País
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PIB per capita atual (US$)
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Crescimento anual* (%)
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Em quantos anos alcançaria os EUA
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China
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9.162
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10,1
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26
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Coreia do Sul
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32.272
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4,8
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26
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Chile
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18.419
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5,4
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46
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Índia
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3.830
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7,2
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66
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Rússia
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17.709
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4,7
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68
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México
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15.312
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3,4
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483
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África do Sul
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11.375
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3,3
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786
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Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
A lesma economica brasileira: obstaculos institucionais e politica economica companheira
As novas igrejas universitarias: a teologia companheira - Milton SimonPires
Bolivia, Brasil e o narcotrafico: questoes para a diplomacia companheira
Entrevista com o Encarregado de Negócios Eduardo Saboia: http://g1.globo.com/fantastico/videos/t/edicoes/v/embaixador-eduardo-saboia-fala-sobre-decisao-de-trazer-senador-boliviano-para-o-brasil/2781411/
MUNDO
Senador denuncia relação do governo boliviano com o narcotráfico
Diplomata brasileiro diz ter tomado decisão de trazer senador boliviano
Ele afirma que tentou negociar saída; Itamaraty não comenta declarações.
O diplomata brasileiro Eduardo Saboia disse em entrevista ao Fantástico, neste domingo (25), que foi dele a decisão de trazer o senador boliviano Roger Pinto ao Brasil. "Tomei a decisão de conduzir essa operação pois havia o risco iminente à vida e à dignidade do senador", disse. (Veja a entrevista no vídeo ao lado)
Brasil-Bolivia: entrevista com o Encarregado de Negocios em La Paz, Eduardo Saboia
Embaixador Eduardo Saboia fala sobre decisão de trazer senador boliviano para o Brasil
Há um inquérito oficial em curso sobre o assunto.
Algumas palavras do diplomata:
"Não havia uma negociação... (...) Havia um risco iminente de vida.
Estive em Brasília duas vezes para tratar do assunto. (...) Inclusive eu pedi para sair. Disse que eu não iria compactuar com essa situação que atenta contra a dignidade da pessoa humana e também à honra do meu país. Eu não preciso de instruções específicas para situações de urgência e foi isso que aconteceu."
Seu país, provavelmente, não é o mesmo de algumas outras pessoas envolvidas no assunto.
Mas é, certamente, o meu país também. Minha solidariedade.
Paulo Roberto de Almeida
Comentário recebido em outra postagem sobre o caso:
Argentina: o fim da Doutrina Calvo, que se supunha ser solida...
Vamos esperar para ver...
Paulo Roberto de Almeida
Argentina deuda
Argentina sufre duro revés en su batalla con acreedores
Buenos Aires, 25 de agosto de 2013
- La decisión del panel de tres jueces de la corte de apelaciones del Segundo Distrito federal implica que la última oportunidad para que el país latinoamericano obtenga un resultado favorable en este prolongado proceso judicial radica en el Tribunal Supremo de Estados Unidos.
- El telón de fondo del litigio es el cese de pagos de una deuda de más de 100.000 millones de dólares que las autoridades argentinas decretaron en 2002, en medio de una grave crisis económica y social.
Además de rechazar la apelación, el tribunal de apelaciones decidió mantener en suspenso la aplicación del fallo hasta que el Supremo decida si acepta o no pronunciarse sobre el tema, como se le solicitó el pasado 25 de junio.
“Esto le da mucho más tiempo a Argentina”, señaló a Efe la profesora de derecho de la Universidad de Georgetown Anna Gelpern, quien ha seguido este caso y considera que puede pasar un año o más antes de que el Supremo estadounidense anuncie su decisión.
El telón de fondo del litigio es el cese de pagos de una deuda de más de 100.000 millones de dólares que las autoridades argentinas decretaron en 2002, en medio de una grave crisis económica y social.
A través de dos procesos de canje, en 2005 y 2010, se logró una adhesión del 93 % para reestructurar la deuda en mora, con una quita del 65 %, fuertes ahorros en intereses y plazos de pago extendidos.
El esperado dictamen de los jueces Rosemary Pooler, Barrington Parker y Reena Raggi supone una gran victoria para el fondo NML, propiedad de Elliot Management, del multimillonarioe Paul Singer, que lidera la demanda presentada por los tenedores de bonos que rechazaron los canjes de deuda argentina.
La orden de hoy “condena apropiadamente la persistente violación por parte de Argentina de sus obligaciones y su enorme desafío a las leyes de Estados Unidos y las órdenes de los tribunales de EE.UU. Confirma que Argentina no está por encima de ley”, dijo el abogado de NML, Theodore Olson, en un comunicado.
Los querellantes, muchos de los cuales compraron estos bonos con grandes descuentos en los mercados, llevan una década batallando por recuperar el cien por cien del monto original, para lo que incluso llegaron a lograr el embargo temporal de la fragata “Libertad” de la Armada argentina en Ghana.
El Gobierno argentino ha dicho durante años que no pagará “ni un dólar” a los que califica como “fondos buitres”, alegando que eso sería injusto para los tenedores de bonos reestructurados.
La decisión no fue bien recibida entre los grupos de tenedores de bonos reestructurados y uno de sus abogados, Sean O’Shea, lamentó que “pasa por alto el injusto impacto del fallo sobre los derechos constitucionalmente protegidos de los tenedores de bonos reestructurados”.
A Franca, a caminho da decadencia (e o Brasil vai atras) - NYTimes
A Proud Nation Ponders How to Halt Its Slow Decline
By STEVEN ERLANGER
A longa noite do Supremo - Percival Puggina
VEM AÍ A LONGA NOITE DO SUPREMO
Percival Puggina
Primeiro, porque ninguém imaginou que algum presidente seria irresponsável a ponto de indicar para o STF um bacharel sem qualquer outro título acadêmico, reprovado em dois concursos para juiz de direito.
Segundo, porque ninguém imaginou que, um dia, o Senado da República, viria a ser a Casa de Irene em que se converteu a Câmara Alta da República.
Terceiro, porque todos imaginaram que da natural rotatividade dos partidos políticos no poder resultaria um equilíbrio entre as tendências políticas e filosóficas dos ministros.
Quarto, porque todos se enganaram ao subestimar o PT. O partido vai para 12 anos no poder e, em breve, todo Supremo estará devidamente aparelhado.