domingo, 20 de março de 2011

Emily Dickinson: a poeta americana dos livros...

In a Library

A precious, mouldering pleasure 't is
To meet an antique book,
In just the dress his century wore;
A privilege, I think,

His venerable hand to take,
And warming in our own,
A passage back, or two, to make
To times when he was young.

His quaint opinions to inspect,
His knowledge to unfold
On what concerns our mutual mind,
The literature of old;

What interested scholars most,
What competitions ran
When Plato was a certainty.
And Sophocles a man;

When Sappho was a living girl,
And Beatrice wore
The gown that Dante deified.
Facts, centuries before,

He traverses familiar,
As one should come to town
And tell you all your dreams were true;
He lived where dreams were sown.
His presence is enchantment,

You beg him not to go;
Old volumes shake their vellum heads
And tantalize, just so.

Emily Dickinson
photo: Amherst College Library


Emily Dickinson Emily Dickinson was born in Amherst, Massachusetts, in 1830. She attended Mount Holyoke Female Seminary in South Hadley but severe homesickness led her to return home after one year. In the years that followed, she seldom left her house and visitors were scarce. The people with whom she did come in contact, however, had an intense impact on her thoughts and poetry. She was particularly stirred by the Reverend Charles Wadsworth, whom she met on a trip to Philadelphia. He left for the West Coast shortly after a visit to her home in 1860, and his departure gave rise to a heartsick flow of verse from Dickinson, who deeply admired him. By the 1860s, she lived in almost total physical isolation from the outside world, but actively maintained many correspondences and read widely.
Her poetry reflects her loneliness and the speakers of her poems generally live in a state of want; but her poems are also marked by the intimate recollection of inspirational moments which are decidedly life-giving and suggest the possibility of future happiness. Her work was heavily influenced by the Metaphysical poets of seventeenth-century England, as well as by her Puritan upbringing and the Book of Revelation. She admired the poetry of Robert and Elizabeth Barrett Browning and John Keats. Though she was dissuaded from reading the verse of her contemporary Walt Whitman by rumor of its disgracefulness, the two poets are now connected by the distinguished place they hold as the founders of a uniquely American poetic voice. Dickinson was extremely prolific as a poet and regularly enclosed poems in letters to friends, but she was not publicly recognized during her lifetime. The first volume of her work was published posthumously in 1890 and the last in 1955. She died in Amherst in 1886.

Apoiando Obama: desta vez pelo lado certo...

Bem, depois de vários erros e algumas afirmações arriscadas, parece que Obama acertou:

"Finalmente, estou especialmente satisfeito pelo Brasil e os EUA estarem juntos em criar uma governança democrática para além de nossos hemisférios. O Brasil está ajudando a liderar a iniciativa global que anunciei nas Nações Unidas de promover governos abertos e novas tecnologias que capacitem os cidadãos no mundo todo."

Excelente essa iniciativa, mas poderiam começar aqui mesmo no hemisfério.
Eu, pelo menos, conheço dois ou três países, cujos povos infelizes ficariam muito contentes com a assistência e o empenho deste governo democrático do Brasil na criação de governos abertos e democráticos, que respeitem os direitos dos seus cidadãos, em lugar de encarcerá-los em alguma prisão gigantesca que já se tornou anacrônica há várias decadas.

Governança democrática é com este governo, com tantos democratas soltos por aí, até sobrando. Poderíamos exportar alguns para onde eles se façam mais necessários.
Eu, por exemplo, teria várias sugestões a fazer.
Mas vamos deixar Obama, ou seus assessores, tomar a iniciativa nesse terreno. Podia até ser o Brasil...
Afinal de contas, a "presidenta" (ugh!) sempre lutou pela democracia...

Paulo Roberto de Almeida

Corrigindo Obama, pela terceira vez...

Decididamente, estão querendo induzir o presidente Obama ao erro.
Vejam o que ele disse:

"Como líder na área de energia renovável, como biodiesel, e como parte da parceria de energia e clima entre as Américas que proponho, o Brasil está compartilhando seu conhecimento na região e no mundo."

Não Mister Obama, o Brasil não é líder nas energias renováveis, embora seja um dos grandes produtores de renováveis. E, mesmo que fosse, certamente não seria de biodiesel, onde ainda estamos muito, mas muito atrasados, e isso porque certo presidente, ignorante nessas matérias, resolveu se fixar no biodiesel de mamona, cuja matéria prima pode servir para muitas coisas, inclusive nobres, menos para queimar com o diesel fóssil no motor dos caminhões. O biodiesel de mamona, no Brasil, é um fracasso completo e o Brasil NUNCA será líder nessa área, pelo menos não com essa matéria prima.

O Brasil pode ser, parcialmente, líder em etanol, ainda que os EUA sejam os maiores produtores, e até se declararam dispostos a exportar um pouco para o Brasil, nesta nossa entressafra da cana, ou no aumento dos preços do açúcar, e escassez de etanol.

Também não se pode dizer, a rigor, que o Brasil compartilha seu conhecimento na região e no mundo, pois a cooperação técnica prestada nessa área é relativamente limitada.

Já estou começando a ficar preocupado com a (má) qualidade dos discursos do Obama: cheios de equívocos e verdades parciais, vários exageros retóricos e pouca substância.
Enfim, ele não tem culpa por todo o conteúdo, embora devesse fazer o seu dever de casa e estudar um pouco mais (o que outros presidentes, diga-se de passagem, não fazem, sobretudo um que conhecemos bem). Mas, ele podia pelo menos consultar o Departamento de Estado, que é do seu governo, ao que parece, para evitar de falar coisas que não são certas. Confiar demais nos assessores palacianos, dá nisso.
Tudo bem, Obama, trata-se de um aprendizado. Você fará melhor da próxima vez...

Corrigindo Obama: agora querendo, por necessário...

O Obama precisa tomar cuidado com os seus assessores, pois a acreditar nele, parece que o presidente americano fez coisas que nunca antes tinham sido feitas nos EUA e no mundo, como se ele fosse o primeiro, desde os "pilgrims" do Mayflower, a ter feito coisas absolutamente inéditas nos EUA e no mundo. Vejam o que ele disse:

"Por isso criamos o G20, o principal fórum de cooperação econômica mundial, para ter certeza de que países como o Brasil terão mais voz ativa."

Sinto muito desmenti-lo, Mister Obama, mas o G20 foi criado muito antes do seu "reino", no reino do Bil Clinton, e tinha ficado adormecido até vir a crise de 2008 e ser reativado por George Bush, aqueles que todo mundo acredita ser o maior idiota da história presidencial americana.

Nem o G20 foi criado por "nós" (eles), nem ele foi feito para dar "voz ativa" ao Brasil.

Acho que o Obama vai precisar passar um pito nos seus assessores. Do jeito que vai, antes de eu chegar no final do discurso dele vou ter mais vinte correções a fazer...
Aliás, ele se refere ao G20, asi no más, como se fosse o único existente no planeta Terra. Tem gente que costuma enfatizar também o G20 c0mercial, aquele que foi criado por "nós", e que iria revolucionar as negociações econômicas internacionais. Estão lembrados?

Tem gente que acha que o mundo nasceu com eles...
Creio que não é o caso do Obama; talvez de um outro, que conhecemos bem...

Paulo Roberto de Almeida

Corrigindo Obama; sem querer, claro...

Leiam esta frase:

"Graças ao sacrifício de pessoas como a presidente Dilma Roussef, o Brasil saiu da ditadura para a democracia..."

Foi o que disse Obama, ontem, na solenidade do Palácio do Planalto.
Claro, ele não tem nada a ver com o seu conteúdo, pois a frase foi preparada por assessores e ele caiu numa mentira, simplesmente.
A frase é absolutamente equivocada, e quem afirma sou eu mesmo, que também, como a "presidenta" (ugh!) participou da "resistência à ditadura militar", como é a expressão consagrada nos meios de esquerda (de antes e depois, ou de agora mesmo, para os nostálgicos e os "retardados", ou seja, os que ficaram parados no tempo).
Com a "autoridade" (de mentirinha) de quem participou dessa "resistência", posso assegurar a vocês, que nós, ou seja, TODOS aqueles que estavam envolvidos na luta contra a "ditadura" não estávamos engajados em nenhuma luta pela democracia.

O que nós pretendíamos, de verdade, era a substituição seja da ditadura, seja da "democracia burguesa" -- aquela que supostamente existia antes do golpe militar -- por uma DITADURA DO PROLETARIADO.
Era isso, simplesmente, o que queríamos, um regime ao estilo cubano.
Reconheço, retrospectivamente, que foi bom que não tenhamos tido sucesso, pois do contrário provavelmente eu poderia não estar aqui escrevendo estas coisas. Ditaduras, do proletariado ou outras, não gostam muito de democracia e da liberdade de expressão...

As simple as that...

Mister Obama não tem culpa, embora devesse pedir a seus assessores que fossem fieis à verdade histórica. Apenas isto...
Paulo Roberto de Almeida

sábado, 19 de março de 2011

Politica Externa Brasileira (2): tentando entender, na Libia...

Explicações pouco explicativas...
Eu sempre procuro entender, mas não sei se consigo: a gente se opõe a bombardeios aéreos de um lado, contra alvos militares designados, porque existe um risco de civis serem vítimas. Mas, e as vítimas que eram alvo de outros bombardeios, antes? Não temos nada a dizer, a não ser lamentar? Acho que os mortos não vão reclamar da posição brasileira...
Paulo Roberto de Almeida

Itamaraty minimiza abstenção
Demétrio Weber - O Globo

BRASÍLIA. O Itamaraty minimizou ontem o impacto que a abstenção brasileira na votação do Conselho de Segurança da ONU que autorizou o uso de força militar na Líbia terá no encontro deste sábado entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. O EUA queriam a licença para uma ação militar e foram um dos dez países a votarem a favor. O Brasil absteve-se, ao lado de Alemanha, China, Índia e Rússia.

O porta-voz do Itamaraty, ministro Tovar Nunes, afirmou que a posição brasileira no Conselho de Segurança da ONU não causou surpresa e que, de praxe, o país não apoia ações que ponham em risco a vida de civis. Ele negou que a abstenção brasileira, na quinta-feira, vá interferir nos rumos da conversa deste sábado:

- De forma alguma cria qualquer tipo de atrito ou constrangimento, pelo fato de as posições serem conhecidas de parte a parte. Não houve surpresa nenhuma - declarou o ministro Tovar Nunes. - O Brasil não tenciona apoiar ação militar que coloque em risco população civil - acrescentou

Mais cedo, em entrevista à Rádio CBN, o porta-voz afirmou que o motivo da abstenção do Brasil foi o texto da resolução aprovada. Ele enfatizou, contudo, que o país não votou contra a resolução:

- A razão principal é o texto da resolução. As medidas previstas vão muito além do que o Brasil acha necessário neste momento. A resolução abre caminho para ações militares e nosso entendimento é que o primeiro passo a ser dado é o fim da violência, a cessação das hostilidades.

Para embaixadora, há riscos para civis
Anteontem, a embaixadora Maria Luiza Viotti, que chefia a missão brasileira na ONU, apontou o trecho do texto que desagrada ao Brasil. Trata-se do "parágrafo operativo 4", que diz que os países poderão tomar "todas as medidas necessárias", à exceção do envio de uma força de ocupação estrangeira, para proteger a população civil da Líbia, inclusive na cidade-símbolo dos rebeldes, Benghazi.

- Estamos também preocupados com a possibilidade de que tais medidas tenham os efeitos involuntários de exacerbar tensões no terreno e de fazer mais mal do que bem aos próprios civis com cuja proteção estamos comprometidos - disse a embaixadora.

Segundo Tovar, o conflito na Líbia será um dos assuntos na conversa de a presidente Dilma e Obama. Ele observou, porém, que isso ocorreria de qualquer maneira, com ou sem a votação de anteontem no Conselho de Segurança.

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Risco para civis levou à abstenção do Brasil
Gustavo Chacra - O Estado de S.Paulo

Para Itamaraty, medidas da resolução da ONU podem ""exacerbar as tensões no terreno""

Diferentemente do voto contrário às sanções ao Irã, no ano passado, desta vez a abstenção brasileira não teve motivação política. A decisão de não apoiar o texto foi resultado da avaliação do Itamaraty de que a resolução pode trazer mais riscos do que benefícios para o fim do conflito na Líbia.

A própria embaixadora Maria Luiza Viotti deixou claro a posição ao explicar o voto brasileiro. "Não estamos convencidos de que o uso da força, como dispõe o parágrafo operativo 4 (OP4) da presente resolução, levará à realização do nosso objetivo comum, o fim imediato da violência e a proteção de civis. Estamos também preocupados com a possibilidade de que tais medidas tenham os efeitos involuntários de exacerbar as tensões no terreno e de fazer mais mal do que bem aos próprios civis com cuja proteção estamos comprometidos", disse a diplomata brasileira na ONU.

Os diplomatas brasileiros buscam deixar claro que não estão ao lado de Muamar Kadafi. É uma situação distinta da do ano passado, quando o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou para Teerã para se reunir com seu colega iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Também não houve divergência como em fevereiro, quando outra resolução contra a Líbia foi aprovada.

Na ocasião, o Itamaraty considerou hipócrita a inclusão de um parágrafo pelos EUA, que buscava, indiretamente, isentar cidadãos americanos da jurisdição do Tribunal Penal Internacional - assim como os líbios, Washington não é signatário do Tratado de Roma, que regula a corte.

Líbano. A votação de ontem chamou a atenção por ter colocado os quatro integrantes do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) no grupo dos que se abstiveram. Apesar da coincidência, não houve uma tentativa coordenada desses países para se contraporem a americanos, britânicos e franceses.

A abstenção da Alemanha, que tradicionalmente se coloca ao lado dos americanos e de outros europeus, também contribuiu para que não houvesse uma especulação de racha entre as potências do Ocidente e os países emergentes.

O envolvimento do Líbano na elaboração e aprovação da resolução foi um dos mais destacados. Com um governo considerado hostil pelos EUA por ter membros do Hezbollah, classificado como terrorista pelos americanos, Beirute atuou ao lado de Washington, Paris e Londres.

A posição firme contra Kadafi não foi apenas por causa do consenso na Liga Árabe. Os libaneses, em especial o Hezbollah, consideram o líder líbio responsável pelo desaparecimento, em 1978, de Musa al-Sadr, uma das maiores lideranças xiitas da história do Líbano. Agora, para os libaneses, chegou a hora de se vingar de Kadafi.

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A covarde omissão do Brasil
Clóvis Rossi - Folha de S. Paulo

Itamaraty recusa-se a defender o direito à vida na Líbia; abstenção difere de votos anteriores na ONU

FOI COVARDE a atitude da diplomacia brasileira de abster-se na votação da zona de exclusão aérea na Líbia.
As explicações dadas depois pelo chanceler Antonio Patriota e por seu porta-voz, Tovar Nunes, tornaram ainda mais patética a covardia de não dizer nem sim nem não.
Comecemos com um pouco de história sobre a posição brasileira: assenta-se na tese de que a força não é o melhor instrumento nas relações internacionais.
Se fosse um debate acadêmico, eu aplaudiria de pé.
Mas, na vida real e na situação da Líbia neste momento, torna-se um argumento sem nexo.
O que está havendo na Líbia é o uso desmedido da força bruta por um tirano ensandecido que, de resto, a utiliza contra seu próprio povo faz 42 anos e que, em certa época, utilizou-a também contra terceiros (atentados contra um avião da PanAm sobre os céus da Escócia e contra uma discoteca de Berlim).
Qualquer pessoa dotada de um mínimo de senso comum saberia que um governante desse calibre só entende a linguagem da força.
No entanto, Patriota prefere fechar os olhos e os ouvidos e dizer que o Brasil não descarta "um esforço de diálogo com Gaddafi".
Além de completamente desconectada da realidade, a declaração é inconsistente com os votos do Brasil em sessões recentes de órgãos da ONU. Votou, no Conselho de Segurança, pela imposição de duras sanções ao governo líbio, descartando, portanto, "um esforço de diálogo". Votou também pela suspensão da Líbia do Conselho de Direitos Humanos da instituição, igualmente sem diálogo.
Tovar Nunes explicou que o Brasil "não tem interesse em ação militar que redunde numa contrarreação que piore a situação dos cidadãos".
Ah, meu caro Tovar, a contrarreação já ocorreu por meio da ofensiva que Gaddafi empreendeu contra os rebeldes, bombardeando cidades que eles ocupavam, blindando Trípoli contra manifestações pacíficas (o que viola as liberdades públicas que o Brasil diz defender) e ameaçando uma caçada aos rebeldes casa a casa.
Fica ainda mais patética a posição brasileira diante do efeito prático imediato da decisão do Conselho de Segurança: o tirano anunciou um cessar-fogo. Não se pode confiar em ditadores, é verdade, mas fica a sensação de que o diálogo que o Brasil tanto diz defender só se tornou potencialmente viável a partir da ameaça de uso da força, a única linguagem que tiranos entendem.
Há ainda na abstenção brasileira um desmentido às reiteradas afirmações da presidente Dilma Rousseff de que os direitos humanos estariam no centro de sua agenda de governo. Ao contrário de intervenções militares anteriores (Iraque, Afeganistão, por exemplo), destinadas a caçar o tirano local de turno, a ação do Conselho de Segurança agora visa precisamente a preservar o mais básico direito humano, que é o direito à vida.
Não obstante, o Brasil de Dilma Rousseff omitiu-se covarde e vergonhosamente.

Politica Externa Brasileira (1): tentando entender, no Iemen...

(A) Situacão local:

Polícia mata manifestantes no Iêmen
Associated Press e Efe
SANAA - A polícia efetuou disparos com armas de fogo contra manifestantes na cidade de Áden, em mais uma medida de repressão contra os oposicionistas ordenada pelo presidente Ali Abdalá Saleh.
Ocorreram sangrentos confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes na capital do país, que deixaram pelo menos 46 mortos e centenas de pessoas feridas.

(B) Nota do Itamaraty:

INFO 108 - Situação no Iêmen
Ministério das Relações Exteriores
Assessoria de Imprensa do Gabinete
Nota à Imprensa nº 108
18 de março de 2011

O Governo brasileiro manifesta grande preocupação com os episódios de violência registrados hoje no Iêmen, em que choques ocorridos durante manifestações resultaram em dezenas de vítimas fatais e centenas de feridos.
O Governo brasileiro reitera o repudio ao uso de violência contra manifestantes pacíficos e conclama o Governo e a oposição iemenitas a se engajarem em diálogo com vistas a uma solução negociada para a crise.

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Desproporção? Ou falta do sentido de proporção?
Whatever...

Postagem em destaque

Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida

Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...