Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
sábado, 27 de abril de 2013
Coreia do Norte: retrocedendo, sempre...
Eis o Racismo que os companheiros querem promover...
QUOTATION OF THE DAY
"These are people I see in class every day. What's wrong with dancing with me, just because I have more pigment?"
MARESHIA RUCKER, a black senior at Wilcox County High School in Georgia, who was not invited to the school's "white prom."
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CNPq adere ao novo Apartheid: tornou-se racista, como boa parte do governo e os militantes da nova causa racialista
Incrível: o Brasil caminha de fato para construir um novo Apartheid, oficial, tanto quanto o era o da África do Sul, antes do regime de maioria negra (teoricamente multirracial), quando o Estado promovia ativamente a separação da população em categorias raciais.
Ao acessar nesta data meu Currículo Lattes, para atualizar os dados com as últimas publicações, fui confrontado (este é o termo) com a afirmação de que a escolha de minha classificação racial era OBRIGATÓRIA, como antigamente se fazia no regime do Apartheid da África do Sul, ou na Alemanha nazista, ambos de triste memória.
Não tinha escolha, a não ser indicar a "minha raça", pois o sistema, de tão fascista, me obriga a fazer uma escolha, antes de poder dar prosseguimento ao que vim fazer no site do CNPq.
Gostaria de colocar raça humana, ou nenhuma, mas lá estavam todas das supostas raças que "dividem" a população brasileira.
Infelizmente, como último recurso, escolhi justamente a última opção, que simplesmente se refere a "Não desejo declarar".
PROTESTO: fica parecendo uma negativa de minha parte frente a uma determinação OBRIGATÓRIA de um ESTADO que se tornou RACISTA.
Não é que eu "Não desejo declarar".
Eu quero, sim, declarar que ABOMINO esse tipo de RACISMO numa instituição que se toma por científica.
Esse é mais um avanço fascista da minoria de militantes racialistas, os novos partidários do Apartheid, que pretendem dividir o país em categorias raciais absolutamente esquizofrênicas:
Branca
Parda
Preta
Indígena
Amarela
Será que é isso que desejamos para o nosso país: o novo Apartheid?
Protesto veementemente contra o racismo dos companheiros, fascistas enrustidos, que pensam que são progressistas, quando são reacionários autoritários, fazendo o Brasil recuar mais de um século na escala civilizatória.
RACISTAS!
Paulo Roberto de Almeida
Hartford, 27 de Abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Cavalgando um dragao (e achando que vai doma-lo) - Rogério Furquim Werneck
Um Foro que so' da' foras: 'a democracia, 'as liberdades; quer a ditadura aqui dentro - Reinaldo Azevedo
Eles são assim: cabe então aos democratas denunciá-los, em todas as oportunidades.
Paulo Roberto de Almeida
Lembram-se do chapeludo Manuel Zelaya, ex-presidente de Honduras? Tentou dar um golpe e foi destituído, segundo o que estabelece a Constituição hondurenha, o que foi referendado pela Justiça do país. Os bolivarianos se levantaram em sua defesa, com o apoio do Brasil, e tentaram insuflar uma guerra civil no país. Não deu certo. O Brasil se negou, por um bom tempo, a reconhecer o presidente eleito legitimamente que se seguiu ao transitório. No fim das contas, que importância havia no fato de que Zelaya tentara rasgar o texto constitucional, sendo contido pela própria Constituição? O Brasil manteve o seu apoio ao aloprado mesmo quando ele começou a dizer que os judeus estavam perturbando a sua mente com aparelhos que emitiam ondas malignas. Sim, o petismo já se meteu nesse lixo.
Comprovadamente, o Equador violava leis internacionais e dava abrigo às Farc. A Colômbia atacou um acampamento de narcoterroritas em solo equatoriano — e cumpria indagar quem, de fato, agredia quem, não é? O Brasil se solidarizou com Rafael Correa, o acoitador de terroristas do Equador. As leis que se danassem. Marco Aurélio Top Top Garcia chegou a prever, então, o “isolamento” do presidente Alvaro Uribe no Continente. O Brasil exigia que a Colômbia se desculpasse por ter sido… agredida! Correa deu início a uma implacável perseguição da imprensa livre em seu país.
Fenando Lugo foi deposto no Paraguai segundo a Constituição do país. Se o Brasil não gosta dela, isso é outra história. É possível que alguns países não gostem da nossa. Dilma não quer nem saber. Deu de ombros para o fato de que o país tem uma ordem constitucional e um Poder Judiciário e decidiu puni-lo, suspendendo-o do Mercosul. Fez isso em parceria com Cristina Kirchner (que acaba de estropiar a Justiça em seu próprio país). Com o Paraguai suspenso, aprovou-se o ingresso na Venezuela no grupo.
O Brasil apoiou todos os sucessivos golpes na democracia dados por Chávez por intermédio de eleições. O mais recente escândalo legal do chavismo foi a posse interina de Nicolás Maduro, o que viola, atenção!, até mesmo a Constituição bolivariana. O Brasil não viu nada de errado no processo.
Na Nicarágua, o orelhudo Daniel Ortega deu um golpe institucional pelo caminho judicial. Também ele conseguiu abrir caminho para a reeleição ilimitada. O artigo 147 da Constituição do país proibia expressamente a reeleição. Estava escrito lá: “El que ejerciere o hubiere ejercido en propiedad la Presidencia de la República en cualquier tiempo del período en que se efectúa la elección para el período siguiente, ni el que la hubiera ejercido por dos períodos presidenciales.” Alguma dúvida a respeito disso? O que fizeram os “magistrados sandinistas” (essas duas palavras são tão compatíveis como “pérolas e porcos”) da Suprema Corte de Justiça? Declararam a restrição sem efeito. Simples assim! O país tem uma Constituição, e uma parcela do Judiciário diz que parte dela não vale mais. Pronto!
Evo Morales também não está nem aí para as leis, digam elas respeito aos bolivianos ou aos vizinhos, especialmente o Brasil. Rasgou contratos de fornecimento de gás e impôs reajuste unilaterais de preço, tomou uma refinaria da Petrobras num assalto militar, mantém sequestrados 12 brasileiros… O BNDES lhe emprestou dinheiro para construir uma estrada que facilita o transporte de folha de coca. E não é para mascar.
Cristina Kirchner anda descontente com algumas decisões do Judiciário. Não teve dúvida, resolver impor uma reforma. Agora, uma parte do Conselho da Magistratura será escolhida em eleições diretas. O projeto, que já tinha sido aprovado pelo Senado, também dificulta a concessão de liminares contra decisão do Estado.
Existe, sim! E como! Hoje, 16 países são governados por forças políticas que têm assento naquela instância: além do Brasil, há Argentina, Barbados, Belize, Bolívia, Cuba, Dominica, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Nicarágua, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. A secretaria-geral está a cargo do PT, e seu representante é Valter Pomar, da ala esquerda do petismo e membro da Executiva Nacional do partido.
Venezuela: de Chávez ao cadeado? Depois ao porrete?
Os companheiros daqui também gostariam de continuar no poder indefinidamente, mas salvo os brucutus do MST ainda não dispõem de condições para impor seus Tonton-MaCUTs, ou seja, seus fascii de combatimento, na pior tradição do fascismo mussoliniano.
Pobre Venezuela
Analistas
La Constituciòn, y los órganos del poder público que en ella se originan, no pueden ser concebidos en clave partidista sino nacional. Decir “aquí hay una legalidad y unas instituciones que deben respetarse” mientras se las irrespeta desde dentro y desde arriba, al usarlas para imponer un modo de pensar, es vaciar de significado a esa institucionalidad porque deja de ser protectora de la convivencia para convertirse en arma de unos contra otros.
Lo que Capriles y la Unidad han pedido es la revisión de un resultado estrecho que se anuncia en medio de circunstancias que van mucho màs allà de la duda razonable. Lo han pedido ante el Poder Electoral con un indiscutible apoyo de masas. Su pedimento ha sido considerado razonable por la comunidad internacional. El comunicado de Unasur, antes del acto de toma de posesión, se fundò en que el CNE declaró acceder a la solicitud de Capriles, de lo cual ahora se retracta en la pràctica con circunloquios y pretextos de un formalismo que nunca practicaron, por ejemplo, para velar por la equidad en el debate electoral.
La respuesta ha sido denunciar un golpe fascista, iniciar una campaña de propaganda que acusa al gobernador de Miranda y a la dirección de la Unidad de sedición y les atribuye actos de violencia y los amenaza con la cárcel, usando para ello al Ministerio Pùblico y a despachos gubernamentales como los ministerios del Interior y Servicios Penitenciarios. En una escalada que desnuda su naturaleza han abolido de facto el parlamento al agredir diputados en pleno hemiciclo y negar el derecho de palabra como censura a su opinión política aparte de constituir con el nombre de “comisión” un pelotón de fusilamiento, se ha abusado de los medios públicos y las cadenas de radio y televisión para difundir mentiras propagandísticas, se ha amenazado y perseguido a empleados públicos, se ha detenido manifestantes a quienes han además agredido física y moralmente.
El grupo en el poder actùa como si los resultados oficiales dados por el CNE, cuya revisión ha sido solicitada y cuya impugnación ha sido anunciada, lo autorizaran para creerse la totalidad del país y no una parte de èl, por muy importante que sea. Segùn esos números, que han sido cuestionados, el candidato proclamado Presidente, habrìa recibido el 50.78% de los votos y Capriles el 48.95%. Los cuatro restantes aspirantes a la Presidencia recibieron el 0.24% del escrutinio oficial publicado ¿No sería sensato, aùn con base en ellos, reconocer a esa mitad del país y tratarla con respeto? ¿A dònde puede llevarnos ignorar a media Venezuela e intentar imponerle un modelo que rechaza?
Unos resultados oficiales impugnados cuya revisión formal se niega con trucos de apariencia formal y contradicciones, y con base en los cuales se persigue a la mitad de la población cuya legitimidad se desconoce. El problema no es que unos venezolanos exijan evidencias concluyentes para reconocer el gobierno, sino que el gobierno no reconoce a los venezolanos. Ese es el corazón de la crisis política nacional.
GABINETE
Los ministros designados reflejan la triste realidad de un poder solitario y prisionero. Solitario porque al negarse al reconocer al país se niega a sì mismo la posibilidad de incorporar talentos y experiencias variados y valiosos. Prisionero, porque quien ejerce la Presidencia està sometido a una especie de “consejo de tutela”, rodeado por un cìrculo que exige cuotas y al cual debe complacer para mantener tranquilos.
El gabinete no tiene novedad ni en los nuevos ministros, que son nombres usados en estos catorce años en distintas funciones de alto nivel.
Hay unos ministros “intocables”, que son los que ocupan las carteras principales. Y otros que parecen extras, relleno, eso que en el léxico español del espectáculo llaman figurantes.
La ratificación de Molina en Vivienda, a pesar de su declaración desconociendo la legislación laboral, y de Varela en Prisiones, no obstante su fracaso escandaloso, son síntomas de una contumacia que no promete sino conflicto y fracaso.
La designación del cordial Nelson Merentes en Finanzas ha sido bien recibida en sectores económicos. Es un hombre con quien se puede hablar, repiten con razón, alegres de haberse liberado de Giordani. Pero ojo, ese optimismo debe ser cauteloso. El enigmático y dogmàtico profesor no salió del gobierno, permanece en Planificaciòn (cargo desde el cual ya antes estorbò bastante) y en las directivas del BCV y Pdvsa. Ademàs, las restantes designaciones en el área económica y el discurso de Maduro, no presagia las rectificaciones que la realidad reclama a gritos. ¿podrà el gobierno zafarse del dogma? Veremos.
Lo que sì es evidente es que, aunque no lo admitan, sì saben que hay realidades que deben atender y ante las cuales la propaganda no basta.
El nombramiento de Jesse Chacòn en Electricidad y sus primeros anuncios deja claro que la versión oficial del “saboteo” como causante de la crisis eléctrica era falsa y que ellos estaban conscientes de eso aùn cuando lo sostenían pùblicamente. El nuevo ministro ha propuesto medidas técnicas y ha intervenido Corpoelec, lo cual ha motivado la renuncia de Argenis Chàvez, nada menos.
El que en Ambiente se coloque a Dante Rivas, uno de los pocos ejecutivos con buena fama del elenco, por sus actuaciones en el Saime y el INTTT, debería ser un síntoma de querer atender algo que por negligencia, incompetencia y terquedad se ha venido agravando, como es el del agua. Una crisis del agua similar a la eléctrica se avizora. La han venido advirtiendo expertos venezolanos capaces y responsables.
EL MENSAJE DEL PAPA
El domingo 21, Su Santidad Francisco declaró seguir de cerca los acontecimientos de nuestro país, a los cuales acompaña “…con profunda preocupación, con una oración intensa y con la esperanza de que se busquen y encuentren los caminos justos y pacíficos para superar el momento de grave dificultad que el país està atravesando.”
No quiso quedarse allì, y se adentrò en el terreno de los hechos: “Hago un llamado al querido pueblo venezolano, especialmente a los responsables políticos e institucionales, a rechazar firmemente cualquier tipo de violencia, y a establecer un diálogo basado en la verdad, en el reconocimiento mutuo, en la búsqueda del bien común y en el amor por la Naciòn.”
Finalmente, pidiò “….a los creyentes que recen y trabajen por la reconciliación y la paz…” e invitò a los católicos venezolanos a unirse a èl “…en una oración llena de esperanza por Venezuela, poniéndola en manos de nuestra Señora de Coromoto.”
El mensaje del Papa nos llama a la reflexión, pero también a conductas concretas.
ESTA SEMANA, EN LOS MEDIOS…
“No sè si el Gobierno del vociferante Maduro pase la prueba de un recuento de votos. Pero si fuera asì, està claro que Venezuela tiene un líder valeroso (Henrique Capriles) y una oposición unida.”
Enrique Krauze, intelectual mexicano, en su artículo “El ardid y el valor” en El Paìs, Madrid, 22 de abril de 2013.
Universidade de Santa Maria, RS, recruta professores de RI
Winston Churchill a 5 libras vale menos que Adam Smith a 20 libras: coisas da vida...
Sir Winston Churchill to feature on new banknote
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Churchill was chosen owing to his place as "a hero of the entire free world", said Bank governor Sir Mervyn King.
The current face of the £5 note is social reformer Elizabeth Fry.
'Truly great leader' A wide range of historical characters appears on the reverse of Bank of England banknotes, with Elizabeth Fry the only woman among the current crop.
The Bank of England governor has the final say about who appears on a banknote, although the public can make suggestions. The latest addition has been announced by Sir Mervyn at Churchill's former home of Chartwell, in Westerham, Kent.
Current Bank of England banknote images
- £5: Elizabeth Fry, social reformer noted for her work to improve conditions for women prisoners
- £10: Charles Darwin, the scientist who laid the foundations of the theory of evolution
- £20: Adam Smith, one of the fathers of modern economics
- £50: Matthew Boulton and James Watt, who brought the steam engine into the textile manufacturing process. They are replacing notes featuring the first governor of the Bank of England, Sir John Houblon
Current plans, which the Bank said might be reviewed, are for Churchill to appear on the new £5 note to be issued in 2016.
Security measures The design includes a portrait of the former prime minister, adapted from a photograph taken by Yousuf Karsh on 30 December 1941. He is the only politician from the modern era to feature on a banknote.
The artwork will also include:
- Churchill's declaration "I have nothing to offer but blood, toil, tears and sweat" which came in a speech in the Commons on 13 May 1940
- A view of Westminster and the Elizabeth Tower from the South Bank
- The Great Clock showing three o'clock - the approximate time of the Commons speech
- A background image of the Nobel Prize for literature, which he was awarded in 1953
"We do not face the challenges faced by Churchill's generation. But we have our own," he said.
The Bank of England issues nearly a billion banknotes each year, and withdraws almost as many from circulation.
Notes are redesigned on a relatively frequent basis, in order to maintain security and prevent forgeries. Other security features include threads woven into the paper and microlettering.
The most recent new design from the Bank of England was the £50 note, which entered circulation in November. This features Matthew Boulton and James Watt who were most celebrated for bringing the steam engine into the textile manufacturing process.
While Bank of England notes are generally accepted throughout the UK, three banks in Scotland and four in Northern Ireland are authorised to issue banknotes.
Pharmacologist Sir Alexander Fleming, poet Robert Burns, and tyre inventor John Boyd Dunlop are among those who appear on these notes. One commemorative £5 note featuring football great George Best proved so popular that the limited edition of one million sold out in 10 days.
In May, a new five-euro note will be put into circulation by the European Central Bank.
It features an image of the Greek goddess Europa, which comes from a vase in the Louvre Museum in Paris.
History The image of Churchill has featured on currency before.
He was the first commoner to be shown on a British coin when he appeared on the 1965 crown, or five shilling piece.
Churchill, elected as a Conservative MP in 1900, served as chancellor in Stanley Baldwin's government.
He replaced Neville Chamberlain to become the wartime British prime minister in May 1940 until 1945. He returned to office in 1951, and retired in 1955, aged 80.
"The Bank is privileged to be able to celebrate the significant and enduring contribution Sir Winston Churchill made to the UK, and beyond," said Chris Salmon, chief cashier of the Bank of England, whose signature will also appear on the banknote.
Sir Nicholas Soames, Churchill's grandson and MP for Mid Sussex, said: "I think it is a wonderful tribute to him and an appropriate time. I can't think of any more marvellous thing that would have pleased him more."
He described the move as a great honour for the family.
Who's been on Bank of England notes? |
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Source: Bank of England, Notes issued and withdrawn since 1980 |
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Famous Briton |
Lived |
Field |
Note |
Note from |
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Isaac Newton
1643-1727 |
Scientist |
£1 |
1978-1988 |
|
Duke of Wellington
1769-1852 |
Soldier and statesman |
£5 |
1971-1991 |
Stephenson |
George
1781-1848 |
Engineer |
£5 |
1990-2003 |
|
Elizabeth Fry
1780-1845 |
Campaigner |
£5 |
2002-present |
|
Florence Nightingale
1820-1910 |
Nurse & campaigner |
£10 |
1975-1994 |
|
Charles Dickens
1812-1870 |
Writer |
£10 |
1992-2003 |
|
Charles Darwin
1809-1882 |
Scientist |
£10 |
2000-present |
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William Shakespeare
1564-1616 |
Writer |
£20 |
1970-1993 |
|
Michael Faraday
1791-1867 |
Scientist |
£20 |
1991-2001 |
|
Sir Edward Elgar
1857-1934 |
Composer |
£20 |
1999-2010 |
|
Adam Smith
1723-1790 |
Economist |
£20 |
2007-present |
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Sir Christopher Wren
1632-1723 |
Architect |
£50 |
1981-1996 |
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Sir John Houblon
1632-1712 |
Banker |
£50 |
1994-present |
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Matthew Boulton and James Watt
1728-1809, 1736-1819 |
Entrepreneur and inventor |
£50 |
2011-present |
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Stefan Zweig
Tom Skidmore's Brasiliana collection of books and papers at the Brown University Library
The Thomas E. Skidmore Collection
The collection contains numerous Brazilian rare and special books on subjects related to race, nationalism, politics, economics, and Brazilian history that are now available for consultation at the John Hay Library. These materials will complement other collections of rare books such as the George Earl Church Collection, which contains approximately 3,500 volumes largely composed of 18th and early 19th-century monographs on economic, historical, geographic, and descriptive studies of Mexico, Central and South America.
Non-rare materials have been transferred to the Rockefeller Library to complement existing holdings on Brazilian history, politics, society and culture.
Prof. Skidmore also generously donated a number of early lithograph reproductions by the French artist Jean-Baptiste Debret, who is known for his depictions of the peoples and landscape of Brazil. These prints will become part of the holdings of the John Hay Library.
Sete horas para retroceder: Argentina e Brasil andam para tras na integracao
Destaco apenas dois curtos trechos, que indicam que as duas concordam em que podem determinar o que devem fazer empresas privadas, e em limitar o comércio bilateral:
1) "Dilma disse que a Vale, que anunciou a retirada de investimento bilionário em potássio na Argentina, "vai encontrar, com o diálogo, o melhor caminho possível com as autoridades" locais."
2) "..novos limites de exportações seriam anunciados".
Mais ainda: "Dilma e Cristina discutiram as exportações de produtos brasileiros, prejudicados por novas medidas cambiais argentinas. As novas regras atingem vários setores, especialmente o agrícola, com a suspensão de licenças automáticas e a criação de cotas de importação, e o automotivo."
Não é uma progresso fantástico?
Paulo Roberto de Almeida
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Turismo: Brasil so ganha em recursos naturais (o que ele nao fez nada para obter...) - World Tourism Report
No que depende da natureza, que nos foi dada de graça (e o governo ainda não conseguiu estragar totalmente), estamos bem, mas tampouco fizemos algo de muito relevante para preservá-la.
Nos itens que dependem do governo, vamos para os últimos lugares.
Vejam o relatório completo neste link:
http://www3.weforum.org/docs/WEF_TT_Competitiveness_Report_2013.pdf
e na página 13 a tabela reproduzida seletivamente abaixo:
Einstein Proved Right on Gravit, Again - Gautam Naik (WSJ)
Mas, segundo o paradigma de Karl Popper, em algum momento vai ser desmentido, não por Deus, mas por outros cientistas...
Paulo Roberto de Almeida
Einstein Proved Right on Gravit, Again