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terça-feira, 21 de julho de 2020

O capitão GENOCIDA e seus associados - Paulo Roberto de Almeida

Minha previsão: o número de homicídios, latrocínios, roubos, assaltos, mortos por incidentes banais, suicídios, acidentes fatais entre crianças, jovens e adultos, FEMINICÍDIOS, terrorismo, banditismo, militantismo armado, bolsonarismo agressivo, olavismo explosivo, direitismo violento, loucuras em geral, tudo isso vai aumentar exponencialmente a partir de agora, por obra e graça do desgraçado que nos desgoverna.
Eu já tinha chamado o inepto de genocida em função de sua atitude não só irresponsável, mas propriamente criminosa na questão dos meios de prevenção e (não) tratamento da pandemia, embora a classificação já fosse devida desde o primeiro dia por muitos outros fatores: facilidades na habilitação, em multas na circulação de veículos e para motoristas de caminhão, cadeirinhas e cintos para crianças nos carros, flexibilização de todos os tipos de controles e de fiscalização em diversas áreas, sobretudo no meio ambiente, nas reservas naturais, em territórios indígenas,  e uma infinidade de outros terrenos da segurança individual dos cidadãos, geralmente em causa própria ou em favor das PMs e do bando de trogloditas que o apoiam, cultuando e induzindo à morte pelas práticas macabras a que recorrem.
Pois agora já existe um novo e poderoso fator de GENOCÍDIO, geral e amplamente disseminado, por causa dessa campanha de armamentismo alucinante e demencial que o capitão de índole perversa e mórbida promove afoitamente (como já tinhamos visto no famoso vídeo de 22/04/2020).
Por isso volto a repetir:
O capitão é um GENOCIDA deliberado, consciente e decidido, e as Forças Armadas, os militares em geral, os comandantes, em especial os do Exército, estão se associando a PRÁTICAS DE GENOCÍDIO, como já alertou acertadamente o ministro Gilmar Mendes.
O Brasil vai triplicar o seu número de mortos não naturais! Isso é inaceitável para uma sociedade que se pretende civilizada.
Ou o Brasil detém o capitão em seus mais baixos instintos, ou o bárbaro GENOCIDA vai continuar matando brasileiros, direta e indiretamente.
Eu o chamo de ASSASSINO!
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 21/07/2020

Registro para atiradores e colecionadores dispara
O Globo, 21/07/2020

Em meio à política de flexibilização generalizada para a compra de armas por determinação do presidente Jair Bolsonaro, o número de colecionadores, atiradores e caçadores (CACs) registrados no Exército aumentou de modo expressivo no país.
De acordo com dados obtidos pelo GLOBO por meio da Lei de Acesso à Informação, o número de registros de CACs concedidos passou de 47.361 em 2018 para 73.788 no primeiro ano do governo Bolsonaro, um aumento de 55,7%.
Em comparação com 2010, quando foram contabilizados 8.810 registros, o crescimento chega a 737% em quase uma década. Entre janeiro e junho deste ano, foram 32.475 novos registros, o que demonstra que o ritmo de aumento segue acelerado.
O controle sobre colecionadores, atiradores e caçadores é do Exército, feito por meio do Sistema de Gerenciamento Militar de Armas de Fogo (Sigma). Há uma outra forma de controle, o Sistema Nacional de Armas (Sinarm), em que a Polícia Federal registra todas as armas dos órgãos de segurança pública (exceto instituições militares), servidores e cidadãos civis.
O GLOBO mostrou na segunda-feira que, entre 2009 e o ano passado, houve um aumento de 601% no número de novas armas registradas por pessoas físicas na PF (passou de 8.692 para 60.973). Especialistas atribuem o recorde a políticas de flexibilização do governo Bolsonaro.
O mesmo vale para explicar a elevação no registro de CACs. As estatísticas, no entanto, já vinham crescendo mesmo antes da posse do presidente.
Segundo pesquisadores, muitos buscavam o sistema do Exército por considerá-lo um caminho mais fácil para conseguir o registro em comparação ao trâmite da PF, que exigia uma justificativa de efetiva necessidade para a posse, o que era considerado subjetivo pelos defensores da liberação das armas. Esse critério foi derrubado por determinação de Bolsonaro. — Esse critério fez com que, nesse período pré-Bolsonaro, houvesse muita gente se passando por CAC, se travestindo de CAC, para conseguir autorização — explica Isabel Figueiredo, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, salientando que, assim como ocorre com armas de pessoas físicas, revólveres e pistolas de colecionadores, atiradores e caçadores acabam parando no mercado ilegal após serem roubados

Um comentário:

Anônimo disse...

Anonimo diz
Título do meu livro - Um sociólogo esquerdista ressentido (redundância).
Na visão de mundo da esquerda, ou dos esquerdistas, suas mentes-captas captam apenas aquilo que querem enxergar, aquilo que lhes é proveitoso.
Como sair dessa matriz?? Jogando na lata do lixo todo o material filosófico-sociológico marxista. E aí , fazer o que? Partir para as leituras vongelianas, burkeanas, olavo-carvalhanas, rodrigueanas, scruttoneanas, etc. etc.
Quem sabe ainda há salvaçao.....(eu duvido)...