sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Politica economica companheira: o discurso magico na montanha magica

Não, caro leitor, a matéria abaixo não tem a mesma grandeza da conhecida obra de Thomas Mann, e sequer é mágica, mas pura embromação.
Se trata de matéria da Agência Companheira, ops, Agência Brasil, sobre esse outro agente de notícias alvissareiras que é um dos keynesianos conselheiros de quem toma decisões.
Estamos servidos com o que existe de melhor no pensamento econômico no cerrado central.
Apertem os cintos, a ciranda vai continuar...
Paulo Roberto de Almeida


Mantega: Brasil dribla crise mundial com geração de empregos e combate à desigualdade

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista ao Blog do Planalto, destacou que o Brasil foi um dos únicos países que, mesmo num período de crise, conseguiu avançar na redução da desigualdade e da pobreza. Simultaneamente, o País continuou a ver a renda da classe média e da base da pirâmide aumentar de forma mais rápida.
“Então, podemos dizer que a população brasileira foi a que menos sentiu a crise mundial. E mantivemos também elevado o nível de emprego, que é fundamental. Enquanto na Europa, o desemprego chega a níveis acima de 12% e, até agora, não se vê uma saída para isso, no Brasil nós conseguimos manter uma situação de praticamente pleno emprego para todos os segmentos sociais e durante todo o tempo”, destacou Guido.
O ministro afirmou que o País se prepara, junto com o resto do mundo, para a superação da crise econômica, o que vai trazer taxas maiores de crescimento.
O ministro está em Davos (Suíça), onde participou ontem do Fórum Econômico Mundial, em um debate sobre o BRICS, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Segundo Mantega, tem-se feito uma avaliação errada de que, com a recuperação da economia, os países avançados retomarão a dianteira do crescimento.
“Os analistas acham que os países avançados agora vão liderar o crescimento mundial. Eu acho que isso é um equívoco. (…) Os BRICS, mesmo neste momento de crise, continuaram crescendo muito acima do que as taxas dos países avançados”, disse. Ele sublinhou que à medida que o comércio mundial se reativar, voltar a crescer a taxas um pouco maiores, os BRICS retomarão o crescimento com base em suas taxas históricas.

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