organizadores: Soraia Farias Reolon, Laura do Carmo, Christian Lynch, José Almino de Alencar
7 de novembro, terça-feira
MANHÃ
9h15 | Apresentação do evento
Alexandre Santini (Presidente/FCRB)
Antônio Herculano Lopes (Diretor do Centro de Pesquisa/FCRB) Soraia Farias Reolon (Chefe do Ruiano/FCRB)
1a parte: Rui Barbosa: "atando as duas pontas da vida"
9h30 a 10h | Conferência de abertura
Apresentação: Antônio Herculano Lopes (Diretor do Centro de Pesquisa/FCRB)
Rui Barbosa, um liberal na política brasileira
José Almino de Alencar (Filologia/FCRB)
10h a 12h | Mesa 1: Judiciário
Coordenação: Christian Lynch (Direito/FCRB)
Rui Barbosa na estruturação do Judiciário de 1891
Leonardo Sato (UFF)
Rui e a doutrina brasileira do habeas corpus Carlos Guilherme Lugones (PUC-Rio)
A influência do judiciarismo ruiano no liberalismo brasileiro do século XX
Wingler Alves Pereira (Iesp-Uerj)
A atualidade de Rui Barbosa à cultura do Estado Democrático de Direito no centenário de sua morte
Ruy Samuel Espíndola (OAB-SC)
TARDE
14h a 16h | Mesa 2: República
Coordenação: Marcelo Gantus Jasmin (pesquisador CNPq)
Rui Barbosa e os processos eleitorais da Primeira República
Cláudia Viscardi (UFJF)
Rui Barbosa e o imaginário da República no Brasil: algumas interpretações e disputas
Jorge Chaloub (UFRJ, UFJF)
Atualidade do ideário republicano de Rui
Christian Lynch (Direito/FCRB)
16h a 17h30 | Mesa 3: Política externa/direito internacional
Coordenação: José Almino de Alencar (FCRB)
Rui Barbosa e a geopolítica: o Brasil na Conferência de Haia
Christiane Laidler (Uerj)
Um homem contra uma guerra: a conexão entre a Conferência da Haia e a Conferência de Buenos Aires
Paulo Emílio Vauthier Borges de Macedo (Uerj)
Rui Barbosa e a Rússia
Carlos Henrique Cardim (MRE, UnB)
8 de novembro, quarta-feira
MANHÃ
10h a 11h40 | Mesa 4: Instrução/Educação
Coordenação: Soraia Farias Reolon (Ruiano/FCRB)
A norma que Rui: a crise normativa brasileira no final do século XIX
Emílio Gozze Pagotto (Unicamp)
Os pareceres de Rui Barbosa sobre a reforma da instrução pública no Império: obrigatoriedade do ensino público como força motriz da formação do cidadão e de uma sociedade liberal democrática
Flávia Ré (USP, CEETEPS)
Rui Barbosa leitor de John Ruskin
Cláudio Silveira Amaral (Unesp)
TARDE
14h a 15h30 | Mesa 5: Arquivo Rui Barbosa: atravessando o tempo, representando seu produtor e a atualidade de seu pensamento
Coordenação: Leandro Jaccoud (Arquivo Histórico e Institucional/FCRB)
O homem, sua vida e seu arquivo
Lucia Maria Velloso Oliveira (UFF e PPGMA-FCRB)
O arquivo Rui Barbosa: organização, preservação e acesso
Bianca Panisset (Arquivo Histórico e Institucional/FCRB)
Site 100 anos da Campanha Civilista: um produto da pesquisa no PPGMA da FCRB
Maria Madalena Schmid
15h30 | Depoimento 1
Apresentação: José Almino de Alencar (Filologia/FCRB)
70 anos do Centro de Pesquisa
Rachel Valença (IMS-RJ)
2a parte: Rui e a Fundação Casa de Rui Barbosa – legados, projetos e pesquisas
16h a 17h40 | Mesa 6: Edição de textos na FCRB
Coordenação: Laura do Carmo (Ruiano/FCRB)
A edição das Obras Completas de Rui Barbosa e a formação de profissionais em edição de texto
Soraia Reolon (Ruiano/FCRB)
Pesquisas de fontes no projeto das OCRB: em busca de um manuscrito
Julia Borges (FCRB)
Edição crítica de O Guesa de J. de Sousândrade: perspectivas em crítica textual
Jussara Maria Menezes Quadros (FCRB)
17h40 a 18h10 | Palestra de encerramento
Apresentação: Ana Lígia Medeiros (AMLB/FCRB)
Colaboração dos bolsistas de iniciação científica na pesquisa História Social das Línguas no Brasil: 2003-2023
Ivana Stolze Lima (História/FCRB)
18h15 | Lançamento do livro Rui Barbosa leitor de John Ruskin, de Cláudio Silveira Amaral
9 de novembro, quinta-feira
MANHÃ
9h30 a 10h | Depoimento 2
Apresentação: Soraia Reolon (Ruiano/FCRB)
50 anos do Arquivo-Museu de Literatura Brasileira (AMLB)
Eliane Vasconcellos (Arquivo-Museu de Literatura Brasileira/FCRB)
10h a 12h | Mesa 7: Arquivo-Museu de Literatura Brasileira, Biblioteca e Conservação
Coordenação: Maria Andrade (Arquivo-Museu de Literatura Brasileira/FCRB)
O Sabadoyle
Rosângela Florido Rangel (Arquivo-Museu de Literatura Brasileira/FCRB)
Biblioteca de Rui Barbosa: patrimônio bibliográfico e bibliotecário
Letícia Krauss Provenzano (Biblioteca/FCRB)
Dicionários na Biblioteca Rui Barbosa
Laura do Carmo (Ruiano/FCRB)
Preservação da coleção bibliográfica de Rui Barbosa: resgate de identidade histórica
Edmar Moraes Gonçalves (Serviço de Preservação/FCRB)
TARDE
14h a 15h40 | Mesa 8: A casa, o jardim, a memória
Coordenação: Claudia S. Rodrigues de Carvalho (PPGMA/FCRB)
O gosto do dono: Rui, a casa e as artes decorativas finisseculares
Ana Pessoa (História/FCRB)
Museu Casa de Rui Barbosa, personagem e ressonância
Aparecida Rangel (Museu/FCRB)
Museu e outros personagens: Maria Augusta Rui Barbosa
Gabriela Faria (Museu/FCRB)
Preservação do museu casa: ações sobre o patrimônio arquitetônico e paisagístico
Márcia Furriel (Núcleo de Preservação Arquitetônica/FCRB)
15h40 a 17h10 | Mesa 9: Cultura e democracia, questões sociais e temporalidade
Coordenação: Lia Calabre (Políticas Culturais/FCRB)
A importância da comunicação e da cultura na democracia brasileira
Eula Cabral (Políticas Culturais/FCRB)
Rui e a questão social e política
Antônio Herculano Lopes (História/FCRB)
A construção do tempo: narrativa e temporalidade no livro A criança e a vida familiar sob o Antigo Regime, de Philippe Ariès
Marcos Veneu (História/FCRB)
17h10 a 18h30 | Legado interinstitucional de Rui Barbosa
Alexandre Santini (Presidente/FCRB)
Ernesto Marques (presidente da Associação Bahiana de Imprensa) Luciano Bandeira (presidente da OAB – seção do Rio de Janeiro) Ricardo Cavaliere (membro da Academia Brasileira de Letras)
terça-feira, 11 de janeiro de 2022
O programa da Cátedra José Bonifácio da USP para 2022 - Rubens Ricupero
Ideias preliminares sobre a Cátedra José Bonifácio -USP
2021-2022
Rubens Ricupero
O próximo período da Cátedra José Bonifácio coincide com o Bicentenário da Independência do Brasil. O patrono da cátedra foi a figura principal da independência, ao lado de Dom Pedro I. A dupla circunstância do aniversário nacional e do papel central nele desempenhado pelo Patrono da Independência quase que impõem de forma natural que a reflexão sobre o Bicentenário ocupe espaço central nos estudos e pesquisas da cadeira neste ano.
José Bonifácio se destaca como figura original, quase única, entre os fundadores de nações nas Américas durante a era da independência. Não foi chefe militar, nem era jurista primordialmente. Homem de ciência num país sem ciência, universitário em terra sem educação superior, educado nas melhores universidades e centros científicos europeus, aplicou seu espírito científico a imaginar o que poderia vir a ser a nação cuja existência apenas começava naquele momento. Propôs ideias para resolver praticamente todos os desafios principais do país: a escravidão, o tráfico de escravos, a situação dos indígenas, o acesso à terra, o crédito, o desenvolvimento das minas e da indústria, a educação, a imigração.
A mais importante biógrafa moderna do Patriarca, a Professora da USP, Míriam Dolhnikoff, elaborou um livro intitulado Projetos para o Brasil José Bonifácio de Andrada e Silva (São Paulo: Companhia das Letras, 1998), que reúne e organiza todos esses projetos para criar um país moderno e aberto ao futuro. Em fins de 1990, poucas semanas antes de sua morte, José Guilherme Merquior havia feito uma conferência em Paris sobre os grandes projetos históricos de Brasil-nação. O primeiro consistia no que chamava de “Projeto Andrada”, resumido em executivo forte, imigração para substituir a escravatura e crédito do Banco do Brasil para desenvolver o país.
Os projetos que o Patriarca sonhou para a nação poderiam servir-nos de inspiração na hora de planejar as atividades da Cátedra JB nos próximos meses. Não para levar avante um programa de estudos históricos sobre a Independência, o que já foi feito de forma magnífica e recente por pesquisadores da USP por meio, sobretudo, do projeto temático Brasil: Formação do Estado e da Nação. Sob coordenação e liderança do professor da USP, István Jancsó, falecido em 2010, o projeto reuniu 22 pesquisadores de dez universidades. Resultou na publicação da obra: István Jancsó (organizador), Brasil: Formação do Estado e da Nação. (São Paulo: Hucitec, Unijuí, FAPESP, 2003).
Levando em conta o estudo histórico já realizado, os projetos de Brasil-nação nos fornecem inspiração sobretudo porque, na maioria dos casos, se não na totalidade, os mesmos problemas ou suas sequelas continuam a interpelar os brasileiros na véspera do terceiro século da existência do país independente. Um centenário na vida da nação se presta sempre a duas perguntas inevitáveis: o que se fez? O que falta fazer? As grandes exposições universais do passado se compraziam em inventários exaustivos, balanços que mereceriam o nome de “museus de tudo”: as artes, as invenções, os produtos da indústria, da agricultura, das minas. Nosso propósito, mais realista, se concentraria em partir da situação atual em alguns setores-chaves, poucos e decisivos, como base para reflexão sobre o futuro.
De fato, o programa da Cátedra se voltaria resolutamente para a frente, para responder, acima de tudo, à questão relativa ao que faltou e falta fazer. A ênfase necessariamente recairá no Brasil, pois é do Bicentenário do país que vamos nos ocupar. Nossa Independência, longe de ter sido fenômeno isolado, constituiu o capítulo brasileiro de um processo global: o fim do Antigo Regime, as revoluções atlânticas, as guerras napoleônicas. Tais causas produziram consequências análogas do México à Argentina, englobando praticamente toda a Ibero-América. A dimensão comparativa com os demais países do nosso entorno geográfico e existencial não poderia, portanto, faltar no programa, o que o insere claramente na característica central da cadeira, o estudo da realidade ibero-americana.
Com diferença de poucos anos, os países latino-americanos comemoraram ou ainda devem comemorar seus bicentenários de independência. A Argentina, o mais próximo pela contiguidade e importância, ostenta até dois bicentenários, o da Revolução de 25 de maio de 1810 que derrubou o vice-rei espanhol e instituiu a primeira Junta de Governo e o de 9 de julho de 1816, quando o Congresso de Tucumán proclamou a independência das Províncias do Rio da Prata. Ao escrever sobre o Bicentenário de 2010, o historiador argentino Luís Alberto Romero procurou comparar esse segundo aniversário com o primeiro (1910), no artigo La Argentina en el espejo de los Centenarios, (Nuevo Mundo, Mundos Nuevos, 2010, publicado também em forma mais resumida e com alterações como El espejolejano del primer Centenario, Revista Ñ, Clarín, 26/5/2010).
Os dois escritos de Romero podem nos ajudar na necessária reflexão coletiva que deveremos fazer ao longo dos próximos meses sobre o nosso Bicentenário. Não tanto no conteúdo da análise e sim na metodologia, na forma de abordar a questão, tomando de empréstimo, entre outros aspectos, a comparação entre o primeiro e o segundo centenário, o panorama ao fim de cada um dos dois séculos de existência independente. Ele partiu das duas questões incontornáveis, que chama de uma pergunta e um desafio: o que fizemos? O que podemos fazer? Sua resposta é que se deve buscar um objetivo duplo: dar um balançono que se fez ou deixou de fazer e propor um programa para o futuro, para o que falta fazer ou corrigir.
Tendo de escolher entre um mundo de coisas realizadas em duzentos anos, Romero viu-se obrigado a deixar de lado elementos importantes como a economia e a sociedade. Preferiu concentrar a atenção em três questões: o Estado, a República e a Nação. Esclareço que não proponho reproduzir em relação ao Brasil no programa da cátedra o balanço e o programa que o intelectual portenho levou a efeito sobre a Argentina. Ele escreveu, com efeito, no momento em que se completava, em 25 de maio de 2010, um dos Bicentenários argentinos.
Em nosso caso, enfrentamos situação bastante diferente. Em primeiro lugar, na cronologia, já que o bicentenário brasileiro em tese se completa apenas em 7 de setembro de 2022, portanto além da data do encerramento do programa. Outra diferença reside na coincidência, no mesmo ano, entre o Bicentenário do Brasil e eleições que decidirão sobre o futuro de governo que representa uma “ruptura de civilização” no curso dos 200 anos da história do país independente. Não seria, assim, possível dispor de balanço definitivo desse período e muito menos de programa de futuro antes de saber o que nos reservam as eleições. Em termos de fato, se não de cronologia, o segundo século brasileiro só termina depois das eleições de 2/30 de outubro de 2022.
Por essas razões, proponho a esta altura somente um roteiro e um método para o exercício de reflexão que deveremos empreender como forma ideal de viver o Bicentenário. “Viver”, não “lembrar”, “recordar”, pois uma coisa é trazer à memória acontecimentos passados e acabados, a assinatura do Tratado de Petrópolis, a batalha do Riachuelo. Outra, bem diversa, é evocar um processo vivo em pleno andamento, inacabado, que necessita de nossa ação para que se tente imprimir-lhe sentido de criação do futuro.
Neste caso, temos de viver o processo de dentro, como operários de uma construção em curso. Quanto mais agora que teremos pela frente um bicentenário coincidente com campanha eleitoral decisiva. Dessa campanha deveria fazer parte a discussão de nosso passado e a proposta de razões para crer que o futuro será superior ao presente e melhor do que foi o passado. Longe da posição do analista de fora, somos autores, sujeitos de um processo que se confunde com nosso próprio destino.
É obrigação de cada um fazer com que a comemoração do Bicentenário supere em muito a do Centenário de 1922 em qualidade e, acima de tudo, em participação universal, sem exclusões, de todos os setores da população que nunca tiveram voz. Quem sabe assim o terceiro século do Brasil será capaz de resgatar a dívida deixada pelos dois primeiros: dar sentido ao mosaico formado pelos incontáveis fragmentos partidos da memória, permitir a cada participante do povo brasileiro uma vida de trabalho digno, igualdade e realização cultural.
Rubens Ricupero
São Paulo, 15 de novembro de 2021
sexta-feira, 8 de outubro de 2021
Congresso Internacional da Revolução do Porto, 1820 - programa e painéis
Congresso Internacional da Revolução do Porto, 1820 - programa e painéis
Seguem os links dos vários canais de Youtube para se assistir às conferências em directo. Os mesmo também já se encontram disponíveis no site.
Live Congress sessions at the following channels:
11 out - AR Sala 1 (ICS): https://youtu.be/Xtx3qctg2eE
11 out - AR Sala 3 (CIES): https://youtu.be/kawba9aTc98
11 out - AR Sala do Senado: https://canal.parlamento.pt
12 out – FCG Audit 3 (IHC): https://youtu.be/j0atdrudhhg
12 out – FCG Sala 1 (CH): https://www.youtube.com/watch?v=uuE8IQQ9I3Q
12 out – FCG Sala 2 (CIES): https://youtu.be/wVk3ipv80rU
13 out – FCG Audit 3 (IHC): https://youtu.be/IDks_KnEwsQ
13 out – FCG Sala 1 (CH): https://www.youtube.com/watch?v=HB7HPSc8W2E
13 out – FCG Sala 2 (CIES): https://youtu.be/-SFcISLT2XU
sexta-feira, 24 de setembro de 2021
Congresso Internacional do Bicentenário da Revolução de 1820 - Lisboa, Portugal, 11-13/10/2021
CONGRESSO INTERNACIONAL DO BICENTENÁRIO DA REVOLUÇÃO DE 1820
Programa
Assembleia da República, Lisboa, Portugal
Dia 11 de outubro
9:30 Horas
Acolhimento dos participantes (entrada principal da Assembleia da República)
(...)
Sessão Solene de Abertura | Sala do Senado
17:00 Horas | Abertura pelo Presidente da Assembleia da República
Eduardo Ferro Rodrigues
17:10 Horas | Intervenção do Presidente das Comemorações do Bicentenário do Constitucionalismo Português
Guilherme d’Oliveira Martins
17:20 horas | Intervenção da Presidente da Comissão Organizadora do Congresso Internacional do Bicentenário da Revolução de 1820
Miriam Halpern Pereira
17:30 Horas | Encerramento pelo Presidente da República
Marcelo Rebelo de Sousa
(...)
Dia 13/10; 14: 30 Horas – Sala 1
As Revoluções na América do Sul (3)
Coord. Maria Beatriz Nizza da Silva, Ana Frega e Maria Lúcia Bastos P. Neves
Adriana Pereira Campos e Kátia Sausen da Motta (Universidade Federal do Espírito Santo) -Petições atlânticas: brasileiros dirigem-se às cortes de Lisboa por direitos de justiça
Paulo Roberto de Almeida (Ministério das Relações Exteriores do Brasil e Centro Universitário de Brasileiro) - A revolução liberal de 1820 como precursora da independência do Brasil: o papel do Correio Braziliense de Hipólito da Costa
Rafael Cupello Peixoto - “Como soldado, como Português, e como filho de uma Ilustre Pátria por quem ainda darei a vida, e fazenda [...]”: Felisberto Caldeira Brant e a Revolução do Porto de 1820
Maria Beatriz Nizza da Silva (Universidade de São Paulo) - 1820: Luís do Rego Barreto governador de Pernambuco (P)
(...)
16:00 Horas | Pausa
16:30 Horas | Mesa Redonda - Encerramento
Miriam Halpern Pereira, Gabriel Paquette e Guilherme d’Oliveira Martins - O Antigo Regime em questão: continuidades e mudança
Íntegra do programa neste link:
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Programa de atividades do IPRI-Funag, para o primeiro semestre 2017
sábado, 25 de fevereiro de 2012
IRPF, Leao, Receita: bem vindos ao mundo do fascismo contabil
Sim, do fascismo, e muitos acham que eu estou exagerando, mas não estou.
Fascismo é quando o Estado se torna total, absoluto, invade a sua vida e determina o que você vai fazer, como vai se comportar, sob pena de incorrer num controle ainda mais absoluto sobre a sua vida. Daí o medo, as tentativas de evasão, escape, circunvenção, whatever...
Isso é fascismo, e o Brasil já chegou lá, pelo menos no aspecto tributário.
Sorriam, o Grande Irmão o está vigiando.
Atravesse seu momento fascista, até o final de abril, pelo menos. Depois descanse, até o fascismo alcançar você outra vez no próximo ano. Ou antes, se você não conseguir conviver em bons termos com o Leão.
Bem vindo ao mundo do fascismo...
Tudo sobre
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Tutorial IRPF 2012
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