| Today's selection -- from Fields of Blood by Karen Armstrong. In the late fifteenth century, the Spain of Ferdinand and Isabella was the most powerful kingdom in the world. Besides its colonial possessions in the Americas, Spain had holdings in the Netherlands, and the monarchs had married their children to the heirs of Portugal, England, and the Austrian Habsburg dynasty. Spain responded to the external threat of the Ottoman empire with the infamous Spanish Inquisition. Beyond Spain's Inquisition, seeking out dissidents in this way would become a feature of modern states, secular as well as religious, in times of national crisis: "Spain ... embarked on a policy that would come to epitomize the fanatical violence inherent in religion. In 1480, with the Ottoman threat at its height, Ferdinand and Isabella had established the Spanish Inquisition. ... The Spanish Inquisition did not target Christian heretics but focused on Jews who had converted to Christianity and were believed to have lapsed. In Muslim Spain, Jews had never been subjected to the persecution that was now habitual in the rest of Europe, but as the Crusading armies of the Reconquista advanced down the peninsula in the late fourteenth century, Jews in Aragon and Castile had been dragged to the baptismal font; others had tried to save themselves by voluntary conversion, and some of these conversos ('converts') became extremely successful in Christian society and inspired considerable resentment. "There were riots, and converso property was seized, the violence caused by financial and social jealousy as much as by religious allegiance. The monarchs were not personally anti-Semitic but simply wanted to pacify their kingdom, which had been shaken by civil war and now faced the Ottoman threat. Yet the Inquisition was a deeply flawed attempt to achieve stability. As often happens when a nation is menaced by an external power, there were paranoid fears of enemies within, in this case of a 'fifth column' of lapsed conversos working secretly to undermine the kingdom's security. The Spanish Inquisition has become a byword for excessive 'religious' intolerance, but its violence was caused less by theological than by political considerations. "Such interference with the religious practice of their subjects was entirely new in Spain, where confessional uniformity had never been a possibility. After centuries of Christians, Jews, and Muslims 'living together' (convivencia), the monarchs' initiative met with strong opposition. Yet while there was no public appetite for targeting observant Jews, there was considerable anxiety about the so-called lapsed 'secret Jews,' known as New Christians. When the Inquisitors arrived in a district, 'apostates' were promised a pardon if they confessed voluntarily, and 'Old Christians' were ordered to report neighbors who refused to eat pork or work on Saturday, the emphasis always on practice and social custom rather than 'belief.' Many conversos who were loyal Catholics felt it wise to seize the opportunity of amnesty while the going was good, and this flood of 'confessions' convinced both the Inquisitors and the public that the society of clandestine 'Judaizers' really existed. Seeking our dissidents in this way would not infrequently become a feature of modern states, secular as well as religious, in times of national crisis. "After the conquest of 1492, the monarchs inherited Granada's large Jewish community. The fervid patriotism unleashed by the Christian triumph led to more hysterical conspiracy fears. Some remembered old tales of Jews helping the Muslim armies when they had arrived in Spain eight hundred years earlier and pressured the monarchs to deport all practicing Jews from Spain. After initial hesitation, on March 31, 1492, the monarchs signed the edict of expulsion, which gave Jews the choice of baptism or deportation. Most chose baptism and, as conversos, were now harassed by the Inquisition, but about eighty thousand crossed the border into Portugal, and fifty thousand took refuge in the Ottoman Empire. Under papal pressure. Ferdinand and Isabella now turned their attention to Spain's Muslims. In 1499 Granada was split into Christian and Muslim zones, Muslims were required to convert, and by 1501 Granada was officially a kingdom of 'New Christians.' But the Muslim converts (Moriscos) were given no instruction in their new faith, and everybody knew that they continued to live, pray, and fast according to the laws of Islam. Indeed, a mufti in Oran in North Africa issued a fatwa permitting Spanish Muslims to conform outwardly to Christianity, and most Spaniards turned a blind eye to Muslim observance. A practical convivencia had been restored. "The first twenty years of the Spanish Inquisition were undoubtedly the most violent in its long history. There is no reliable documentation of the actual numbers of people killed. Historians once believed that about thirteen thousand conversos were burned during this early period. More recent estimates suggest, however, that most of those who came forward were never brought to trial; that in most cases the death penalty was pronounced in absentia over conversos who had fled and were symbolically burned in effigy; and that from 1480 to 1530 only between 1,500 and 2,000 people were actually executed. Nevertheless, this was a tragic and shocking development that broke with centuries of peaceful coexistence. The experience was devastating for the conversos and proved lamentably counterproductive. Many conversos who had been faithful Catholics when they were detained were so disgusted by their treatment that they reverted to Judaism and became the 'secret Jews' that the Inquisition had set out to eliminate." |
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas. Ver também minha página: www.pralmeida.net (em construção).
sexta-feira, 18 de março de 2016
A Inquisição Espanhola, a mais estupidamente violenta - Karen Armstrong (Delanceyplace)
quinta-feira, 17 de março de 2016
Manifesto dos "intelequituais" em apoio aos mafiosos do poder - texto e lista de nomes
Apenas registrando para a História:
MANIFESTO EM DEFESA DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS
O Brasil vive um momento histórico em que a legalidade e as instituições democráticas são testadas, o que exige opinião e atitude firme de todos e todas que têm compromisso com a democracia.
Desde as eleições de 2014, vivemos um grande acirramento político que permeia as mais diversas relações humanas e sociais. Essa situação ganhou novos ingredientes a partir da eleição de Eduardo Cunha para a presidência da Câmara dos Deputados e, de forma especial, após este ser denunciado pelo Ministério Público Federal por seu envolvimento em atos de corrupção, possuindo contas bancárias no exterior e ocultando patrimônio pessoal.
Absolutamente acuado pelas denúncias, pelas fartas provas do seu envolvimento em atos ilícitos e enfrentando manifestações em todo Brasil contra a agenda conservadora e retrógrada do ponto de vista de direitos que lidera, Cunha, que já não tem mais nenhuma legitimidade para presidir a Câmara, decidiu enfrentar o Estado Democrático de Direito. A aceitação de um pedido de impedimento daPresidenta da República no momento em que avança o processo de cassação do deputado é uma atitude revanchista que atenta contra a legalidade e desvia o foco das atenções e das investigações.
Neste sentido, viemos a público repudiar a tentativa de golpe imposta por Eduardo Cunha, por não haver elementos que fundamentem esta atitude, a não ser pelo desespero de quem não consegue explicar o seu comprovado envolvimento com esquemas espúrios de corrupção. Não se trata neste momento de aprovar ou reprovar o governo ou a forma como a Presidenta da República, mas defender a legalidade e a legitimidade das instituições do nosso país.
Por outro lado, defendemos o cumprimento do Regimento da Câmara dos Deputados e da Constituição Federal, ambos instrumentos com fartos elementos que justificam a cassação do mandato de Eduardo Cunha. Caso contrário, toda a classe política e as instituições brasileiras estarão desmoralizadas, por manter no exercício do poder um tirano que utiliza seu cargo de forma irresponsável para manutenção dos seus interesses pessoais. Apelamos às e aos parlamentares, ao Ministério Público e ao Supremo Tribunal Federal, autoridades cuidadoras da sanidade da política e da salvaguarda da ordem democrática num Estado de Direito, sem a qual mergulharíamos num caos com consequências políticas imprevisíveis. O Brasil clama pela atuação corajosa e decidida de Vossas Excelências.
Não aceitamos rompimento democrático! Não aceitamos o golpe! Não aceitamos Cunha na presidência da Câmara dos Deputados!”
MANIFESTO EM DEFESA DAS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS
O Brasil vive um momento histórico em que a legalidade e as instituições democráticas são testadas, o que exige opinião e atitude firme de todos e todas que têm compromisso com a democracia.
Desde as eleições de 2014, vivemos um grande acirramento político que permeia as mais diversas relações humanas e sociais. Essa situação ganhou novos ingredientes a partir da eleição de Eduardo Cunha para a presidência da Câmara dos Deputados e, de forma especial, após este ser denunciado pelo Ministério Público Federal por seu envolvimento em atos de corrupção, possuindo contas bancárias no exterior e ocultando patrimônio pessoal.
Absolutamente acuado pelas denúncias, pelas fartas provas do seu envolvimento em atos ilícitos e enfrentando manifestações em todo Brasil contra a agenda conservadora e retrógrada do ponto de vista de direitos que lidera, Cunha, que já não tem mais nenhuma legitimidade para presidir a Câmara, decidiu enfrentar o Estado Democrático de Direito. A aceitação de um pedido de impedimento daPresidenta da República no momento em que avança o processo de cassação do deputado é uma atitude revanchista que atenta contra a legalidade e desvia o foco das atenções e das investigações.
Neste sentido, viemos a público repudiar a tentativa de golpe imposta por Eduardo Cunha, por não haver elementos que fundamentem esta atitude, a não ser pelo desespero de quem não consegue explicar o seu comprovado envolvimento com esquemas espúrios de corrupção. Não se trata neste momento de aprovar ou reprovar o governo ou a forma como a Presidenta da República, mas defender a legalidade e a legitimidade das instituições do nosso país.
Por outro lado, defendemos o cumprimento do Regimento da Câmara dos Deputados e da Constituição Federal, ambos instrumentos com fartos elementos que justificam a cassação do mandato de Eduardo Cunha. Caso contrário, toda a classe política e as instituições brasileiras estarão desmoralizadas, por manter no exercício do poder um tirano que utiliza seu cargo de forma irresponsável para manutenção dos seus interesses pessoais. Apelamos às e aos parlamentares, ao Ministério Público e ao Supremo Tribunal Federal, autoridades cuidadoras da sanidade da política e da salvaguarda da ordem democrática num Estado de Direito, sem a qual mergulharíamos num caos com consequências políticas imprevisíveis. O Brasil clama pela atuação corajosa e decidida de Vossas Excelências.
Não aceitamos rompimento democrático! Não aceitamos o golpe! Não aceitamos Cunha na presidência da Câmara dos Deputados!”
Da Agência PT
Segundo um dos organizadores do
manifesto, o escritor Fernando Morais, anunciou que o documento será
levado aos chefes do Executivo, Dilma Rousseff; do Legislativo; Renan
Calheiros, e do Judiciário; Ricardo Lewandowsky, bem como ao
procurador-geral da República, Rodrigo Janot
O manifesto de artistas e intelectuais
contra o golpe, em defesa da democracia e da legalidade, e em apoio ao
governo da presidenta Dilma Rousseff, intitulado “Carta ao Brasil”
recebeu, até esta terça-feira (15), mais de 760 assinaturas.
Segundo um dos organizadores do
manifesto, o escritor Fernando Morais, anunciou que o documento será
levado aos chefes do Executivo, Dilma Rousseff; do Legislativo; Renan
Calheiros, e do Judiciário; Ricardo Lewandowsky, bem como ao
procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Assinam o documento nomes de diversos
campos da atividade artística e intelectual, como Chico Buarque,
Gregório Duvivier, Leonardo Boff, Tico Santa Cruz, Tizuka Yamasaki,
Hector Babenco e o embaixador Samuel Pinheiro Guimarães.
Confira a lista completa:
1. Acauã Sol, ator
2. Adilson Citelli, professor da USP
3. Adilson Marcelino, jornalista e pesquisador
4. Adrian Cooper, cineasta
5. Adriana Maciel, artista plástica
6. Adriane Canan, jornalista e roteirista
7. Afonso Borges, produtor cultural
8. Aida Marques, professora e cineasta
9. Ailton Franco Jr., produtor
10. Alain Fresnot, cineasta
11. Alba Brito, atriz e compositora
12. Alberto Villas, jornalista
13. Alda Caldas, publicitária
14. Aldir Blanc, compositor
15. Aldo Della Monica, jornalista
16. Alexandre Barbosa de Souza, poeta e tradutor
17. Alexandre Sato, ator
18. Alfredo Bertini, produtor
19. Alfredo Saad Filho, professor de economia
20. Alice Braga atriz
21. Alice de Andrade, cineasta
22. Alice Gomes, roteirista
23. Alice Ruiz, escritora e compositora
24. Aline Abovsky, atriz
25. Aline Biz, cineasta
26. Alípio Freire, jornalista e escritor
27. Allan Ribeiro, cineasta
28. Almir Almas, cineasta, VJ e professor
29. Altamiro Borges, jornalista
30. Aluizio Salles Jr, cineasta
31. Amélia Toledo, artista plástica
32. Ana Bielschowisky, cineasta
33. Ana Cecília Costa, atriz
34. Ana Cissa Pinto, diretora de criação
35. Ana Dip, produtora
36. Ana Luisa Lima, critica de arte e editora
37. Ana Luiza Azevedo, cineasta
38. Ana Maria Magalhães, cineasta
39. Ana Petta, atriz e produtora
40. Ana Petta, atriz e produtora
41. Ana Souto, dramaturga
42. Ana Vidotti, jornalista
43. Anderson Augusto, professor e artista plástico
44. André Abujamra, músico
45. André Bechelane, jornalista
46. André Domicciano, dramaturgo e diretor teatral
47. André Felipe da Costa, cientista social
48. André Hosoi, músico e designer
49. André Iki Siqueira, escritor e documentarista
50. André Klotzel, cineasta
51. André Lorenz Michiles, cineasta
52. André Martins Biancarelli, economista
53. André Parente, artista e cineasta
54. André Ristum, cineasta
55. André Singer, cientista político
56. André Vainer, arquiteto
57. Andrea Cals, jornalista, curadora
58. Andrea de Magalhães Matos, economista
59. Andrea Tedesco, atriz
60. Andrei Koerner, professor de ciência política
61. Angela Barros, atriz
62. Angela Corrêa, atriz
63. Angela Lago, escritora
64. Anibal Massaini, produtor de cinema
65. Anita Simis, prof. universitaria
66. Anna Muylaert, cineasta
67. Anne Fryszman, curadora e programadora
68. Annely Damião Nascimento, gestora cultural
69. Antônio Ferreira, cineasta
70. Antônio Grassi, ator
71. Antonio Malta Campos, artista plástico
72. Antonio Nóbrega, artista popular e músico
73. Antonio Paiva Filho, crítico e roteirista de cinema
74. Antônio Pitanga, ator
75. Antonio Prata, escritor
76. Antonio Sergio Bueno, prof. universitário
77. Ari Colares, musico
78. Arrigo Barnabé, compositor
79. Aryane Faria Vellis, produtora e assessora
80. Audálio Dantas, jornalista e escritor
81. Augusto de Campos, escritor e procurador do estado
82. Aurélio Michiles, cineasta
83. Aytan M. Sipahi, médico
84. Azul Serra, cineasta
85. Baby Amorim, produtora e percursionista
86. Beatriz Bianco, educadora
87. Beatriz Goulart, arquiteta e urbanista fau, usp
88. Beatriz Seigner, cineasta
89. Bebel Du Gueto, rapper
90. Bel Bechara, documentarista
91. Ben Berard, escritor e gestor cultural
92. Bernardo Carneiro Horta, jornalista
93. Bernardo Florim, roteirista
94. Bernardo Magalhães, fotografo
95. Bernardo Ricupero, cientista político
96. Bete Mendes, atriz
97. Beth Sá Freire, programadora e curadora
98. Beto Almeida, jornalista
99. Beto Brant, cineasta
100. Beto Rodrigues, cineasta
101. Betse de Paula, cineasta
102. Betty Faria, atriz
103. Bia Barcellos, produtora cultural
104. Bia Lessa, atriz e diretora
105. Bruna de Sousa Silva, cineasta
106. Bruno Bini, cineasta
107. Bruno Dunley, artista plástico
108. Bruno Gomes Monteiro, jornalista
109. Bruno Moreschi, artista visual
110. Bruno Schultze, artista plástico
111. Bruno Simões Coelho, professor de gastronomia
112. Bucassa Kabengele, ator e cantor
113. Caique Botkay, teatro e educação
114. Camila Pitanga, atriz
115. Camile Sproesser, artista visual
116. Carla Caffé, diretora de arte
117. Carla Chaim, artista plástica
118. Carla Francini, produtora e roteirista
119. Carla Massa, atriz
120. Carla Trombini, atriz
121. Carlos Alberto Dias, artista visual, educador e filósofo
122. Carlos Alberto Mattos, jornalista
123. Carlos Gerbase, cineasta e professor
124. Carol Badra, atriz
125. Carol Sylos arquiteta
126. Carolina Benevides, produtora de cinema
127. Carolina Paiva, cineasta
128. Carolina Splendore, atriz
129. Caroline Cagnatto, produtora musical
130. Cássio Dias Pelin, jornalista
131. Castilho Marques Neto, editor e prof. universitário
132. Ceci Vieira Juruâ , economista
133. Cecilia Azevedo Lima Collares, professora faculdade de educação
134. Cecilia Rangel atriz e dramaturga
135. Cejana Di Gumarães, jornalista
136. Célio Turino, historiador
137. Celso Favaretto, prof. universitário
138. Celso Santiago, gestor cultural
139. César Callegari, sociólogo
140. Charles Fricks, ator
141. Chico Amaral, músico
142. Chico Buarque, compositor, cantor, escritor
143. Chico de Paula, escritor e artista visual
144. Chico Diaz, ator
145. Chico Faganello, cineasta
146. Chico Ferraz, filósofo
147. Christiano Melo, diretor de fotografia
148. Cibele Bissoli, atriz
149. Cissa, cartunista e escritora
150. Claudia Assunção, atriz
151. Claudia Büschel, cineasta
152. Claudia Furiat, produtora
153. Claudia Grinsztein Dottori, pesquisadora de Cinema
154. Claudia Mello, atriz
155. Claudia Priscilla, cineasta
156. Claudia Schapira, diretora e atriz
157. Claudio Amaral Peixoto, diretor de arte e cenografia
158. Cláudio Kahns, cineasta
159. Claudio Luiz Sodré Mandes, ator
160. Clélia Bessa, produtora de cinema
161. Cleuza Maria da Cunha Bettoni, professora universitária
162. Conceição Lemes, jornalista
163. Creuza F Borges, diretora e atriz.
164. Cris Rangel, poeta e produtora cultural
165. Cristiana Grumbach, cineasta e astróloga
166. Cristiana Tejo, curadora, professora e gestora cultural
167. Cristina Abi, produtora executiva
168. Cristina Sampaio, socióloga
169. Dácio Bicudo, diretor de filmes
170. Dacio Malta, jornalista
171. Dainara Toffoli, cineasta
172. Danddara, cineasta e artista Florestal
173. Daniel Furiat Sroulevich, produtor
174. Daniel Minchoni, poeta
175. Daniel Ribeiro, cinesta
176. Daniel Santiago, cineasta
177. Daniela Antonelli Aun, produtora executiva
178. Daniela Broitman, cineasta
179. Daniela Thomas, cineasta
180. Dany Roland, musico e ator
181. Davi Meyer, produtor e cineasta
182. David Kullock, cineasta
183. Debora Cruz, jornalista
184. Debora Dias, historiadora
185. Debora Duboc, atriz
186. Déborah Kalume, atriz
187. Decio Ferrone, Professora
188. Deia Brito, produtora de arte
189. Deise Abreu Pacheco, pesquisadora
190. Dener Gomes, jornalista
191. Denise Adams, artista visual
192. Denise Camargo, fotografa
193. Denise Janoski, produtora
194. Diana Almeida, produtora de cinema
195. Diogo Costa, figurinista
196. Diogo Moyses, jornalista
197. Dira Paes, atriz
198. Dmitry Gomes, escritor
199. Dodô Brandão, cineasta
200. Dora Castellar, roteirista
201. Doris Rollemberg, cenógrafa e arquiteta
202. Eda Nagayama, escritora
203. Eda T. De. O. Tassara, prof. universitária
204. Eder Lima, musico e compositor
205. Éder Lopes, ator
206. Eder Santos Jr, cineasta
207. Edilson Castanheira, diretor teatral
208. Edith Derdyk, artista plástica
209. Edna Roland, psicóloga
210. Edouard Fraipont , artista visual e fotógrafo
211. Eduardo De Stefano Menin, cineasta
212. Eduardo Fagnani, economista
213. Eduardo Farias, editor
214. Eduardo Guimarães , blogueiro
215. Eduardo Lurnel, produtor cultural
216. Eduardo Nassife, escritor e roteirista
217. Eduardo Ribeiro Gonçalves Affonso, designer
218. Elaine Bortolanza, produtora
219. Elcio Torres, artista plástico
220. Eleonora Rosset, psicanalista
221. Eliana Avezun, arquiteta
222. Eliana Bolanho, atriz
223. Eliana Martins Cavalcante, bailarina e coreógrafa
224. Eliane Caffé, cineasta
225. Eliete Mejorado Maziero, compositora
226. Eliete Negreiros, cantora
227. Elisa Gomes, designer e produtora
228. Elisa Larkin Nascimento, pequisadora
229. Elisa Ohtake,
230. Elizabeth Lorenzotti, jornalista e escritora
231. Emicida, rapper
232. Emiliano José, jornalista e escritor
233. Emir Sader, sociólogo
234. Eneida Vieira Santos, tradutora
235. Enio José Silva, arquiteto
236. Eric Nepomuceno, escritor
237. Erika Puga, atriz
238. Esther Bermerguy, economista
239. Eunice Gutman, cineasta
240. Evaldo Mocarzel, cineasta e jornalista
241. Eveli Przepiorka, artista plástica
242. Fabiano Gullane, produtor de Cinema
243. Fabiano Maciel, cineasta
244. Fabio Cypriano, jornalista e professor universitário
245. Fabio Konder Comparato, professor universitário
246. Fabio Miguez, artista plástico
247. Fábio Yamaji, animador
248. Fafi Prado, artista educadora
249. Fatima Bushel Garcia, professora
250. Felipe Gomes Moreira, ator
251. Felipe Nepomuceno, documentarista
252. Felipe Tassara, arquiteto
253. Felipe Vieira de Galisteu, artista teatral e professor
254. Fernanda Barcelos, atriz
255. Fernanda Sanches, atriz
256. Fernanda Tanaka, diretora de fotografia
257. Fernanda Vianna, atriz
258. Fernando Coster, cineasta
259. Fernando Morais, jornalista e escritor
260. Fernando Nogueira da Costa, economista e prof. universitário
261. Fernando Nogueira, arquiteto e artista plástico
262. Fernando Velázquez, artista visual
263. Flavia Castro, cineasta
264. Flavio Botelho, produtor e diretor
265. Flavio Carvalho Ferraz, psicólogo
266. Flávio Renegado, cantor e rapper
267. Flavio Scavasin, consultor em acessibilidade
268. Flavio Tambellini, cineasta
269. Francesco Di Tillo, artista plástico
270. Francis Vale, cineasta
271. Francisco (Ícaro) Martins, cineasta
272. Francisco César Filho, cineasta
273. Francisco Ferraz – filósofo e político
274. Francisco Fonseca, prof. de ciência política
275. Frank Mora, cineasta
276. Frederico Cardoso, diretor de filmes, cineeducador
277. Frederico Oioli de Campos, professor
278. Frei Leonardo Boff
279. Gabriel Falcão, ator
280. Gabriel Priolli, jornalista
281. Gabriela Amaral Almeida, cineasta
282. Gabriela Lins e Silva, cineasta
283. Gabriela Mourato, figurinista
284. Gabriela Pompermayer, produtora cultural
285. Galeno Amorim, jornalista
286. Genuino Santos, revisor, pesquisador de texto
287. Georgette Fadel, atriz
288. Georgiana Góes, atriz
289. Geraldo Moraes, cineasta
290. Geraldo Sarno, cineasta
291. Gerson Salvador, médico e escritor
292. Giba Assis Brasil, cineasta
293. Gil Duarte, musico e artista plástico
294. Gilson Packer, administrador cultural
295. Gilson Vargas, cineasta
296. Gisela B. Camara, cineasta
297. Gisele Mandes de Paula, jornalista
298. Glauber Paiva Filho, cineasta
299. Glauber Piva, gestor cultural
300. Glaucia Machado, professora
301. Glauco Arbix, sociólogo
302. Gog, rapper
303. Graça Coutinho, coordenadora de festivais
304. Gregório Duvivier, ator
305. Guilherme Wisnik, arquiteto
306. Guiomar de Grammont, escritora e professora universitária
307. Gustavo Morais, cineasta
308. Gustavo Rosa de Moura, cineasta
309. Hector Babenco, cineasta
310. Helena Iono, produtora de tv
311. Helena Solberg, cineasta
312. Helena Sroulevich, produtora
313. Helena Tassara, cineasta
314. Helenita M. Sipahi, médica
315. Heloisa Passos, fotografa e cineasta
316. Helvécio Marins Jr, cineasta
317. Helvécio Ratton, cineasta
318. Helvia Vorcaro, historiadora, restauradora
319. Helvídio Mattos, jornalista
320. Henri Arraes Gervaiseau, cineasta
321. Henriette Effenberger, escritora
322. Henrique da Paz, ator e diretor de teatro
323. Henrique Zanoni, ator
324. Hermano Penna, cineasta
325. Hildegard Angel, jornalista
326. Hilton Lacerda, cineasta
327. Hugo Kovenski, cineasta
328. Hugo Melo Filho, juiz do trabalho e professor da UFPE
329. Igor Fuser, prof. universitário
330. Ilana Scherl, prof. universitária
331. Imara Reis, atriz
332. Inês Castilho, psiquiatra
333. Inês do Amaral Buchel, ex-promotora e blogueira
334. Ingra Liberato, atriz
335. Iraci de Jesus, figurinista
336. Iran do Espirito Santo, artista plástico
337. Isa Albuquerque, diretora e produtora de cinema
338. Isa Fonseca, jornalista e escritora
339. Isa Grinspum Ferraz, cineasta
340. Isabel M. Sipahi, designer
341. Isabelle Rathery, editora
342. Isadora Ferrite, atriz
343. Ittala Nandi, atriz
344. Ivan Medeiros Masocatto, musico e produtor cultural
345. Ivan Seixas, jornalista e ex preso político
346. Ivana Jinkings, editora
347. Ivany Turibio, jornalista
348. Ivo Herzog, diretor do Instituto Vladimir Herzog
349. Izaías Almada, escritor
350. Jacob Solitrenick, diretor de fotografia
351. Jacques Cheuiche, fotógrafo
352. Jaime Lauriano, artista visual
353. Jaime Lerner, cineasta
354. JC Bruno, artista gráfico
355. Jean Claude Bernardet, cineasta
356. Joana Nin, documentarista e produtora
357. João Cuca, músico
358. João Luiz Vieira, professor de cinema
359. João Miguel Valencise, cineasta, músico
360. João Negrão, jornalista e líder comunitário
361. João Paulo Procópio, cineasta
362. João Paulo Soares, jornalista
363. João Sicsú, economista e professor universitário
364. João Ximenes Braga, escritor
365. Joel Zito Araújo, cineasta
366. Jom Tob Azulay, cineasta
367. Jorge Alfredo, cineasta
368. Jorge Durán, cineasta
369. Jorge Furtado, cinesta
370. Jorge Luiz Souto Maior, prof. universitário e juiz do trabalho
371. Jorge Mattoso, economista e prof. universitário
372. Jorge Peregrino, distribuidor de cinema
373. José Araripe Jr, cineasta
374. José Antonio Abreu de Oliveira, escritor
375. José Arbex Jr, jornalista
376. José Artur Coelho de Aguiar, médico
377. José Augusto da Fonseca Valente, jornalista
378. José Carlos de Assis, economista e prof. universitário
379. José Carlos de Medeiros Gondim, professor e jornalista
380. José Carlos Ribeiro, arquiteto e compositor
381. José Carone Jr, cineasta
382. José Cavalcante de Souza, professor
383. José Celso Martinez Corrêa, artista de teatro
384. José de Abreu, ator
385. José Gatti, professor
386. Jose Joffily, cineasta
387. José Miguel Wisnik, músico
388. José Paulo Moutinho Filho, advogado
389. José Roberto Eliezer, diretor de fotografia
390. Jose Roberto Torero, escritor
391. Josi Burigo, atriz
392. Juarez Moreira, músico
393. Júlia Ayres, figurinista
394. Júlia Barreto, atriz
395. Júlia Lemmertz, atriz
396. Juliana Carapeba, cineasta
397. Juliana de Carvalho, produtora cultural
398. Juliana de Oliveira, bailarina e profª universitária
399. Juliana Lira, produtora executiva
400. Juliana Vicente, cineasta
401. Juliano Garcia, professor de literatura
402. Júlio Caldeira, jornalista e DJ
403. Júlio Machado, ator
404. Júlio Saraiva, ator e arquiteto
405. Junior Brassalotti, ator e produtor cultural
406. Karine Spuri, atriz
407. Kauê Zilli,cineasta
408. Kiko Goifman, cineasta
409. Kimi Nii, artista
410. Kleber Chagas Cerqueira, cientista político
411. Kleber Mendonça Filho, cineasta
412. Laura Capriglione, repórter
413. Laura Faerman, documentarista
414. Laurindo Lalo Leal Filho, prof. universitário
415. Lauro Escorel, cineasta
416. Lawrence Wahba, documentarista
417. Laymert Garcia dos Santos, prof. universitário
418. Léa Maria Aarão Reis, jornalista
419. Léa Van Steen, cineasta
420. Leandro Lago, ator
421. Leandro Rocha Saraiva, roteirista
422. Lécio Rabello, ator
423. Leda Beatriz A. Spinard Ledusha, poeta
424. Lena Cardoso, jornalista e figurinista
425. Léo Gonçalves, poeta
426. Leonardo Remos, artista
427. Leticia Rita, artista visual
428. Letícia Sabatella, atriz
429. Leticia Simões, diretora e roteirista
430. Lícia Brancher, produtora audiovisual
431. Lígia Walper, produtora cinematográfica
432. Liliane M. Rosa Sanseverino, designer gráfico
433. Lina Agifu, atriz
434. Lincoln Secco, prof. universitário
435. Lineu Kohatsu, prof. universitário
436. Lira Neto, escritor
437. Líria Porto, poeta
438. Lírio Ferreira, cineasta
439. Lisandro Santos, diretor de animação
440. Livia Garcia-Roza, escritora
441. Lonnie Gross, psicoterapeuta
442. Lorena da Silva, atriz
443. LS Raghy, artista e escritor
444. Lua Tatit, bailarina
445. Luana Tolentino, professora e historiadora
446. Lucas Baptista de Oliveira, doutorando em ciência politica
447. Lucas Figueiredo, jornalista e escritor
448. Lucia Merlino, educadora somática
449. Lucia Murat, cineasta
450. Lucia Rêgo, gestora e produtora cultural
451. Luciana Burlamaqui, jornalista e cineasta
452. Luciana Cavalcante Torquato, psicóloga
453. Luciana De Francesco, fotografa
454. Luciana Dolabella, produtora
455. Luciana Nanci, cineasta
456. Luciana Salles, gestora cultural
457. Luciana Sendyk, escritora
458. Luciana Servulo da Cunha, cineasta
459. Luciano Loprette, jornalista e escritor
460. Lucienne Guedes, atriz e dramaturga
461. Lucrécia Anchieschi Gomes, pedagoga
462. Lucy Barreto, produtora de cinema
463. Luis Dantas, professor e cineasta
464. Luís Fernando Emediato, editor
465. Luis Henrique de Campos, gestor publico
466. Luiz Felipe de Alencastro, historiador e cientista politico
467. Luiz Alberto Cassol, diretor cinematográfico
468. Luiz Bolognesi, cineasta
469. Luiz Carlos Barreto, produtor de cinema
470. Luiz Carlos Lacerda, cineasta
471. Luiz Marques, prof. universitário
472. Luiz Pinguelli Rosa, físico, professor universitário
473. Luiz Tatit, musico
474. Luiza da Luz Lins, produtora e cineasta
475. Lula Ricardi, artista visual
476. Maíra Buhler, cineasta
477. Malu Bierrenbach, atriz
478. Manfredo Caldas, cineasta
479. Manoel Carlos Conti, jornalista
480. Maralice de Souza Neves, professora
481. Marcela Assad de Almeida, produtora
482. Marcelo Andrade, roteirista
483. Marcelo Brettas, jornalista e escritor
484. Marcelo Carvalho Ferraz, arquiteto
485. Marcelo G. Tassara, cineasta e professor
486. Marcelo Salum, artista visual
487. Marcelo Santiago, cineasta
488. Marcelo Semer, juiz de Direito e escritor
489. Marcelo Vogneron, fotógrafo
490. Marcia Copola, cineasta
491. Marcia Espíndola de Macedo, produtora cultural
492. Márcia Marques, professora
493. Marcio Allemand, jornalista
494. Marcio Branco, ator e produtor
495. Marcio Curi, cineasta e produtor
496. Marcio Kogan, arquiteto
497. Marco Piva, jornalista
498. Marco Ricca, ator
499. Marcos Altberg, cineasta
500. Marcos Bertoni, arquiteto
501. Marcos Costa Lima, professor universitário
502. Marcos Manhães Marins, cineasta
503. Marcos Messerschmidt, poeta
504. Marcus Moura, cineasta
505. Marcus Nascimento, roteirista
506. Marema Valadão, poeta
507. Margret Althuon, economista
508. Maria Alice Vieira, historiadora
509. Maria Aparecida Affonso Moysés, professora
510. Maria Augusta Ramos, cineasta e produtora
511. Maria Aurea Santa Cruz, escritora e produtora cultural
512. Maria Cecilia Iodice, produtora
513. Maria Chiaretti, programadora e produtora de cinema
514. Maria Consuelo Saphira Cordeiro, advogada
515. Maria do Carmo de Brito Fernandes, jornalista
516. Maria Farkas, cineasta
517. Maria Giulia Pinheiro, dramaturga e poeta
518. Maria Gladys, atriz
519. Maria Helena Chira, atriz
520. Maria Lucia de Resende Chaves, artista e pesquisadora
521. Maria Lucia Flacão, economista
522. Maria Lucia Rangel, jornalista
523. Maria Luiza Falcão, economista
524. Maria Maia, documentarista
525. Maria Regina R. Ramos, restauradora
526. Maria Rita Kehl, psicanalista
527. Maria Rita Loureiro, prof. universitária
528. Maria Valéria Rezende, escritora
529. Maria Victoria Benevides, socióloga
530. Mariana de Matos, artista plástica e escritora
531. Marilena Chauí, filósofa
532. Marilena Chauí, filósofa
533. Marília Alvarez Melo, produtora
534. Marília Alvim, cineasta
535. Marilia Del Vecchio, artista visual
536. Marilia Lian Andrade, jornalista
537. Marilia Paiva, arquiteta
538. Marina Maluf, historiadora
539. Marina Person, cineasta
540. Marina Pessanha, documentarista
541. Marina Tenório, coreógrafa
542. Mario Viana, dramaturgo
543. Marisilda Silva, jornalista
544. Marize Muniz, jornalista
545. Marjorie Gueller, figurinista
546. Marta Alencar Carvana, produtora
547. Marta Fantini – radialista
548. Marta Magalhães, psicóloga
549. Martha Ferraris, diretora de produção
550. Martha Vianna, ceramista
551. Marton Olympio, cineasta
552. Martonio Mont’Alverne Barreto Lima, prof. universitário e procurador
553. Mateus Aragão, produtor
554. Mateus Araújo Silva, pesquisador e professor
555. Maurice Capovila, cineasta
556. Maurício Broinizi Pereira, historiador
557. Mauro Aulicino, músico
558. Mauro Baptista Vedia, cineasta
559. Mauro Gentil Mineiro, palhaço
560. Mauro Rodrigues, músico
561. Max Alvin, diretor de tv e documentarista
562. May Shuravel, escritora
563. Mayrá Lima, jornalista
564. Maysa Britto, artista
565. Melanie Dimantas, roteirista
566. Micaela Cajahuaringa, diretora de fotografia
567. Miguel Faria, cineasta
568. Mo Toledo, artista plástico
569. Monica Frota, cineasta
570. Monica Maria Farid Rahme, professora universitária
571. Monique Gardenberg, cineasta
572. Monique Vivian Mandes Guedes, prof. universitaria
573. Murilo Salles, cineasta
574. Myriam Chinalli, escritora e psicanalista
575. Najla Passos, jornalista
576. Naruna Costa, atriz
577. Nega Duda, cantora
578. Nele Azevedo, artista plástica
579. Nelson Screnci, artista plástico
580. Nerci Ferrari, jornalista
581. Nicia Guerriero, fotografa e escritora
582. Nicole Aun, diretora teatral
583. Nilce Aravecchia, arquiteta, professora da fau
584. Nilson Rodrigues, produtor de cinema
585. Nilson Villas Bôas, cineasta
586. Noilton Nunes, cineasta
587. Nono Penna Bordin, editor de áudio e video
588. Oberdan obss, dj e produtor
589. Orlando Senna, cineasta
590. Oswaldo Caldeira, cineasta
591. Otto, dj
592. Pablo Villaça, critico de cinema e escritor
593. Padre Ricardo Rezende, diretor da ONG Humanos Direitos
594. Paloma Riani, atriz
595. Paola Refinetti, jornalista
596. Patricia Galucci, cineasta
597. Patricia Kauark Leite, filósofa
598. Patrícia Pagu, educadora
599. Patricia Vaz, produtora e pesquisadora de cinema
600. Paula Barreto, produtora de cinema
601. Paula Consenza, atriz
602. Paula Gomes, produtora de cinema
603. Paula Maria dos Santos, interprete
604. Paula Sacchetta, jornalista e documentarista
605. Paulo Barroso, compositor e interprete
606. Paulo Betti, ator
607. Paulo Celestino, cooperativa Paulista de teatro
608. Paulo Cesar Caju, jornalista
609. Paulo Cesar Lima, fotografo
610. Paulo Faria, diretor de teatro
611. Paulo Maldonado, pesquisador
612. Paulo Roberto Feldman, professor da USP
613. Paulo Sérgio Pinheiro, ex-ministro de direitos humanos e prof. universitário
614. Paulo Thiago, cineasta
615. Pedro Felicio, ator
616. Pedro Abhull, ator
617. Pedro Caetano, artista plastico
618. Pedro Farkas, cineasta
619. Pedro Tierra, poeta
620. Pedro Vicente, dramaturgo e artista plástico
621. Pinky Wainer, artista plástica
622. Priscila Miranda, distribuidora de filmes
623. Priscilla Brasil, diretora e roteirista
624. Rachel Monteiro, cineasta
625. Rafael de Boer, professsor universitário
626. Rafael Schlichting, cineasta experiemental
627. Regina Pessoa, artista plástica
628. Regina Rennó, artista plástica
629. Regina Vilarinhos, poetisa
630. Régine Ferrandis, editora
631. Reinaldo Pinheiro, cineasta
632. Renata Druck, cineasta
633. Renata Lucas, artista
634. Renata Lucindo Ferreira Mendonça, psicóloga
635. Renata Pinheiro, realizador a e artista visual
636. Renata Rezende, produtora de cinema
637. Renata Zhaneta, atriz
638. Renato Barbieri, cineasta
639. Renato Cury, artista fotográfico
640. Renato Tapajós, cineasta
641. Ricardo Lísias, escritor
642. Ricardo Pedrosa Alves, poeta
643. Ricardo Resende, curador do museu bispo do rosario
644. Roberta Estrela D’Alva, atriz
645. Roberto Farias, cineasta
646. Roberto Gervitz, cineasta
647. Roberto Lima, dramaturgo e gestor cultural
648. Roberto Muylaert, jornalista
649. Robson Jacqué, coreógrafo
650. Rodrigo Matheus, ator e diretor
651. Rogério Assis, fotógrafo
652. Rogério Barbosa, artista plástico
653. Rogério Correa, cineasta
654. Rogério Velloso, cineasta e video artista
655. Rollo, ator e cantor
656. Romulo Marinho, produtor de cinema
657. Rosa Emilia Dias, cantora
658. Rosaly Isabel Senra Barbosa, bibliotecária e escritora
659. Rosangela Reis Costa, restauradora
660. Rose D’Agostino, atriz e roteirista
661. Rosemberg Cariri, cineasta
662. Rosi Fer, produtora
663. Rosilene Maciel dos Santos, atriz e animadora cultural
664. Rossana Foglia, cineasta
665. Rozane Braga, produtora artística
666. Rubem Grilo, artista plástico
667. Rubem Murilo Leão rego, professor universitário
668. Rubens Zárate, escritor e produtor cultural
669. Rubens Rewald, cineasta
670. Rudson Marcelo, ator e diretor teatral
671. Rui Amaral, grafiteiro
672. Rui Solberg, cineasta
673. Rute Albuquerque, professora e contadora de historia
674. Ruth Klotzel, designer gráfica
675. Sabrina Leal, produtora cultural
676. Samuel Pinheiro Guimarães, embaixador
677. Sandra Alves, cineasta
678. Sandra Miranda, transcritora
679. Sandra Penna, escritora
680. Sandra Regina Cutar, coordenadora cultural
681. Sandro Serpa, documentarista
682. Sato do Brasil, artista e jornalista
683. Sebastião Velasco e Cruz, cientista político
684. Sérgio Augusto, jornalista e escritor
685. Sergio Granado, professor e músico
686. Sergio Mamberti, ator
687. Sergio Muniz, cineasta
688. Sergio Oliveira, realizador e roteirista
689. Sérgio Pinto de Almeida, editor e jornalista
690. Sergio Roizenblit, cineasta
691. Sergio Sanz, cineasta
692. Sergio Siviero, ator
693. Shellah Avellar, arquiteta
694. Silvana de Menezes, artista plástica e escritora
695. Silvana Tavano, jornalista e escritora
696. Silvia Buarque, atriz
697. Silvio Batistela, produtor cultural
698. Silvio Tendler, cineasta
699. Simone Matos, produtora de cinema
700. Simone Saback, roteirista e compositora
701. Sir Dema, dj e articulador cultural
702. Sofia Helena Martins Cavalcante, bailarina e coreógrafa
703. Solange Farkas, curadora
704. Solange Lima, cineasta e produtora
705. Sonia Esper, atriz e produtora
706. Sonia Império Hamburger, coordenadora de cinema e cultura
707. Sonia Irene Silva do Carmo, professora universitária
708. Susana Guimarães Pinto Dias, turismóloga
709. Suzana Amado, produtora de cinema
710. Suzana Coroneos, designer
711. Tabajara Ruas, cineasta e escritor
712. Taciana Barros, música
713. Taiane de Siqueira, assistente de direção
714. Tana Millan, estilista
715. Tata Amaral, cineasta
716. Tathiani Sacilotto, produtora de cinema
717. Tatiana Toffoli, produtora
718. Tato Fischer, músico
719. Tecka Mattoso, atriz
720. Teresa Vignoli, psicoterapeuta, poeta
721. Tereza Athayde, artista
722. Tereza Seiblitz, atriz
723. Tereza Trautman, cineasta
724. Thaelman Carlos, poeta e jornalista
725. Thais Medeiros, atriz e artista plástica
726. Theresa Jessouroun, cineasta
727. Thiago Carrapatoso, agitador cultural
728. Thiago Martins de Mello, artista visual
729. Tiago Tambelli, cineasta
730. Tião Maria, arquiteto e cineasta
731. Tico Santa Cruz, músico
732. Tito Ameijeiras, cineasta
733. Tizuka Yamasaki, cineasta
734. Toni Venturi, cineasta
735. Toninho Rodrigues, ator e diretor de teatro
736. Ubiratan Araújo, chargista e quadrinista
737. Vagner Freitas, presidente da cut
738. Valdizar Pinto do Carmo, jornalista
739. Valquiria Vieira, atriz e bailarina
740. Vandiléia Foro, atriz
741. Vania Catani , produtora de cinema
742. Vera Santana, produtora cultural
743. Verônica M. Melo, psicanalista
744. Vicente Ferraz, cineasta
745. Victor Leguy, artista visual
746. Victor Cesar Bota, cineasta
747. Vincent Carelli, antropólogo e cineasta
748. Vinicius Reis, cineasta
749. Virginia Cavendish, atriz
750. Viviane Castelleoni, figurinista
751. Vladimir Sacchetta, jornalista e produtor cultural
752. Wadih Damous, jurista
753. Wagner Morales, artista visual / cineasta
754. Wagner Moura, ator
755. Wagner Tiso, músico
756. Walderez de Barros, atriz
757. Walnice Nogueira Galvão, professora universitária
758. Walquiria Domingues Leão Rego, Profª Universitária
759. Walter Carvalho, cineasta e fotógrafo
760. Walter Quaglia, dramaturgo
761. Wellington Neri, artista visual, educador e grafiteiro
762. Wolney Oliveira, cineasta
763. Xenia França, cantora
764. Zeca Ferreira, cineasta
765. Zezé Goldschmidt, escritora, poetisa
766. Ziraldo, escritor, cartunista
2. Adilson Citelli, professor da USP
3. Adilson Marcelino, jornalista e pesquisador
4. Adrian Cooper, cineasta
5. Adriana Maciel, artista plástica
6. Adriane Canan, jornalista e roteirista
7. Afonso Borges, produtor cultural
8. Aida Marques, professora e cineasta
9. Ailton Franco Jr., produtor
10. Alain Fresnot, cineasta
11. Alba Brito, atriz e compositora
12. Alberto Villas, jornalista
13. Alda Caldas, publicitária
14. Aldir Blanc, compositor
15. Aldo Della Monica, jornalista
16. Alexandre Barbosa de Souza, poeta e tradutor
17. Alexandre Sato, ator
18. Alfredo Bertini, produtor
19. Alfredo Saad Filho, professor de economia
20. Alice Braga atriz
21. Alice de Andrade, cineasta
22. Alice Gomes, roteirista
23. Alice Ruiz, escritora e compositora
24. Aline Abovsky, atriz
25. Aline Biz, cineasta
26. Alípio Freire, jornalista e escritor
27. Allan Ribeiro, cineasta
28. Almir Almas, cineasta, VJ e professor
29. Altamiro Borges, jornalista
30. Aluizio Salles Jr, cineasta
31. Amélia Toledo, artista plástica
32. Ana Bielschowisky, cineasta
33. Ana Cecília Costa, atriz
34. Ana Cissa Pinto, diretora de criação
35. Ana Dip, produtora
36. Ana Luisa Lima, critica de arte e editora
37. Ana Luiza Azevedo, cineasta
38. Ana Maria Magalhães, cineasta
39. Ana Petta, atriz e produtora
40. Ana Petta, atriz e produtora
41. Ana Souto, dramaturga
42. Ana Vidotti, jornalista
43. Anderson Augusto, professor e artista plástico
44. André Abujamra, músico
45. André Bechelane, jornalista
46. André Domicciano, dramaturgo e diretor teatral
47. André Felipe da Costa, cientista social
48. André Hosoi, músico e designer
49. André Iki Siqueira, escritor e documentarista
50. André Klotzel, cineasta
51. André Lorenz Michiles, cineasta
52. André Martins Biancarelli, economista
53. André Parente, artista e cineasta
54. André Ristum, cineasta
55. André Singer, cientista político
56. André Vainer, arquiteto
57. Andrea Cals, jornalista, curadora
58. Andrea de Magalhães Matos, economista
59. Andrea Tedesco, atriz
60. Andrei Koerner, professor de ciência política
61. Angela Barros, atriz
62. Angela Corrêa, atriz
63. Angela Lago, escritora
64. Anibal Massaini, produtor de cinema
65. Anita Simis, prof. universitaria
66. Anna Muylaert, cineasta
67. Anne Fryszman, curadora e programadora
68. Annely Damião Nascimento, gestora cultural
69. Antônio Ferreira, cineasta
70. Antônio Grassi, ator
71. Antonio Malta Campos, artista plástico
72. Antonio Nóbrega, artista popular e músico
73. Antonio Paiva Filho, crítico e roteirista de cinema
74. Antônio Pitanga, ator
75. Antonio Prata, escritor
76. Antonio Sergio Bueno, prof. universitário
77. Ari Colares, musico
78. Arrigo Barnabé, compositor
79. Aryane Faria Vellis, produtora e assessora
80. Audálio Dantas, jornalista e escritor
81. Augusto de Campos, escritor e procurador do estado
82. Aurélio Michiles, cineasta
83. Aytan M. Sipahi, médico
84. Azul Serra, cineasta
85. Baby Amorim, produtora e percursionista
86. Beatriz Bianco, educadora
87. Beatriz Goulart, arquiteta e urbanista fau, usp
88. Beatriz Seigner, cineasta
89. Bebel Du Gueto, rapper
90. Bel Bechara, documentarista
91. Ben Berard, escritor e gestor cultural
92. Bernardo Carneiro Horta, jornalista
93. Bernardo Florim, roteirista
94. Bernardo Magalhães, fotografo
95. Bernardo Ricupero, cientista político
96. Bete Mendes, atriz
97. Beth Sá Freire, programadora e curadora
98. Beto Almeida, jornalista
99. Beto Brant, cineasta
100. Beto Rodrigues, cineasta
101. Betse de Paula, cineasta
102. Betty Faria, atriz
103. Bia Barcellos, produtora cultural
104. Bia Lessa, atriz e diretora
105. Bruna de Sousa Silva, cineasta
106. Bruno Bini, cineasta
107. Bruno Dunley, artista plástico
108. Bruno Gomes Monteiro, jornalista
109. Bruno Moreschi, artista visual
110. Bruno Schultze, artista plástico
111. Bruno Simões Coelho, professor de gastronomia
112. Bucassa Kabengele, ator e cantor
113. Caique Botkay, teatro e educação
114. Camila Pitanga, atriz
115. Camile Sproesser, artista visual
116. Carla Caffé, diretora de arte
117. Carla Chaim, artista plástica
118. Carla Francini, produtora e roteirista
119. Carla Massa, atriz
120. Carla Trombini, atriz
121. Carlos Alberto Dias, artista visual, educador e filósofo
122. Carlos Alberto Mattos, jornalista
123. Carlos Gerbase, cineasta e professor
124. Carol Badra, atriz
125. Carol Sylos arquiteta
126. Carolina Benevides, produtora de cinema
127. Carolina Paiva, cineasta
128. Carolina Splendore, atriz
129. Caroline Cagnatto, produtora musical
130. Cássio Dias Pelin, jornalista
131. Castilho Marques Neto, editor e prof. universitário
132. Ceci Vieira Juruâ , economista
133. Cecilia Azevedo Lima Collares, professora faculdade de educação
134. Cecilia Rangel atriz e dramaturga
135. Cejana Di Gumarães, jornalista
136. Célio Turino, historiador
137. Celso Favaretto, prof. universitário
138. Celso Santiago, gestor cultural
139. César Callegari, sociólogo
140. Charles Fricks, ator
141. Chico Amaral, músico
142. Chico Buarque, compositor, cantor, escritor
143. Chico de Paula, escritor e artista visual
144. Chico Diaz, ator
145. Chico Faganello, cineasta
146. Chico Ferraz, filósofo
147. Christiano Melo, diretor de fotografia
148. Cibele Bissoli, atriz
149. Cissa, cartunista e escritora
150. Claudia Assunção, atriz
151. Claudia Büschel, cineasta
152. Claudia Furiat, produtora
153. Claudia Grinsztein Dottori, pesquisadora de Cinema
154. Claudia Mello, atriz
155. Claudia Priscilla, cineasta
156. Claudia Schapira, diretora e atriz
157. Claudio Amaral Peixoto, diretor de arte e cenografia
158. Cláudio Kahns, cineasta
159. Claudio Luiz Sodré Mandes, ator
160. Clélia Bessa, produtora de cinema
161. Cleuza Maria da Cunha Bettoni, professora universitária
162. Conceição Lemes, jornalista
163. Creuza F Borges, diretora e atriz.
164. Cris Rangel, poeta e produtora cultural
165. Cristiana Grumbach, cineasta e astróloga
166. Cristiana Tejo, curadora, professora e gestora cultural
167. Cristina Abi, produtora executiva
168. Cristina Sampaio, socióloga
169. Dácio Bicudo, diretor de filmes
170. Dacio Malta, jornalista
171. Dainara Toffoli, cineasta
172. Danddara, cineasta e artista Florestal
173. Daniel Furiat Sroulevich, produtor
174. Daniel Minchoni, poeta
175. Daniel Ribeiro, cinesta
176. Daniel Santiago, cineasta
177. Daniela Antonelli Aun, produtora executiva
178. Daniela Broitman, cineasta
179. Daniela Thomas, cineasta
180. Dany Roland, musico e ator
181. Davi Meyer, produtor e cineasta
182. David Kullock, cineasta
183. Debora Cruz, jornalista
184. Debora Dias, historiadora
185. Debora Duboc, atriz
186. Déborah Kalume, atriz
187. Decio Ferrone, Professora
188. Deia Brito, produtora de arte
189. Deise Abreu Pacheco, pesquisadora
190. Dener Gomes, jornalista
191. Denise Adams, artista visual
192. Denise Camargo, fotografa
193. Denise Janoski, produtora
194. Diana Almeida, produtora de cinema
195. Diogo Costa, figurinista
196. Diogo Moyses, jornalista
197. Dira Paes, atriz
198. Dmitry Gomes, escritor
199. Dodô Brandão, cineasta
200. Dora Castellar, roteirista
201. Doris Rollemberg, cenógrafa e arquiteta
202. Eda Nagayama, escritora
203. Eda T. De. O. Tassara, prof. universitária
204. Eder Lima, musico e compositor
205. Éder Lopes, ator
206. Eder Santos Jr, cineasta
207. Edilson Castanheira, diretor teatral
208. Edith Derdyk, artista plástica
209. Edna Roland, psicóloga
210. Edouard Fraipont , artista visual e fotógrafo
211. Eduardo De Stefano Menin, cineasta
212. Eduardo Fagnani, economista
213. Eduardo Farias, editor
214. Eduardo Guimarães , blogueiro
215. Eduardo Lurnel, produtor cultural
216. Eduardo Nassife, escritor e roteirista
217. Eduardo Ribeiro Gonçalves Affonso, designer
218. Elaine Bortolanza, produtora
219. Elcio Torres, artista plástico
220. Eleonora Rosset, psicanalista
221. Eliana Avezun, arquiteta
222. Eliana Bolanho, atriz
223. Eliana Martins Cavalcante, bailarina e coreógrafa
224. Eliane Caffé, cineasta
225. Eliete Mejorado Maziero, compositora
226. Eliete Negreiros, cantora
227. Elisa Gomes, designer e produtora
228. Elisa Larkin Nascimento, pequisadora
229. Elisa Ohtake,
230. Elizabeth Lorenzotti, jornalista e escritora
231. Emicida, rapper
232. Emiliano José, jornalista e escritor
233. Emir Sader, sociólogo
234. Eneida Vieira Santos, tradutora
235. Enio José Silva, arquiteto
236. Eric Nepomuceno, escritor
237. Erika Puga, atriz
238. Esther Bermerguy, economista
239. Eunice Gutman, cineasta
240. Evaldo Mocarzel, cineasta e jornalista
241. Eveli Przepiorka, artista plástica
242. Fabiano Gullane, produtor de Cinema
243. Fabiano Maciel, cineasta
244. Fabio Cypriano, jornalista e professor universitário
245. Fabio Konder Comparato, professor universitário
246. Fabio Miguez, artista plástico
247. Fábio Yamaji, animador
248. Fafi Prado, artista educadora
249. Fatima Bushel Garcia, professora
250. Felipe Gomes Moreira, ator
251. Felipe Nepomuceno, documentarista
252. Felipe Tassara, arquiteto
253. Felipe Vieira de Galisteu, artista teatral e professor
254. Fernanda Barcelos, atriz
255. Fernanda Sanches, atriz
256. Fernanda Tanaka, diretora de fotografia
257. Fernanda Vianna, atriz
258. Fernando Coster, cineasta
259. Fernando Morais, jornalista e escritor
260. Fernando Nogueira da Costa, economista e prof. universitário
261. Fernando Nogueira, arquiteto e artista plástico
262. Fernando Velázquez, artista visual
263. Flavia Castro, cineasta
264. Flavio Botelho, produtor e diretor
265. Flavio Carvalho Ferraz, psicólogo
266. Flávio Renegado, cantor e rapper
267. Flavio Scavasin, consultor em acessibilidade
268. Flavio Tambellini, cineasta
269. Francesco Di Tillo, artista plástico
270. Francis Vale, cineasta
271. Francisco (Ícaro) Martins, cineasta
272. Francisco César Filho, cineasta
273. Francisco Ferraz – filósofo e político
274. Francisco Fonseca, prof. de ciência política
275. Frank Mora, cineasta
276. Frederico Cardoso, diretor de filmes, cineeducador
277. Frederico Oioli de Campos, professor
278. Frei Leonardo Boff
279. Gabriel Falcão, ator
280. Gabriel Priolli, jornalista
281. Gabriela Amaral Almeida, cineasta
282. Gabriela Lins e Silva, cineasta
283. Gabriela Mourato, figurinista
284. Gabriela Pompermayer, produtora cultural
285. Galeno Amorim, jornalista
286. Genuino Santos, revisor, pesquisador de texto
287. Georgette Fadel, atriz
288. Georgiana Góes, atriz
289. Geraldo Moraes, cineasta
290. Geraldo Sarno, cineasta
291. Gerson Salvador, médico e escritor
292. Giba Assis Brasil, cineasta
293. Gil Duarte, musico e artista plástico
294. Gilson Packer, administrador cultural
295. Gilson Vargas, cineasta
296. Gisela B. Camara, cineasta
297. Gisele Mandes de Paula, jornalista
298. Glauber Paiva Filho, cineasta
299. Glauber Piva, gestor cultural
300. Glaucia Machado, professora
301. Glauco Arbix, sociólogo
302. Gog, rapper
303. Graça Coutinho, coordenadora de festivais
304. Gregório Duvivier, ator
305. Guilherme Wisnik, arquiteto
306. Guiomar de Grammont, escritora e professora universitária
307. Gustavo Morais, cineasta
308. Gustavo Rosa de Moura, cineasta
309. Hector Babenco, cineasta
310. Helena Iono, produtora de tv
311. Helena Solberg, cineasta
312. Helena Sroulevich, produtora
313. Helena Tassara, cineasta
314. Helenita M. Sipahi, médica
315. Heloisa Passos, fotografa e cineasta
316. Helvécio Marins Jr, cineasta
317. Helvécio Ratton, cineasta
318. Helvia Vorcaro, historiadora, restauradora
319. Helvídio Mattos, jornalista
320. Henri Arraes Gervaiseau, cineasta
321. Henriette Effenberger, escritora
322. Henrique da Paz, ator e diretor de teatro
323. Henrique Zanoni, ator
324. Hermano Penna, cineasta
325. Hildegard Angel, jornalista
326. Hilton Lacerda, cineasta
327. Hugo Kovenski, cineasta
328. Hugo Melo Filho, juiz do trabalho e professor da UFPE
329. Igor Fuser, prof. universitário
330. Ilana Scherl, prof. universitária
331. Imara Reis, atriz
332. Inês Castilho, psiquiatra
333. Inês do Amaral Buchel, ex-promotora e blogueira
334. Ingra Liberato, atriz
335. Iraci de Jesus, figurinista
336. Iran do Espirito Santo, artista plástico
337. Isa Albuquerque, diretora e produtora de cinema
338. Isa Fonseca, jornalista e escritora
339. Isa Grinspum Ferraz, cineasta
340. Isabel M. Sipahi, designer
341. Isabelle Rathery, editora
342. Isadora Ferrite, atriz
343. Ittala Nandi, atriz
344. Ivan Medeiros Masocatto, musico e produtor cultural
345. Ivan Seixas, jornalista e ex preso político
346. Ivana Jinkings, editora
347. Ivany Turibio, jornalista
348. Ivo Herzog, diretor do Instituto Vladimir Herzog
349. Izaías Almada, escritor
350. Jacob Solitrenick, diretor de fotografia
351. Jacques Cheuiche, fotógrafo
352. Jaime Lauriano, artista visual
353. Jaime Lerner, cineasta
354. JC Bruno, artista gráfico
355. Jean Claude Bernardet, cineasta
356. Joana Nin, documentarista e produtora
357. João Cuca, músico
358. João Luiz Vieira, professor de cinema
359. João Miguel Valencise, cineasta, músico
360. João Negrão, jornalista e líder comunitário
361. João Paulo Procópio, cineasta
362. João Paulo Soares, jornalista
363. João Sicsú, economista e professor universitário
364. João Ximenes Braga, escritor
365. Joel Zito Araújo, cineasta
366. Jom Tob Azulay, cineasta
367. Jorge Alfredo, cineasta
368. Jorge Durán, cineasta
369. Jorge Furtado, cinesta
370. Jorge Luiz Souto Maior, prof. universitário e juiz do trabalho
371. Jorge Mattoso, economista e prof. universitário
372. Jorge Peregrino, distribuidor de cinema
373. José Araripe Jr, cineasta
374. José Antonio Abreu de Oliveira, escritor
375. José Arbex Jr, jornalista
376. José Artur Coelho de Aguiar, médico
377. José Augusto da Fonseca Valente, jornalista
378. José Carlos de Assis, economista e prof. universitário
379. José Carlos de Medeiros Gondim, professor e jornalista
380. José Carlos Ribeiro, arquiteto e compositor
381. José Carone Jr, cineasta
382. José Cavalcante de Souza, professor
383. José Celso Martinez Corrêa, artista de teatro
384. José de Abreu, ator
385. José Gatti, professor
386. Jose Joffily, cineasta
387. José Miguel Wisnik, músico
388. José Paulo Moutinho Filho, advogado
389. José Roberto Eliezer, diretor de fotografia
390. Jose Roberto Torero, escritor
391. Josi Burigo, atriz
392. Juarez Moreira, músico
393. Júlia Ayres, figurinista
394. Júlia Barreto, atriz
395. Júlia Lemmertz, atriz
396. Juliana Carapeba, cineasta
397. Juliana de Carvalho, produtora cultural
398. Juliana de Oliveira, bailarina e profª universitária
399. Juliana Lira, produtora executiva
400. Juliana Vicente, cineasta
401. Juliano Garcia, professor de literatura
402. Júlio Caldeira, jornalista e DJ
403. Júlio Machado, ator
404. Júlio Saraiva, ator e arquiteto
405. Junior Brassalotti, ator e produtor cultural
406. Karine Spuri, atriz
407. Kauê Zilli,cineasta
408. Kiko Goifman, cineasta
409. Kimi Nii, artista
410. Kleber Chagas Cerqueira, cientista político
411. Kleber Mendonça Filho, cineasta
412. Laura Capriglione, repórter
413. Laura Faerman, documentarista
414. Laurindo Lalo Leal Filho, prof. universitário
415. Lauro Escorel, cineasta
416. Lawrence Wahba, documentarista
417. Laymert Garcia dos Santos, prof. universitário
418. Léa Maria Aarão Reis, jornalista
419. Léa Van Steen, cineasta
420. Leandro Lago, ator
421. Leandro Rocha Saraiva, roteirista
422. Lécio Rabello, ator
423. Leda Beatriz A. Spinard Ledusha, poeta
424. Lena Cardoso, jornalista e figurinista
425. Léo Gonçalves, poeta
426. Leonardo Remos, artista
427. Leticia Rita, artista visual
428. Letícia Sabatella, atriz
429. Leticia Simões, diretora e roteirista
430. Lícia Brancher, produtora audiovisual
431. Lígia Walper, produtora cinematográfica
432. Liliane M. Rosa Sanseverino, designer gráfico
433. Lina Agifu, atriz
434. Lincoln Secco, prof. universitário
435. Lineu Kohatsu, prof. universitário
436. Lira Neto, escritor
437. Líria Porto, poeta
438. Lírio Ferreira, cineasta
439. Lisandro Santos, diretor de animação
440. Livia Garcia-Roza, escritora
441. Lonnie Gross, psicoterapeuta
442. Lorena da Silva, atriz
443. LS Raghy, artista e escritor
444. Lua Tatit, bailarina
445. Luana Tolentino, professora e historiadora
446. Lucas Baptista de Oliveira, doutorando em ciência politica
447. Lucas Figueiredo, jornalista e escritor
448. Lucia Merlino, educadora somática
449. Lucia Murat, cineasta
450. Lucia Rêgo, gestora e produtora cultural
451. Luciana Burlamaqui, jornalista e cineasta
452. Luciana Cavalcante Torquato, psicóloga
453. Luciana De Francesco, fotografa
454. Luciana Dolabella, produtora
455. Luciana Nanci, cineasta
456. Luciana Salles, gestora cultural
457. Luciana Sendyk, escritora
458. Luciana Servulo da Cunha, cineasta
459. Luciano Loprette, jornalista e escritor
460. Lucienne Guedes, atriz e dramaturga
461. Lucrécia Anchieschi Gomes, pedagoga
462. Lucy Barreto, produtora de cinema
463. Luis Dantas, professor e cineasta
464. Luís Fernando Emediato, editor
465. Luis Henrique de Campos, gestor publico
466. Luiz Felipe de Alencastro, historiador e cientista politico
467. Luiz Alberto Cassol, diretor cinematográfico
468. Luiz Bolognesi, cineasta
469. Luiz Carlos Barreto, produtor de cinema
470. Luiz Carlos Lacerda, cineasta
471. Luiz Marques, prof. universitário
472. Luiz Pinguelli Rosa, físico, professor universitário
473. Luiz Tatit, musico
474. Luiza da Luz Lins, produtora e cineasta
475. Lula Ricardi, artista visual
476. Maíra Buhler, cineasta
477. Malu Bierrenbach, atriz
478. Manfredo Caldas, cineasta
479. Manoel Carlos Conti, jornalista
480. Maralice de Souza Neves, professora
481. Marcela Assad de Almeida, produtora
482. Marcelo Andrade, roteirista
483. Marcelo Brettas, jornalista e escritor
484. Marcelo Carvalho Ferraz, arquiteto
485. Marcelo G. Tassara, cineasta e professor
486. Marcelo Salum, artista visual
487. Marcelo Santiago, cineasta
488. Marcelo Semer, juiz de Direito e escritor
489. Marcelo Vogneron, fotógrafo
490. Marcia Copola, cineasta
491. Marcia Espíndola de Macedo, produtora cultural
492. Márcia Marques, professora
493. Marcio Allemand, jornalista
494. Marcio Branco, ator e produtor
495. Marcio Curi, cineasta e produtor
496. Marcio Kogan, arquiteto
497. Marco Piva, jornalista
498. Marco Ricca, ator
499. Marcos Altberg, cineasta
500. Marcos Bertoni, arquiteto
501. Marcos Costa Lima, professor universitário
502. Marcos Manhães Marins, cineasta
503. Marcos Messerschmidt, poeta
504. Marcus Moura, cineasta
505. Marcus Nascimento, roteirista
506. Marema Valadão, poeta
507. Margret Althuon, economista
508. Maria Alice Vieira, historiadora
509. Maria Aparecida Affonso Moysés, professora
510. Maria Augusta Ramos, cineasta e produtora
511. Maria Aurea Santa Cruz, escritora e produtora cultural
512. Maria Cecilia Iodice, produtora
513. Maria Chiaretti, programadora e produtora de cinema
514. Maria Consuelo Saphira Cordeiro, advogada
515. Maria do Carmo de Brito Fernandes, jornalista
516. Maria Farkas, cineasta
517. Maria Giulia Pinheiro, dramaturga e poeta
518. Maria Gladys, atriz
519. Maria Helena Chira, atriz
520. Maria Lucia de Resende Chaves, artista e pesquisadora
521. Maria Lucia Flacão, economista
522. Maria Lucia Rangel, jornalista
523. Maria Luiza Falcão, economista
524. Maria Maia, documentarista
525. Maria Regina R. Ramos, restauradora
526. Maria Rita Kehl, psicanalista
527. Maria Rita Loureiro, prof. universitária
528. Maria Valéria Rezende, escritora
529. Maria Victoria Benevides, socióloga
530. Mariana de Matos, artista plástica e escritora
531. Marilena Chauí, filósofa
532. Marilena Chauí, filósofa
533. Marília Alvarez Melo, produtora
534. Marília Alvim, cineasta
535. Marilia Del Vecchio, artista visual
536. Marilia Lian Andrade, jornalista
537. Marilia Paiva, arquiteta
538. Marina Maluf, historiadora
539. Marina Person, cineasta
540. Marina Pessanha, documentarista
541. Marina Tenório, coreógrafa
542. Mario Viana, dramaturgo
543. Marisilda Silva, jornalista
544. Marize Muniz, jornalista
545. Marjorie Gueller, figurinista
546. Marta Alencar Carvana, produtora
547. Marta Fantini – radialista
548. Marta Magalhães, psicóloga
549. Martha Ferraris, diretora de produção
550. Martha Vianna, ceramista
551. Marton Olympio, cineasta
552. Martonio Mont’Alverne Barreto Lima, prof. universitário e procurador
553. Mateus Aragão, produtor
554. Mateus Araújo Silva, pesquisador e professor
555. Maurice Capovila, cineasta
556. Maurício Broinizi Pereira, historiador
557. Mauro Aulicino, músico
558. Mauro Baptista Vedia, cineasta
559. Mauro Gentil Mineiro, palhaço
560. Mauro Rodrigues, músico
561. Max Alvin, diretor de tv e documentarista
562. May Shuravel, escritora
563. Mayrá Lima, jornalista
564. Maysa Britto, artista
565. Melanie Dimantas, roteirista
566. Micaela Cajahuaringa, diretora de fotografia
567. Miguel Faria, cineasta
568. Mo Toledo, artista plástico
569. Monica Frota, cineasta
570. Monica Maria Farid Rahme, professora universitária
571. Monique Gardenberg, cineasta
572. Monique Vivian Mandes Guedes, prof. universitaria
573. Murilo Salles, cineasta
574. Myriam Chinalli, escritora e psicanalista
575. Najla Passos, jornalista
576. Naruna Costa, atriz
577. Nega Duda, cantora
578. Nele Azevedo, artista plástica
579. Nelson Screnci, artista plástico
580. Nerci Ferrari, jornalista
581. Nicia Guerriero, fotografa e escritora
582. Nicole Aun, diretora teatral
583. Nilce Aravecchia, arquiteta, professora da fau
584. Nilson Rodrigues, produtor de cinema
585. Nilson Villas Bôas, cineasta
586. Noilton Nunes, cineasta
587. Nono Penna Bordin, editor de áudio e video
588. Oberdan obss, dj e produtor
589. Orlando Senna, cineasta
590. Oswaldo Caldeira, cineasta
591. Otto, dj
592. Pablo Villaça, critico de cinema e escritor
593. Padre Ricardo Rezende, diretor da ONG Humanos Direitos
594. Paloma Riani, atriz
595. Paola Refinetti, jornalista
596. Patricia Galucci, cineasta
597. Patricia Kauark Leite, filósofa
598. Patrícia Pagu, educadora
599. Patricia Vaz, produtora e pesquisadora de cinema
600. Paula Barreto, produtora de cinema
601. Paula Consenza, atriz
602. Paula Gomes, produtora de cinema
603. Paula Maria dos Santos, interprete
604. Paula Sacchetta, jornalista e documentarista
605. Paulo Barroso, compositor e interprete
606. Paulo Betti, ator
607. Paulo Celestino, cooperativa Paulista de teatro
608. Paulo Cesar Caju, jornalista
609. Paulo Cesar Lima, fotografo
610. Paulo Faria, diretor de teatro
611. Paulo Maldonado, pesquisador
612. Paulo Roberto Feldman, professor da USP
613. Paulo Sérgio Pinheiro, ex-ministro de direitos humanos e prof. universitário
614. Paulo Thiago, cineasta
615. Pedro Felicio, ator
616. Pedro Abhull, ator
617. Pedro Caetano, artista plastico
618. Pedro Farkas, cineasta
619. Pedro Tierra, poeta
620. Pedro Vicente, dramaturgo e artista plástico
621. Pinky Wainer, artista plástica
622. Priscila Miranda, distribuidora de filmes
623. Priscilla Brasil, diretora e roteirista
624. Rachel Monteiro, cineasta
625. Rafael de Boer, professsor universitário
626. Rafael Schlichting, cineasta experiemental
627. Regina Pessoa, artista plástica
628. Regina Rennó, artista plástica
629. Regina Vilarinhos, poetisa
630. Régine Ferrandis, editora
631. Reinaldo Pinheiro, cineasta
632. Renata Druck, cineasta
633. Renata Lucas, artista
634. Renata Lucindo Ferreira Mendonça, psicóloga
635. Renata Pinheiro, realizador a e artista visual
636. Renata Rezende, produtora de cinema
637. Renata Zhaneta, atriz
638. Renato Barbieri, cineasta
639. Renato Cury, artista fotográfico
640. Renato Tapajós, cineasta
641. Ricardo Lísias, escritor
642. Ricardo Pedrosa Alves, poeta
643. Ricardo Resende, curador do museu bispo do rosario
644. Roberta Estrela D’Alva, atriz
645. Roberto Farias, cineasta
646. Roberto Gervitz, cineasta
647. Roberto Lima, dramaturgo e gestor cultural
648. Roberto Muylaert, jornalista
649. Robson Jacqué, coreógrafo
650. Rodrigo Matheus, ator e diretor
651. Rogério Assis, fotógrafo
652. Rogério Barbosa, artista plástico
653. Rogério Correa, cineasta
654. Rogério Velloso, cineasta e video artista
655. Rollo, ator e cantor
656. Romulo Marinho, produtor de cinema
657. Rosa Emilia Dias, cantora
658. Rosaly Isabel Senra Barbosa, bibliotecária e escritora
659. Rosangela Reis Costa, restauradora
660. Rose D’Agostino, atriz e roteirista
661. Rosemberg Cariri, cineasta
662. Rosi Fer, produtora
663. Rosilene Maciel dos Santos, atriz e animadora cultural
664. Rossana Foglia, cineasta
665. Rozane Braga, produtora artística
666. Rubem Grilo, artista plástico
667. Rubem Murilo Leão rego, professor universitário
668. Rubens Zárate, escritor e produtor cultural
669. Rubens Rewald, cineasta
670. Rudson Marcelo, ator e diretor teatral
671. Rui Amaral, grafiteiro
672. Rui Solberg, cineasta
673. Rute Albuquerque, professora e contadora de historia
674. Ruth Klotzel, designer gráfica
675. Sabrina Leal, produtora cultural
676. Samuel Pinheiro Guimarães, embaixador
677. Sandra Alves, cineasta
678. Sandra Miranda, transcritora
679. Sandra Penna, escritora
680. Sandra Regina Cutar, coordenadora cultural
681. Sandro Serpa, documentarista
682. Sato do Brasil, artista e jornalista
683. Sebastião Velasco e Cruz, cientista político
684. Sérgio Augusto, jornalista e escritor
685. Sergio Granado, professor e músico
686. Sergio Mamberti, ator
687. Sergio Muniz, cineasta
688. Sergio Oliveira, realizador e roteirista
689. Sérgio Pinto de Almeida, editor e jornalista
690. Sergio Roizenblit, cineasta
691. Sergio Sanz, cineasta
692. Sergio Siviero, ator
693. Shellah Avellar, arquiteta
694. Silvana de Menezes, artista plástica e escritora
695. Silvana Tavano, jornalista e escritora
696. Silvia Buarque, atriz
697. Silvio Batistela, produtor cultural
698. Silvio Tendler, cineasta
699. Simone Matos, produtora de cinema
700. Simone Saback, roteirista e compositora
701. Sir Dema, dj e articulador cultural
702. Sofia Helena Martins Cavalcante, bailarina e coreógrafa
703. Solange Farkas, curadora
704. Solange Lima, cineasta e produtora
705. Sonia Esper, atriz e produtora
706. Sonia Império Hamburger, coordenadora de cinema e cultura
707. Sonia Irene Silva do Carmo, professora universitária
708. Susana Guimarães Pinto Dias, turismóloga
709. Suzana Amado, produtora de cinema
710. Suzana Coroneos, designer
711. Tabajara Ruas, cineasta e escritor
712. Taciana Barros, música
713. Taiane de Siqueira, assistente de direção
714. Tana Millan, estilista
715. Tata Amaral, cineasta
716. Tathiani Sacilotto, produtora de cinema
717. Tatiana Toffoli, produtora
718. Tato Fischer, músico
719. Tecka Mattoso, atriz
720. Teresa Vignoli, psicoterapeuta, poeta
721. Tereza Athayde, artista
722. Tereza Seiblitz, atriz
723. Tereza Trautman, cineasta
724. Thaelman Carlos, poeta e jornalista
725. Thais Medeiros, atriz e artista plástica
726. Theresa Jessouroun, cineasta
727. Thiago Carrapatoso, agitador cultural
728. Thiago Martins de Mello, artista visual
729. Tiago Tambelli, cineasta
730. Tião Maria, arquiteto e cineasta
731. Tico Santa Cruz, músico
732. Tito Ameijeiras, cineasta
733. Tizuka Yamasaki, cineasta
734. Toni Venturi, cineasta
735. Toninho Rodrigues, ator e diretor de teatro
736. Ubiratan Araújo, chargista e quadrinista
737. Vagner Freitas, presidente da cut
738. Valdizar Pinto do Carmo, jornalista
739. Valquiria Vieira, atriz e bailarina
740. Vandiléia Foro, atriz
741. Vania Catani , produtora de cinema
742. Vera Santana, produtora cultural
743. Verônica M. Melo, psicanalista
744. Vicente Ferraz, cineasta
745. Victor Leguy, artista visual
746. Victor Cesar Bota, cineasta
747. Vincent Carelli, antropólogo e cineasta
748. Vinicius Reis, cineasta
749. Virginia Cavendish, atriz
750. Viviane Castelleoni, figurinista
751. Vladimir Sacchetta, jornalista e produtor cultural
752. Wadih Damous, jurista
753. Wagner Morales, artista visual / cineasta
754. Wagner Moura, ator
755. Wagner Tiso, músico
756. Walderez de Barros, atriz
757. Walnice Nogueira Galvão, professora universitária
758. Walquiria Domingues Leão Rego, Profª Universitária
759. Walter Carvalho, cineasta e fotógrafo
760. Walter Quaglia, dramaturgo
761. Wellington Neri, artista visual, educador e grafiteiro
762. Wolney Oliveira, cineasta
763. Xenia França, cantora
764. Zeca Ferreira, cineasta
765. Zezé Goldschmidt, escritora, poetisa
766. Ziraldo, escritor, cartunista
767. Benvindo Sequeira
O Brasil dividido: veja quem fica com os mafiosos petralhas
Uma lista parcial dos apoiadores dos bandidos:
Chico Buarque
Luis Fernando Verissimo
Fernando Morais
Gilberto Gil
Preta Gil
Wagner Moura
Jô Soares
Marieta Severo
José de Abreu
Camila Pitanga
Gregorio Duvivier
Laerte Coutinho
Tico Santa Cruz
Luiz Carlos Barreto
Paulo Betti
Carlinhos Brown
Alcione
Beth Carvalho
Xico Sá
Marilena Chaui
Vladimir Safatle
Dinho Ouro Preto
Chico César
Osmar Prado
Tonico Pereira
Cristiana Lôbo
Leonardo Boff
Juca Kfouri
Leonardo Sakamoto
Pablo Villaça
Luiza Trajano (Magazine Luiza)
Paulo Henrique Amorim
Luis Nassif
Paulo Nogueira Batista Jr.
Leonardo Attuch
Kennedy Alencar
Viviane Mosé
Mario Sergio Conti
Barbara Gancia
Chico Pinheiro
Guilherme Boulos
Paulo Moreira Leite
Luiz Gonzaga Belluzzo
Luís Carlos Bresser-Pereira
Delfim Netto
Miguel Nicolelis
Letícia Sabatella
Renato Janine Ribeiro
Mário Sérgio Cortella
Frei Betto
Emir Sader
Marcelo Adnet
Mino Carta
André Singer
Laura Carvalho
Maria Rita Kehl
Fábio Konder Comparato
Felipe Santa Cruz
A batalha da Abolicao - Angela Alonso (Pesquisa Fapesp)
A batalha da Abolição
Estudo reconstrói a importância do movimento abolicionista como força social que levou à libertação dos escravos
MÁRCIO FERRARI |
Pesquisa FAPESP, Ed. 240 | FEVEREIRO 2016
Missa campal em celebração à abolição dos escravos e ilustração que representa um abolicionista, escravos e o Parlamento
“Por ser socióloga e adotar um ângulo interdisciplinar, prestei atenção na mobilização do espaço público, à qual os historiadores talvez não tenham dado a devida importância”, diz Angela, também autora de Joaquim Nabuco (2007), biografia do político abolicionista pernambucano. “Percebi que, por sua estrutura e características, eu estava diante de um movimento social conforme descreve a teoria sociológica e muito semelhante estruturalmente aos que ocorreram na Inglaterra e nos Estados Unidos.” Não por acaso, um dos pontos que a pesquisadora enfatiza em seu estudo é a conexão de parte do movimento abolicionista brasileiro com ativistas da causa no exterior. “Raramente tivemos um estudo de abrangência tão grande sobre o assunto”, diz a professora Lígia Fonseca Ferreira, do Programa de Graduação e Pós-graduação em Letras da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), estudiosa do período e biógrafa do advogado, abolicionista e poeta negro Luiz Gama (1830-1882).
Um dos expoentes da vertente internacionalista da militância contra a escravidão foi o educador Abílio Borges (1824-1891), que, apesar de pertencer à elite imperial, mantinha laços estreitos com associações inglesas e francesas que lutavam contra a escravidão no além-mar. Borges, segundo Angela, “apostou no vexame externo” ao promover uma petição emancipacionista assinada por políticos franceses e entregue ao imperador Pedro II por intermédio do Ministério de Assuntos Estrangeiros da França. “O documento embaraçou dom Pedro”, narra Angela. “Arranhava a reputação do Império aparecer como terra escravista.”
© DIVULGAÇÃO
Confederação abolicionista em 1888, com José do Patrocínio (em pé, primeiro à esq.) e André Rebouças (sentado, primeiro à esq.)
Borges, que até agora era mais conhecido por ter inspirado Raul Pompeia a criar o personagem do diretor da escola no romance O ateneu, é uma das figuras centrais de Flores, votos e balas, assim como o conhecido abolicionista André Rebouças (1838-1898), engenheiro negro muito requisitado como projetista de obras modernizadoras e interlocutor dos círculos de poder. Do lado dos escravistas, Angela destaca a figura de Paulino Soares de Sousa (1834-1901), fio condutor das táticas e manobras da ala “emperrada” (isto é, inflexível) do Partido Conservador no Parlamento.
O governo (ou o Estado), lembra a socióloga, é o vértice necessário de um triângulo formado pelo movimento abolicionista e seus contramovimentos na sociedade. “Sinal claro desse jogo é que o Estado ora trouxe o abolicionismo para dentro do Parlamento, ora o reprimiu”, diz Angela, referindo-se às sucessivas mudanças de orientação política durante o período estudado, em que se alternaram na chefia do governo, por exemplo, Manuel de Sousa Dantas, abolicionista do Partido Liberal (1884-5), e o Barão de Cotegipe (João Maurício Wanderley), escravista do Partido Conservador (1885-8).
A indecisão política mostra, segundo a pesquisadora, que não faz sentido a ideia, relativamente difundida, de que a abolição foi um processo consensual ou inelutável. A pesquisa indica que a ideia da emancipação dos escravos encerrava ameaças consideráveis à ordem estabelecida. “O Império era fundado na escravidão, não só na economia”, afirma Angela. “A hierarquia social era baseada na posse de bens que davam poder e prestígio, e os bens mais importantes eram os escravos. A escravidão sustentava também o sistema partidário, porque o eleitorado era definido com base na renda.”
O romancista José de Alencar (1829-1877), deputado conservador e um dos porta-vozes mais ativos do antiabolicionismo, diante do quadro que se avizinhava, advertiu em 1867: “Um sopro bastará para […] lançar o Império sobre um vulcão”. Não se tratava, no entanto, de defesa aberta do escravismo, mas de retórica do medo para tentar adiar o processo. É o que Angela chama de “escravismo de circunstância”: setores do Parlamento eram “compelidos pela conjuntura a justificar a situação escravista, sem defender a instituição em si, que, reconheciam, civilização e moral condenavam naquela altura do século”.
© DIVULGAÇÃO
Parlamento durante a votação da Lei Áurea em 1888…
Havia-se chegado a esse tenso estado de coisas mediante o processo sobre o qual Angela se debruçou, composto de duas dinâmicas, uma mundial, outra interna. “No âmbito externo, havia um ciclo de abolições pelo mundo e o Brasil se mantinha escravista, chamando a atenção internacional”, diz Angela. O processo tem o ponto de maior tensão em 1850, quando a Inglaterra impõe o tratado do fim do tráfico de escravos, embora o Brasil demore a efetivá-lo. Contudo, até a década de 1860, o Brasil se encontrava mais ou menos protegido pelo fato de haver no mundo ocidental dois outros exemplos escravistas de grande porte, a Espanha, com suas colônias de Porto Rico e Cuba, e os Estados Unidos.
Mas, à medida que esses países avançam rumo ao fim da escravidão, o Brasil foi ficando isolado no cenário mundial. Isso provocou uma inevitável divisão da elite política. “Não se tratava mais de responder ou não à pressão internacional, mas em que velocidade”, ressalta Angela. O processo culmina quando o Parlamento aprova a tramitação da Lei do Ventre Livre, em 1871, como “um sinal de que o Brasil era civilizado”. Nesse momento, observa Angela, já havia uma mobilização articulada na sociedade. “Ressalto que o processo não começa em 1879, quando Nabuco e José do Patrocínio [1854-1905] partem para a atuação no espaço público, e sim na década anterior”, diz a pesquisadora.
Essa trajetória, que culminará na abolição, é dividida por Angela nas três fases enunciadas no título de seu livro: flores, votos e balas. As flores se referem ao símbolo das manifestações abolicionistas promovidas, entre outros, por Borges e Rebouças, que, além de suas atividades de articulação política, criavam associações e cerimônias públicas. “A abolição começou a ser propagandeada em espaços que não eram genuinamente políticos”, diz a socióloga. Em pouco tempo, os teatros passaram a dar abrigo a essas manifestações, intercaladas com números artísticos. Diferentemente do que ocorreu nos EUA, onde os polos de difusão das campanhas abolicionistas civis foram as igrejas quakers, no Brasil o catolicismo era não só credo predominante, mas também religião oficial do Estado. Isso favoreceu a conquista de almas para o abolicionismo entre a elite social e camadas intelectuais, que tinham no teatro sua maior diversão. Os princípios e atividades abolicionistas também se beneficiaram nessa época de avanços que permitiram a impressão e circulação de publicações independentes.
As “conferências-concerto”, como chamavam os ativistas, espalharam-se pelo país. Em 1883, começaram a ser acompanhados por uma adaptação da estratégia norte-americana de organizar rotas de fuga de escravos para territórios livres. A diferença entre o Brasil e os EUA é que aqui não havia territórios oficialmente livres – foram criados pelos abolicionistas, em ruas ou bairros. Aos poucos, os ativistas vão liberando territórios, contando com a aceitação dos proprietários ou recorrendo a campanhas de arrecadação para pagar a alforria dos escravos.
© DIVULGAÇÃO
… e a multidão do lado de fora: texto reduzido ao mínimo necessário
A estratégia tornou-se campanha nacional e deu certo principalmente no Ceará e no Amazonas, que tinham relativamente poucos escravos e contavam com presidentes de província abolicionistas. No caso do Ceará, a movimentação gerou a abolição da escravidão dentro dos limites da província em 1884 – que passou a ser um destino para escravos fugidos e libertos de todo o país. Também de inspiração estrangeira foi a estratégia de Luiz Gama ao buscar inconsistências na lei para pedir a libertação de escravos nos tribunais. “Gama fazia parte de uma facção do abolicionismo que defendia o ativismo jurídico, divergindo de Nabuco, para quem a reforma deveria ser feita no Parlamento”, diz Lígia Fonseca. Angela argumenta que “não havia propriamente divergência entre eles, mas complementaridade de estratégias, cada um recorrendo a um estilo de ativismo”.
A libertação dos escravos no Ceará abre a fase dos “votos”, quando a classe política decide reagir. Com a indicação de Sousa Dantas para a chefia do governo imperial, em 1884, os abolicionistas colaboraram na redação do programa de governo e lançaram 51 candidaturas em apoio a ele. No entanto, os abolicionistas perdem, “menos nas urnas do que na apuração”, segundo Angela. Com a queda de Dantas, sobe o governo escravista de Cotegipe e começa o período das “balas”, com repressão aberta e acirrada às atividades abolicionistas, posta em prática pela polícia ou por milícias à paisana. “É nesse momento que o processo de desobediência civil ganha escala”, afirma a pesquisadora. José do Patrocínio diz que “os abolicionistas sinceros estão preparados para morrer”. Para o historiador Carlos Castilho, professor da Universidade Vanderbilt (EUA), essa é uma evidência da importância dos movimentos sociais no processo estudado. “As lutas pela participação política e cívica têm as próprias histórias e precisam ser repensadas pela historiografia”, diz Castilho.
Em grande parte graças ao movimento social abolicionista, a causa ganhou adesão ou tolerância na sociedade. “No final do processo, o abolicionismo contava com apoio tácito da população urbana, que se calava diante das fugas”, diz Angela. “A escravidão foi sendo comida por todos os lados.” O re-sultado do processo foi, contudo, um empate. Os escravistas cederam, mas os abolicionistas não conseguiram implementar seu programa com extensão de direitos aos libertos. Venceu o empenho do gabinete de João Alfredo em fazer da Lei Áurea uma simples declaração de dois parágrafos, sem as indenizações aos proprietários, mas também sem garantias de vida digna aos ex-escravos.
Projetos
1. Circulação de ideias e estratégias de ação no movimento abolicionista (nº 2009/05921-1); Modalidade Bolsa no Exterior – Regular – Novas Fronteiras; Pesquisadora responsável Angela Maria Alonso (FFLCH-USP/Cebrap); Investimento R$ 78.689,12.
2. Abolicionismo como movimento social (nº 2012/08495-6); Modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular; Pesquisadora responsável Angela Maria Alonso (FFLCH-USP/Cebrap); Investimento R$ 116.566,11.
Livro
ALONSO, A. Flores, votos e balas – O movimento abolicionista brasileiro (1868-88). São Paulo: Companhia das Letras, 2015, 568 p.
quarta-feira, 16 de março de 2016
Dialogos edificantes do "monarca" do parlamentarismo petista - Gravacoes telefonicas
Equipe da Lava Jato 'tem que ter medo', diz Lula em áudio
AGUIRRE TALENTO
DIMMI AMORA
GABRIEL MASCARENHAS
LEANDRO COLON
DE BRASÍLIA
DIMMI AMORA
GABRIEL MASCARENHAS
LEANDRO COLON
DE BRASÍLIA
O ex-presidente Lula afirma em uma ligação telefônica interceptada pela
Polícia Federal que os deputados do PT precisam "achincalhar" o juiz
Sérgio Moro e a equipe da Operação Lava Jato porque eles "têm que ter
medo" e "preocupação".
A conversa é com o deputado petista Wadih Damous (RJ). Nela, Lula combina estratégias de ofensiva contra a Lava Jato. As informações foram transcritas pela Polícia Federal e enviadas ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.
"Eu tô botando muita fé de que se a nossa bancada tiver animada ela pode fazer a diferença nesse processo com o Moro, com Lava Jato, com qualquer coisa, sabe?", disse Lula.
E em seguida completa: "Eu acho que eles têm que ter em conta o seguinte, bicho, eles têm que ter medo".
Wadih concorda e Lula continua.
"Eles têm que ter preocupação... um filho da puta desses qualquer que fala merda, ele tem que dormir sabendo que no dia seguinte vai ter dez deputados na casa dele enchendo o saco, no escritório dele enchendo o saco, vai ter uma representação no Supremo Tribunal Federal, vai ter qualquer coisa", diz Lula na conversa.
O ex-presidente diz ainda: "porque a gente não pode achincalhar?".
Segundo a Polícia Federal, a conversa ocorreu em 28 de fevereiro. Veja a transcrição na íntegra:
Lula: O senhor sabe, Wadih, que eu tô, eu já marquei com o Quaquá e o Fabiano.
Wadih: Aham.
Lula: Pra eles virem aqui em São Paulo pra gente ter uma conversa.
Wadih: Aham.
Lula: E.. e.. e eu tô botando muita fé de que se a nossa bancada tiver animada ela pode fazer a diferença nesse processo com o Moro, com Lava Jato, com qualquer coisa, sabe?
Wadih: A bancada tá outra bancada.
Lula: Eu acho que eles têm que ter em conta o seguinte, bixo, eles têm que ter medo.
Wadih: Aham.
Lula: Eles têm que ter preocupação. Um filho da p. desses qualquer que fala merda, ele tem que dormir sabendo que no dia seguinte vai ter dez deputados na casa dele enchendo o saco, no escritório dele enchendo o saco, vai ter uma representação no Supremo Tribunal Federal, vai ter qualquer coisa.
Wadih: Aham.
Lula: Vai ter dez discursos na câmara contra ele, vai citar o nome dele, sabe? Se não parar com esse negócio de que eles tão acima do bem e do mal.
Wadih: É isso mesmo.
Lula: Sabe? Se um filho da p. desses qualquer pode pegar [ininteligível] sabe? E achincalhar, porque a gente não pode achincalhar.
Wadih: É verdade.
Lula: Sabe? Que história que é essa?
Wadih: É verdade. A bancada tá com um perfil bem melhor, presidente.
Lula: Sabe? Eu tô muito otimista, bixo.
Wadih: Não, eu também.
Lula: Eu tô convencido que a bancada poderá ser a redenção do PT, viu?
Wadih: Aham.
Lula: Sabe?
Wadih: E nesse sentido pode contar comigo
A conversa é com o deputado petista Wadih Damous (RJ). Nela, Lula combina estratégias de ofensiva contra a Lava Jato. As informações foram transcritas pela Polícia Federal e enviadas ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.
"Eu tô botando muita fé de que se a nossa bancada tiver animada ela pode fazer a diferença nesse processo com o Moro, com Lava Jato, com qualquer coisa, sabe?", disse Lula.
E em seguida completa: "Eu acho que eles têm que ter em conta o seguinte, bicho, eles têm que ter medo".
Wadih concorda e Lula continua.
"Eles têm que ter preocupação... um filho da puta desses qualquer que fala merda, ele tem que dormir sabendo que no dia seguinte vai ter dez deputados na casa dele enchendo o saco, no escritório dele enchendo o saco, vai ter uma representação no Supremo Tribunal Federal, vai ter qualquer coisa", diz Lula na conversa.
O ex-presidente diz ainda: "porque a gente não pode achincalhar?".
Segundo a Polícia Federal, a conversa ocorreu em 28 de fevereiro. Veja a transcrição na íntegra:
Lula: O senhor sabe, Wadih, que eu tô, eu já marquei com o Quaquá e o Fabiano.
Wadih: Aham.
Lula: Pra eles virem aqui em São Paulo pra gente ter uma conversa.
Wadih: Aham.
Lula: E.. e.. e eu tô botando muita fé de que se a nossa bancada tiver animada ela pode fazer a diferença nesse processo com o Moro, com Lava Jato, com qualquer coisa, sabe?
Wadih: A bancada tá outra bancada.
Lula: Eu acho que eles têm que ter em conta o seguinte, bixo, eles têm que ter medo.
Wadih: Aham.
Lula: Eles têm que ter preocupação. Um filho da p. desses qualquer que fala merda, ele tem que dormir sabendo que no dia seguinte vai ter dez deputados na casa dele enchendo o saco, no escritório dele enchendo o saco, vai ter uma representação no Supremo Tribunal Federal, vai ter qualquer coisa.
Wadih: Aham.
Lula: Vai ter dez discursos na câmara contra ele, vai citar o nome dele, sabe? Se não parar com esse negócio de que eles tão acima do bem e do mal.
Wadih: É isso mesmo.
Lula: Sabe? Se um filho da p. desses qualquer pode pegar [ininteligível] sabe? E achincalhar, porque a gente não pode achincalhar.
Wadih: É verdade.
Lula: Sabe? Que história que é essa?
Wadih: É verdade. A bancada tá com um perfil bem melhor, presidente.
Lula: Sabe? Eu tô muito otimista, bixo.
Wadih: Não, eu também.
Lula: Eu tô convencido que a bancada poderá ser a redenção do PT, viu?
Wadih: Aham.
Lula: Sabe?
Wadih: E nesse sentido pode contar comigo
Dia da Infamia Politica: o 16o. Brumario de Dom Corleone - Paulo Roberto de Almeida
Dia da Infâmia Política: o 16o. Brumário de
Dom Corleone
Paulo Roberto de Almeida
[notas postadas no Facebook, em 16/03/2016]
Aquilo que não se concebia
possível, se consumou. Depois que as grandes massas se tivessem pronunciado,
não em favor do proto-ditador, como na versão original da repetição da
História, mas contra o demolidor de instituições, depois que um juiz de
província pretendeu torná-lo réu de processos escabrosos, depois que juristas
se tivessem revoltado ante o prometido escárnio, o chefão de milícias e de
quadrilhas deu o seu passo à frente.
Não pensávamos que seria
confirmado, mas eles ousaram desafiar toda a cidadania revoltada.
Já que o encantador de
serpentes atravessou o Rubicão, nos idos de março, só lhe resta agora remodelar
toda a república no seu padrão imperial mafioso.
A repetição sempre traz
surpresas. Queremos das grandes...
Esse Brumário do Dom
Corleone tupiniquim vai custar caro, primeiro pela rápida deterioração dos
indicadores econômicos, o que vai atingir todos nós, depois pela reação que tal
infâmia política provocará na sociedade e em certas corporações que ainda se
esforçam para cumprir seu papel institucional. Repito aqui aquela frase da
sabedoria popular: a esperteza quando é muita, cresce e engole o dono...
A deterioração econômica
não tem nenhuma importância para o partido cleptocrata e para o seu chefe
mafioso. A única coisa que lhes interessa, no momento, e da qual eles
necessitam desesperadamente, é uma tábua de salvação para servir de sustentação
para, pela ordem:
1) o chefão mafioso;
2) o governo inepto e corrupto;
3) o regime celerado dominado pelo partido totalitário;
4) o próprio partido neobolchevique e seus principais caciques,
dirigentes de quadrilha.
A economia brasileira, a
dignidade política, o próprio Brasil que se danem, nada mais lhes interessa.
Como eles não podem continuar sozinhos, o fiel da balança vem a ser novamente o
PMDB: dele depende a sobrevivência do governo, do regime bonapartista, dos seus
dirigentes cleptocratas. Todo o resto depende da sociedade e de um pequeno
punhado de lutadores da esfera da Justiça. Será possível reverter a queda do
Brasil para o caos?
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 16 de março de 2016
Notas diversas no Facebook.
IRICE: seminario de lancamento, SP: 5 de Abril
Seminário de lançamento
A Agenda Externa do Brasil - Comércio, Clima e Energia
PROGRAMA
08h30 às 08h50 - Boas vindas e credenciamento
09h - Abertura, Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin
09h30 - Painel: A política externa e a política comercial do Brasil para Argentina, Chile e Estados Unidos
Oliver Stunkel (FGV-SP)
José Augusto de Castro (Assoc. dos Exportadores Brasileiros)
10h30 - Painel: O Acordo de Paris para mitigação da mudança climática e a evolução da posição do Brasil
A Política do Brasil em relação à Mudança Climática
Tasso de Azevedo (Observatório do Clima)
As Implicações do Acordo de Paris
Marco Antônio Caminha (Depto. de Meio Ambiente, FIESP)
11h30 - Painel: A geopolítica e a geoeconomia das fontes não renováveis de energia
A Política Energética Brasileira Para Fontes Renováveis e Não Renováveis
David Zylbersztjan (Ex-Diretor da ANP e Professor da PUC-RJ)
A Geopolítica e a Geoeconomia das Fontes Renováveis e Não Renováveis de Energia
Adriano Pires (Centro Bras. de Infra Estrutura)
12h30 - Encerramento: Embaixador Rubens Barbosa
Terça-feira, 5 de Abril
9h às 13h
Inscreva-se pelo email
secretaria@irice.com.br
Local:
Millennium Office Park
Av. Chedid Jafet, 222
Bloco B, Auditório
Vila Olímpia, São Paulo
A Agenda Externa do Brasil - Comércio, Clima e Energia
PROGRAMA
08h30 às 08h50 - Boas vindas e credenciamento
09h - Abertura, Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin
09h30 - Painel: A política externa e a política comercial do Brasil para Argentina, Chile e Estados Unidos
Oliver Stunkel (FGV-SP)
José Augusto de Castro (Assoc. dos Exportadores Brasileiros)
10h30 - Painel: O Acordo de Paris para mitigação da mudança climática e a evolução da posição do Brasil
A Política do Brasil em relação à Mudança Climática
Tasso de Azevedo (Observatório do Clima)
As Implicações do Acordo de Paris
Marco Antônio Caminha (Depto. de Meio Ambiente, FIESP)
11h30 - Painel: A geopolítica e a geoeconomia das fontes não renováveis de energia
A Política Energética Brasileira Para Fontes Renováveis e Não Renováveis
David Zylbersztjan (Ex-Diretor da ANP e Professor da PUC-RJ)
A Geopolítica e a Geoeconomia das Fontes Renováveis e Não Renováveis de Energia
Adriano Pires (Centro Bras. de Infra Estrutura)
12h30 - Encerramento: Embaixador Rubens Barbosa
Terça-feira, 5 de Abril
9h às 13h
Inscreva-se pelo email
secretaria@irice.com.br
Local:
Millennium Office Park
Av. Chedid Jafet, 222
Bloco B, Auditório
Vila Olímpia, São Paulo
Assinar:
Comentários (Atom)
Postagem em destaque
Livro Marxismo e Socialismo finalmente disponível - Paulo Roberto de Almeida
Meu mais recente livro – que não tem nada a ver com o governo atual ou com sua diplomacia esquizofrênica, já vou logo avisando – ficou final...
-
Uma preparação de longo curso e uma vida nômade Paulo Roberto de Almeida A carreira diplomática tem atraído número crescente de jovens, em ...
-
FAQ do Candidato a Diplomata por Renato Domith Godinho TEMAS: Concurso do Instituto Rio Branco, Itamaraty, Carreira Diplomática, MRE, Diplom...
-
Liberando um artigo que passou um ano no limbo: Mercosul e União Europeia: a longa marcha da cooperação à associação Recebo, em 19/12/2025,...
-
Mercado Comum da Guerra? O Mercosul deveria ser, em princípio, uma zona de livre comércio e também uma zona de paz, entre seus próprios memb...
-
Países de Maior Acesso aos textos PRA em Academia.edu (apenas os superiores a 100 acessos) Compilação Paulo Roberto de Almeida (15/12/2025) ...
-
Reproduzo novamente uma postagem minha de 2020, quando foi publicado o livro de Dennys Xavier sobre Thomas Sowell quarta-feira, 4 de março...
-
O destino do Brasil? Uma tartarug a? Paulo Roberto de Almeida Nota sobre os desafios políticos ao desenvolvimento do Brasil Esse “destino” é...
-
Itamaraty 'Memórias', do embaixador Marcos Azambuja, é uma aula de diplomacia Embaixador foi um grande contador de histórias, ...
-
Quando a desgraça é bem-vinda… Leio, tardiamente, nas notícias do dia, que o segundo chanceler virtual do bolsolavismo diplomático (2019-202...