quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

1773) Um suposto post sobre uma suposta materia sobre uma suposta presuncao...

Confesso que estou ficando cansado de tantos supostos, no jornalismo e na política do Brasil.
Hoje, eu ouvi um jornalista que falava da corrupção no Governo do Distrito Federal, e confesso que o "suposto" preencheu a minha cota de supostos pelo resto do ano, e observem que estamos ouvindo "supostos" já faz um bocado de tempo, desde que o atual ciclo de corrupção começou no presente governo.
O jornalista disse que havia um "suposto dinheiro de propina paga" a não sei mais quem...

Como "suposto dinheiro"? O dinheiro era real, a propina, segundo o jornalista, é que era suposta, até prova em contrário, ou para falar a língua dos tribunais: "sentença transitada em julgado".

Essa hipocrisia do suposto ainda vai me levar a escrever um mini-tratado das suposições, ou pelo menos uma crônica irônica (rimou, mas foi involuntário) a respeito.

Algo do gênero:

Um suposto diplomata escreve, supostamente, obras de relações internacionais, talvez supostas

Um suposto personagem, que supostamente ingressou numa suposta carreira diplomática por suposto concurso, vem escrevendo, supostamente, supostos trabalhos que pretendem ser, supostamente, de relações internacionais e até mesmo de uma suposta política externa brasileira, que se supõe existir num suposto governo de um suposto Grande Líder.
Ele mantem um suposto blog e um suposto site, onde divulga trabalhos que são supostamente seus, supostamente para informar (alguns diriam para supostamente seduzir) supostos estudantes que fazem de conta que estão estudando, supostamente, claro.
Não se deve, no entanto, levar muito a sério seus supostos trabalhos, que são todos supostamente escritos de boa-fé, mas tampouco se pode excluir uma suposta motivação menos nobre, supostamente feita para confortar seu ego, que supostamente faz parte de suas supostas más-intenções.

Ele supostamente se despede, prometendo retomar trabalhos supostamente mais sérios quando supostamente deixar de apresentar cacoetes de linguagem deste tipo.

Paulo Roberto de Almeida (supostamente em 27.01.2010)

1772) Haiti: feliz o pais que tem amigos ricos e poderosos...

Amorim anuncia ajuda do Brasil ao Haiti superior a R$ 375 milhões
Boletim do PT na Câmara, 27.01.2010

O governo brasileiro reiterou na última segunda-feira (25), em reunião internacional realizada no Canadá, a intenção de ajudar o Haiti com mais de R$ 375 milhões em doações, obras e custeio das tropas que mantém naquele país, devastado por um terremoto no dia 12. O anúncio foi feito pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, durante encontro com o primeiro-ministro haitiano, Jean Max Bellerive; a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton; o chanceler francês, Bernard Kouchner, e representantes da Argentina, Chile, Costa Rica, Espanha, Japão, México, Peru e Uruguai.

Amorim disse, em discurso, que o presidente Lula da Silva determinou a doação de US$ 15 milhões ao Haiti, a título de ajuda humanitária emergencial, dos quais US$ 5 milhões foram repassados à ONU e os outros US$ 10 milhões serão repassados nos próximos dias. “Mas isso é apenas uma fração da ajuda que o Brasil está estendendo aos haitianos, em alimentos, água, remédios, equipes de resgate, hospitais de campanha, máquinas para a remoção de entulhos e abertura de vias, entre outros itens”, afirmou o chanceler, para logo informar que o pacote total de ajuda proposto ao Congresso chega a R$ 375 milhões de reais – cerca de US$ 210 milhões.

“Esse valor inclui as doações, os gastos das forças militares com atividades diretamente relacionadas à assistência humanitária no Haiti, e a construção de dez unidades de saúde em território haitiano. Trata-se do maior pacote de ajuda internacional já prestado pelo Brasil, e de um montante muito significativo para um país em desenvolvimento como o nosso.”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou na semana passada uma medida provisória (MP) em que destina R$ 375 milhões aos ministérios da Defesa, Relações Exteriores e Saúde, para diversas ações de socorro ao Haiti. Dos R$ 375 milhões para o Haiti, R$ 205 milhões serão destinados ao Ministério da Defesa; R$ 135 milhões para a construção de dez unidades de pronto atendimento médico de 24 horas; e R$ 35 milhões para o Ministério das Relações Exteriores, para reforço à embaixada brasileira. O Itamaraty abriu uma conta corrente para o depósito de doações. A conta número 85.000-4, agência Itamaraty (1503-2) do Banco do Brasil (001), em nome do Ministério das Relações Exteriores - Ajud Humanitária ao Haiti.

1771) Crescimento economico do Brasil - excesso de otimismo?


Brasil será a 5ª economia do mundo em 2013, diz estudo

O Brasil será a quinta maior economia do mundo já em 2013, pelos cálculos da PricewaterhouseCoopers, divulgados na última quinta-feira, em Londres. Até lá, o País terá ultrapassado gigantes como Alemanha, Reino Unido e França. Os prognósticos econômicos indicam ainda que até 2020 o Produto Interno Bruto (PIB) do grupo de sete maiores emergentes – chamado E-7 e formado por China, Índia, Brasil, Rússia, México, Indonésia e Turquia – será maior do que o do G-7. Cinco das 10 maiores economias, até 2030, serão países hoje tidos como emergentes.

O relatório leva em consideração o ritmo de crescimento e a valorização média das moedas de cada país para traçar perspectivas de médio e longo prazos. Para a PriceewaterhouseCoopers, E-7 e G-7 terão pesos equivalentes por volta de 2019. A diferença de riquezas vem caindo – em 2000, o PIB dos sete países mais ricos do mundo era o dobro dos países hoje considerados emergentes pela consultoria – e, este ano, deve sofrer sua maior redução: 35%.

Após a ultrapassagem, a distância seguirá aumentando: em 2030, o E-7 será 30% mais rico que Estados Unidos, Canadá, Japão, Alemanha, França, Reino Unido e Itália (G-7).

“Em 2030, nossas projeções sugerem que o top 10 global do ranking de PIB terá a liderança da China, seguida dos Estados Unidos, Índia, Japão, Brasil, Rússia, Alemanha, México, França e Reino Unido”, afirmou o relatório, assinado pelo diretor de Macroeconomia da PwC, John Hawksworth. Nesse horizonte, as 10 maiores economias serão, pela ordem: China, Estados Unidos, Índia, Japão, Brasil, Rússia, Alemanha, México, França e Reino Unido. Entre os reposicionamentos, três chamam mais atenção: a China, que ultrapassa os EUA, a Índia, superando o Japão, e o Brasil deixando para trás todos os gigantes europeus. Outra constatação do estudo é que a economia indiana crescerá mais rápido que a chinesa na década de 20 “A influência do E-7 já é enorme e esta análise mostra que a questão não é se o E-7 ultrapassará o G-7, mas quando”, explicou Ian Powell, economista da PwC.

Para Powell, as mudanças econômicas já resultam em uma nova geopolítica. “O G-7 já foi expandido para G-20 como o fórum-chave para decisões de economia global.” De acordo com a PwC, o Brasil contará com o crescimento e a exposição internacionais obtidas com a Copa do Mundo de 2014 e com a Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro. Já a Rússia conta com superpoderes na área de energia e a Índia, graças a seu crescimento demográfico, passará a crescer mais que a China.

As estimativas da PwC são ainda mais otimistas sobre a performance dos países em desenvolvimento do que as feitas por Jim O”Neill, chefe de pesquisa em Economia Global do banco de investimentos americano Goldman Sachs e autor do acrônimo Bric, sigla com a qual destacou a emergência de Brasil, Rússia, Índia e China na década passada.

Segundo O”Neill afirmara em novembro do ano passado, a China superará os Estados Unidos em 2027. Sua previsão anterior, feita há sete anos, indicava que a ultrapassagem aconteceria em 2041.

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Minha opinião é a de que essas previsões pecam por excesso de otimismo. PRA.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

1770) FSM, dia 2: movimentos sociais apoiam Chavez

Bem, acho que ninguém esperava outra coisa. Apenas transcrevo, sem nenhum comentário.
Certos personagens, o principal e o secundário, não merecem sequer uma única letra digitada...

Movimientos apoyan a Chávez en Foro Social Mundial
26 de Enero de 2010, 01:49pm ET

PORTO ALEGRE, Brasil, 26 Ene 2010 (AFP) -
Pocas críticas y mucho apoyo consiguió este martes el presidente venezolano, Hugo Chávez, en el Foro Social Mundial, el mayor evento de la sociedad civil antineoliberal, reunido en la ciudad de Porto Alegre (sur de Brasil) y acostumbrado a recibir con los brazos abiertos a presidentes izquierdistas de la región.

La reciente polémica por la salida del aire en Venezuela de la televisora RCTV Internacional, muy crítica con el gobierno, y la de otras cinco pequeñas emisoras por un supuesto incumplimiento de una ley que entre otras cosas determina la difusión obligatoria de los discursos a la nación de Chávez, llegó a oídos del Foro.

"La relación de los medios con Chávez no es democrática, viven criticando, En cambio, creo que Chávez está intentando una democratización de los medios, que son oligopolios familiares", declaró a la AFP el sociólogo brasileño Emir Sader.

El sociólogo recordó que Chávez ha sido un tradicional participante de las reuniones del Foro Social Mundial, siempre bien recibido por los altermundialistas.

"Entendemos bien a Chávez, porque en Argentina tenemos un problema muy grande con los medios, que crean un clima destituyente. Una frase popular dice que son suficientes diez tapas de (el diario) Clarín para hacer caer un gobierno", declaró el médico y activista argentino Horacio Barri.

"Creo que algunos servicios son bienes públicos. Si RCTV no respetó las reglas, Chávez hizo bien en cancelarle la señal, qué pena que otros presidentes no tengan ese coraje", expresó el brasileño Luis Bernardo Bieber, funcionario público llegado al foro de Brasilia.

En cambio, la activista italiana Rafaella Bollini, de la Associacione di Promozione Soziale, lo criticó: "Respeto profundamente la dinámica de cambio en América Latina, pero si los gobiernos progresistas no son capaces de conectar las dinámicas de cambio con los derechos humanos y democráticos, no podrán construir ese cambio. Estoy en contra del cierre de canales televisivos".

1769) Honduras: fim de crise (talvez...)

HONDURAS!
Ex-Blog do Cesar Maia
26 de janeiro de 2010

1. Hoje é véspera da posse do novo presidente de Honduras, Pepe Lobo. Nesses sete meses, o chavismo recebeu o primeiro contragolpe de resistência democrática. Frustrou-se a tentativa de atropelar a constituição hondurenha e impor a reeleição de um presidente que havia perdido o controle de si mesmo, na medida em que se submetia a sua ministra de relações exteriores, Patricia Rodas, ideologicamente e pessoalmente. A ordem de prender o presidente golpista foi transformada por um general em exílio. Por quê?

2. Honduras, em toda a sua história, desde a União Centro-Americana de 1822, passando por sua autonomia em 1838, sempre viveu um quadro de instabilidade política até os anos 1980. Mas diferente dos demais países centro-americanos (Nicarágua, Guatemala e El Salvador), esta instabilidade e os golpes se davam internamente às elites e sem guerra civil, sem derramamento de sangue. As guerrilhas dos anos 70/80 naqueles países não se repetiram em Honduras.

3. Zelaya e Chávez levaram Honduras à Alba em praça pública, em Tegucigalpa, em 2008. As pesquisas indicavam que Zelaya contava com um apoio relativo de opinião pública nos segmentos mais populares movidos a golpes de demagogia. Quando Zelaya, orientado por Chávez, provocou o confronto, não contava que os números das pesquisas não iriam se transformar em mobilização popular. Interessante é que alguns generais e líderes políticos e empresariais acreditavam que Zelaya produziria aquela mobilização.

4. Chávez enviou muito dinheiro paralelo, militantes profissionais e armas. O presidente da Câmara de Deputados, Micheletti, pagou para ver e nada ou quase nada ocorreu, mantendo a tradição pacifista do hondurenho. Até a comunidade internacional (OEA, EUA, UE) acreditava na capacidade de confronto dos zelayistas-chavistas. Erraram. A resistência democrática num pequeno país contra todo esse envolvimento internacional foi exemplar.

5. Chegou-se às eleições gerais de Presidente, deputados, prefeitos e vereadores, de forma tranquila e com uma participação bem maior que na eleição anterior, desmistificando a proposta de não comparecimento às urnas, com eleições claras e limpas. O resultado é que Honduras ganhou um destaque por sua firmeza e se destacou de seus pares centro-americanos, onde a instabilidade e a insegurança jurídica projetam incertezas. Com isso, a atratividade econômica de Honduras -paradoxalmente- cresceu e passou a ser um espaço importante para os investimentos internacionais. A aposta em Honduras é ganho certo daqui para frente.

6. Pepe Lobo tem tido a humildade, como vencedor incontestável, de chamar a todos para a participação num governo de conciliação. Assume com esta presença e liderança. Honduras e a democracia latino-americana venceram e derrotaram o chavismo.

7. E Lula expôs a diplomacia brasileira a seu maior vexame -quem sabe único vexame- em nossa história de país independente.

1768) As multinacionais brasileiras

As multinacionais brasileiras
O Estado de S. Paulo - 26/01/2010
EDITORIAL

Se a valorização da moeda nacional em relação ao dólar dificulta as exportações das empresas instaladas no Brasil, de outra parte o real forte lhes dá mais cacife para aquisição do controle de companhias estrangeiras, participação em seu capital ou fusão com algumas de suas unidades, além de instalação de subsidiárias. Por exemplo, dois grandes grupos nacionais, a Cia. Siderúrgica Nacional (CSN) e a Camargo Corrêa, estão disputando a aquisição do controle ou fusão de uma de suas unidades com a portuguesa Cimpor, que opera em 13 países, inclusive no Brasil.

O negócio em perspectiva chama a atenção do mercado, mas não é extraordinário. Existem hoje dezenas de empresas brasileiras com braços no exterior, que podem ser consideradas como autênticas multinacionais. Essa evolução, sem dúvida, tem sido possibilitada pelos bons fundamentos da economia, pela vitalidade do mercado de capitais e pela boa reputação de empresas originárias do País.

Não se pode dizer que tais empresas, em sua maioria, sejam de capital puramente nacional, já que às vezes estão associadas a companhias internacionais ou, como as inscritas no Novo Mercado da BM&F Bovespa, têm papéis negociados na Bolsa de Nova York.

Pode-se dizer que a expansão das empresas brasileiras no exterior é uma contrapartida dos investimentos estrangeiros diretos (IEDs) que têm afluído ao Brasil em volumes cada vez maiores. Segundo as estimativas correntes, os IEDs devem ter alcançado US$ 28 bilhões em 2009 (o total líquido até novembro era de US$ 26,68 bilhões, segundo o Banco Central - BC). Estima o mercado que os IEDs somem US$ 37,5 bilhões este ano, podendo superar a casa de US$ 40 bilhões.

Uma boa parte desse dinheiro ingressa no País para a compra ou associação com indústrias manufatureiras, agroindústrias e empresas de serviço. O inverso também ocorre, ou seja, empresas do Brasil estão indo às compras no exterior. Dados do BC indicam saídas de investimentos diretos brasileiros de US$ 6,58 bilhões em 2009 (até novembro), total que pode aumentar bastante com a recuperação da economia mundial.

Ainda que o real possa vir a ter uma desvalorização moderada, não parece provável que esse movimento arrefeça. Muitas vezes, a internacionalização das empresas resulta de circunstâncias específicas. No caso de indústrias siderúrgicas, essa foi a válvula de escape para exportar para o mercado americano produtos semiacabados de aço, que são transformados por usinas adquiridas naquele país. Há também empresas que instalaram unidades em países que mantêm acordos comerciais com os EUA para facilitar o ingresso de seus produtos no mercado americano.

A necessidade de diversificar mercados ditou a expansão de empresas brasileiras em países da América Latina, da União Europeia (UE), do Oriente Médio, da África, do sudeste Asiático e da China. No caso do Mercosul, foram criadas condições mais favoráveis à integração por meio de binacionais ou associadas. Contudo, o que se nota hoje não é um processo condicionado apenas pelo comércio exterior. Há também a busca de oportunidades lucrativas nos quatro cantos do mundo.

Não se trata também de buscar mão de obra mais barata em outros países. A expansão é motivada, principalmente, pela necessidade de ganhar escala e, assim, poder competir melhor, de várias formas, ampliando e diversificando atividades. Além disso, atuando na arena internacional, as empresas aprendem muito, reforçam seu capital humano, aperfeiçoam técnicas de gerência e criam meios para absorver novas tecnologias.

Grandes empresas e até mesmo as de porte médio não podem, conforme sua área de atividade, ficar na dependência exclusiva do mercado doméstico, onde também enfrentam concorrentes transnacionais. Elas são empurradas para o exterior até para tentar firmar-se entre os "players" de expressão.

A ativação de negócios no exterior pelas multinacionais brasileiras atesta o grau de desenvolvimento capitalista do País.

1767) Presidente do Chile quer acordo nacional

A pior coisa que acontece na política de um país é o sectarismo de certos partidos. Em lugar de examinar uma política de acordos baseados em programas e realizações projetadas, alguns se refugiam na recusa principista, que é uma recusa ao diálogo em favor do país, apenas para satisfazer orgulhos feridos ou

Piñera chama oposição para fazer no Chile governo baseado em política de acordos
25/01/2010

Uma semana depois de eleito presidente do Chile, Miguel Sebastián Piñera, da coligação Alianza, apelou para que a oposição, derrotada no último dia 17, participe de um governo de coalizão em favor dos chilenos. A oposição é liderada pela Concertación, coligação da atual presidente Michelle Bachelet, cujo candidato, o senador e ex-presidente Eduardo Frei, perdeu para Piñera.

O presidente eleito, que defende uma "política de acordos", fez o apelo baseado em uma experiência anterior no Chile: eleito em 1989, depois de 17 anos de gestão do ditador Augusto Pinochet, Patricio Alwin, da Concertación, buscou unir as forças políticas em torno de ações comuns.

Segundo Piñera, apenas uma "política de acordos" será capaz de tirar o Chile da lista de países subdesenvolvidos e incluí-lo na relação dos desenvolvidos e sem pobreza. "Hoje queremos uma democracia de acordos para transitar de um país subdesenvolvido, com muitas desigualdades, a um país desenvolvido e sem pobreza. E assim chamamos a reviver a democracia dos acordos", disse ele.

No entanto, o chamamento de Piñera pode não surtir os efeitos desejados. O presidente do Partido Comunista e deputado eleito, Guillermo Teillier, pediu aos partidos que integram a oposição a Piñera que se unam em uma frente "ampla e firme" contra o futuro governo. (fonte: Agência Brasil)

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Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...