Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Meio Ambiente: o ambientalista cetico e a conferencia de Durban
Russia: do Bonapartismo Putinesco ao populismo dos bilionarios?
Paulo Roberto de Almeida
Tragedias educacionais, que comprometem o futuro do pais...
Creio que o mesmo, mutatis mutandis, se aplica ao Brasil: aqui também se formam muito poucos engenheiros e uma pletora de "adevogados".
Ora, todo mundo sabe que engenheiros produzem patentes; advogados produzem... déficit público...
Gostaria que alguém me desse os números correspondentes do Brasil.
Paulo Roberto de Almeida
SOL STERN
Our public schools are shortchanging their best students.
The City Journal, 11/12/2011
If an out-of-control national debt weren’t reason enough to worry about America’s global competitiveness, here’s another. Virtually all education reformers recognize that America’s ability to remain an economic superpower depends to a significant degree on the number and quality of engineers, scientists, and mathematicians graduating from our colleges and universities—scientific innovation has generated as much as half of all U.S. economic growth over the past half-century, on some accounts. But the number of graduates in these fields has declined steadily for the past several decades. A report by the Information Technology and Innovation Foundation concludes that “bachelor’s degrees in engineering granted to Americans peaked in 1985 and are now 23 percent below that level.” Further, according to the National Center for Education Statistics, only 6 percent of U.S. undergraduates currently major in engineering, compared with 12 percent in Europe and Israel and closer to 20 percent in Japan and South Korea. In another recent study, conducted by the Conference Board of Canada, the U.S. scored near the bottom relative to major European countries, Canada, and Japan in the percentage of college graduates obtaining degrees in science, math, computer science, and engineering. It’s likely no coincidence that the World Economic Forum now ranks the U.S. fifth among industrialized countries in global competitiveness, down from first place in 2008.
Ler o resto aqui.
|
domingo, 11 de dezembro de 2011
Sobre a fraude quilombola: mais uma mistificacao dos petistas e militantes do Apartheid
Paulo Roberto de Almeida
Sobre Quilombo e caviar
A deformacao da Historia (por aqueles mesmos que voces conhecem)
Falácias acadêmicas, 7: os mitos em torno do movimento militar de 1964, Brasília-Rio de Janeiro, 20 março 2009, 23 p. Sobre o maniqueísmo construído em torno do golpe ou da revolução de 1964, condenando a historiografia simplista que converteu-se em referência nos manuais didáticos e paradidáticos. Espaço Acadêmico (n. 95, abril 2009; arquivo em pdf).
Paulo Roberto de Almeida
OPINIÃO
Sobre ruas e ditadores
Para determinadas ideologias, a história funciona como uma despensa onde se apanha as receitas do momento. Por Percival Puggina*
* Percival Puggina (66) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, articulista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões
Aquecimento global: mapa interativo do The Guardian
Alors que doit s'achever la conférence de Durban, le quotidien britannique "The Guardian" a publié un nouvel outil interactif agrégeant de nombreuses données climatiques.
There are many ways to view the world's carbon emissions: by national totals or emissions per person; by current carbon output or historical emissions; by production of greenhouse gases or consumption of goods and services; by absolute emissions or economic carbon intensity.
Our interactive map allows you to browse all of these different measurements, each of which provides a different insight. Together they highlight the complexity of divvying up responsibility for climate change and some of the tensions at the heart of the global climate negotiations.
Ultimate Climate FAQ: Which nations are most responsible for climate change
Get the data behind the map
A (NAO) banalidade do mal (petista) - editorial de Veja
Antes de transcrever, meus comentários.
Não reconheço, como fazem muitos analistas, NENHUM mérito no fato de o ex-presidente ter preservado políticas que NÃO ERAM SUAS, pois ele não fez nada além de sua obrigação, que é a de perseverar no que está sendo feito de correto em termos de estabilização macroeconômica e de fundamentos mínimos da governança econômica. Não reconheço, porque ele preservou mal, manteve porcamente essa estabilidade, aproveitando tudo o que tinha sido feito de bom, antes dele, para se aproveitar, desavergonhadamente do clima propício ao crescimento que tinha sido garantido ANTES que chegasse ao governo, mentiu descaradamente cada vez que tinha de defender políticas QUE ATACAVA ANTES, se apropriou de todas as medidas que funcionavam corretamente e continuou a mentir de forma vergonhosa com seu mote do "nunca antes".
Pois é, NUNCA ANTES em nossa história, UM PRESIDENTE MENTIU TANTO, e fez tanta propaganda de si mesmo (com o NOSSO DINHEIRO, claro), até se transformar num mito da história brasileira, graças à ignorância da maioria e à baixa educação política da maior parte dos eleitores. Trata-se simplesmente de uma FRAUDE, e é preciso que se diga.
Eu, pelo menos, por mais que seja funcionário de Estado, não hesito em reconhecer uma FRAUDE quando a vejo, e não hesito em denunciar mentirosos e desonestos quando os vejo.
Pois então fica registrado que não reconheço NENHUM mérito no governo que ainda não acabou de terminar.
O que ocorreu, nos oito anos que se passaram sob a tutela do fraudador, foi a mais gigantesca operação mentirosa da história brasileira, o mais formidável desmantelamento das instituições a que já assistimos desde a instalação da república, a mais completa putrefação das mentalidades e a consagração da imoralidade política.
Era o que tinha a dizer. Fiquem com o editorial.
Paulo Roberto de Almeida
Editorial de VEJA (9/12/2011)
=============
Nota PRA:
Promovendo um comentário de leitor ao corpo deste post:
British Library, BBC Four: all the books you can read...
Royal manuscripts
The majesty of books
"Royal Manuscripts: The Genius of Illumination" is at the British Library in London until March 13th 2012, with a full programme of lectures and activities. A companion television series called “The Private Lives of Medieval Kings” will begin in January on BBC Four.